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Imigrantes começam a fazer caminho inverso

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Sexta-feira, 15 de Abril de 2016

Segmento: Fecomércio

15/04/2016 | Correio do Povo | Geral | 19

Imigrantes começam a fazer caminho inverso

A crise econômica e a falta de emprego atinge parte dequem veio tentar ganhar avida no Brasil

Parte dos imigrantes que chegaram em grande número ao Brasil desde 2014 está fazendo o caminho inverso e retornando a seus países de origem, devido ao desemprego.

Os que não conseguiram retornar, atuam no comércio informal e buscam nas ruas a chance de arrecadar dinheiro para enviar à família. O medo das dificuldades impostas pelo Brasil parece ter tido um peso maior para parte dos imigrantes que atravessaram oceanos carregando o sonho de uma vida melhor e que deixaram para trás histórias de sofrimento em países como Haiti e Senegal.

“Eles vieram com o sonho da terra prometida e os que não conseguiram estão retornando agora e não devem voltar mais. Acho que eles estão se precipitando”, afirmou Sérgio Nunes, coordenador da Igualdade Étnica e Racial da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do Estado (SJDH) e membro do Comitê Estadual de Atenção a Migrantes, Refugiados, Apátridas e Vítimas do Tráfico de Pessoas (Comirat). No ano passado, o RS acolhia 15 mil imigrantes. Segundo Nunes, eles se espalharam por municípios que garantiam mais empregabilidade, como Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Encantado e Santa Maria.

“Mas nos últimos meses, não têm conseguido enviar os 300 dólares à família, e por isso voltaram. Os que não têm dinheiro para voltar foram para o comércio informal”. No centro de Porto Alegre, muitos vendem produtos ilegais. Para evitar isso, Nunes diz que estão sendo criadas parcerias com a Fecomércio e o Sindilojas para oferecer-lhes capacitação profissional técnica. “Também há tratativas para implantar o Pronatec Imigrantes”, considerou.

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04/04/2016 | Diário da Manhã | Geral | 9

Negociação coletiva para resolver conflitos

Os diferentes aspectos da terceirização, o obsoletismo da CLT e os limites impostos pela Justiça do Trabalho na negociação coletiva foram temas relevantes debatidos no Congresso Estadual de Relações Sindicais e do Trabalho, realizado em Torres pela Federação do Comércio de Bens e de Serviços (Fecomércio-RS) com a presença de empresários, advogados e dirigentes sindicais do setor terciário, além de representantes do Ministério Público do Trabalho, Tribunal Superior do Trabalho, Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) e União Geral dos Trabi lhadores. Participaram dos três dias do evento, o presidente do Secovi Zona Sul, Sérgio Cogoy, o diretor do Conselho de Relações Trabalhistas, André Petry, e a assessora jurídica Regina Betemps. O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, defendeu na abertura do congresso a necessidade de uma reforma trabalhista e a criação de um novo marco legal para incentivar a negociação coletiva. Para o dirigente gaúcho, transcorridos mais de 200 anos, a terceirização ainda é discutida no Brasil. "Queremos mudar a CLT, modernizá-la, para que o país avance de forma mais rápida, criando mais emprego e renda", argumentou.

EQUILÍBRIO NA NEGOCIAÇÃO- Na conferência inaugural do congresso, o advogado mestre em Ciência Politica, Victor Russomano Júnior, falou sobre os limites impostos pela Justiça do Trabalho ao livre exercício da negociação coletiva. Para o advogado, é preciso haver equilíbrio nas negociações entre empregados e empregadores, restringindo a possibilidade de anulação de cláusulas coletivas. Conforme Russomano, a partir de argumentos ideológicos, a negociação coletiva que deveria dar término aos conflitos perde esse caráter, deixando de ser um instrumento de segurança e previsibilidade.

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Segmento: Interesse

15/04/2016 | Correio do Povo | Economia | 10

Salário em parcelas reduz vendas

Os constantes parcelamentos e atrasos dos salários dos servidores estaduais feitos pelo governo do Estado estão prejudicando as vendas no comércio gaúcho. Representantes dos lojistas e supermercadistas apontam um recuo nos negócios de no mínimo 8%. O parcelamento atinge funcionários ativos, inativos e pensionistas do poder Executivo e de autarquias. O presidente da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), Vilson Noer, afirmou que a participação dos funcionários tanto na Capital quanto na Região Metropolitana de Porto Alegre representa 20% do faturamento dos estabelecimentos comerciais: “Nos últimos meses, percebemos que os servidores do Executivo estão comprando menos”.

Segundo Noer, eles evitam compras parceladas porque não sabem quando vão receber os seus vencimentos. O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, explica que a representatividade do funcionalismo público estadual nas vendas varia muito de região para região, mas quando ocorre atraso ou parcelamento dos salários, há um reflexo negativo de cerca de 8% nas vendas. O presidente do Sindilojas Porto Alegre, Paulo Kruse, disse que ocorreu um impacto nas vendas de cerca de 8% em razão do parcelamento ou atraso dos salários. “O funcionário público fica com receio de realizar compras de longo prazo porque não sabe se vai receber em dia. Ele está consumindo o extremamente necessário”, concluiu.

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15/04/2016 | Jornal do Comércio | Economia | 12

Sindilojas propõe abertura opcional de lojas no dia 17

O Sindilojas Porto Alegre sugere a abertura opcional do comércio neste domingo, dia de votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. A recomendação do sindicato é de que as lojas de rua da Capital fiquem atentas às movimentações nas proximidades de seus estabelecimentos. A Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) também está propondo ponto facultativo para as lojas no domingo. Em nota, a Abrasce disse que a recomendação se justifica pela

“grave crise política e econômica do País que tem promovido o aumento do desemprego, diversos pedidos de recuperação judicial, o fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais no setor de serviços e industrial”.

O objetivo da iniciativa, segundo a entidade, é autorizar os lojistas que quiserem liberar seus funcionários para participar “desse momento histórico da democracia brasileira”. A ação conta ainda com o apoio da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e da ABF (Associação Brasileira de Franchising). A Abrasce tem 300 shoppings filiados em todo o País. Hoje, o Brasil conta com 538 centros de compras, e o setor faturou R$ 151,5 bilhões em 2015.

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15/04/2016 | Jornal do Comércio | Diversas | 23

Sindilojas

– No dia 28/4, a partir das 8h30min, o Sindilojas Porto Alegre fará o encontro Café com Lojistas, com a participação do doutor em Administração, Luiz Antonio Slongo, que irá proferir palestra com o tema Estratégia no varejo: a proposição de valor ao cliente pode fazer a diferença. Local: Shopping Total, na avenida Cristóvão Colombo, 545, prédio 2, no 5º andar. Fone: 3025-8300.

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15/04/2016 | Jornal NH | Capa | 1

Câmara começa sessao para discutir impeachment de Dilma

Serão três dias sob tensão em Brasília. Às 8h55 de hoje, inicia-se discussão do parecer pró-impeachment no Plenário. Amanhã tem mais e, domingo, ocorre a votação. Ontem à noite, o Supremo Tribunal Federal decidiu manter a ordem de votação que havia sido

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definida por Eduardo Cunha.

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15/04/2016 | Jornal NH | Especial | 29

Três dias intensos em Brasília

Câmara começa a analisar hoje o pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Brasília - Em 1992, 441 deputados votaram sim e autorizaram o Senado a abrir processo contra o então presidente Fernando Collor de Mello. Só 38 foram contrários. Depois da autorização da Câmara, o Senado abriu o processo e Coltor foi afastado da Presidência da República. O afastamento era provisório, mas virou definitivo quando o próprio Senado, em urna sessão presidida pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (SM Sidney Sanches, condenou o presidente, três meses depois. Hoje será mais uma data a entrar para a história do País, pois a Câmara vai começar a analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os trabalhos devem ser iniciados às 8h55. Até a noite de domingo, quando está previsto o término da votação e o anúncio do resultado oficial, serão três dias de intenso trabalho em Brasília. Para hoje, a agenda prevê as manifestações dos juristas que fizeram o pedido de afastamento de Dilma: Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal. Além disso, o governo também terá tempo para apresentar argumentos pela própria presidente ou pelo ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo. Cada um dos 25 partidos com representação na Câmara terá direito a inscrever alguém para falar por uma hora. Os lideres vão indicar cinco parlamentares para discursar. Todos os deputados ainda terão a chance de se inscrever para falar amanhã. Ontem, o dia também foi movimentado na capital federal. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recuou em relação a ordem de chamada para a votação de domingo. À tarde, ele confirmou que o chamamento será feito do Norte para o Sul, em ordem alfabética dos nomes dos parlamentares, mas intercalando os Estados. À noite, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou uma série de ações relacionadas ao rito do impeachment.

Supremo mantém ordem de votação

Como houve empate no julgamento das liminares em mandado de segurança, ontem à noite o Pleno do Supremo Tribunal Federal decidiu que deve ser mantido o ato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a respeito da ordem de votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com isso, no domingo, quando começar a votação na Câmara, haverá chamada nominal dos deputados, alternando Estados do norte para sul e vice-versa.

Até o fechamento da edição, os ministros do STF ainda analisavam dois recursos sobre o impeachment, que solicitavam anulação do parecer aprovado pela comissão especial da Câmara.

Placar de jornal aponta para a derrota do governo na Câmara

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S.Paulo aponta que a oposição já teria o número suficiente de votos para aprovar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff na votação de domingo, na Câmara dos Deputados. Na noite de ontem, o resultado parcial era de 342 votos a favor do afastamento — exatamente o número necessário —, 127 coniTa, 16 indecisos e 28 parlamentares que não quiseram responder. O resultado é atualizado ao longo do dia.

Até domingo, governistas e opositores ainda continuam as negociações para convencer quem ainda não definiu posição. Bancadas de partidos também estão se reunindo nos bastidores para definir se votam em bloco a favor ou liberam as parlamentares para decidirem conforme a sua vontade. Algumas legendas optaram por ameaçar os dissidentes com sanções, enquanto outras preferiram um discurso mais suave.

Outra movimentação que ocorre é a dança das cadeiras em relação a deputados licenciados que podem reassumir seus mandatos para participarem das sessões decisivas na Casa, abrindo mão de seus cargos, seja na esfera federal ou em governos estaduais.

Mesmo que as projeções indiquem uma derrota do governo, o resultados não são definitivos. Aliados de Dilma Rousseff ainda demonstram confiança na reversão da expectativa. A mobilização de correligionários será intensa de parte a parte na medida em que

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o processo avança.

Placar

Conforme levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, até ontem, no País, 342 deputados estavam a favor do impedimento da presidente; 127 contra, 16 indecisos e28 parlamentares que preferiram não responder.

Do Rio Grande do Sul, só Giovani Cherini (PDT) não se posicionou.

São a favor Carlos Gomes (PRB), Onyx Lorenzoni (DEM), Osmar Terra (PMDB), Luiz Carlos Heinze (PP), Nelson Marchezan Jr (PSDB), Renato Molling (PP), João Derly (Rede), Alceu Moreira (PMDB), Afonso Hamm (PP), José Fogaça (PMDB), Covatti Filho (PP), Dando (PSD), Luiz Carlos Busato (PTB), Ronaldo Nogueira (PTB), Darcisio Perondi (PMDB), Sérdo Moraes (PTB), Jenkiimo Goergen (PP), Mauro Pereira (PMDB), José Otávio Germano (PP), José Stédille (PTB) e Heitor Schuch (PSB).

São contra EMno Bohn Gass (PT), Henrique Fontana (PT), Marcon (PT), Rompe° de Manos (PDT), Paub Pimenta (PT), Maria do Rosário (PT), Afonso Motta (PDT), Pape Vargas (PT) e Marco Maia (PT).

Manifestantes pró-Dilma fazem atos e vigília

Porto Alegre - Composta por mais de 40 entidades sindicais e de trabalhadores do campo e da cidade, contrárias ao impeachment de Dilma Rousseff, as Frentes Brasil Popular (FBP) e Povo Sem Medo (FPSM) prometem grandes mobilizações em Porto Alegre.

Hoje, sindicalistas ligados à Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-Sul) realizam ato a partir das 7h30 junto ao Monumento do Laçador. Depois, seguem em marcha até o Acampamento da Legalidade e Democracia, montado na Praça da Matriz. A partir das 16h30, mas com ápice às 19 horas, ocorre ato na Esquina Democrática, com discursos de lideranças e deputados governistas. "Não há sustentabilidade jurídica ou legitimidade para oimpeachment, que fora disso é golpe na democracia", frisa o coordenador do MST no Estado, Cedenir de Oliveira, que nesta sexta, junto com outras lideranças das FBP e FPSM, concedeu uma entrevista coletiva na Praça da Matriz. Amanhã e domingo, haverá vigília cívil.

JUIZ PROÍBE MST DE BLOQUEAR A FREE WAY

Juiz da Vara Cível de Osório, Cássio Benvenutli de Castro acatou o pedido da Concepa para que o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) seja proibido de bloquear ou interditar a Iree way (BR-290) no domingo, quando ocorrerá a votação do impeachment na Câmara. O magistrado justificou a sua decisão em caráter liminar "tendo em vista a caracterização de iminente ameaça ao livre trânsito de pessoas e ameaça à posse da rodovia". A Concepa fez a solicitação para as Comarcas de Osório e mais outras cinco cidades, mas somente um tribunal aceitou até o momento. Na última segunda-feira,

o MST anunciou que planeja bloquear rodovias federais e estaduais em todas as regiões do Brasil para protestar contra a impunidade em casos de assassinato de camponeses.

LOJISTAS SÃO ORIENTADOS

O Sindicato do Comércio Varejista (Sindilojas) de Porto Alegre publicou uma orientação sobre a abertura do comércio no domingo.

A recomendação é de que "as lojas de rua fiquem atentas às movimentações nas proximidades de seus estabelecimentos. Já para as lojas de shopping centers, de que aluem de acordo com os contratos em vigor e tomem uma decisão junto com os empreendedores dos centros comerciais".

CRONOGRAMA (Ver imagem)

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15/04/2016 | O Sul | Geral | 13

Associação Brasileira de Shoppings sugere que as lojas não

funcionem no domingo

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Alegando o seu descontentamento com a situação política e econômica do País, a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers) sugeriu que os estabelecimentos do setor não funcionem neste domingo, dia de votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Em nota, a Abrasce disse que a recomendação se justifica diante do cenário nacional que tem promovido o aumento do desemprego, dos pedidos de recuperação judicial e do fechamento de empresas, com consequentes efeitos colaterais sobre o setor industrial e de serviços. A entidade também trabalha com a ideia de que os lojistas liberem os seus funcionários do expediente para que possam participar do que classifica como um momento histórico na democracia.

A Abrasce representa mais de 300 dos 538 shoppings em funcionamento no País. De acordo com a entidade, outros 30 centros de compras com esse perfil devem ser abertos até o fim do ano. Em 2015, os estabelecimentos do setor registraram um faturamento total superior a 150 bilhões de reais. Além da Abrasce, a recomendação de ponto facultativo no domingo conta com o apoio da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings Centers) e da ABF (Associação Brasileira de Franchising). (Folhapress)

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15/04/2016 | O Sul | Atividades Empresariais | 17

Ranking Agas premia destaques do setor supermercadista

Mesmo com uma queda real de 1,91% nas vendas, o setor supermercadista gaúcho busca, nos exemplos de sucesso das empresas que mais prosperaram em 2015, soluções para fomentar o consumo, atrair clientes e retomar o crescimento. Para homenagear os supermercados do RS que mais cresceram no ano passado e promover um encontro de confraternização e de negócios entre supermercadistas e fornecedores, a Associação Gaúcha de Supermercados realizou na quarta-feira, a entrega do prêmio Ranking Agas.

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15/04/2016 | Pioneiro | Economia | 6

86% ajustam o orçamento

Sete em cada dez brasileiros admitem que não imaginavam que o país passaria por essa crise

A crise econômica tem forçado os brasileiros a mudarem seus hábitos de consumo. Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 85,9% dos brasileiros se viram obrigados a ajustar o orçamento para se defender da crise.

Em virtude do agravamento da situação econômica do país, 87% dos entrevistados admitiram que estão dedicando mais tempo para pesquisar preços e 80,5% estão evitando comprometer sua renda com compras de calçados e roupas. O estudo ainda revela que 44,3% estão com as finanças descontroladas

A lista de restrições é extensa: há os que evitam comprar produtos e serviços com os quais estavam acostumados (79,1%); os que passaram a optar por produtos de marcas mais baratas (76,9%) e os que deixaram de viajar (75,5%) e de sair com os amigos para bares e restaurantes (71,3%). Gastos com produtos de beleza (56,8%) e serviços com internet e celular (30,7%) e TV por assinatura (28,9%) também foram cortados.

Para completar a lista, 25,9% deixaram de ir à academia e 25,1% tiveram de abandonar cursos, escolas particulares ou faculdades.

– A inflação, os juros elevados e o desemprego pioram a situação financeira das famílias e exigem mudanças no padrão de gastos para se adequar a nova realidade. Apesar do momento, essa é uma hora propícia para desenvolver hábitos saudáveis e evitar desperdícios e compras desnecessárias – diz a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

RENDA EXTRA

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A pesquisa mostra que o rearranjo das finanças tem como objetivo tanto o corte de despesas, como o aumento de sua fonte de renda.

Segundo o levantamento, 41,7% dos entrevistados que estão empregados disseram estar fazendo ‘bicos’ ou trabalhos extras para complementar o salário. O percentual é mais expressivo entre os jovens de 18 a 34 anos (49,5%) e membros das classes C, D e E (47%). O percentual de quem admite ter começado a fazer bicos para sobreviver em meio a crise é ainda maior e chega a 55% da amostra.

73% NÃO IMAGINAVAM A CRISE

Um dado que mostra a rapidez da evolução da crise é que 73,6% dos consumidores não imaginavam, há quatro anos, que o país passaria pelas dificuldades atuais. Indignação (80,1%) e vergonha (71,4%) são os principais sentimentos que a crise têm despertado na população quando ouvem ou conversam a respeito dos problemas atuais. Outros 63,3% afirmam sentir raiva ou estresse e 48,3%

falta de esperança.

79% CONTRA VOLTA DA CPMF

A maioria dos entrevistados (79,2%) é contra a volta da cobrança da CPMF como medida para reequilibrar as contas do governo e reestabelecer o crescimento do Brasil. Eles entendem que o governo deve procurar outras medidas para aumentar sua receita sem afetar o bolso dos brasileiros, sendo que apenas 7,4% apoiam o ressurgimento do tributo como medida necessária.

COMO PAGAR AS CONTAS

O maior temor do brasileiro com relação a 2016 é não conseguir pagar suas contas básicas, apontado por quase metade (48,2%) da amostra. Outros receios são o de o país não superar a crise (41,1%), ter de pagar mais impostos (38,4%), não conseguir honrar o pagamento de suas dívidas (34,9%) e ficar desempregado (32,0%).

QUATRO EM DEZ CONVIVEM COM DESEMPREGO DENTRO DE CASA

Quatro em cada dez brasileiros (42,2%) têm algum familiar desempregado dentro da própria casa e 76,3% conhecem alguém que foi demitido nos últimos seis meses ou que tiveram de encerrar as atividades do seu negócio. E as perspectivas não são boas, pois para 82,7%, o desemprego seguirá aumentando em 2016. Mais de um terço (37%) dos entrevistados que atualmente estão trabalhando admitem não se sentir seguros em seus postos de trabalho.

– O risco de perder o emprego e a baixa perspectiva de recolocação exerce forte influência sobre a confiança do consumidor, alimentando a queda do consumo e do próprio emprego num ciclo vicioso para a economia – analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizaro Junior.

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15/04/2016 | Zero Hora | Notícias | 16

Acampados a favor do governo

MOBILIZAÇÃO NA PRAÇA da Matriz, na Capital, promove debates e atividades culturais para defender o mandato de Dilma A Dilma, minha Dilma... levantou poeira!”, o refrão adaptado do hit de Ivete Sangalo embalava o horário de almoço, ontem, de militantes e transeuntes na Praça da Matriz, em Porto Alegre. O som estava por conta da bateria da Unidos do Pôr do Sol, uma das atividades culturais programadas pelo Acampamento da Legalidade e da Democracia, movimento contra o impeachment que se instalou no local na segunda-feira.

Formado majoritariamente por organizações de cunho social e sindicatos, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central de Movimentos Populares (CMP), o Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM), o Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), o Sindicato dos Metalúrgicos, entre outras entidades, o grupo se mobiliza para defender a presidente Dilma Rousseff, por meio de uma agenda que inclui aula pública, debates e ações em outros pontos da cidade, como a Esquina Democrática e os arredores do Auditório Araújo Vianna.

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Conforme Claudir Nespolo, presidente da CUT no Rio Grande do Sul e um dos coordenadores da Frente Brasil Popular, são cerca de 600 pessoas acampadas.

Ontem, em determinado momento, ao olhar o movimento e os cartazes, uma senhora para e opina que a presidente “deveria sair”.

– Por que ela deveria sair, o que foi provado contra ela? – respondeu Nespolo, orientando que a mulher deveria conversar com participantes da mobilização.

A estrutura inclui cerca de 10 chuveiros e mais de 30 banheiros químicos. Foi sugerido que cada organização levasse a própria comida, mas o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que coordena a cozinha, não se recusa servir alimento a qualquer participante. São feitas cerca de mil refeições por dia, com produtos doados. No almoço de ontem, os panelões tinham aipim, carne de porco, arroz e feijão. Uma fila de pessoas esperava para lavar sua louça em uma mangueira.

– A cozinha não para. Começamos antes das 6h, com o café da manhã. Em seguida, já lavamos tudo e fazemos a próxima refeição.

A comida é para todo mundo – contou Vanderlei Oliveira, 40 anos, um dos responsáveis pela alimentação.

A previsão é que o acampamento seja desmontado no domingo, dia de votação do processo de impeachment no plenário da Câmara dos Deputados. Ele dará lugar a uma manifestação de apoio à presidente Dilma.

Polaridade volta a ganhar as ruas das capitais

Às vésperas da votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a polaridade e o clima tenso da Esplanada voltam a ganhar as ruas das principais capitais do país. Movimentos pró e contra o governo se mobilizam para promover eventos durante o final de semana, reforçando as vigílias que estão nas ruas há algumas semanas e convocando a população a levantar bandeiras – seja contra ou a favor do governo.

Hoje, a Frente Brasil Popular (FBP) – formada por 42 organizações e movimentos contrários ao impeachment – convoca a Jornada Nacional de Mobilização contra o Golpe, fazendo paralisações e caminhadas em diversas capitais e cidades do interior. Em Porto Alegre, está agendada concentração na Esquina Democrática, seguida de uma caminhada até a Praça da Matriz, local onde o grupo realiza uma vigília desde segunda-feira.

DOMINGO DE PORTAS FECHADAS NO COMÉRCIO

Já os movimentos a favor do impeachment – entre os quais o Movimento Brasil Livre (MBL), o Vem Pra Rua e o Brasil Melhor – se organizam para grandes manifestações no domingo.

O Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas) vai orientar o comércio a não abrir no domingo. A decisão foi confirmada à Rádio Gaúcha pelo presidente do Sindilojas, Paulo Kruse. Comunicados semelhantes estão sendo enviados pelas associações nacionais de shopping centers, lojistas e franquias.

Chefe do Comando de Policiamento da Capital, o tenente-coronel Mário Ikeda afirma que não há previsão de conflitos no domingo, já que as manifestações estão agendadas para locais distintos e não devem se deslocar. Ikeda destaca, entretanto, que equipes estão acompanhando as agendas das organizações para reforçar o policiamento nos locais e horários onde os grupos irão se reunir.

MANIFESTAÇÕES EM PORTO ALEGRE A FAVOR DO IMPEACHMENT

-Quando - Domingo, 17 de abril, a partir das 14h -Onde – Parcão

-O que terá – Evento disponibilizará um telão de LED para a população acompanhar a transmissão da votação na Câmara dos Deputados, em Brasília. Sem hora para terminar, a mobilização contará ainda com caminhões de som e shows de música

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-Quem organiza – Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua e Brasil Melhor -Informações – mbl.org.br

CONTRA O IMPEACHMENT

-Quando – Hoje, às 16h30min, e domingo, a partir das 10h

-Onde – Hoje, concentração na Esquina Democrática e caminhada até a Praça da Matriz; no domingo, concentração na Matriz -O que terá – Hoje, ocorrerá a Jornada Nacional de Mobilização contra o Golpe; no domingo, carros de som irão narrar a votação -Quem organiza – Frente Brasil Popular (rede formada por 42 organizações)

-Informações – frentebrasilpopular.org.br

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Sexta-feira, 15 de Abril de 2016

Segmento: Interesse

15/04/2016 06:34:07 | Pampa AM 970 kHz | Conexão Pampa | 00:00:40

Comércio e lojas não vão abrir domingo

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Sexta-feira, 15 de Abril de 2016

Segmento: Fecomércio

14/04/2016 12:30:25 | TVE | Canal Aberto | 00:03:02

Última pesquisa do IBGE aponta pequena melhor de vendas no varejo

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14/04/2016 22:54:46 | TVU | Guaracy Andrade | 00:02:20

Presidente da Fecomércio-RS, prestigia o 7º Ranking Agas no GNU

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Sexta-feira, 15 de Abril de 2016

Segmento: Fecomércio

14/04/2016 | Consumidor RS | consumidorrs.com.br | Economia

Federações empresariais apresentam sugestão de melhoria para o TARF

http://www.consumidorrs.com.br/2013/inicial2.php?case=2&idnot=43648

Em reunião com os deputados Luis Augusto Lara e Ciro Simoni, na Fecomércio-RS, representantes das entidades solicitaram a inclusão de alterações legislativas no Projeto de Lei 24/2016

Representantes das federações empresariais do Rio Grande do Sul estiveram reunidos com os deputados estaduais Ciro Simoni e Luis Augusto Lara, na quarta-feira (13/04), na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. Em pauta, o Projeto de Lei 24/2016, de autoria do deputado Lara, que pretende alterar algumas das regras do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais (TARF).

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, esteve representada pelo seu superintendente, Leonardo Neira, que referendou o pleito das entidades na busca pela inclusão de alterações legislativas no âmbito do TARF, em perfeita consonância com a Constituição Federal, a fim de eliminar as inconstitucionalidades verificadas pelas federações no projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa.

O encontro teve a coordenação do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, e, ainda, as participações do presidente da Fiergs, Heitor Muller, do vice-presidente da Federasul, Anderson Cardoso, e de representantes da Ocergs e Farsul. O PL apresentado pelo deputado Lara, cujo relator é o deputado Ciro Simoni, aborda os critérios de escolha, nomeação e remuneração dos componentes do TARF, bem como de julgamento e da taxa de efetividade dos valores apreciados. Busca, ainda, algumas modificações na estrutura e organização do Tribunal.

Sobre a FCDL-RS

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, fundada em julho de 1972, é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo o desenvolvimento do setor varejista gaúcho, amparando e defendendo os interesses dos seus associados, através de uma agenda estratégica focada em tornar o setor referência mundial até o ano de 2017. Gestora Estadual do SPC, Serviço de Proteção ao Crédito, criado há 57 anos por lojistas, é hoje referência Estadual e Nacional em informação de crédito de consumidores inadimplentes, dados e indicadores de inadimplência e análise de risco nas vendas a prazo no varejo.

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14/04/2016 | Empresas Gaúchas | empresasgauchas.com.br | Geral

Nota Técnica: Serviços estabilizam queda em fevereiro

http://www.empresasgauchas.com.br/noticias/14042016-nota-tecnica-servicos-estabilizam-queda-em-fevereiro/

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE - a qual investiga estabelecimentos que tenham, no mínimo, 20 pessoas ocupadas e que possuam a maior parcela da sua renda oriunda da atividade de serviços - em fevereiro, o volume de serviços prestados no Brasil diminuiu 4,0%, enquanto no Rio Grande do Sul reduziu 4,1%, em relação ao mesmo mês de 2015.

Desse modo, a variação acumulada em 12 meses foi de -4,6% no estado e de -3,7% no país, mantendo-se estáveis em relação aos resultados apurados no mês anterior. Em 2016, o volume de serviços no RS acumula decréscimo de 5,6% frente ao mesmo período de 2015, enquanto em nível nacional a queda apurada nos dois primeiros anos do ano é de 4,5%.

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Em termos desagregados, na comparação interanual, três das cinco atividades contempladas na pesquisa no Rio Grande do Sul apresentaram recuo no volume de serviços: Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios (-10,3%), Outros serviços (-7,2%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,9%). Por outro lado, os Serviços prestados às famílias foi destaque positivo, com variação de 1,5%. Em nível nacional, as maiores contribuições para o resultado da PMS vieram das atividades de Serviços de informação e comunicação (-5,3%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,3%).

Os resultados de fevereiro das atividades de serviços mostram sinais de parada no aprofundamento da velocidade de queda das receitas que vinha sendo observado há muitos meses. A estabilização dessa queda em um patamar em torno de -4,0% ao ano, em termos reais, está muito longe de representar um desempenho bom para o setor, mas na crise econômica vivenciada atualmente, não deixa de ser uma notícia positiva.

Fonte: Fecomércio

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14/04/2016 | Jornal Agora | jornalagora.com.br | Geral

Terminal de pellets e sistema ferroviário são debatidos na Suprg

http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=8&n=84251

Ocorreu, na manhã desta sexta (1º), na Superintendência do Porto do Rio Grande, uma reunião com diversos segmentos empresariais e órgãos públicos, sobre o sistema logístico do Rio Grande do Sul. Coordenada pelo deputado federal Luis Carlos Heinze, o encontro debateu, principalmente, a questão ferroviária, para atender a demandas dos setores da soja, florestal e arrozeiro. Os três setores representam cerca de metade da movimentação do complexo portuário.

"Reuniões desse porte são de extrema importância para a logística nacional e, principalmente, para o Estado do Rio Grande do Sul, já que um sistema ferroviário eficiente pode acelerar processos de novos investimentos e garantir a permanência de projetos em andamento. O Porto do Rio Grande, embora seja a recepção/emissão do produto, também tem interesse no que acontece ao longo das linhas férreas, visto que um problema em qualquer ponto pode afetar o complexo portuário", afirma o diretor-superintendente Janir Branco. Durante a reunião, também foi debatida a possibilidade de instalação de um terminal para o embarque de pellets de madeira no Porto do Rio Grande.

Participaram da reunião, instituições e empresas como: Finagro, Fecomércio, Rumo ALL, CCGL, Pampeana, Câmara de Pinheiro Machado, Sindiagro, Acergs, Bianchini, Agaflor, Flopal, Tanac, Cesa, Federarroz, Sindicato Rural do Rio Grande, Tranships, Suprg e Secretaria de Estado dos Transportes. O presidente da Finagro, Afonso Bertucci, também falou sobre as necessidades da empresa, visto o empreendimento de Pinheiro Machado, que está na região pela disponibilidade de áreas florestais com boa matéria-prima, pela grande disponibilidade de casca de arroz para etanol de segunda geração e pela logística, com uma ferrovia que liga a metade Sul até o porto.

Atualmente, o modal ferroviário representa 5% da movimentação no Porto do Rio Grande. O deputado federal Luis Carlos Heinze destacou a importância de projetar a ferrovia para o futuro e que, com o modal em pleno funcionamento, poderá atender aos mais variados segmentos de mercado, de forma contínua e, ainda, atender às necessidades sazonais da soja e do arroz. "Com a renovação da concessão das ferrovias, precisamos analisar a malha inativa, para reativar trechos que são importantes, e melhorar os que estão subutilizados", conclui ele.

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14/04/2016 | O Nacional | onacional.com.br | Geral

Geral Sincomércio busca definir ações de combate

http://www.onacional.com.br/economia/69337/sincomercio+busca+definir+acoes+de+combate

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Reunião Técnica de Combate ao Comércio Ilegal acontece na sede da entidade nesta sexta-feira, 15 economia

Dados divulgados pelo Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade, no início de março, apontam que o Brasil perde aproximadamente R$ 115 bilhões por ano com comercialização de produtos lícitos e a sonegação de impostos. Ainda, em 2015, um estudo da Euromonitor apontou que o valor do comércio ilegal significa 8% a 15% da economia mundial. Diante desse cenário de crescimento do comércio ilegal em todo o país, o Sistema Fecomércio, junto com os seus sindicatos de base, tem realizado reuniões em todo o Estado para discutir e apontar soluções para o assunto através da Comissão do Combate à Informalidade. Em Passo Fundo, a reunião acontece na sexta-feira, 15, na sede do Sincomércio, às 15h30 e busca o apoio de diferentes instituições e da comunidade para apontar ações para o combate ao comércio ilegal na cidade.

Definido como a "produção, importação, exportação, venda e compra de bens que não sigam a legislação atual em alguma jurisdição específica", o comércio ilegal é a principal preocupação dos lojistas em uma realidade de crise econômica em todo o Brasil.

Conforme Sueli Marini, presidente do Sincomércio, o objetivo da reunião é ouvir a comunidade constituída para definir ações interinstitucionais capazes de auxiliar e orientar a população sobre a regulamentação do comércio. "Nosso objetivo é educar e conscientizar a sociedade, mostrando que produtos sem procedência afetam não apenas os lojistas, que estão devidamente regularizados inclusive com alta carga tributária e regramento em um momento de crise, mas o próprio consumir que adquire produto sem origem e sem segurança", comenta.

Para o Sincomércio, reunir comunidade e instituições é essencial para que a sociedade perceba a importância de valorizar a qualidade de um produto e não apenas o preço que ele carrega. "Queremos ouvir todos os setores da sociedade e descobrir, juntos, a força que podemos ter. Cada vez que trazemos à tona um assunto, inibimos uma ação ilegal. É uma concorrência desleal com o empresário e com o própria pessoa que não se dá conta. A população deve se preservar de comprar apenas pelo preço mais barato de um produto", acrescenta Sueli. A presidente ainda comenta que o prejuízo, ainda que pareça apenas direcionado aos lojistas regulamentados, é da sociedade como um todo. "A nossa preocupação é educar e conscientizar a sociedade de que ela está alimentando algo ilegal, e que o prejuízo vem como um todo para a sociedade. Nosso trabalho precisa ser focado na educação para sairmos do "país da vantagem" para irmos para um país de responsabilidade, produtividade e desenvolvimento", conclui.

Serviço:

Reunião Técnica de Combate ao Comércio Ilegal 15 de março, 15h30

Sede do Sincomércio

Confirmação de presença pelo telefone: (54) 3313-6333 Palavras-chave: Grupo ON Comunicação

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14/04/2016 | Políbio Braga | polibiobraga.blogspot.com.br | Geral

Heitor Muller insiste em manter a Fiergs ao lado de Dilma

http://polibiobraga.blogspot.com.br/2016/04/heitor-muller-insiste-em-manter-fiergs.html

Heitor Muller não pode continuar beijando a mão de Dilma. Ela está destruindo a economia brasileira, produzindo grave crise política e de governabilidade, além de aprofundar crise social sem precedentes.

Apesar da carta de ontem da CNI aos deputados e da dura campanha que movem suas congêneres de SC, Paraná, São Paulo e Rio, a Fiergs continua aferrada à suicida posição de defesa do mandato da presidente Dilma Roussef.

Leia, abaixo, a carta divulgada ontem pela CNI.

O presidente da Fiergs está conduzindo a Fiergs para o pior dos mundos, fazendo valer a posição pessoal de admiração por Dilma, em vez de se posicionar claramente ao lado dos seus pares, inclusive das mais importantes entidades que representam as indústrias gaúchas, como ACI de Novo Hamburgo e CIC de Caxias do Sul.

A Fiergs é a única das três irmãs (Fecomércio, Farsul e Fiergs) que continua ao lado do governo.

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Nestas últimas horas, é muito grande a pressão para que Heitor Muller reúna a entidade e apóie o impeachment.

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