ORDEM DE SERVIÇO N.º 193/2014 CGO OPERAÇÃO INTEGRADA RODOVIDA

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES

OS 193/2014 Operação Rodovida 1

ORDEM DE SERVIÇO N.º 193/2014 – CGO OPERAÇÃO INTEGRADA “RODOVIDA”

Estabelece as diretrizes operacionais para a participação da Polícia Rodoviária Federal na Operação RODOVIDA.

1. SITUAÇÃO

O período que compreende a segunda quinzena do mês de dezembro e o mês de janeiro é característico pelo aumento do fluxo de veículos e de passageiros nas rodovias federais, em função do período de férias escolares e dos feriados de Natal e Ano Novo. Nesse período, além da preocupação em garantir aos usuários das rodovias federais a segurança, o conforto e a fluidez do trânsito, estamos engajados, também, no Programa da Organização das Nações Unidas – ONU, Década Mundial de Segurança Viária 2011/2020, cuja meta prioritária é reduzir em 50% o número de mortos e de feridos em decorrência de acidentes de trânsito, recepcionado pelo governo brasileiro em maio de 2011, por meio do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito – Pacto pela Vida.

O Programa consiste em esforços dos Governos Federal, Estadual e Municipal para reduzir a violência do trânsito, enfrentando acidentes relacionados ao excesso de velocidade, embriaguez ao volante, ultrapassagens proibidas, não uso do cinto de segurança e envolvendo motocicletas ou ciclomotores, historicamente com índices elevados de letalidade.

Reuniões preparatórias na Casa Civil, envolvendo os Ministérios da Justiça, Cidades, Transportes e Saúde e a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, debateram a reedição da Operação Rodovida, que consiste em ações integradas e simultâneas, envolvendo diversas agências de fiscalização, em datas e horários combinados, dentro dos respectivos eixos de competência, com o intuito de somar forças no enfrentamento à violência no trânsito.

Entre as principais deliberações apresentadas, ficou acordado:

- Reuniões a serem realizadas nas regionais com os órgãos estaduais e municipais e reunião com os comandantes das Polícias Militares e dirigentes das Polícias Civis a ser realizada em Brasília com a participação dos Superintendentes Regionais.

- Que a PRF indicará os 100 trechos mais críticos de acidentalidade nas Rodovias Federais, a serem priorizados nas ações de fiscalização e prevenção.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 2 - Reforço nas ações de Educação para o Trânsito.

- Preparação de campanha publicitária a ser divulgada durante o período da Operação.

Estatísticas preliminares do Ministério da Saúde, que incorporam dados do SUS, indicam a ocorrência de 34.012 mortos em decorrência dos acidentes de trânsito no ano de 2012. No mesmo período, somente nas Rodovias Federais foram 8.660 óbitos.

Estudos realizados pelo IPEA, no ano de 2006, apontaram que cada acidente sem vítima custou a sociedade R$ 16.800,00, com vítima R$ 86.000,00 (5xASV) e com morte R$ 418.341,00 (25xASV).

Tabela 1 - Custo social dos acidentes em rodovias federais

Classificação 2011 2012 2013

COM VÍTIMAS FATAIS R$ 2.994.066.537,00 R$ 2.929.223.682,00 R$ 2.880.277.785,00 COM VÍTIMAS FERIDAS R$ 5.613.501.968,00 R$ 5.483.593.648,00 R$ 5.524.544.880,00 SEM VÍTIMAS R$ 2.019.351.760,00 R$ 1.916.088.880,00 R$ 1.946.148.280,00 Total Geral R$ 10.626.920.265,00 R$ 10.328.906.210,00 R$ 10.350.970.945,00

Fonte: Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras – IPEA/DENATRAN – DEZ/2006.

2. OBJETIVOS

Aumentar a presença e disponibilidade da Polícia Rodoviária Federal e demais Órgãos Públicos nos períodos, locais e horários com maior concentração de registros de acidentes, nas estradas e rodovias, através de integração e ações conjuntas, a fim de reduzir a violência no trânsito, priorizando os 100 trechos críticos levantados pela PRF.

Realizar operações integradas e simultâneas com outras agências de fiscalização, integrando ações de segurança de trânsito no modal rodoviário federal, estadual e municipal.

Compartilhar diretrizes e iniciativas em nível nacional, voltadas à prevenção e redução de acidentes de trânsito.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 3 3. EXECUÇÃO

3.1. Período: 12 de dezembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

3.2. Lançamento: Será realizado o lançamento da Operação RODOVIDA, com a presença de Ministros, dirigentes da PRF, SENASP e parceiros estaduais e municipais, em data a ser definida.

3.3. Reunião de Avaliação: Será realizada reunião de avaliação com representantes das agências envolvidas, em data a ser definida.

3.4. Participantes

Polícia Rodoviária Federal; SENASP/MJ; Polícias Militares; Polícias Civis;

Guardas Municipais; SAMU; Bombeiros; DNIT; ANTT; Departamentos Estaduais de Trânsito; DERs, Secretarias Municipais de Trânsito; Ministério Público;

Ministério da Justiça, Ministério das Cidades, Ministério da Saúde, Ministério dos Transportes, DENATRAN, Universidades; SEST/SENAT e Outras agências de interesse.

3.5. Coordenação

3.5.1. Coordenação Nacional

Ministério da Justiça por meio da PRF nas ações realizadas em Rodovias Federais.

A SENASP poderá promover a interlocução com as agências estaduais, nas ações realizadas nas vias estaduais e o DENATRAN, nas ações realizadas nas vias municipais, sem prejuízo dos esforços de integração realizados pela PRF.

As ações de competência da PRF serão coordenadas pela Coordenação-Geral de Operações, por meio da Coordenação de Controle Operacional/CCO, apoiada pela Divisão de Planejamento Operacional/DPO e pela Divisão de Fiscalização de Trânsito/DFT.

A coordenação executiva da Operação Rodovida será do inspetor Stênio Pires, como representante da CGO.

3.5.2. Coordenação Estadual

Superintendentes Regionais da PRF nas ações realizadas em Rodovias Federais, por meio da Seção/Núcleo de Policiamento e Fiscalização.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 4 3.5.3. Coordenação Local

A coordenação local da operação nos pontos críticos estaduais será realizada através do Chefe da Delegacia. Caso haja uma boa integração entre os demais órgãos, pode ser criado um Gabinete de Gestão Local – GGLOC, norteado pelos princípios da ação integrada, liderança situacional e cooperação, visando à definição coletiva das prioridades de ação, com as seguintes atribuições:

I. Realizar articulação conjunta para execução das estratégias de prevenção e diminuição da gravidade dos acidentes de trânsito, definidas para a operação;

II. Registrar as informações oriundas da execução de cada etapa da operação;

III. Analisar as informações produzidas pelas instituições envolvidas, registrando os pontos positivos e a melhorar;

IV. Discutir conjuntamente os problemas, o intercâmbio das informações e a definição de prioridade de ações empregadas nos locais;

V. Promover subsídios para a consolidação da cooperação das relações institucionais, a fim de prover os estudos para a criação da Política Nacional de Redução da Violência no Trânsito, envolvendo as diversas esferas governamentais;

VI. Ajustar o cronograma operacional às demandas locais.

O GGLOC será composto por servidores indicados pelos gestores Regionais da PRF (SPF, NPF, Chefe de DelPRF) e representantes das demais instituições participantes das ações da Operação nas respectivas localidades de atuação.

3.6. Comunicação Social

A Assessoria de Comunicação da PRF, em parceria com a Assessoria de Imprensa do MJ, estabelecerão plano de comunicação social específico para a Operação RODOVIDA.

3.7. Eixos de Atuação

Os eixos de atuação são balizadores para o desenvolvimento da operação e serão utilizados para criar sustentabilidade ao planejamento do Plano Nacional de Redução da Violência no Trânsito.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 5 Ações Integradas: Ações simultâneas, com foco na prevenção de acidentes, incrementando o enfrentamento à alcoolemia ao volante, controle da velocidade, ultrapassagens proibidas e fiscalização de motocicletas, motonetas e ciclomotores.

Esforço Legal: Acompanhamento de Ações Normativas de interesse da PRF em parceria com a Secretaria de Assuntos Legislativos–SAL/MJ, buscando instrumentalizar os órgãos de fiscalização de trânsito com dispositivos legais que dêem maior eficiência na fiscalização.

Campanhas Educativas e Ações de Comunicação Social: Envolvendo ações de educação para o trânsito de competência da PRF, ações integradas de educação para o trânsito e ações de comunicação social integrando imprensa e mídias diversas com informações referentes às ações realizadas e dicas de segurança para usuários de vias federais.

Infraestrutura: Identificação dos locais onde haja alguma falha ou pendência relativas à infraestrutura, tais como sinalização horizontal e/ou vertical, obras de arte, defeitos no asfalto, retornos ou cruzamentos inadequados, etc.

4. CONCEITO DA OPERAÇÃO

São operações realizadas simultaneamente por diversos órgãos de fiscalização, em suas respectivas áreas de competência (Figura 1), em períodos programados e articulados para um objetivo comum.

Figura 1 – Exemplo de local crítico na BR 116, km 3,5, em Fortaleza-CE.

1 - Rodovia Federal BR 116 2 - Rodovia Estadual CE 402

3 - Via Municipal Avenida Frei Cirilo 1

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3 3

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OS 193/2014 Operação Rodovida 6 5. AÇÕES PREPARATÓRIAS

5.1. Identificar os principais trechos com os maiores índices de acidentes graves, para orientar os esforços do Órgão nos pontos prioritários e das instituições participantes nas vias circunvizinhas, dentro da esfera de competência.

5.2. Identificar, nos pontos prioritários, os dias e os horários com maior incidência de acidentes graves, para otimizar os recursos operacionais do Órgão, auxiliando as instituições participantes na concentração de recursos em períodos adequados.

5.3. Articular com os entes Estaduais para apresentação do plano, verificando disponibilidade de participação das polícias estaduais (militar e civil) e demais agências de interesse, para alinhamento operacional e desenvolvimento de protocolos e planos de ação.

5.4. Realizar estudos na Regional para levantar locais com problemas de infraestrutura e encaminhar expediente à Superintendência do DNIT local, com cópia ao NUEST/DPO.

5.5. Levantamento e verificação das condições dos equipamentos necessários (radares, etilômetros) para as ações de fiscalização.

5.6. A Divisão de Multas e Penalidades deverá destacar equipes para realizar treinamento na utilização dos radares nas regionais que estiverem com dificuldade na utilização.

6. AÇÕES OPERACIONAIS INTEGRADAS

6.1. OPERAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE ALCOOLEMIA

Conjunto de atividades de fiscalização realizada para inibir e combater a condução de veículos automotores por condutores embriagados.

 Envolvidos: PRF, Polícias Civis e Militares, Guardas Municipais, Secretarias Municipais de Trânsito, IML e outros;

 Atuação: Intensificar a fiscalização do estado de embriaguez dos condutores de veículos no âmbito do trecho crítico das rodovias federais, com operação simultânea nas rodovias estaduais e vias municipais;

 Efetivo recomendado por ponto de fiscalização: 08 PRFs.

 Logística mínima por ponto de fiscalização: 02 VTRs e 01 Etilômetro.

6.2. OPERAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE VELOCIDADE

Conjunto de atividades de fiscalização com uso de radares estáticos e/ou portáteis em pontos críticos nas estradas e rodovias.

 Envolvidos: PRF, DNIT, ANTT, PM, SMT, DETRAN;

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 Atuação: Intensificar a fiscalização de excesso de velocidade praticada por condutores de veículos automotores, no âmbito das rodovias federais, com operação simultânea nas rodovias estaduais e vias municipais;

 Efetivo mínimo por ponto de fiscalização: 02 PRFs.

 Logística mínima por ponto de fiscalização: 01 VTR e 01 Radar.

6.3. OPERAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS

Conjunto de atividades de fiscalização de ciclomotores, motonetas e motocicletas em pontos críticos nas estradas e rodovias, com operação simultânea nas rodovias estaduais e vias municipais.

 Envolvidos: PRF, PM, SMT, DETRAN, GM;

 Atuação: ações simultâneas para fiscalização da CNH/ACC, Uso do Capacete e Equipamentos obrigatórios no âmbito das rodovias federais, com operação simultânea nas rodovias estaduais e vias municipais;

 Efetivo recomendado por ponto de fiscalização: 08 PRFs.

 Logística mínima por ponto de fiscalização: 02 VTRs e 01 Etilômetro.

6.4. OPERAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO A ULTRAPASSAGENS FORÇADAS OU PROIBIDAS

Conjunto de atividades de fiscalização para evitar ultrapassagens forçadas ou em locais proibidos nas estradas e rodovias.

 Envolvidos: PRF, PM, SMT, DETRAN;

 Atuação: Intensificar a fiscalização para coibir ultrapassagens forçadas e em locais não permitidos, nos pontos críticos, nas rodovias federais, com operação simultânea nas rodovias estaduais;

 Efetivo mínimo por ponto de fiscalização: 02 PRFs.

 Logística mínima por ponto de fiscalização: 01 VTR.

6.5. CAMPANHAS EDUCATIVAS

Atividades desenvolvidas com o fim de informar aos usuários da rodovia sobre as normas de conduta e circulação, com atitudes para evitar e/ou reduzir os acidentes automobilísticos e sua gravidade.

 Envolvidos: SECOM; PRF; SEST-SENAT; DENATRAN; DETRANs; SMT;

DEMUTRANS; DER.

 Atuação: Cinema Rodoviário, Campanhas impressas e em mídias, entrega de material gráfico aos condutores, campanhas em escolas e associações entre outras.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 8 7. DESENVOLVIMENTO

7.1. As ações integradas de intensificação da fiscalização e do controle do trânsito deverão ocorrer nas localidades de maior fluxo de veículos e ocorrência de acidentes e, principalmente, naqueles segmentos considerados críticos.

7.2. Serão realizados comandos específicos, em sinergia com os atores descritos no item 3.4, enfatizando o fator segurança no trânsito, principalmente quanto ao excesso de velocidade, às ultrapassagens indevidas, à realização de testes de etilômetros e a fiscalização de motocicletas e ciclomotores.

7.3. Em todas as Regionais deverão ser empregados policiais em reforço e/ou otimização da escala de serviço, para aperfeiçoar o policiamento nas datas, horários e locais estabelecidos no cronograma operacional.

7.4. Deverá ser priorizada a utilização do policiamento com motocicletas nos períodos de maior fluxo de veículos. As regionais deverão providenciar as escalas de serviço desses motociclistas, as atividades a serem desenvolvidas e os locais de atuação.

7.5. Havendo disponibilidade de meios, todo condutor de veículo fiscalizado deverá ser convidado a realizar o teste de alcoolemia.

7.6. Nas ações de fiscalização, onde houver o emprego de radares, deverá ser observado o disposto no novo MPO 004 – Fiscalização de Velocidade. As regionais do Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo deverão realizar a Operação Hermes, nos moldes que foi realizado no Rio Grande do Sul.

7.7. As Chefias de Delegacias, orientadas pela SPF e pelo NUCOM da Regional, deverão enviar mensagens para imprensa, empresas, instituições públicas, sindicatos, associações, igrejas e outros, com o fito de informar os riscos que envolvem o trânsito rodoviário no período das festas de fim de ano, conclamando todos a desenvolver conduta segura ao volante, seguindo o plano de comunicação previsto.

7.8. Caberá ao NUEST/DPO/CGO encaminhar para todas as Regionais as informações referentes aos pontos críticos de gravidade dos acidentes.

7.9. As Unidades Regionais deverão confeccionar Ordem de Serviço específica, fazendo remissão a esta OS, para as ações a serem realizadas na descentralizada, enfatizando a execução, peculiaridades e recomendações específicas.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 9 7.10. As Regionais deverão estabelecer equipes para acompanhar o andamento da Operação, avaliando o cumprimento do planejado, verificando seu desempenho frente aos objetivos e indicando as ações corretivas quando for o caso.

7.11. As regionais deverão priorizar em suas ações operacionais os trechos críticos de acidentes conforme disposto no Anexo I.

7.12. O planejamento das regionais deverá levar em consideração as metas estabelecidas no Anexo II.

7.13. A Supervisão da Operação será realizada pelo CNO e pelo Coordenador- Nacional da Operação Rodovida, de forma remota, devendo os resultados serem avaliados diariamente. Dependendo dos resultados, a CGO poderá destacar uma equipe para se deslocar as regionais, com o objetivo de realizar supervisão em loco.

8. CRONOGRAMA OPERACIONAL

OPERAÇÕES PROGRAMADAS

DEZEMBRO TIPO DE COMANDO

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 ALCOOLEMIA

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20 MOTOCICLETAS

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31 ALCOOLEMIA E

MOTOCICLETAS

JANEIRO

D S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

As fiscalizações de controle de velocidade e de ultrapassagens em locais proibidos e as campanhas de educação para o trânsito serão realizadas conforme

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OS 193/2014 Operação Rodovida 10 programação operacional de cada Delegacia PRF, estabelecidas por cartão programa e operações específicas.

9. LOGÍSTICA:

Os policiais participantes deverão operar com colete balístico, armamento e demais equipamentos de dotação pessoal. A Regional deverá prover viaturas e equipamentos específicos para cada tipo de ação programada.

10. RECURSOS FINANCEIROS:

10.1. A DPO fará a solicitação de descentralização dos valores para a execução das ações da Operação Rodovida, conforme tabela abaixo:

REGIONAL VALORES 01ª SRPRF/GO R$ 38.453,72 02ª SRPRF/MT R$ 15.363,60 03ª SRPRF/MS R$ 18.875,94 04ª SRPRF/MG R$ 80.000,00 05ª SRPRF/RJ R$ 62.287,74 06ª SRPRF/SP R$ 30.000,00 07ª SRPRF/PR R$ 90.732,91 08ª SRPRF/SC R$ 74.838,96 09ª SRPRF/RS R$ 82.084,95 10ª SRPRF/BA R$ 74.393,58 11ª SRPRF/PE R$ 38.115,94 12ª SRPRF/ES R$ 14.000,00 13ª SRPRF/AL R$ 13.468,22 14ª SRPRF/PB R$ 22.666,48 15ª SRPRF/RN R$ 24.539,35 16ª SRPRF/CE R$ 30.168,07 17ª SRPRF/PI R$ 26.732,88 18ª SRPRF/MA R$ 26.271,84 19ª SRPRF/PA R$ 20.000,00 20ª SRPRF/SE R$ 11.536,72 21ª SRPRF/RO R$ 22.000,00 01º DRPRF/DF R$ 17.601,15 02º DRPRF/TO R$ 11.122,23 05º DRPRF/RR R$ 6.363,57

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10.2. As Regionais poderão utilizar estes valores no período que antecede à Operação, em atividades ligadas à mesma, como reuniões de planejamento, educação para o trânsito ou mesmo ações de fiscalização e policiamento, desde que devidamente justificadas e constantes da Ordem de Serviço da Regional.

10.3. Os recursos da operação são oriundos do Plano Nacional de Enfrentamento a Violência no Trânsito (PI-POLEPF)

11. FLUXO DAS COMUNICAÇÕES:

11.1. Quanto ao preenchimento da PDI:

11.1.1. Todas as Centrais de Informações Operacionais - CIOP das Superintendências e dos Distritos deverão registrar de forma padronizada suas atividades diárias (conforme MPO 026 e demais orientações da CCO acerca do tema), e também seguir o fluxo único de comunicação com as demais áreas operacionais.

11.1.2. As CIOPs deverão dar ampla divulgação, por meio de documentos e reuniões preparatórias, à necessidade do cumprimento do disposto no Manual de Gestão Operacional – MGO, que diz, in verbis:

“O policial que primeiro tomar conhecimento de uma ocorrência relevante deverá coletar os dados iniciais, conforme modelo de comunicado, e informar ao chefe de equipe e à CIOP Regional”

11.1.3. Todas as CIOPs deverão abrir diariamente a PDI e registrar, nos campos respectivos, informações sobre a equipe de serviço no dia, horários e atividades desempenhadas, bem como fazer outros lançamentos inerentes ao serviço.

11.1.4. Toda e qualquer OCORRÊNCIA RELEVANTE deve ser lançada IMEDIATAMENTE na PDI CIOP, seguindo a sequência 'incluir procedimento'>'procedimento diverso'>'tipo de procedimento'>'ocorrência relevante', preenchendo os campos iniciais e escolhendo o 'tipo de ocorrência'. A NARRATIVA aparecerá formatada, sendo que o operador deve preencher os dados que aparecem entre parênteses, caso os tenha. Quando não possuir todos os dados da ocorrência o policial deverá apagar o conteúdo que está entre parênteses e digitar normalmente.

11.1.5. OCORRÊNCIAS RELEVANTES são aquelas definidas no Manual de Gestão Operacional – MGO, publicado em Novembro de 2013, e para efeito do disposto nesta Ordem de Serviço são os eventos descritos abaixo:

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OS 193/2014 Operação Rodovida 12 ACIDENTES

Acidente com produto perigoso com vazamento Acidente com morte

Acidente com repercussão social Acidente com pessoa pública ou notória

Acidente com veículos de outros modais de transporte INTERDIÇÕES

Devem ser informadas todas as interdições totais. Também devem ser informadas todas as interdições parciais que gerarem prejuízo significativo à fluidez do tráfico rodoviário e que necessite de urgente ciência por parte dos gestores regionais e/ou nacionais.

CRIMES

Deverão ser informadas todas as ocorrências que envolvam apreensões/prisões significativas em âmbito regional ou nacional, principalmente as com repercussão social. Também devem ser informadas ocorrências que envolvam pessoas

públicas ou notórias.

OCORRÊNCIAS ENVOLVENDO A POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL Policiais Rodoviários Federais mortos

Policiais Rodoviários Federais feridos Policiais Rodoviários Federais presos

Acidente com viatura da Polícia Rodoviária Federal Atentado/dano contra policiais, patrimônio e imagem.

11.1.6. O Centro Nacional de Operações fará acompanhamento diário das PDIs das CIOPs Regionais, bem como do correto lançamento das ocorrências relevantes, a fim de que o fluxo da informação seja cumprido.

11.2. Quanto ao lançamento das comunicações de acidente no sistema BR-Brasil:

11.2.1. Todos os lançamentos no sistema BR-Brasil deverão respeitar o estabelecido no MPO 010, principalmente quanto à mudança de status das comunicações, pois só assim conseguiremos calcular o tempo de resposta das equipes durante a operação Rodovida.

11.2.2. A PDI tem como fonte de dados de acidentes o ROD do BR-Brasil, disponibilizado pelo sistema no Status “comunicação em atendimento”. Dessa forma, todos os atendimentos de acidentes deverão ter seus status de comunicação preenchidos até o preenchimento do ROD do BR-Brasil, ou seja, terem exaurido todos os status das comunicações no Sistema BR-Brasil dos

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OS 193/2014 Operação Rodovida 13 acidentes atendidos nos respectivos serviços. Com raras exceções, e estas serão tratadas como tal, não há motivos que justifiquem a cadeia de comunicações (não estamos falando de ocorrências-BAT) do sistema BR-Brasil extrapolarem o plantão de 24 horas.

11.2.3. A CIOP deverá acompanhar o cumprimento dos status das comunicações por meio do Sistema de Monitoramento de Rodovias – SISMOR – www.prf.gov.br/sismor, disponível a todos os PRFs que queiram efetuar consultas de suas unidades. O ideal é que o quadro tenha o maior número de linhas azuis possível, haja vista que as linhas vermelhas indicam tempo excedido no cumprimento do status ao qual ela está relacionada.

11.2.4. As CIOPs informarão aos Chefes de SPF/NPF, e equipes responsáveis pelas pendências, as alterações necessárias nas cadeias de comunicação do sistema BR-Brasil durante todo o serviço, zelando pelo cumprimento correto destes tempos de resposta.

11.2.5. A fidelidade dos dados operacionais extraídos da PDI está diretamente relacionada ao correto e oportuno preenchimento dos campos da própria PDI e dos sistemas a ela relacionados.

11.2.6. Caberá ao CNO o monitoramento das pendências relativas aos status das comunicações do Sistema BR-Brasil.

11.2.7. Será de responsabilidade do CNO o preenchimento diário da planilha de acompanhamento da operação e demais dados solicitados pela CCO e CGO. A elaboração e devidos ajustes da planilha comparativa da Operação Rodovida ficará a cargo do Nuest, que a encaminhará para o CNO.

11.2.8. A CIOP regional ficará responsável por informar ao CNO a ocorrências de operações em conjunto, ou integradas, conforme planilha a ser encaminhada pelo CNO às regionais. A planilha conterá campos para inserção de informações relativas ao local, aos órgãos envolvidos e às atividades desenvolvidas.

11.2.9. A CIOP regional informará ao CNO qualquer indisponibilidade de sistemas operacionais durante o período da operação.

11.2.10. Quaisquer dúvidas poderão ser encaminhadas ao CNO por meio do endereço eletrônico cno@prf.gov.br, ou por meio dos telefones (61)20256929 e celular (61)92976971.

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OS 193/2014 Operação Rodovida 14 12. DISPOSIÇÕES GERAIS:

12.1. Ao critério dos Dirigentes Regionais poderão ser convocados policiais das Delegacias que não tenham impacto significativo nos índices de acidentes e mortes no período, para reforçar os principais eixos rodoviários da circunscrição Regional.

12.2. Todos os medidores de velocidade e etilômetros aferidos deverão ser obrigatoriamente empregados no período da Operação.

12.3. Em caso de mau tempo, as equipes deverão posicionar-se em locais ou trechos em que existam maiores possibilidades de ocorrer acidentes de trânsito, devendo manter os faróis ligados e as luzes intermitentes acionadas.

12.4. Deve ser dada atenção especial a fiscalização de ultrapassagem, devido a nova Lei nº 12.971, conforme anexo III (mudanças na legislação).

12.5. Dúvidas ou omissões serão dirimidas pela Coordenação-Geral de Operações.

Brasília, 27 de outubro de 2014.

GIOVANNI BOSCO FARIAS DI MAMBRO Coordenador-Geral de Operações

De acordo.

MARIA ALICE NASCIMENTO SOUZA Diretora-Geral

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OS 193/2014 Operação Rodovida 15 ANEXO I

TRECHOS CRÍTICOS

Posição UF BR Km Acid.

graves

Acidentes Feridos Feridos Graves

Mortos Km inicial

Km final

1 CE 222 0-10 168 690 434 204 9 0,0 9,9

2 SC 101 200-210 130 1636 695 139 6 200,0 209,9

3 ES 101 260-270 115 987 381 138 11 260,0 269,9

4 PA 316 0-10 90 1136 373 94 9 0,0 9,9

5 ES 101 140-150 89 557 308 88 12 140,0 149,9

6 ES 262 0-10 83 994 342 93 3 0,0 9,9

7 SC 101 210-220 79 974 466 79 12 210,0 219,9

8 PI 316 0-10 74 478 187 76 9 0,0 9,9

9 PI 343 340-350 73 639 222 80 6 340,0 349,9

10 ES 101 290-300 65 379 154 69 9 290,0 299,9

11 MG 381 490-500 65 745 326 61 10 490,0 499,9

12 PR 376 170-180 65 568 356 70 6 170,0 179,9

13 RO 364 340-350 65 245 200 67 5 340,0 349,9

14 PB 230 20-30 63 642 370 68 6 20,0 29,9

15 SC 101 190-200 60 396 231 58 6 190,0 199,9

16 CE 116 10-20 58 258 122 58 10 10,0 19,9

17 GO 153 500-510 57 511 185 58 8 500,0 509,9

18 CE 116 0-10 56 668 161 47 17 0,0 9,9

19 PR 277 720-730 56 322 245 56 7 720,0 729,9

20 PE 101 80-90 55 412 149 65 13 80,0 89,9

21 RO 319 20-30 55 431 252 61 2 20,0 29,9

22 ES 101 250-260 54 262 154 72 11 250,0 259,9

23 PE 101 70-80 54 550 184 52 8 70,0 79,9

24 AL 316 270-280 53 204 151 60 1 270,0 279,9

25 MG 381 480-490 53 1278 339 50 6 480,0 489,9

26 SC 282 0-10 53 764 321 48 8 0,0 9,9

27 RJ 116 180-190 52 429 209 39 25 180,0 189,9

28 AL 104 90-100 51 142 91 58 4 90,0 99,9

29 PR 369 150-160 51 402 201 63 7 150,0 159,9

30 PE 101 40-50 50 391 129 52 15 40,0 49,9

31 PE 101 50-60 49 488 148 48 9 50,0 59,9

32 RN 101 90-100 49 738 160 46 8 90,0 99,9

33 PE 101 60-70 48 687 191 40 12 60,0 69,9

34 SC 101 110-120 48 448 222 45 13 110,0 119,9

35 PA 316 10-20 47 343 140 47 9 10,0 19,9

36 PR 376 180-190 47 306 195 50 9 180,0 189,9

37 RJ 40 110-120 47 655 385 46 24 110,0 119,9

(16)

38 GO 40 0-10 45 355 225 42 7 0,0 9,9

39 MG 40 520-530 45 473 156 50 6 520,0 529,9

40 PB 230 30-40 45 396 212 53 5 30,0 39,9

41 PR 277 0-10 45 386 201 42 7 0,0 9,9

42 PR 476 140-150 45 246 146 42 9 140,0 149,9

43 SP 116 210-220 45 858 379 36 17 210 219,9

44 SP 116 270-280 45 390 214 45 12 270 279,9

45 BA 116 420-430 44 275 154 53 7 420 429,9

46 CE 20 10-20 44 246 114 56 10 10 19,9

47 MA 10 250-260 44 276 171 43 8 250 259,9

48 MA 135 0-10 44 305 133 47 7 0 9,9

49 PR 116 120-130 44 262 173 48 9 120 129,9

50 PR 369 140-150 44 255 138 52 3 140 149,9

51 MG 40 510-520 43 382 180 46 7 510 519,9

52 ES 101 60-70 42 228 136 51 3 60 69,9

53 PB 230 10-20 42 447 194 43 4 10 19,9

54 PR 376 0-10 41 202 133 42 5 0 9,9

55 ES 101 280-290 40 191 130 45 6 280 289,9

56 RJ 101 290-300 40 404 144 36 15 290 299,9

57 RS 116 240-250 40 817 198 36 7 240 249,9

58 SC 470 50-60 40 482 220 37 5 50 59,9

59 SP 116 220-230 40 908 404 22 22 220 229,9

60 BA 324 510-520 39 349 143 39 3 510 519,9

61 CE 222 10-20 39 128 93 45 5 10 19,9

62 MG 381 450-460 39 234 123 41 4 450 459,9

63 PR 277 580-590 39 266 195 46 1 580 589,9

64 RN 101 100-110 39 555 198 49 3 100 109,9

65 SC 101 130-140 39 509 249 37 4 130 139,9

66 CE 20 0-10 38 136 80 44 4 0 9,9

67 MG 40 500-510 38 240 165 54 3 500 509,9

68 RN 101 80-90 38 309 116 37 3 80 89,9

69 SC 470 0-10 38 145 122 41 10 0 9,9

70 SC 470 60-70 38 319 166 31 9 60 69,9

71 BA 324 610-620 36 430 166 41 15 610 619,9

72 ES 101 270-280 36 262 106 41 8 270 279,9

73 MG 116 410-420 36 198 138 32 4 410 419,9

74 MG 381 430-440 36 180 152 48 7 430 439,9

75 GO 70 0-10 35 154 129 41 12 0 9,9

76 GO 153 490-500 35 298 83 37 3 490 499,9

77 PR 476 130-140 35 336 150 35 5 130 139,9

78 SC 470 70-80 35 209 144 38 3 70 79,9

79 AP 210 0-10 34 150 133 36 3 0 9,9

80 DF 40 0-10 34 246 184 35 6 0 9,9

81 ES 101 130-140 34 107 113 42 6 130 139,9

(17)

82 GO 153 510-520 34 227 85 31 7 510 519,9

83 MG 381 440-450 34 173 111 47 9 440 449,9

84 PR 476 120-130 34 383 198 38 1 120 129,9

85 RJ 116 160-170 34 635 221 25 12 160 169,9

86 SP 381 80-90 34 253 126 22 18 80 89,9

87 PR 369 170-180 33 125 97 33 3 170 179,9

88 AL 316 280-290 32 147 102 42 1 280 289,9

89 MG 381 340-350 32 215 163 34 9 340 349,9

90 PR 369 160-170 32 170 77 33 10 160 169,9

91 RJ 101 300-310 32 248 74 24 13 300 309,9

92 RJ 116 170-180 32 624 213 30 6 170 179,9

93 MG 116 520-530 31 189 119 28 4 520 529,9

94 MG 365 620-630 31 282 99 38 0 620 629,9

95 PE 232 410-420 31 76 82 35 3 410 419,9

96 PR 376 590-600 31 185 75 27 11 590 599,9

97 ES 262 10-20 30 197 80 29 5 10 19,9

98 GO 40 10-20 30 124 107 33 6 10 19,9

99 PA 316 60-70 30 192 65 24 8 60 69,9

100 PB 230 0-10 30 133 94 36 1 0 9,9

(18)

OS 193/2014 Operação Rodovida 18 QUANTIDADE DE PONTOS POR REGIONAL

REGIONAL

QTDE DE PONTOS

1ª SRPRF/GO ⁴

4ª SRPRF/MG ¹²

5ª SRPRF/RJ ⁶

6ª SRPRF/SP ⁴

7ª SRPRF/PR ¹⁵

8ª SRPRF/SC ¹⁰

9ª SRPRF/RS ¹

10ª SRPRF/BA ³

11ª SRPRF/PE ⁶

12ª SRPRF/ES ¹⁰

13ª SRPRF/AL ³

14ª SRPRF/PB ⁴

15ª SRPRF/RN ³

16ª SRPRF/CE ⁶

17ª SRPRF/PI ²

18ª SRPRF/MA ²

19ª SRPRF/PA ³

21ª SRPRF/RO-AC ²

1º DRPRF/DF 3

4º DRPRF/AP 1

TOTAIS 100

(19)

OS 193/2014 Operação Rodovida 19 ANEXO II

Metas Operação Rodovida - 12DEZ14 a 31JAN15

Regional Veículos Pessoas Alcoolemia Educação para o Trânsito

1ª SPRF/GO 36.071 36.071 13.370 2.149

2ª SPRF/MT 33.528 33.528 12.427 1.998

3ª SPRF/MS 35.413 35.413 13.126 2.110

4ª SPRF/MG 103.798 103.798 36.413 6.185

5ª SPRF/RJ 58.428 58.428 21.657 3.481

6ª SPRF/SP 49.979 49.979 18.525 2.978

7ª SPRF/PR 85.111 85.111 31.547 5.071

8ª SPRF/SC 70.202 70.202 26.021 4.183

9ª SPRF/RS 76.999 76.999 28.540 4.588

10ª SPRF/BA 69.784 69.784 25.866 4.158

11ª SPRF/PE 35.754 35.754 13.253 2.130

12ª SPRF/ES 27.139 27.139 10.059 1.617

13ª SPRF/AL 12.634 12.634 4.683 753

14ª SPRF/PB 21.262 21.262 7.881 1.267

15ª SPRF/RN 23.019 23.019 8.532 1.372

16ª SPRF/CE 28.299 28.299 10.489 1.686

17ª SPRF/PI 25.076 25.076 9.295 1.494

18ª SPRF/MA 24.644 24.644 9.135 1.468

19ª SPRF/PA 35.614 35.614 13.201 2.122

20ª SPRF/SE 10.822 10.822 4.011 645

21ª SPRF/RO-AC 29.634 29.634 10.984 1.766

1º DPRF/DF 16.511 16.511 6.120 984

2º DPRF/TO 10.433 10.433 3.867 622

3º DPRF/AM 5.567 5.567 2.064 332

4º DPRF/AP 6.347 6.347 2.352 378

5º DPRF/RR 5.969 5.969 2.213 356

Total 938.037 938.037 345.630 55.890