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CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Aline Batista de Araujo1 Caroline de Oliveira Riedo2 Érika Nunes Alves3 Flávia Regina Schimanski dos Santos4

RESUMO:

O objetivo deste artigo é analisar e refletir as contribuições e importância do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) para a formação dos bolsistas graduandos de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina. A amostra foi composta por relatos de três bolsistas e de uma professora supervisora do PIBID que participam do programa em uma escola da rede municipal de ensino de Londrina, baseados nas atividades realizadas no período do ano de 2014. Através desses relatos, destacamos e observamos a importância do programa para a formação dos alunos, futuros professores, que ressaltam o fato do PIBID lhes oferecer a oportunidade de estar em contado direto com a realidade escolar e ter a oportunidade de relacionar os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade com a prática da profissão ainda na graduação.

Palavras-Chave: PIBID. Formação inicial de professores. Educação Física.

1 Professora da Rede Municipal de Educação de Londrina-PR e Cambé-PR, licenciada em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina e Pós-graduada em Gestão Escolar, Supervisão e

Orientação Pedagógica pela Faculdade Cruzeiro do Oeste e em Psicomotricidade pelo Centro Técnico- Educacional Superior do Oeste Paranaense e supervisora do programa PIBID. linoca_lili@hotmail.com

2 Estudante do 4º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e bolsista do programa PIBID. carolriedo16@hotmail.com

3 Estudante do 3º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e bolsista do programa PIBID. erika.n_alves@hotmail.com

4 Estudante do 3º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e bolsista do programa PIBID. flaviaschimanski@hotmail.com

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Introdução

Com a necessidade de aperfeiçoar e valorizar a formação inicial de professores para a educação básica, proporcionando inclusive uma reflexão aos graduandos quanto à certeza ou não da profissão escolhida, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), do governo federal, surge como um meio para o primeiro contato com o ambiente escolar e principalmente como uma oportunidade de vivenciar e entender o que é ser professor, através da possibilidade de acompanhar aulas juntamente com a professora supervisora do programa na escola que o bolsista está inserido.

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) oferece aos discentes de todos os seus 14 cursos de Licenciatura a oportunidade de participar, além das atividades curriculares, de grupos de estudos, projetos e inclusive do PIBID. Este programa é organizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que oferece bolsas aos alunos da graduação em licenciatura, aos professores de escola pública (supervisores) e aos coordenadores de área (professores universitários).

Segundo a CAPES (2014) o objetivo do PIBID é estimular a formação de docentes em nível superior para a educação básica, inserir os alunos no contexto escolar da rede pública e incentivá-los a participar do cotidiano da escola, tendo a oportunidade de construir suas experiências baseados nos conhecimentos adquiridos ao longo da formação.

O presente trabalho visa mostrar a importância deste programa para a formação docente, capaz de possibilitar a aproximação do estudante com a sociedade escolar, permitindo a relação entre a teoria e a prática (práxis), dando sentido e significado às suas ações. Desde a formação inicial se faz necessário à busca por conhecimentos, pois isto irá colaborar com a construção da sua identidade profissional.

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Histórico da Educação Física Escolar no Brasil

A Educação Física passou por um processo de grandes mudanças ao longo de sua história, construindo e reconstruindo sua identidade de acordo com o momento histórico vivido e sempre esteve relacionada às questões de concepções que organizam a vida em sociedade.

A história do movimento humano se faz presente desde os tempos do homem primitivo que precisava desenvolver suas habilidades de caça para sobreviver. Através dos movimentos de correr, saltar, nadar, golpear, rolar e quadrupejar, o homem conseguia buscar seu alimento e se proteger para se manter vivo.

Na Educação Física, as teorias e pesquisas constantes são tentativas de descobrir como compreender e aprimorar a forma como o ser humano aprende, desenvolve seus conhecimentos, se torna um ser crítico e reflexivo acerca do seu movimento e da sociedade em que vive e, no Brasil, a disciplina está presente na Educação Básica como conteúdo do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Segundo Palma et al (2010), cabe ao professor incluir fatores da realidade para compreender e atuar de forma comprometida com a sociedade, formando seres críticos, autônomos e políticos.

Podemos citar alguns momentos marcantes da disciplina no país, como na década de 60, que de acordo com Betti (1991) os movimentos ginásticos europeus eram predominantes nas aulas. O objetivo era o desenvolvimento harmônico do corpo, um modelo em que o aluno se preparava para se tornar um homem pronto para respeitar regras e imposições das autoridades sem questionamento.

Ainda segundo o mesmo autor, a Educação brasileira teve grande influência do Método Esportivo Generalizado, que se preocupava em desenvolver o gosto pelo esporte e, consequentemente, formar atletas para representar o país em competições internacionais, trabalhando ainda de forma cooperativa e coletiva, preparando o cidadão para a vida.

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A Educação Física também sofreu forte influência do militarismo e da medicina. De acordo com Pereira 2007:

(...) a Ginástica que fazia parte da Medicina, pois tinha como objetivo cuidar da saúde dos homens por meio de um trabalho e de exercícios moderados, com finalidade de obter bons hábitos ao corpo. A Ginástica Militar era aquela que consistia em preparar para a guerra homens, jovens e mulheres que se dispusessem a portar-se com fortaleza para vencer os inimigos, defender a pátria e obter a perícia militar por meio de um corpo saudável e de uma moral idônea (PEREIRA, p. __).

A partir dos anos 70 e 80 surgiram abordagens que tiveram grande impacto na evolução da disciplina, como a psicomotricidade, cujo autor que mais influenciou foi Le Boulch (Coletivo de Autores, 1992), que apresenta um modelo de Educação Física sem separar a mente do corpo, onde o movimento humano é visto como um meio de formação e transmissão de conhecimentos.

Surge também a abordagem desenvolvimentista e construtivista, com enfoques psicológicos e as críticas (superadora e emancipatória), com enfoque sociocultural (Betti, 1991). Já a corrente da Saúde Renovada, surgida no final do século passado, visa à aptidão física do aluno, o gosto pela prática de atividade física relacionada à saúde (GUEDES E GUEDES, 1996).

Segundo Junior (2009), atualmente a Educação Física escolar ainda passa por uma série de confusões, como pensá-la em uma atividade dualista sendo que a sua função é desenvolver o corpo de forma integral. Muitos professores ainda tem esta visão e planejam suas aulas pautadas somente em jogos de maneira recreativa e de socialização. Isto acontece quando o professor no seu planejamento e ação docente não valoriza o conteúdo, o objetivo e a metodologia.

A Educação Física escolar esta rodeada de metodologias que dão subsídios para os professores planejarem suas aulas. Uma práxis pedagógica à luz da motricidade humana visa uma Educação Física de formação integral do sujeito e não pode tem um fim em si mesma, sem uma justificativa educacional que seja coerente com a formação para a cidadania prevista na legislação vigente. Deve formar um sujeito crítico, reflexivo e ativo na sociedade.

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A Experiência dos Bolsistas do Pibid Educação Física da Universidade Estadual de Londrina

Após o processo de seleção dos bolsistas, ocorrido no início do ano letivo através de edital específico da UEL, os discentes escolhidos são enviados às escolas participantes do programa. As primeiras vivências que os bolsistas tiveram foram no acompanhamento das aulas juntamente com a professora supervisora do programa, que é regente de Educação Física da escola, com as turmas de Ensino Fundamental I: EI 6, 1º e 2º anos.

O acompanhamento das aulas é essencial para a compreensão de como os conteúdos teóricos são colocados em prática e como os alunos respondem a determinadas metodologias. Neste momento os bolsistas começam a perceber qual é a melhor maneira de interagir com os alunos, observando a postura do professor supervisor diante à turma e descobrindo qual o melhor meio de intervir, o que funciona ou não, dependendo de cada turma e situação.

Nota-se que nem sempre a turma responde bem ao que foi proposto, nem sempre a aula funciona da forma esperada, então o professor deve ter sempre em mente como agir frente a essas situações. Segundo Pereira (2007, p.13) “O professor, enquanto sujeito da práxis transformadora, pode inventar seu próprio método e aprender a construir o seu próprio caminho, numa relação direta com a experiência de seu mundo vivido”.

Momentos assim são fundamentais para que os graduandos em formação percebam que em toda aula deve-se existir mais que uma estratégia e aprender a se preparar para todo tipo de situação que possa vir a ocorrer na hora da intervenção. Sobre a importância de estar preparado para situações inesperadas, a bolsista 01 relata que:

Estar no PIBID no ano de 2014 e acompanhar as aulas da professora foram extremamente importantes para o meu estágio, pois pude perceber que é sempre bom ter uma segunda atividade preparada, pois muitas vezes não conseguimos executar o que planejamos e é importante ter uma segunda opção. (BOLSISTA 01).

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A Bolsita 02 cita a importância do diálogo nas aulas:

Nas observações das aulas o que mais percebi é que as aulas ministradas pela professora supervisora tinha começo, meio e fim e ela sempre abria espaços para que os alunos participassem, estabelecendo diálogos. (BOLSISTA 02).

No depoimento da Bolsista 03, é ressaltada a contribuição das aulas para sua formação inicial, baseado nas experiências vividas ao longo do ano, e que ampliaram o conhecimento de diferentes atividades, além da percepção de que as aulas devem ter sentido e significado ao aluno e não apenas o fazer pelo fazer:

Acompanhar as aulas da professora supervisora ampliou meu conhecimento de atividades, que não são feitas somente pelo fazer, mas tem um significado, pois no começo e ao final da aula há o diálogo com os alunos sobre o que estão fazendo.

Isto faz com que a aula aconteça e os alunos compreendam que na Educação Física também existe conhecimento (BOLSISTA 03).

Durante as aulas, houve muito contato com o conteúdo “Jogos tradicionais”. A professora supervisora inicialmente resgatava os conhecimentos que os alunos já tinham sobre o assunto, em seguida apresentava e explicava a história. Foi possível perceber que os jogos despertaram a imaginação e a criatividade dos alunos, pois eles não estavam jogando pelo fazer, mas havia um aprendizado e um objetivo.

De acordo com Freire (1992, p.75) "O jogo contém um elemento de motivação que poucas atividades teriam para a primeira infância: o prazer da atividade lúdica". Portanto, o professor deve utilizar estas atividades com objetivos definidos, aproveitando o aspecto lúdico como um fator motivacional para os alunos.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Física (1997), através da interação entre os adversários no momento do jogo, é possível desenvolver o respeito, sendo fundamental um trabalho em equipe e de solidariedade evitando provocações quando o adversário perde. Mas para

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isto acontecer, vale destacar novamente a importância de a intervenção docente ser feita de maneira correta, em que isto seja percebido pela criança.

No decorrer do ano tivemos a oportunidade de desenvolver um projeto extracurricular, a “Oficina de jogos, futebol e judô”. Os alunos iam para a escola no horário inverso ao que estudavam para participar, após sua seleção através de um sorteio.

A experiência das oficinas possibilitou aos bolsistas organizar um projeto, o que foi algo novo para todos os envolvidos. Além disto, foi o primeiro momento em que ministramos aulas sem a intervenção da professora supervisora, que apenas observava. Sobre a experiência na atuação nas oficinas, a bolsista 01 destaca:

As oficinas nos permitiram colocar em prática o que aprendemos na universidade. Foi um momento em que nós tivemos contato direto com os alunos, por isso acredito que o PIBID tem um papel fundamental na minha formação, pois prepara melhor o profissional para o mercado de trabalho, com oportunidades únicas. Quando realizamos trabalhos práticos na faculdade, na hora da intervenção percebo uma grande diferença entre os alunos da minha sala que participam e os que não participam do PIBID (BOLSISTA 01).

A bolsista 02 destaca que o projeto colaborou de maneira significativa para a sua formação: “Na comunicação foi positivo, o que considero importante para que se aconteça ensino; experiência antes mesmo do estágio para entender o que é ser professor”.

O desafio foi importante, porque as mesmas situações que existem em uma turma da escola, regular, aconteciam nas aulas das oficinas. Os conflitos que tínhamos que saber lidar, o conteúdo que era previamente organizado e deveríamos seguir, ou seja, era um ambiente semelhante a uma aula regular.

A formação inicial é um período extremamente importante, pois é um período de construção de identidade. Durante o processo de formação os cursos tem o dever de oferecer projetos, congressos e cursos que colaborem com a formação docente, pois é neste período que o sujeito começa a refletir sobre suas escolhas.

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E um dos critérios para participar do PIBID em 2014 foi à inclusão do bolsista (aluno e professor) em grupos de estudos ou projetos, que também serviu para aperfeiçoar a formação destes graduandos, além do professor supervisor, que também destacou a importância do programa para sua carreira e para os bolsistas que atuaram na escola este ano:

Participar do PIBID é muito importante, pois é uma formação continuada para o professor que está na escola na educação básica, já que a troca de experiências constantes com os graduandos e a experiência adquirida nos grupos de estudos aprimora e amplia meus conhecimentos. Além disto, percebo a importância na vida destes futuros profissionais da área, que tem a oportunidade de conhecer o ambiente escolar em todos os seus aspectos, diferentemente do estágio curricular obrigatório, onde o graduando fica pouco tempo na escola (PROFESSORA SUPERVISORA).

Sobre a importância de projetos e grupos de estudos, obrigatório para quem faz parte do PIBID e com o objetivo de colaborar ainda mais nesta formação inicial, a bolsista 01 relata que:

O grupo de estudos de jogos no qual eu participo tem a parte teórica, onde planejamos e estudamos os conteúdos relacionados aos jogos tradicionais e a parte prática, onde aplicamos estes conteúdos. A professora orientadora do projeto nos dá a liberdade para planejar as atividades e aplicar, assim ao ir para a escola tenho mais segurança nas minhas intervenções (BOLSISTA 01).

Estes grupos de estudos permitem trocas de experiências e outros conhecimentos necessários para a formação, dando um suporte teórico importante para a prática no cotidiano escolar durante a permanência na escola através do PIBID, uma vez que cada graduando cumpre uma carga horária de 08 horas semanais na escola em que está inserido.

Além do acompanhamento das aulas e participação efetiva nas oficinas no contraturno, outras atividades foram realizadas pelas bolsistas no ano de 2014, como a confecção de materiais para as aulas e festas da escola, intervenções durante as aulas regulares, elaboração de artigos científicos e participação em eventos do PIBID e da escola.

Este repertório todo de atividades foi significativo para a ampliação de conhecimentos sobre o ambiente escolar, futuro local de atuação dos

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graduandos e que certamente causa uma reflexão sobre a profissão escolhida e o compromisso que se deve ter com a Educação Física e a Educação Básica.

Considerações Finais

O PIBID oferece ao discente uma experiência que vai além de aprender a ensinar. No decorrer do ano são dadas diversas oportunidades aos bolsistas. Além de acompanhar as aulas do professor supervisor na escola em que está inserido no programa, há participação em grupos de estudos, oportunidades de vivenciar ruas de recreios, acampamentos, festa junina da escola, construção de brinquedos, entre outras atividades importantes neste momento de formação e que muitas vezes não é vivenciado no estágio curricular obrigatório. Em todas essas atividades citadas os bolsistas participaram de maneira ativa, colaborando na construção e execução das atividades.

Como foi destacado anteriormente, o PIBID aproxima o graduando da realidade escolar, desperta o interesse ou desinteresse pela profissão, melhora a comunicação com os alunos e a comunidade escolar em geral, além de contribuir para a aquisição de novos conhecimentos e troca de experiências com o professor supervisor.

Com a colaboração dos bolsistas, o professor supervisor consegue ministrar as aulas com atividades mais elaboradas e que proporcionem aos alunos um acompanhamento maior e próximo, pois são várias pessoas para intervir e até mesmo ajudar os alunos com dificuldades.

Conclui-se que o PIBID contribui com a qualidade das aulas, com a formação continuada do professor regente da escola e principalmente, na formação inicial dos graduandos do curso de Licenciatura em Educação Física, dando suporte para o estágio curricular obrigatório e permitindo uma formação mais completa e significativa para o futuro profissional, causando uma reflexão sobre sua importância na escola.

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REFERÊNCIAS

BETTI, Mauro. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. PCNa. Introdução. 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf>. Acesso em: 18/09/2014.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Prática da Educação Física. 3 ed.São Paulo: Scipione, 1992, p. 75.

GUEDES, D.P e GUEDES, J.E.R.P. Controle do Peso Corporal:

Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição. Londrina: Midiograf, 1996.

JUNIOR, Orlando Mendes Fogaça. Ensino da educação física escolar. São Paulo: Pearson, 2009.

PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria et al. Educação Física e a Organização Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio. Londrina: Eduel, 2010.

PEREIRA, Ana Maria. Motricidade Humana: a complexidade e a práxis educativa. 2007. 382 p. Tese (Doutoramento em Ciências da Motricidade Humana) – Universidade da Beira Interior, Covilhã-Portugal.

1 Aline Batista de Araujo: Professora da Rede Municipal de Educação de Londrina-PR e Cambé-PR, licenciada em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina e Pós-graduada em Gestão Escolar, Supervisão e Orientação Pedagógica pela Faculdade Cruzeiro do Oeste e em Psicomotricidade pelo Centro Técnico-Educacional Superior do Oeste Paranaense e supervisora do programa PIBID.

E-mail: linoca_lili@hotmail.com

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2 Caroline de Oliveira Riedo: Estudante do 4º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e bolsista do programa PIBID.

E-mail: carolriedo16@hotmail.com

3 Érika Nunes: Estudante do 3º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e bolsista do programa PIBID.

E-mail: erika.n_alves@hotmail.com

4 Flávia R. Schimanski dos Santos: Estudante do 3º ano de Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina e Bolsista do programa PIBID.

E-mail: flaviaschimanski@hotmail.com

Linha de estudo: 1 – Formação de professores de Educação Física.

Referências

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