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Detalhe de Oferta de Emprego

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Academic year: 2022

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Detalhe de Oferta de Emprego

Caracterização da Oferta

Código da Oferta: OE202107/0605

Tipo Oferta: Procedimento Concursal Comum Estado: Activa

Nível Orgânico: Câmaras Municipais

Orgão / Serviço: Câmara Municipal de Rio Maior Vínculo: CTFP por tempo indeterminado Regime: Carreiras Gerais

Carreira: Assistente Operacional Categoria: Assistente Operacional Grau de Complexidade: 1

Remuneração: 665,00 Suplemento Mensal: 0.00 EUR

Caracterização do Posto de Trabalho:

Processo I – Conteúdo funcional da carreira/categoria de Assistente Operacional – “Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico,

enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis a funcionamento dos órgãos e serviços, podendo comportar esforço físico.

Responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e pela sua correta utilização, procedendo, quando necessário à manutenção e providenciar a reparação dos mesmos”.

Perfil de Competências para Assistentes Operacionais - Competências

transversais – Trabalho de equipa e cooperação; Adaptação e melhoria contínua;

Otimização de recursos; Orientação para a segurança.

Processo I – Atividade - “Trabalhos de conservação e manutenção de vias municipais, manuais ou mecânicos, Reparação de pavimentos, com calcetamento ou massas betuminosas, outras tarefas operacionais de âmbito geral (passível de integrar o regime de trabalho por turnos)”.

Requisitos de Admissão

Nomeação definitiva

Nomeação transitória, por tempo determinável Nomeação transitória, por tempo determinado Relação Júridica: CTFP por tempo indeterminado

CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo resolutivo incerto

Sem Relação Jurídica de Emprego Público

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;

Requisitos para a Constituição de Relação Jurídica:

c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;

d) Robustez física e perfil psíquico indispensável ao exercício das funções;

e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Autorização dos membros do Governo Artigo 30.º da LTFP:

sim

Requisitos de Nacionalidade: Sim

Habilitação Literária: Menos de 4 anos de escolaridade

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Descrição formação e/ou experiências profissionais:

O nível habilitacional exigido em função da idade é possível de ser substituído por experiência em funções similares e equiparadas, nos termos do n.º2 do artigo 34.º da LTFP, quando os candidatos tenham pelo menos um ano de experiência nas funções enquadradas nas competências / atribuições/atividades do posto de trabalho.

Locais de Trabalho

Local Trabalho Nº Postos Morada Localidade Código Postal Distrito Concelho Câmara Municipal

de Rio Maior

5 Praça da República 2040320 RIO

MAIOR

Santarém

Rio Maior

Total Postos de Trabalho: 5 Quota para Portadores de Deficiencia: 1

Formalização das Candidaturas

Outros Requisitos:

Envio de Candidaturas para:Câmara Municipal de Rio Maior - Praça da República -2040-320 Rio Maior Contacto: 243999300

Data Publicitação:2021-07-20 Data Limite: 2021-08-03 Texto Publicado

Jornal Oficial e Orgão de Comunicação Social: Diário da República, 2ª série, n.º139, Aviso (extrato) n,º 13787/2021, de 20 de julho de 2021

Texto Publicado em Jornal Oficial: Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua redação atual e conforme o preceituado no artigo 33.º e seguintes da Lei nº 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual e com o nº 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei nº 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna- se público que foi autorizado pela Câmara Municipal na sua reunião de 31 de maio de 2021, a abertura, pelo período de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte à data da publicação do presente aviso no Diário da República, de procedimentos concursais comuns na modalidade de relação jurídica de emprego publico por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, nos seguintes termos: 1-Identificação dos postos de trabalho: Processo A – 1 Lugar da categoria de Técnico Superior, carreira geral de Técnico Superior – Licenciatura em Restauro e Conservação - Unidade de Desporto, Cultura e Turismo (UDCT)- Serviço de Investigação e Arqueologia; Processo B – 1 Lugar da categoria de Técnico Superior, carreira geral de Técnico Superior – Licenciatura em Direito ou Solicitadoria – Unidade Jurídica e Contratação Pública (UJCP); Processo C – 1 Lugar da categoria de Técnico Superior, carreira geral de Técnico Superior – Licenciatura em Gestão de Empresas ou Economia ou Contabilidade ou outras equiparadas – Unidade de Planeamento e Gestão Financeira (UPGF); Processo D – 1 Lugar da categoria de Técnico Superior, carreira geral de Técnico Superior – Licenciatura em Arquitetura – Unidade de Planeamento e Gestão Urbanística (UPGU); Processo E – 2 Lugares da categoria de Assistente Técnico, carreira geral de Assistente Técnico – Unidade de Desporto, Cultura e Turismo (UDCT) – Serviço de Investigação e Arqueologia; Processo F – 1 Lugar da categoria de Formação Profissional

Nº de Vagas/ Alterações

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

Assistente Técnico, carreira geral de Assistente Técnico – Unidade Administrativa e Recursos Humanos (UARH) - Serviço de Atendimento e Apoio ao Munícipe.

Processo G – 1 Lugar da categoria de Assistente Operacional, carreira geral de Assistente Operacional – Unidade de Obras Públicas, Equipamento e

Infraestruturas (UOPEI) - Serviço Operacional de Águas e Saneamento; Processo H – 2 Lugares da categoria de Assistente Operacional, carreira geral de

Assistente Operacional – Unidade de Obras Públicas, Equipamento e

Infraestruturas (UOPEI) – Serviço de Limpeza e Manutenção de Espaços Verdes;

Processo I – 5 Lugares da categoria de Assistente Operacional, carreira geral de Assistente Operacional – Unidade de Obras Públicas, Equipamento e

Infraestruturas (UOPEI) – Serviço de Obras por Administração Direta; Processo J – 5 Lugares da categoria de Assistente Operacional, carreira geral de Assistente Operacional – Unidade de Ação Social, Saúde e Educação – Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira (UASSE); 2 - A informação prestada pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), para efeitos do disposto nos artigos 16.º e 16-A do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 setembro, na sua redação atual, enquanto entidade Gestora da Requalificação das Autarquias (EGRA), no sentido desta entidade ainda não se encontrar constituída na Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo. 3 - Que de acordo com solução interpretativa uniforme da Direção-Geral das Autarquias Locais, de 15 de maio de 2014, devidamente homologada pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local, em 15 de julho de 2014, “As autarquias locais não têm de consultar a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação”. 4 – Local de Trabalho: O local de trabalho será na área do Município de Rio Maior. 5- Âmbito de recrutamento: 5.1 - Podem candidatar-se aos procedimentos concursais em causa, conforme o previsto no n.º 4 do artigo 30.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, (LTFP) trabalhadores com e sem vínculo de emprego público, previamente constituído 5.2– Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita os presentes procedimentos. 6– Caracterização dos postos de trabalho: 6.1 – Processos A,B,C e D - Conteúdo funcional da carreira/categoria de Técnico Superior – “Exercer funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou

científica, que fundamentam e preparam a decisão; Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especialização nas áreas de atuação comuns, instrumentais e operativas dos órgãos e serviços; Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior qualificado; Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores”. Perfil de Competências para Técnicos Superiores - Competências Transversais – Análise da informação e sentido critico, Iniciativa e autonomia, Inovação e qualidade, Responsabilidade e compromisso e Relacionamento interpessoal. Processo A - Atividade –

“Desenvolver ações de preservação e restauro do património histórico e arqueológico do concelho, nomeadamente na Vila Romana, Moagem Maria Celeste, Casa Senhorial e outros locais; desenvolver ações no âmbito do património cultural e artístico; desenvolver ações no âmbito da valorização e promoção turística cultural do concelho. A estas competências encontram-se sempre subjacentes as necessidades de conservação e divulgação de todo o Património que contribua para o conhecimento e divulgação do Concelho de Rio Maior como um todo, numa perspetiva integrada de desenvolvimento. Promover e interagir com as escolas por forma a desenvolver ações que criem experiencias de preservação e restauro de bens patrimoniais”. Processo B - Atividade –

“Análise de processos contraordenacionais com elaboração de decisões;

elaboração de informações/pareceres diversos; preparação de regulamentos;

apoio técnico às freguesias”. Processo C - Atividade – “Estudos e controlo administrativo e financeiro de resultados e imobilizado; inserção e conferência na base de dados do sistema de controlo de empreitadas”. Processo D - Atividade –

“Emissão de pareceres urbanísticos; calculo de taxas das operações urbanísticas, vistorias e elaboração de autos”. Processos E e F - Conteúdo funcional da carreira/categoria de Assistente Técnico – “Funções de natureza executiva de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de atuação comuns e instrumentos e nos vários domínios de atuação dos órgãos e serviços”. Perfil de Competências para Assistentes Técnicos - Competências Transversais - Realização e orientação para resultados, Orientação para o serviço público,

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

Organização e método de trabalho e Relacionamento interpessoal. Processo E - Atividade – “Animação cultural, apoio administrativo e técnico na área do património cultural. Desempenhar funções no estudo e preservação do património histórico e arqueológico do concelho; desenvolver ações no âmbito do património cultural e artístico; desenvolver ações no âmbito da valorização e promoção turística cultural do concelho”. Processo F - Atividade – “Funções de atendimento geral ao munícipe no Serviço de Atendimento e Apoio ao Munícipe, a funcionar na Loja de Cidadão. Funções de manuseamento de valores, passível de receber abono por falhas”. Processos G, H, I e J – Conteúdo funcional da carreira/categoria de Assistente Operacional – “Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução de tarefas de apoio

elementares, indispensáveis a funcionamento dos órgãos e serviços, podendo comportar esforço físico. Responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e pela sua correta utilização, procedendo, quando necessário à manutenção e providenciar a reparação dos mesmos”. Perfil de Competências para Assistentes Operacionais - Competências transversais – Trabalho de equipa e cooperação;

Adaptação e melhoria contínua; Otimização de recursos; Orientação para a segurança. Processo G - Atividade - “Executar canalizações em edifícios, instalações e outros locais, destinados ao transporte de água ou esgotos;

Montar, conservar, reparar, cortar e enroscar tubos, de inox, PVC, Pead, PPR, ferro e materiais afins; Executar redes de distribuição de água respetivos coletores de esgotos e respetivos ramais de ligação, assentando tubagens e acessórios necessários; Executar outros trabalhos similares ou complementares dos descritos; Instruir e supervisionar o trabalho dos aprendizes e serventes que lhe estejam afetos. Instalar, desinstalar ou substituir contadores de água (passível de integrar o regime de trabalho por turnos)”. Processo H – Atividade -

“Exercer funções de natureza executiva, de carater manual ou mecânico, enquadradas em diretivas definidas na área do ambiente e serviços urbanos, executando tarefas de apoio indispensáveis ao funcionamento dos serviços, podendo comportar esforço físico, nomeadamente varredura e limpeza do espaço publico, manutenção de espaços verdes”. Processo I – Atividade -

“Trabalhos de conservação e manutenção de vias municipais, manuais ou mecânicos, Reparação de pavimentos, com calcetamento ou massas

betuminosas, outras tarefas operacionais de âmbito geral (passível de integrar o regime de trabalho por turnos)”. Processo J – Atividade - “Prestar apoio e informações a alunos, professores, vigiar, cuidar e manter o local e todo o espaço envolvente limpo e apresentável. Substituir um colega na falta deste.

Colaborar nas tarefas que lhe forem apresentadas fora do seu ambiente de trabalho habitual”. 7- Habilitações literárias exigidas e área de formação profissional: Processo A: Licenciatura em Restauro e Conservação; Processo B:

Licenciatura em Direito ou Solicitadoria; Processo C: Licenciatura em Gestão de Empresas ou Economia ou Contabilidade ou outras equiparadas; Processo D:

Licenciatura em Arquitetura; Processos E e F: 12º ano de escolaridade.

Processos G, H, I – O nível habilitacional exigido em função da idade é possível de ser substituído por experiência em funções similares e equiparadas, nos termos do n.º2 do artigo 34.º da LTFP, quando os candidatos tenham pelo menos um ano de experiência nas funções enquadradas nas competências / atribuições/atividades do posto de trabalho. Processo J: Escolaridade obrigatória de acordo com a legislação aplicável em vigor. Nos procedimentos A,B,C,D, E, F e J não existe possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional. 8- Prazo de validade: Os procedimentos são válidos para a ocupação dos postos de trabalho a ocupar, constituindo-se reserva de recrutamento pelo prazo de 18 meses a contar da data da homologação da lista de ordenação final, conforme previsto no n.º 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125 -A/2019 de 30 de abril, na sua redação atual, a ser utilizada quando nesse período, haja necessidade de ocupação de idênticos postos de trabalho. 9 – Requisitos de admissão: 9.1 – Requisitos gerais: Os definidos no artigo 17.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, a saber: a)Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial; b) Ter 18 anos de idade completos; c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas funções que se propõe desempenhar; d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício de funções; e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória. 9.2 – Outros requisitos: Processo D: Possuir a cédula profissional, como membro efetivo, emitida pela Ordem dos Arquitetos (aplicável à Licenciatura em Arquitetura). 10 – Apresentação das candidaturas: 10.1 – Prazo: 10 dias úteis a contar do dia seguinte à data da publicação do presente aviso, no Diário da República, 2ª Série, nos termos do disposto no artigo 18.º da Portaria n.º 125- A/2019 de 30 de abril, na sua redação atual. 10.2 – Nos termos do artigo 19.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada e republicada pela Portaria

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro, o Município não dispõe de plataforma eletrónica para receção das candidaturas, pelo que as mesmas deverão ser formalizadas mediante o preenchimento obrigatório de formulário tipo, disponível na página eletrónica desta Câmara Municipal, em www.cm.riomaior.pt. e ser enviadas por via eletrónica para geral@cm-riomaior.pt, ou entregues na Subunidade de Gestão e Recursos Humanos, ou remetidas por correio registado, com aviso de receção, para Câmara Municipal de Rio Maior, Praça da República, 2040 – 320 Rio Maior. 10.3 - Documentos a apresentar: a) Fotocópia do certificado comprovativo da habilitação académica e profissional ou outro documento idóneo, legalmente reconhecido para o efeito; b) Declaração emitida pela entidade onde o candidato tenha prestado serviço relacionada com as

competências/atribuições/atividades do posto de trabalho ao qual se candidata, com indicação das funções desempenhadas e do tempo de serviço - aplicável aos processos G, H, e I. c) Fotocópia do comprovativo da cédula profissional, como membro efetivo, emitida pela ordem profissional, aplicável ao processo D;

d) Os candidatos detentores de vínculo de emprego público devem apresentar documento comprovativo do tipo de vínculo de emprego público detido, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da atividade que executa, do posto de trabalho que ocupa, da posição remuneratória correspondente à remuneração auferida e do órgão ou serviço onde o candidato exerce funções;

e) Curriculum Vitae detalhado, do qual deve constar: identificação pessoal, habilitações literárias, qualificações profissionais (formação profissional, estágios praticados e trabalho efetuados) e experiência em áreas funcionais específicas, principais atividades desenvolvidas e em que períodos, bem como documentos comprovativos da formação profissional frequentada, e da avaliação de desempenho obtida no período relevante para a sua ponderação; f) Os candidatos com deficiência de grau de incapacidade igual ou superior a 60%, deverão apresentar documento comprovativo da mesma. 10.3.1 – A não apresentação dos documentos exigidos no ponto anterior determina a exclusão do candidato do procedimento, quando a falta desses documentos impossibilite a sua admissão ou a avaliação, conforme previsto na alínea a) do n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, na sua redação atual. 10.3.2- As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

10.3.3– Assiste ao Júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu curriculo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações. 11- Métodos de seleção: 11.1 - Nos termos do artigo 36.º da Lei nº 35/2014, de 20 de junho e do artigo 5.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril na sua redação atual, são métodos de seleção obrigatórios os seguintes: Prova de conhecimentos e Avaliação psicológica. 11.2 – De acordo com o n.2 do artigo 36.º da LFTP, no caso dos candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou atividade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como os candidatos em situação de requalificação que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição, competência ou atividade, e que não os afastem por escrito nos termos do n.º 3 do mesmo artigo, os métodos de seleção a aplicar, serão: a) Avaliação Curricular; b) Entrevista de Avaliação de Competências. 11.3 – Para além dos métodos de seleção obrigatórios, será aplicada a Entrevista Profissional de Seleção como método de seleção complementar, em conformidade com a alínea a) do n.º1 do artigo 6.º da referida Portaria. 11.4 – Classificação final para os candidatos que realizem os métodos de seleção Prova de conhecimentos, Avaliação Psicológica e Entrevista Profissional de Seleção, a classificação final será calculada através da seguinte fórmula: CF = (PC X 0,45) + (AP X 0,25) + (EPS X 0,30) para os candidatos que realizem os métodos de seleção Avaliação Curricular, Entrevista de Avaliação de Competências e Entrevista Profissional de Seleção, a classificação final será calculada através da seguinte fórmula: CF = (AC X 0,35) + (EAC X 0,35) + (EPS X 0,30). 11.5 - Métodos de seleção aplicar: 11.5.1-Prova de conhecimentos específicos destinada a avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e a capacidade para aplicar os mesmos a situações concretas no exercício de determinada função, incluindo o adequado conhecimento da língua portuguesa, com uma ponderação de 45% na valoração final, sendo adotada a escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas. 11.5.2 - Avaliação psicológica, será aplicada nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º, da alínea b) do n.º 2 do artigo 8.º e do n.º 3 do artigo 9.º da Portaria n.º 125- A/2019 de 30 de abril na sua redação atual e visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e ou

competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do respetivo posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido, com uma ponderação de 25% na valoração final. A Avaliação Psicológica é valorada da seguinte forma:

em cada fase intermédia, através das menções classificativas, apto e não apto.

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

Na última fase e para candidatos que tenham completado o método, os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respetivamente, as classificações de 20, 16, 12,8 e 4 valores.

11.5.3 - Avaliação curricular, este método decorrerá nos termos da alínea c) do n.º1 do artigo 5.º, da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e do n.º 4 do artigo 9.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril na sua redação atual, sendo que visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. São considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar 11.5.3.1 - Na Avaliação Curricular serão considerados e ponderados, numa escala de 0 a 20 valores e valorados até ás centésimas, os seguintes parâmetros: habilitações académicas (HA), formação profissional (FP), experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AD). A nota final da avaliação curricular é calculada pela seguinte fórmula: AC = 0,25 HA + 0,30 FP + 0,35 EP + 0,10 AD, para os candidatos que possuam vínculo de emprego público. 11.5.4 – Processos A; B; C e D – Nas habilitações Académicas (HA) consideram-se as habilitações académicas de base – onde se pondera a titularidade de grau académico ou a sua equiparação legalmente reconhecida e será classificada do seguinte modo: licenciatura pós-bolonha–16 valores/pré- bolonha-17 valores, Mestrado pós-bolonha-18 valores/pré-bolonha-19 valores e doutoramento–20 valores. Processos E e F – Nas habilitações Académicas (HA) consideram-se as habilitações académicas de base – onde se pondera a titularidade de grau académico ou a sua equiparação legalmente reconhecida e será classificada do seguinte modo: 12º ano–16 valores e superior ao décimo segundo ano–20 valores. Processos G; H; I e J – Nas habilitações Académicas (HA) consideram-se as habilitações académicas de base – onde se pondera a titularidade de grau académico ou a sua equiparação legalmente reconhecida e será classificada do seguinte modo: escolaridade obrigatória-12 valores, 12º ano –16 valores e superior ao décimo segundo ano–20 valores. 11.5.5 - Na Formação profissional (FP) – consideram-se as áreas de formação e

aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função, que se encontrem devidamente

comprovados. Para todos os certificados que não mencionem a duração da formação serão considerados 6 horas por dia de formação. Serão apenas considerados os certificados com data não superior a 5 anos. Este parâmetro será quantificado em função da seguinte relação: Com ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as

atribuições/competências/atividades para as quais se candidata, com a duração inferior a 25 horas – 8 valores; Com ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as atribuições/competências/atividades para as quais se candidata, com a duração entre as 25 horas e inferior a 45 horas – 12 valores; Com ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as atribuições/competências/atividades para as quais se candidata, com a duração total situada entre as 45 e inferior a 65 horas – 16 valores; Com ações de formação e aperfeiçoamento profissional com relevância para as

atribuições/competências/atividades para as quais se candidata, com a duração total igual ou superior a 65 horas – 20 valores 11.5.6 – Na Experiência profissional (EP)considera-se a experiência com incidência sobre a execução de atividades inerentes ao posto de trabalho e o grau de complexidade das mesmas, que se encontrem devidamente comprovadas. Este parâmetro será quantificado em função da seguinte relação: Inferior a 1 ano de serviço, na área correspondente às atribuições/competências/atividades inerentes ao posto de trabalho – 8 valores; Entre 1 ano e inferior a 2 anos de serviço, na área correspondente às atribuições/competências/atividades inerentes ao posto de trabalho – 12 valores; Entre 2 anos e inferior a 4 anos de serviço, na área correspondente às atribuições/competências/atividades inerentes ao posto de trabalho – 16 valores, Igual ou superior a 4 anos de serviço, na área correspondente às atribuições/competências/atividades inerentes ao posto de trabalho – 20 valores. 11.5.6.1 – A classificação final da Avaliação de desempenho (AD) diz respeito ao último período, não superior a três anos, relativa ao biénio de avaliação de 2017/2018 ou 2019/2020, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição/ competência/atividade idênticas às do posto de trabalho ao qual se está a candidatar. Apenas será considerada a Avaliação do Desempenho devidamente comprovada por documento idóneo e que refira expressamente a avaliação final, mediante a respetiva menção quantitativa. A pontuação será atribuída numa escala de 0 a 20 valores, da seguinte forma:

Desempenho Excelente – 20 valores; 4,000 a 5,000 - Desempenho Relevante – 16 valores; 2,000 a 3,999 - Desempenho Adequado – 12 valores; 1,000 a 1,999 - Desempenho inadequado – 8 valores. Nas situações em que o candidato, por razões que não lhe sejam imputáveis, não possua avaliação de desempenho,

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

relativamente ao biénio em causa, será considerado o valor positivo mínimo de

“2,000” correspondente a “Desempenho Adequado”, atento o fixado no artigo 50.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua atual redação e nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º da Portaria. 11.5.6.2 - Entrevista de Avaliação de Competências (EAC): Este método de seleção será aplicado nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º e do n.º 5 do artigo 9.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 abril, na sua redação atual, e tem como objetivo avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais, diretamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício das funções e que constem no perfil de competências aprovado para o posto de trabalho em concurso. As competências são selecionadas a partir da lista que consta da Portaria n.º 359/2013, de 13 de dezembro, constantes no perfil de competências do posto de trabalho em causa e serão avaliadas segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores, em que a) Demonstrou todos os comportamentos descritos para a competência - 20 valores; b) Demonstrou três dos comportamentos descritos para a competência- 16 valores; c) Demonstrou dois dos comportamentos descritos para a competência – 12 valores; d) Demonstrou um dos

comportamentos descritos para a competência – 8 valores; e) Não demonstrou nenhum dos comportamentos descritos para a competência – 4 valores. A escala de avaliação, após a obtenção da média das classificações obtidas em cada competência: Escala Qualitativa: Insuficiente, Reduzido, Suficiente, Bom, Elevado; Escala Quantitativa:4, 8, 12, 16, 20; Média Obtida: 0-4,99; 5,00-9,49;

9,50-13,99; 14,00-16,99; 17,00-20,00. 11.5.6.3 - Entrevista Profissional de Seleção (EPS): Este método de seleção será aplicado nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º e dos nº ºs 5 e 6 do artigo 9.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 abril, na sua redação atual, e visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento

interpessoal, com uma ponderação de 30%. A Avaliação da EPS efetua-se segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores, conforme disposto no n.º 5 do artigo 9.º da citada Portaria. Por cada entrevista profissional de seleção é elaborada uma ficha individual, contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. O resultado final deste método resulta da média aritmética das classificações dos seguintes parâmetros de avaliação: conhecimentos específicos, formação e experiência; motivação e orientação para o exercício das funções; atitude, responsabilidade e compromisso; capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. 11.5.6.4 - Os parâmetros de avaliação são avaliados pela seguinte forma: Nível insuficiente - 4 valores; Nível reduzido - 8 valores; Nível suficiente - 12 valores; Nível bom - 16 valores; Nível elevado - 20 valores. 12 - A Classificação final (CF) obtida após aplicação dos métodos de seleção será expressa de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de seleção.

A lista de ordenação final dos candidatos aprovados, referidos no número anterior é unitária, ainda que no mesmo procedimento, lhes tenham sido aplicados diferentes métodos de seleção, através da aplicação das seguintes fórmulas. 13 - Nos termos do disposto no art.º 7 da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril na sua redação atual, os métodos de seleção indicados serão aplicados de forma faseada, sendo aplicado o 1º método de seleção obrigatório à totalidade dos candidatos, e aplicado o segundo método e os métodos seguintes apenas a parte dos candidatos aprovados no método anterior, a convocar por conjuntos sucessivos de 25 candidatos, por ordem decrescente de classificação, respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico-funcional, até à satisfação das necessidades. 14 - Forma, natureza e duração da Prova de Conhecimentos: Processo A - Prova oral de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, terá a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constante do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizado o uso de legislação comentada e anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta e versa sobre as seguintes matérias: Legislação geral:

Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, que aprova a Lei Geral do Trabalho em funções Públicas; Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o Regime Jurídico das autarquias Locais, DL n.º 4/2015, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 72/2020, de 16 de novembro – Código do Procedimento Administrativo. Legislação específica: Lei 47/2004, de 19 de agosto, aprova a lei quadro dos Museus Portugueses; Lei n.º 107/2001, de 08

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de setembro, estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultura; Decreto-Lei n.º 309/2009, na sua redação atual, que estabelece o procedimento de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do plano de pormenor de salvaguarda; Decreto-Lei n.º 139/2009, de 15 de junho, estabelece o regime jurídico de salvaguarda do património cultural imaterial; Decreto-Lei 140/2009 de 15 de junho-Aprova o regime jurídico dos estudos, projectos, relatórios, obras ou intervenções sobre bens culturais móveis e imóveis classificados ou em vias de classificação de interesse nacional, de interesse público ou de interesse municipal; Decreto-Lei 148/2015, de 4 de agosto- Estabelece o Regime da Classificação dos Bens Culturais Móveis; Decreto-lei nº 164/2014, de 4 de novembro-Regulamento de Trabalhos Arqueológicos; Decreto -Lei nº 149/2015, de 4 de agosto-Estabelece o Regime Jurídico de Salvaguarda do Património Imaterial; 2000 – Carta de Cracóvia sobre os Princípios para a Conservação e o Restauro do Património Construído–Conferência Internacional sobre Conservação. Bibliografia: Brandi. C., teoria do restauro. Amadora: Edições Orion, 2006 ;Hernandez, Francisca Hernandez (1994). Manual de Museologia.

Proyeto Editorial de Ciências de La Información – SINTESIS; Hernández, Josep Ballart & Tresseras, Jordi Juan (2001). Gestión del Património Cultural:

Barcelona: Ariel; Ramos, Joana Homem, Paula Menino, Gestão de emergência em contexto patrimonial e museológica: virtudes de equipas multi, integradoras das comunidades, in Genius Loci: lugares e significados | places and meanings, volume 3 CITCEM – Centro de Investigação transdisciplinar «Cultura, Espaço e memória»,2018, pp. 289-300 (disponível em:

https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/23128/1/2018_LR_GENIUS%

20LOCIi.pdf). Instituto Português de Museus, Normas de Inventário – Artes plásticas e artes decorativas, 2000 (disponivel em

http://www.matriznet.dgpc.pt/matriznet/download/normas/ap_ad_normasgerais.

pdf ). Conservation Principles Dilemmas and Uncomfortable Truths,, Richmond, Alison, Bracker, Alison (ed.), Butterworth-Heinemann (disponível em

https://www.academia.edu/10174386/Conservation_Principles_Dilemmas_and_U ncomfortable_Truths_Practical_Ethics_v2_0_2009_). Apontamentos para a História da conservação e restauro em Portugal (disponível em:

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/conservacao-e-restauro- laboratorio-jose-de-figueiredo/apontamentos-para-historia-da-conservacao-e- restauro-em-portugal/ ). Figueira, Francisca, A disciplina/profissão de conservação-restauro: uma ciência recente e o seu desenvolvimento em Portugal, Conservar Património 21 (2015) 39-51 (disponível em:

https://arp.org.pt/revista_antiga/pdf/2014004.pdf ). Cadernos de conservação e Restauro, Instituto Português de Conservação e Restauro (disponível em:

https://issuu.com/imc-ip/docs/cadernosconservacaoerestauron1 ). Confederação Europeia das Organizações Profissionais de Conservadores-restauradores E.C.C.O – diretrizes profissionais (II): código de ética (Disponível em:

https://arp.org.pt/etica/). Processo B - Prova escrita de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, com a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constantes do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizada o uso de legislação comentada e ou anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta e versa sobre as seguintes matérias: Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) na sua redação atual; Código do Trabalho (Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro), na sua redação atual; Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro) na sua redação atual; Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro – Aprova o Código dos Contratos Públicos, na sua redação atual; Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual;

Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na redação atual – Regime Geral das Contraordenações; Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, na sua redação atual - Lei quadro das contraordenações ambientais; Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais; Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto – Lei quadro da transferência de competências para as autarquias locais e entidades intermunicipais; Processo C – Prova escrita de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, com a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constantes do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizada o uso de legislação comentada e ou anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta e versa sobre as seguintes matérias: Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) na sua redação atual;

Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro, na sua redação atual – SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do desempenho na Administração Pública;

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Decreto Regulamentar n. 18/2009, de 4 de setembro - Adapta aos serviços da administração autárquica o sistema integrado de avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP); Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais; Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro - Estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais; Decreto- Lei n.º 192/2015 de 11 de setembro - Aprova o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas; Decreto -Lei n.º 18/2008 de 29 de janeiro - Aprova o Código dos Contratos Públicos, que estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo. Processo D - Prova escrita de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, com a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constante do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizado o uso de legislação comentada e ou anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta, e versa sobre as seguintes matérias: Regime Jurídico de Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/1999, de 16 de dezembro, na sua atual redação; Elementos instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação — RJUE (Portaria n.º 113/2015 de 22 de abril); Regulamento Geral das Edificações Urbanas (Decreto- Lei n.º 38 382, de 07 de agosto de 1951); Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 08 de agosto; Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação da Câmara Municipal de Rio Maior, publicado no Diário da República, 2.ª série, pelo Aviso n.º 12268/2013 de 03de outubro; Plano Diretor Municipal de Rio Maior, ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 47/95, de 17 de maio, alterado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 84/2002 de 19 de abril, Declaração n.º 212/2008, de 12 de junho, Avisos n.º 5174/2010 e n.º 5175/2010 de 11 de março; Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 124/2019 de 28 de agosto);

Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional (Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 199/2015, de 16 de setembro); Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, republicado pela Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto e alterado pelo Decreto-Lei n.º 14/2019, de 21 de janeiro); Conceitos Técnicos nos Domínios do

Ordenamento do Território e do Urbanismo (Decreto Regulamentar n.º 5/2019, de 27 de setembro); Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) na sua redação atual; Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais; Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro) na sua redação atual. Processo E – Prova oral de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, terá a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constante do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizado o uso de legislação comentada e anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta e versa sobre as seguintes matérias: Legislação geral - Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, que aprova, Lei Geral do Trabalho em funções Públicas; Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o Regime Jurídico das autarquias Locais; Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 72/2020, de 16 de novembro – Código do Procedimento Administrativo. Legislação específica – Lei n.º 47/2004, de 19 de agosto, aprova a lei quadro dos Museus Portugueses. Lei n.º 107/2001, de 08 de setembro, estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural. Decreto-Lei n.º 309/2009, na sua redação atual, que estabelece o procedimento de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do plano de pormenor de salvaguarda. Decreto-Lei n.º 139/2009, de 15 de junho, estabelece o regime jurídico de salvaguarda do património cultural imaterial. Processo F – Prova escrita de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, com a duração de 1 hora e 30 minutos, com possibilidade de consulta apenas da legislação constante do programa da prova em suporte de papel, não sendo autorizado o uso de legislação comentada e ou anotada, ou outro tipo de documentação, nem o uso de qualquer equipamento eletrónico para consulta, e versa sobre as seguintes matérias: Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) na sua redação atual;

Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais; Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro) na sua redação atual; Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro, na sua redação atual – SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do desempenho na Administração Pública; Decreto-Regulamentar n.

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Texto Publicado em Jornal Oficial:

18/2009, de 4 de setembro - Adapta aos serviços da administração autárquica o sistema integrado de avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP);Portaria n.º 659/2006, de 3 julho , aprova o Modelo de livro de reclamações aplicável ás autarquias locais; Decreto – Lei n.º 135 /99 de 22 de abril - Medidas da modernização administrativa. Processo G – Prova oral de conhecimentos específicos, de natureza prática e de simulação, de realização individual com a duração de 30 minutos, e versará sobre os seguintes aspetos:

Identificação de ferramentas, utensílios e materiais correntes para o serviço de águas. Execução de trabalhos de âmbito geral, para instalação e substituição de contadores de água. Abertura manual de vala para intersecção de

infraestruturas. Serão avaliados os seguintes parâmetros: Perceção e

compreensão da tarefa, qualidade de realização, celeridade na execução e grau de conhecimentos técnicos demonstrados; Manuseamento dos instrumentos adequados à tarefa e utilização do equipamento de segurança, higiene e sinalização. Processo H – Prova oral de conhecimentos específicos, de natureza prática e de simulação, de realização individual com a duração de 30 minutos, e versará sobre os seguintes aspetos: Identificação de ferramentas, utensílios e materiais correntes para serviços de âmbito geral em espaço público e vias municipais. Execução de desmatação e limpeza de bermas e valetas, com recurso a meios mecânicos e manuais. Abertura manual de vala para intersecção de infraestruturas. Serão avaliados os seguintes parâmetros: Perceção e compreensão da tarefa, qualidade de realização, celeridade na execução e grau de conhecimentos técnicos demonstrados; Manuseamento dos instrumentos adequados à tarefa e utilização do equipamento de segurança, higiene e sinalização. Processo I – Prova oral de conhecimentos específicos, de natureza prática e de simulação, de realização individual com a duração de 30 minutos, e versará sobre os seguintes aspetos: Identificação de ferramentas, utensílios e materiais correntes para serviços de âmbito geral em espaço público e vias municipais. Execução de trabalho de âmbito geral de construção civil, com recurso a meios mecânicos e manuais. Abertura manual de vala para intersecção de infraestruturas. Serão avaliados os seguintes parâmetros: Perceção e compreensão da tarefa, qualidade de realização, celeridade na execução e grau de conhecimentos técnicos demonstrados; Manuseamento dos instrumentos adequados à tarefa e utilização do equipamento de segurança, higiene e sinalização. Processo J - Prova Oral de conhecimentos específicos, de natureza teórica, de realização individual, com a duração de 30 minutos, que visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e a capacidade para aplicar os mesmos a situações concretas no exercício de determinada função e que incidirá sobre os conteúdos de natureza genérica e específica abaixo indicados: Tarefas de apoio às atividades pedagógicas, lúdicas e recreativas, durante o período de funcionamento da escola; Tarefas de apoio e informações a alunos e

professores; Regras de higiene, prevenção e segurança dos jovens em espaço escolar; Tarefas de limpeza, arrumação, conservação e higiene ambiental dos espaços e instalações, material e equipamento didático e informático, promovendo a sua boa utilização; Apoio e assistência a situações de primeiros socorros; Conhecimento do código de conduta do aluno, disponível na páginas eletrónica da respetiva escola. 15 – Valoração dos métodos de seleção – Cada um dos métodos de seleção, bem como cada uma das fases que comportem, é eliminatório pela ordem constante na publicitação, sendo excluídos do

procedimento os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fases seguintes. 16 – Ordenação final: A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento com aprovação em todos os métodos de seleção aplicados, é efetuada por ordem decrescente da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de seleção, expressa numa escala de 0 a 20 valores. A lista de ordenação final dos candidatos aprovados, referidos no número anterior, é unitária, ainda que no mesmo procedimento, lhes tenham sido aplicados diferentes métodos de seleção, conforme artigo 26.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, na sua redação atual. 17 – Em caso de igualdade de valoração na ordenação final dos candidatos, e em situação não configurada pela lei como preferencial, o critério de desempate será pela valoração obtida no primeiro método de seleção, conforme alínea a) do n.º 2 do artigo 27.º da Portaria. 17.1 – Processo A – Subsistindo o empate, aplicar-se-á sucessivamente os seguintes critérios: Conhecimento de línguas estrangeiras;

Conhecimentos de intervenção em espaços museológicos; Capacidade de cooperação e de trabalho em equipa; Experiência na atividade de conservação e restauro. 17.2 – Processo E – Subsistindo o empate, aplicar-se-á sucessivamente os seguintes critérios: Conhecimento de línguas estrangeiras; Conhecimentos de intervenção em espaços museológicos; Capacidade de cooperação e de trabalho em equipa; Experiência de atendimento e contacto com público. 18 – Os candidatos excluídos, são notificados nos termos previsto do n.º1 do artigo 22.º

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da referida Portaria, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. 19 – Os candidatos admitidos são convocados nos termos do artigo 10.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril na sua redação atual, para realização dos métodos de seleção, com indicação do local, data e horário em que os mesmos devam ter lugar. 20 – A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação, é publicada na 2ªserie do Diário da República, afixada em espaço visível e público das instalações da Câmara Municipal e disponibilizada na página eletrónica, sendo os candidatos notificados da respetiva homologação. 21 – Composição do Júri: Processo A:

Presidente do Júri: Fernando Luís Coelho da Costa, Chefe de Divisão da Unidade de Desporto Cultura e Turismo; Vogais Efetivos: Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos e Ricardo Nuno Bento do Rosário Chefe de divisão da Unidade de Obras Públicas Equipamentos e Infraestruturas. Vogais Suplentes: Carlos Manuel Coelho Pereira, Técnico Superior do Serviço de Investigação e Arqueologia e Ana Cristina Oliveira Gomes Vicente, Técnica Superior do Serviço de Promoção Turística. Processo B: Presidente do Júri: Henrique Manuel Morais Granada, Chefe de Divisão da Unidade Jurídica e Contratação Publica; Vogais Efetivos:

Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos e Maria Alexandra Pereira Costa Nazaré, Técnica Superior.

Vogais Suplentes: Rute Isabel Lopes Martins Lucas, Técnica Superior e Helena Maria Godinho Batista de Oliveira, Técnica Superior. Processo C: Presidente do Júri: Jorge Frois Colaço, Chefe de Divisão da Unidade de Planeamento e Gestão Financeira; Vogais Efetivos: Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos; e Anabela Cardoso Santos Leal, Técnica Superior; Vogais Suplentes: Ana Maria Vitorino Tavares, Técnica Superior e Luís Alberto Rocha Barbosa Vicente, Técnico Superior. Processo D:

Presidente do Júri: Maria Clara Nota Ramalho Esperto, Chefe de Divisão da Unidade de Planeamento e Gestão Urbanística; Vogais Efetivos: Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos e Bárbara Sofia Vieira Parrilha Fernandes, Técnica Superior. Vogais Suplentes: Dina Isabel Pinheiro Bernardino, Técnica Superior e Ricardo Nuno Bento do Rosário, Chefe De Divisão da Unidade Obras Públicas, Equipamentos e Infraestruturas. Processo E: Presidente do Júri: Fernando Luís Coelho da Costa, Chefe de Divisão da Unidade de Desporto Cultura e Turismo; Vogais Efetivos:

Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos e Ricardo Nuno Bento do Rosário Chefe de divisão da Unidade de Obras Públicas Equipamentos e Infraestruturas. Vogais Suplentes:

Carlos Manuel Coelho Pereira, Técnico Superior do Serviço de Investigação e Arqueologia e Ana Cristina Oliveira Gomes Vicente, Técnica Superior do Serviço de Promoção Turística. Processo F: Presidente do Júri: Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos;

Vogais Efetivos: Sofia Isabel Jesus Rocha Martins Cordeiro, Técnica Superior e Helena Maria Godinho Batista de Oliveira, Técnica Superior Vogais Suplentes:

Ana Maria Rodrigues Mota, Técnica Superior e Margarida Maria Machado Coelho, Coordenadora Técnica. Processo G: Presidente do Júri: Ricardo Nuno Bento Rosário, Chefe de Divisão da Unidade de Obras Públicas, Equipamentos e Infraestruturas; Vogais Efetivos: Margarida Maria Machado Coelho,

Coordenadora Técnica e Telmo Dinis Bernardino Filipe, Técnico Superior; Vogais Suplentes: Gonçalo Colaço Amaro, Encarregado Geral Operacional e Vitor Manuel Ferreira Henriques, Encarregado Operacional. Processo H: Presidente do Júri:

Ricardo Nuno Bento Rosário, Chefe de Divisão da Unidade de Obras Públicas, Equipamentos e Infraestruturas; Vogais Efetivos: Margarida Maria Machado Coelho, Coordenadora Técnica e Rodrigo dos Santos Inês, Encarregado Operacional; Vogais Suplentes: Gonçalo Colaço Amaro, Encarregado Geral Operacional e Álvaro Manuel da Costa Samora Pinto, Técnico Superior. Processo I: Presidente do Júri: Ricardo Nuno Bento Rosário, Chefe de Divisão da Unidade de Obras Públicas, Equipamentos e Infraestruturas; Vogais Efetivos: Margarida Maria Machado Coelho, Coordenadora Técnica e Gonçalo Colaço Amaro, Encarregado Geral Operacional; Vogais Suplentes: Álvaro Manuel da Costa Samora Pinto, Técnico Superior e Telmo Dinis Bernardino Filipe, Técnico Superior; Processo J: Presidente do Júri: Maria de Lurdes Martins Violante; Chefe de Divisão da Unidade Administrativa e Recursos Humanos Vogais Efetivos:

Marta Isabel Vitoriano Carta Matos Flor, Chefe de Divisão da Unidade de Ação Social, Saúde e Educação e Ana Maria Henriques da Piedade, Coordenadora Técnica; Vogais Suplentes: Margarida Maria Machado Coelho, Coordenadora Técnica e Flávia Marisa Gomes Clérigo, Técnica Superior. 22 – Posicionamento remuneratório: De acordo com o n.º1 do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Publicas o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objeto de negociação com o empregador público a qual terá lugar imediatamente após o termo do procedimento

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concursal. As posições remuneratórias de referência para os presentes

procedimentos concursais são: 22.1 – Técnico Superior (Processos A; B; C e D;), – 2ª posição remuneratória/nível remuneratório 15, a que corresponde, presentemente, a remuneração base de 1.205,08 euros. 22.2 – Assistente Técnico (Processo E e F), – 1ª posição remuneratória/nível remuneratório 5, a que corresponde, presentemente, a remuneração base de 703,13 euros. 22.3 – Assistente Operacional (Processos G; H; I e J), – 4ª posição remuneratória/nível remuneratório 4, a que corresponde, presentemente, a remuneração base de 665,00 euros. 23 – Quotas de Emprego: Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão a concurso os candidatos com deficiência devem declarar, no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respetivo grau de incapacidade e tipo de deficiência. Nos termos do disposto nos n.ºs 1, 2 e 3 do artigo 3.º do citado diploma, em todos os concursos externos de ingresso na função pública em que o número de lugares postos a concurso seja igual ou superior a 10, é obrigatoriamente fixada uma quota de 5% do total do número de lugares, com arredondamento para a unidade, a preencher por pessoas com deficiência; nos concursos em que o número de lugares a preencher seja inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar para candidatos com deficiência; nos concursos em que o número de lugares a preencher seja de um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. 24 – Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

25 – Publicitação do procedimento: Os presentes procedimentos concursais serão publicitados integralmente na Bolsa de Emprego Público

(WWW.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à publicação por extrato na 2ª Série do Diário da República e na página eletrónica desta Câmara Municipal em www.cm-riomaior.pt; conforme previsto no disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, na sua redação atual. 26 - Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso, aplicam-se as normas constantes da legislação atualmente em vigor. Rio Maior, 01 de julho de 2021. O Presidente da Câmara, Luis Filipe Santana Dias, Eng.º.

Observações

Questionário de Termino da Oferta Admitidos

Masculinos: Femininos:

Resultados Alteração de Júri

(13)

Total:

Total SME:

Total Com Auxílio da BEP:

Recrutados

Masculinos: Femininos:

Total:

Total Portadores Deficiência:

Total SME:

Total Com Auxílio da BEP:

Referências

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