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CONSTRUÇÃO DE PLANOS DE AULA ESPECIALIZADO PARA TURMAS INCLUSIVAS DE ALUNOS SURDOS

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Academic year: 2022

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Especificar a Área do trabalho ( IPE)

CONSTRUÇÃO DE PLANOS DE AULA ESPECIALIZADO PARA TURMAS INCLUSIVAS DE ALUNOS SURDOS

Ronaldo Henrique Souza Marques1 (PG) ronaldohenriqueqmc@hotmail.com

1 Universidade Federal de Uberlândia

Linha Temática: Educação Inclusiva

Resumo: Este trabalho irá apresentar a proposta de construção de um plano de aula especializado, baseando-se em trabalhos emergentes na área de educação inclusiva, focando o mesmo para alunos surdos, apresentando estratégias que venham melhorar a relação professor-intérprete. Conjuntamente apresentará como foi a relação de professor e interpretes na construção de um plano modelo.

Palavras-Chave: Plano de Aula Especializado, Surdos, Química

1.0 Perspectiva Inicial

Atualmente os surdos vivem momentos de conquistas, onde grupos antes excluídos socialmente aparecem ganhando forças e espaços expressivos dentro da sociedade. Essa comunidade trabalha para garantir sua cidadania e várias leis são constantemente aprovadas pelo Congresso Nacional, garantindo a legalidade da inclusão e da diversidade no contexto de sociedade brasileira.

A Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 e o Decreto Federal número 5.626 de 22 de dezembro de 2005 exemplificam algumas das conquistas do movimento surdo no Brasil. Mesmo a presença de intérpretes em vários espaços sociais, públicos ou privados, é outra das garantias asseguradas pelo Decreto (Brasil, 2002).

As transformações que vêm ocorrendo em todas as suas dimensões e complexidades, e considerando que a Libras é a língua natural usada pela comunidade surda brasileira, faz-se importante percorrer um breve percurso sobre a Libras. Os estudos sobre ela começaram, no Brasil, pela Gladis Knak Rehfeldt, com a obra A língua de sinais do Brasil em 1981; ela percebeu que a morfologia e, especialmente, a sintaxe dessa língua são organizadas no espaço, sendo então evidenciado que a formação das palavras e das frases na língua brasileira de sinais apresenta restrições espaciais. Talvez assim possamos compreender as lacunas existentes na estrutura da

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IV Simpósio Mineiro de Educação Química – IV SMEQ

educação para os surdos (Marques, 2013 e Feltrini e Gauche, 2007), quando comparadas com todo o histórico da educação e a constituição da Língua Portuguesa.

Desde as implementações de turmas inclusivas no ensino regular, desde 2007, existe uma crescente busca por programas de formação continuada, em que o profissional procura, da melhor forma possível, se adaptar ao crescente número de indivíduos surdos presente nas salas de aula (Silveira e Sousa, 2011 e Marques, 2013); tais buscas e necessidades permitiram a criação dos cursos de Letras/Libras, com prioridade para indivíduos surdos, e também diversos cursos de formação continuada, oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior.

Contudo, tais cursos não conseguem contemplar as diversas especificidades existentes nas diversas áreas do conhecimento; nesse sentido, pode-se questionar: Tais limitações na formação profissional limitam a formação do aluno? Realmente o aluno surdo está sendo atendido pelo viés da Educação Básica? A atual conjuntura da formação de professores, principalmente no que se diz ao ensino de química, consegue abordar tais diversidades?

Percebemos que as diversas conquistas da Comunidade Surda permitiram o aparecimento de questões novas e complexas, haja visto ao curto tempo a que a sociedade, como um todo, foi submetida a essas situações, e as adaptações e inovações que vem sendo necessárias para minimizar o impacto das dificuldades enfrentadas.

Este trabalho vem a propor a criação de Planos de Aula Especializados a serem aplicados em salas de aulas inclusivas, tendo com principal referência o trabalho desenvolvido por Glat e Pletsh (2013) na construção de Planos Educacionais Individualizados, como uma ferramenta para melhor desenvolver o ensino de química para alunos surdos e analisar a interação dos sujeitos componentes na criação de um plano.

2.0 Metodologia

O trabalho de Glat e Pletsch (2013) proporciona a criação de Planos Educacionais Individualizados (P.E.I.), que consistem em práticas de ensino customizadas a partir das especificidades de cada aluno, uma vez que as autoras afirmam não ser possível atender a todas às necessidades educacionais de todos os alunos com deficiência ou quaisquer outras condições atípicas de desenvolvimento (Pletsch e Glat, 2013).

O P.E.I. é elaborado levando em consideração a dificuldade de cada aluno e quais suas prováveis formas de adquirir tal conceito, consequentemente, podendo haver alterações ou ajustes curriculares, uma vez que a avaliação do aluno e outros aspectos deverão ser repensados (Pletsch e Glat, 2013).

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No mesmo livro, Estratégias Educacionais Diferenciadas de Pletsch e Glat (2013), as autoras narram a construção de um P.E.I., que consiste nos seguintes componentes:

a) Uma descrição do desenvolvimento atual e desempenho acadêmico do estudante;

b) A especificação dos serviços especializados necessários e de como eles serão coordenados com a frequência na escola e na classe comum, quando for o caso;

c) Uma previsão da participação do estudante em atividades de classe comum;

d) Como será a avaliação dos alunos, incluindo uma definição de como será a participação do estudante nas avaliações padronizadas do poder público;

e) Definição do cronograma de estudos;

f) Especificação de sistemas de transição necessário para ajudar o jovem a se preparar para deixar a escola;

g) Definição das formas de mensuração de progresso do aluno (Plesth e Glat, 2013 apud Valadão, 2010, p.103).

Além de tais componentes, existem indicadores que a P.E.I. deve apresentar que incluem desde níveis de desenvolvimento, modalidades de atendimento, planejamento de suporte e objetivos até composição de equipe e aprovação dos pais (Plesth e Glat, 2013).

Percebemos então a profundidade que leva a criação de um P.E.I., porém este trabalho vem a discutir como o professor pode se modificar de forma a atender tanto ao público surdo como ao público ouvinte. Logo, os Planos de Aula Especializados (P.A.E.) devem se espelhar nos P.E.I.

quanto a forma de atendimento e estruturação do suporte ao aluno surdo bem como o professor, contudo este deve se apresentar mais amplo, permitindo ao professor mobilidade tanto no trabalho com surdos, ouvintes e interação com o intérprete.

Pautado nesta instância, e nos vários trabalhos anteriormente citados, dois itens devem ser comuns nesses planos de aulas:

1º - Presença de imagens relevantes aos conceitos que serão trabalhados;

2º - Utilização de terminologias menos técnicas, contudo, não menos científicas;

Para o primeiro ponto, de acordo com Gibin e Ferreira (2013):

O uso de imagens pode ser um recurso didático útil para o ensino de química, pois estudos têm mostrado que os estudantes que possuem a habilidade de visualizar o fenômeno químico no nível molecular desenvolvem boa compreensão conceitual. (Gibin e Ferreira, 2013. P.21)

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E como o canal de comunicação dos surdos é gesto-visual (Rehfeldt, 1981; Capovilla, 2000; Sklliar, 2000; Siveira e Souza, 2011; Marques, 2013) está na utilização de imagens a possibilidade do desenvolvimento da compreensão de conceitos químicos.

De acordo com Johnstone (1993; 2000) a compreensão de conceitos está dividida em três etapas: macroscópico, submicroscópico e simbólico e correlacionando a Wu et. all. (2001) a etapa macroscópica seria representada pelos fenômenos observáveis e no submicroscópico estariam os fenômenos de rearranjo e movimento de átomos e moléculas. Por final a etapa simbólica seriam as representações atribuídas aos átomos, moléculas, fórmulas, equações e estruturas atribuídas aos fenômenos.

Para que haja uma boa compreensão dos conceitos químicos é de fundamental importância que haja uma livre transição entre essas três etapas. (Gibin e Ferreira, 2013). E Ben-Zvi et all.

(1987) apresentou que os estudantes que apresentam dificuldades de compreensão de um dos campos de representação acabam por não compreender bem o conceito denvolvido.

Trabalhos de Marques (Marques 2013; Marques, Silveira e Bernardes 2015) demonstraram que os alunos surdos apresentam bloqueios nas compreensões de conceitos e representações. O que podemos entender é que este público tem esse tipo de dificuldade de compreensão devido aos graus de abstração (Ben-Zvi, 1987) e, portanto, não conseguem estabelecer as relações entre nos níveis macroscópicos e submicroscópicos.

Essa dificuldade aparece não somente para alunos surdos, mas para quaisquer indivíduos, contudo, aparentemente pelos surdos se concentrarem mais em conceitos do campo visual, ao que parece, apresentam uma maior dificuldade em relaciona-los. Com a acumulação da falta de simbologia específica, o surdo acaba por não acompanhar o desenvolvimento do raciocínio.

O trabalho de Gibin e Ferreira (2013) consegue afirmar que a utilização de imagens acompanhadas da explicação do professor constitui em uma ferramenta pedagógica para ser utilizada em sala de aula. E como permite ao aluno correlacionar o conceito a ser estudado com os fenômenos inerentes, para um aluno surdo, acaba sendo uma das melhores formas de aquisição de conhecimento (Marques, Silveira e Bernardes, 2015).

Marques (2013) propôs a criação de terminologias específica no campo da química após mapear os principais dicionários de Libras disponíveis a comunidade. Para propor a criação de sinais foram feitas aulas onde se apresentavam conceitos químicos para alunos surdos, e baseados na cultura da comunidade surda, permitiu-se então que os alunos, em conjunto com o professor e o intérprete, propusessem um sinal que competisse ao conceito.

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Essa dinâmica foi proposta uma vez que a comunidade surda, ao longo de toda sua história, tem se acostumado a criar novos sinais para cada individuo que se introduz a essa cultura, com base nesse histórico, propor a um surdo a reprodução desta, porém com base em fenômenos químicos, sob a supervisão de um professor de química, se apresentou como a melhor saída para não afetar de forma negativa tanto a comunidade surda quanto ao ensino de química para este público. (Marques, 2013)

Além de já reafirmarmos que a utilização de imagens é uma forma mais simples e mais fácil de alcançar o aluno surdo, outra constatação no trabalho de Marques (2013) é:

[...]os próprios alunos afirmam que o uso da datilologia torna mais cansativa a aula, e o que muitos afirmam é que é culpa da disciplina, e em casos a da criação dos sinais, fica complicado para os alunos, uma vez que os mesmos quase nunca conseguem correlacionar o sinal utilizado com o conceito abordado, e que por diversas vezes interpretes diferentes tem sinais diferentes, tanto adaptados quanto criados. (Marques, 2013. P.34)

Tal afirmativa permite discutir o segundo ponto da criação dos P.A.E.’s: reforçar que a não existência de terminologias específicas contribui para que o aluno não compreenda ou desmotive ainda mais com as aulas (Benite et all, 2011, Silveira e Sousa, 2011 e Marques, 2013). Contudo, uma estratégia para elaboração de aulas é a utilização de termos sinônimos, o que permite tanto ao aluno quanto ao intérprete uma melhor relação com o conceito.

Utilizar termos sinônimos exigirá do intérprete um conhecimento prévio da aula que será executada, também por isso, o intérprete deve contribuir e participar da elaboração do P.A.E., pois assim, conceitos que ainda não apresentam sinais específicos podem ser substituídos por sinais de mesmo cunho conceitual, porém, dicionarizado. Exemplo: Reação Química (termo não dicionarizado) pode ser substituído por transformação (termo dicionarizado).

Contudo ainda não existe uma bibliografia específica que permita discutir a utilização de terminologias não científicas como sinônimo de termos ciêntíficos, contudo, tal estratégia permite ao professor e intérprete uma possibilidade de tornar o conhecimento científico mais acessível ao aluno surdo.

A estruturação de um P.A.E., portanto, seguirá os mesmos passos da estruturação de uma aula regular, contudo, atendo-se aos itens que indivualizam o estudo para alunos surdos (Glat e Plesch, 2013). A aula estruturada poderá se apresentar mais acessível aos alunos surdos, e ouvintes, além de permitir que o intérprete seja melhor preparado para transpor o conhecimento ao aluno.

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IV Simpósio Mineiro de Educação Química – IV SMEQ 3.0 Montagem de um Plano de Aula Espacializado para Química

Para a construção do plano envolveram-se um professor de química, licenciado em química e especialista em educação, o qual será referido como P, e dois intérpretes, ambos licenciados em pedagogia e com especialização em atendimento de surdos, que serão referidos como I1 e I2. Com as instruções anterirormente explanadas e todos os envolvidos conhecedores do trabalho de Glat e Pletsh (2013) foi possível a construção de um plano modelo para compreender a viabilização do trabalho proposto.

Para construção do P.A.E., P selecionou o conceito de Propriedades Coligativas afirmando que, seguindo a proposta do trabalho, a composição de imagens que possam explicar os fenômenos é de mais fácil acesso e mais simples de serem encontradas. Talvez seja então uma limitação desta linha de trabalho, uma vez que conceitos de alto nível de abstração não sejam possíveis de serem representados na forma de imagens, como por exemplo os conceitos mais modernos de átomo.

Foi de fundamental importância, a partir da escolha do tema, que o trabalho foi todo desenvolvido em cooperatividade dos intérpretes e do professor. A estruturação do plano seguiu a seguinte ordem:

1º) Descritivo da aula;

2º) Seleção dos termos centrais da aula;

3º) Composição das imagens relativas aos termos selecionados;

4º) Busca pelos termos dicionárizados;

5º) Seleção de sinônimos para os termos não diconárizados;

Dentro da ordem proposta é perceptível que, na realidade, não foi exigido dos profissionais envolvidos mais do que já realizam em suas áreas profissionais, e ressalta-se a importância dos itens 2, 3 e 5 uma vez que são os que mais exigem da interação professor-intérprete.

Selecionar os termos centrais da aula, para um professor de química, é uma tarefa considerada simples, contudo, I1 e I2 concordam que conhecer previamente os termos centrais os permitiram conhecer melhor o conteúdo e conseguir mostrar ao aluno quais os momentos mais relevantes dentro da aula.

Da mesma forma, no momendo da seleção das imagens relativas é que acentuou-se a interação professor-intérprete, pois como P enuncia: “A participação dos intérpretes me mostrou que nem toda imagem que eu selecionava era uma imagem a qual o aluno conseguiria relacionar,

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da mesma forma que nem toda imagem que eles selecionavam conseguia ser fiél ao conceito que deveria ser abordado”.

A fala de P reforça a importância da presença do intérprete em momentos pré-sala de aula, pois permite que, além fazer com que os individuos envolvidos no processo conheceçam melhor a atuação uns dos outros, a possibilidade da compreessão dos conceitos seja maior, pois os conceitos são apresentados da forma mais corretas, conceitualmente, e de fácil compreensão, para o aluno surdo.

Outro ponto da construção do P.A.E que apresenta-se permeável de discussão, foi a seleção de termos sinônimos dicionárizados. I2 relata que: “Selecionar sinônimos é algo corriqueiro da profissão e que melhoramos com o tempo de atuação, após assistir uma mesma aula várias vezes, e conversar com outros colegas, para melhor saber qual sinal usar em devidas situações”. Alguns autores, como Benite et all (2011), Silveira e Sousa (2011) e Marques (2013), já relataram situações parecidas e estudaram mais a fundo as implicações de tais práticas.

Com o desenvolvimento do P.A.E. I1 expôs: “Conhecer melhor o conceito que será abordado e a presença do professor para validar o termos que selecionamos para ser sinônimo me permite saber que o que estou passando para o aluno é o mais correto possível” e P contribui dizendo: “Agora tenho mais segurança de que o intérprete sabe o objetivo da minha aula e o que espero que ele passe para o meu aluno”. Estas falas mostram que a cultura de utilizar termos incoerentes por parte dos interpretes e a insegurança que os professores apresentam é diminuída quando ambos participam da criação das aulas.

4.0 Palavras Finais

Percebemos que talvez o aspecto mais importante deste trabalho é a interação dos sujeitos, que permitiu o rompiomento de barreiras de ensino antes apresentadas em diversas pesquisas, como a limitação do intérprete e a insegurança do professor. Contudo, a aplicação da aula e a estrutaração deste tipo de trabalho exige modificações e abertura por parte da cultura escolar. Também há de se avaliar como será o desempenho dos planos de aula construídos neste sistema, situação não estudada neste trabalho.

Contudo percebe-se que é valido a estruturação de Planos de Aula Especializados, pois vem a permitir que professores e intérpretes venham a executar aulas em turmas inclusivas mais

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seguros e confiantes à suas responsabilidades, permitindo então que os alunos surdos compreendam o conceito químico.

5.0 Referências Bibliográficas

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