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Crescem os casos de suicídio no Brasil

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Academic year: 2022

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Domingo, 22 de Outubro de 2017

Segmento: PUCRS

22/10/2017 | Jornal Atualidades | jornalatualidades.net | Geral

Crescem os casos de suicídio no Brasil

http://www.jornalatualidades.net/crescem-os-casos-de-suicidio-no-brasil/

Uma pesquisa feita pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) revela que 36% dos adolescentes da Zona Norte de Porto Alegre disseram que estão sem esperança. Nas escolas do Centro da cidade, 8,5% dos jovens responderam que têm vontade de se matar. Portanto, não é uma surpresa o fato de que Porto Alegre, junto com Curitiba, apresenta os maiores índices de suicídio entre adolescentes nas capitais brasileiras. Essa já é a principal causa de mortes entre meninas na faixa dos 12 a 19 anos no Rio Grande do Sul. Entre os meninos é a terceira. O povo brasileiro, que muitos consideram feliz e otimista, é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o campeão mundial de ansiedade. Os dados foram divulgados há dois meses. A organização também coloca o Brasil em quinto lugar no ranking da depressão. Segundo a entidade, 6% da população sofre deste mal.

Em termos de América Latina o País está no topo da lista, superando Argentina, Chile e o Uruguai. Neste grupo o Brasil também aparece em primeiro lugar no uso de drogas e álcool. "Nunca houve isso. Na última década o Brasil aumentou de 9% para 19% o número de alcoolistas", relata Ricardo Nogueira, psiquiatra que coordena o Centro de Promoção da Vida e Prevenção ao Suicídio do Sistema Mãe de Deus. Ele explica que, como resultado de todos estes números acima, o País ocupa atualmente a oitava posição em suicídios no mundo.

"Tínhamos 9 mil suicídios por ano e a partir de agora temos 12 mil. Mil suicídios por mês, 32,3 por dia. São três boeings lotados que caíram. O Rio Grande do Sul representa 10% deste total com 1.200 suicídios anuais", detalha o psiquiatra. Entre as principais causas que levam as pessoas a tirarem sua vida estão o uso e abuso de álcool e drogas, depressão e perda de emprego recente. "No último ano, as estatísticas mostram que 14 milhões de pessoas perderam o emprego. Deste total, cerca de 12 milhões estão deprimidos", diz Nogueira. Atualmente, aumentou o número de suicídios entre jovens e nas crianças. "Isso não existia antes e agora vemos crianças de oito a 11 anos tirando a própria vida. Nos últimos 30 anos este índice aumentou em 60% no Brasil. Nos Estados Unidos cresceram 50%", explica o coordenador. Entre os adolescentes 44,24% das tentativas de suicídio são por intoxicações medicamentosas, conforme os dados do Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul (CIT).

"E o que está sendo feito a respeito disso? Diminuíram os leitos psiquiátricos. Não se tem prioridade. Se uma criança hoje tenta se matar, qualquer posto de saúde ou centro de atenção psicossocial que vá procurar ajuda só vai conseguir uma consulta para daqui dois ou três meses. Neste período já tentará tirar a vida pelo menos mais duas vezes", alerta Nogueira.

O zen como um caminho de autoconhecimento

Os números impressionam. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente mais de 320 milhões de pessoas sofrem de depressão. Até 2020 será a enfermidade mais incapacitante do mundo. A Monja Coen, considerada uma das líderes atuais do Budismo no Brasil, acredita que os princípios básicos deixados como herança por Buda podem ser um caminho para quem sofre deste mal. No livro lançado em setembro em Porto Alegre - O sofrimento é opcional - como o zen budismo pode ajudar a lidar com a depressão - ela detalha como enfrentou esta doença que a levou a tentar o suicídio. Um dos seus primeiros alertas é que a depressão é uma doença e deve ser tratada como tal. "Para isso, existem os médicos, psicólogos, terapeutas.

A prática do zen ajuda a perceber onde estamos. Ao nos conhecermos fica mais fácil saber como podemos sobreviver. A quem devemos procurar para pedir ajuda", comenta. Para ela, ao contrário do que muitos pensam, estar doente não é um carma. O que pode emaranhar o ser humano vem depois. São as escolhas a partir disso. Para expandir a percepção ela ensina algo simples: prestar atenção à respiração, ao ar que entra e sai das narinas. Perceber de onde este ar vem. Observar a mente, os pensamentos. Ouvir os sons do entorno.

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Em resumo: estar atento a si ao mesmo tempo em que se sente parte de um todo. Uma prática como essa, ao alcance de todos, pode trazer bons resultados. "Ao me conhecer fico livre dos incômodos. Tenho mais liberdade. Se não me conheço, sou puxada pelos meus sentimentos e emoções e vamos afundando. Uns conseguem dar um impulso e sair. Outros precisam de uma boia", diz a líder espiritual, que acredita que os ensinamentos de Buda podem fazer parte do processo de resgate.

Ansiedade em excesso faz mal à saúde

A vida moderna trouxe muitas facilidades e infinitas possibilidade de viver e experimentar novas emoções. Mas diante de tantos estímulos, prazos e cobranças para se alcançar o sucesso e atender as demandas do dia a dia, estamos ficando ansiosos demais e até doentes. Ansiedade diante de uma entrevista de emprego ou de uma viagem é normal. O que se deve é ficar atento quando essa sensação vira uma companhia diária. Viver em constante tensão é um perigo para a mente e o corpo. O chefe do serviço de psiquiatria do Hospital São Lucas e professor de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), Marco Antônio Pacheco, explica que ansiedade e depressão são diferentes. Segundo ele, ansiosa é aquela pessoa que tem medo do futuro.

Já o deprimido é aquele que acha que tudo está ruim na vida dele e não vê possibilidades de melhorar.

Quando a pessoa fica tensa durante grande parte do dia e apreensiva com os acontecimentos futuros, a ansiedade se generaliza e pode desencadear um ataque de pânico. "A pessoa pode estar em qualquer lugar e, de repente, entrar em pânico. O coração dispara, falta o ar e ela não sabe o que está acontecendo, pensa que está tendo um enfarto e que vai morrer", explica o psiquiatra. Geralmente, as crises duram entre cinco e 30 minutos. O problema é que quem teve uma vez corre o risco de ter novamente, principalmente se não buscar ajuda especializada e não mudar os hábitos de vida. Pacheco conta que após uma crise de pânico, alguns pacientes desenvolvem a agorafobia, que é o medo de ter novamente um ataque. Elas passam a evitar os locais em que tiveram a crise, como ônibus ou elevador, por exemplo. Em casos mais graves, evitam até sair de casa. Além do estresse, o estímulo das luzes dos aparelhos eletrônicos também contribuem para a ansiedade. Com mais luz, dormimos menos. Isso sem falar do abuso da cafeína na dieta. "A ansiedade causa reações químicas no organismo.

O corpo acha que estamos prontos para lutar, como nos tempos das cavernas. Quando estamos tensos, os músculos se contraem causando lesões na coluna e dores de cabeça", observa o médico. Embora seja uma doença ligada à vida moderna e ao estresse, ainda há preconceito na hora de buscar ajuda de um psiquiatra. Estudos mostram que, em média, a pessoa passa por 14 médicos antes de ter o diagnóstico correto. "Existe tratamento com remédios e psicoterapia", diz o médico, lembrando que atividade física, meditação e ioga são grandes aliados para se ter uma mente e corpo mais saudáveis. Ele alerta ainda para o cuidado especial com crianças e adolescentes que têm diversas tarefas na semana e estão cada vez mais ligados aos jogos e estímulos visuais.

Fonte Jornal do Comércio

22/10/2017 | Ricardo Orlandini | ricardoorlandini.net | Geral

Nasceu o Joaquim

http://www.ricardoorlandini.net/colunistas/ver/57/60196/nasceu-o-joaquim

Minha irmã me telefonou para dizer que o Joaquim, seu décimo quinto bisneto (acho que é esse o número) nasceu. Hoje é assim. As crianças já têm nome desde que a segunda o ou a terceira ecografia revela seu sexo. Assim, toda a família estava aguardando a chegada, ao vivo e a cores, do Joaquim como a Alzira, minha sobrinha e a Anne, sua filha, estavam aguardando a Geovana amada há alguns meses.

Quando meus filhos nasceram no século passado (!!!), não era assim. Havia expectativa, palpites, brincadeiras e até apostas, quando as pessoas queriam determinado sexo, diferente dos primeiros filhos. Alguns eram supersticiosos e não escolhiam o nome porque poderia dar azar (???). No meu caso, segui um hábito comum na época. Meu filho era o primeiro neto e recebeu o nome dos avós paternos (Daí o José Oscar). Uma sobrinha que foi a primeira neta, herdou o nome de minha mãe (Alzira).

Há bebês que trocam de nome várias vezes antes de nascer. Minha neta está grávida e escolheu um nome. Eu gostei e contei para meio mundo. Ela fez outra opção e agora... Então, lembrei o caso do meu segundo filho. É hilário e vale a pena rir um pouco.

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Desde que soube que ele estava a caminho, meu marido afirmou, categoricamente, que, se fosse homem, chegara a vez de homenagear dois tios que ele amava muito e que o apoiaram quando ficara órfão. Nada contra os tios que eram muito queridos, mas os nomes em dupla ficavam em choque, não combinavam. O Ney disse que teria que ser assim, caso contrário, um ficaria magoado.

À força de ouvir a repetição e diante de quase um atrito conjugal, acostumei-me com o Demétrio Abílio. Quando ele nasceu, o capeta do meu marido, olhou para mim e disse, com ar matreiro, "escolhe o nome de nosso filho". Eu não queria acreditar e falei sem perder tempo, Ricardo ou Eduardo (Daí o José Ricardo). Ele saiu rindo muito divertido.

Mas não termina aí a piada. Levei quarenta anos para descobrir que meus filhos têm o nome de um personagem do Carnaval em vários locais do mundo, Zé Pereira. Os dois foram a trabalho, aos Estados Unidos. Na chegada, ao aeroporto, foram detidos e levados ao setor de imigração. O agente da imigração, com os dois passaportes brasileiros à mão, perguntou aos dois: "Mr. José Pereira". E eles responderam que sim, pois eram irmãos com os nomes iniciais e finais iguais. O Agente conferiu e pediu desculpas pelo pequeno embaraço.

Claro, ninguém os chama de José. Foi fácil explicar que eram irmãos.

Só para provar que eu não brinco, eis o refrão que o grupo sai a repetir, com muito estardalhaço, pelas ruas nos dias antes do Carnaval:

E viva o Zé Pereira Pois a ninguém faz mal E viva a bebedeira Nos dias de Carnaval

Final da história. Eu acostumei com o Demétrio Abílio à força de ouvir tantas vezes seu nome. Fiquei esperando por ele e parece que ele desembarcou em outro lar. Fiquei carente. Dizem que o "bullying" deixa traumas. Acho que é isso. É brincadeirinha, meus filhos amados. Zé Pereira ou Demétrio Abílio, o nome é o que menos importa. Coração de mãe sempre tem amor para dar.

Mafalda Orlandini é professora de português e literatura aposentada. Lecionou nos colégios: Nossa Senhora do Rosário (Porto Alegre), Vera Cruz (Porto Alegre), Nossa Senhora dos Anjos (Gravataí), E.E. Presidente Kennedy (Cachoeirinha), E.E. Santos Dumont (Porto Alegre) e no Curso Pré-Universitário (Porto Alegre) onde ministrava aulas sobre redação.

Durante muitos anos fez parte da banca de correções de redação nos vestibulares da PUC-RS.

E-mail: mafalda.orlandini@hotmail.com

Facebook: http://www.facebook.com/mafalda.orlandini

Segmento: Outras Universidades

22/10/2017 | Diário de Santa Maria | diariosm.com.br | Geral

UFSM Futsal conquista o terceiro lugar na Copa Unisinos

http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2017/10/ufsm-futsal-conquista-o-terceiro-lugar-na-copa-unisinos-9961530.html

Time santa-mariense fez bonito na competição universitária, em São Leopoldo. Teve até goleada por 26 a 3 na primeira fase A equipe de futsal da UFSM ficou em terceiro lugar na Copa Unisinos, disputada em São Leopoldo desde a última quinta-feira. Na briga pelo bronze, o time universitário despachou os donos da casa por 4 a 1 neste domingo. Antes, na semifinal, pela manhã, a UFSM perdeu por 4 a 0 para a UFRGS.

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Leia mais sobre futsal

Na primeira fase, os santa-marienses terminaram em segundo lugar no Grupo B, com sete pontos em quatro jogos. Destaque para a goleada impressionante de 26 a 3 sobre a Unifin, de São Francisco de Assis, resultado que garantiu o grupo da Federal nos mata-matas.

22/10/2017 | Governo do Rio Grande do Sul | estado.rs.gov.br | Geral

Paulo Dorfman e Franciele Pereira fazem show 'Da Bossa ao Jazz' na BPE

http://www.rs.gov.br/conteudo/267612/paulo-dorfman-e-franciele-pereira-fazem-show-da-bossa-ao-jazz-na-bpe

Os convidados do projeto Chapéu Acústico, na Biblioteca Pública do Estado (BPE), é Paulo Dorfman e Franciele Pereira, no show 'Da Bossa ao Jazz' nesta terça-feira (24). A apresentação ocorre às 19h, no Salão Mourisco, com entrada gratuita ou mediante contribuição espontânea.

Natural de Porto Alegre e vindo de uma família muito ligada às artes, Dorfman é formado pela Ufrgs e pela Yamaha Foundation, com mestrado em educação musical. Pianista e maestro, tem muitas de suas músicas gravadas, tendo composto obras sinfônicas, executadas pela Ospa, Orquestra da Unisinos e do Theatro São Pedro. Foi o mentor, maestro e arranjador da lendária big band OPPA - Orquestra Popular de Porto Alegre. Músico da maior importância no cenário da música instrumental, especialmente de Porto Alegre, foi homenageado no primeiro Porto Alegre Jazz Festival.

Franciele Pereira canta desde os sete anos e tem origem na música gospel. Formou-se em Música no IPA e cursa Fonoaudiologia no La Salle. Cantora de amplos recursos, interpreta vários estilos com fluência e criatividade. Seu repertório inclui musicas brasileiras, como Dolores Duran e do jazz.

Chapéu Acústico

Idealizado pelo fotógrafo e produtor Marcos Monteiro, o projeto vem, desde setembro de 2016, movimentando o Salão Mourisco da BPE - instituição vinvulada à Secretaria da Cultura, Turismo, Esportes e Lazer (Sedactel) - com performances de grandes nomes do cenário musical gaúcho, entre instrumentistas de formação jazzística e cantores (as). A ideia surgiu da vontade de desenvolver atividades musicais sem depender de verba pública ou privada, com a parceria de artistas destes profissionais, dispostos a movimentar a cena artística. A ação se dá sem cobrança de ingressos, usando o chapéu como forma de arrecadação.

SERVIÇO

Pauta: Show 'Da Bossa ao Jazz', com Paulo Dorfman e Franciele Pereira Quando: terça-feira (24), às 19h

Onde: Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado/BPE (Riachuelo, 1190) Ingresso: Gratuito ou contribuição espontânea

Texto: Ascom BPE

Edição: Léa Aragón/ Secom

22/10/2017 | Jornal Ibiá | jornalibia.com.br | Geral

Vilson Fachin é o Empresário Destaque ACI/2017

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http://jornalibia.com.br/noticias/economia/vilson-fachin-e-o-empresario-destaque-aci2017/

Premiação. Contador foi o mais votado durante o jantar de 96 anos da ACI e conquistou o Troféu Jacob Renner O breve discurso que fez tendo em mãos o Troféu Jacob Renner é a prova de que o contador Vilson José Fachin, o Tocco, realmente não esperava ser eleito como Empresário Destaque ACI/2017, na noite do último dia 19, na Sociedade Cultural Pareci Novo. "Foi uma surpresa.

Tanto é que quando recebi o telefonema da Elaine da ACI, dizendo que eu era um dos três finalistas, dei uma titubeada. Perguntei a mim mesmo se estava preparado para isso, até porque sou meio apolítico." Tocco então pensou nas pessoas que indicaram espontaneamente o seu nome na primeira etapa de votação e também nos cerca de 30 profissionais que atuam no Fachin & Ferla Contadores, escritório de que é sócio, e encarou o desafio. Mas não imaginava que acabaria escolhido em meio a outros dois nomes muito respeitados - Luiz Fernando de Oliveira e Marcelo Petry Cardona - estes agraciados com Menção Honrosa concedida pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montenegro e Pareci Novo. Bastante conhecido nos meios sociais, o ganhador do troféu atribui essa visibilidade às responsabilidades do cargo que exerce como delegado do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), ou seja, estar presente nas entidades e instituições. "Se as pessoas lembraram de mim, é porque lembraram do contador, de um empresário contador, não no Tocco como pessoa. Represento uma classe e essa classe quer uma resposta de mim. Nossa preocupação é melhorar continuamente." Questionado sobre como é ser empresário em um país cujas principais instituições passam por histórica crise de credibilidade, o vencedor do troféu destacou que a má reputação da classe política não se resume ao Brasil, mas se estende pelo mundo. Acrescentou que quase não se vê mais pessoas com bom caráter e que acredita apenas no trabalho como força transformadora da humanidade. "Eu acredito apenas em trabalho sério, honesto e de qualidade. Não tem outra maneira. Vamos esquecer os políticos, porque eles não podem fazer tudo." Nascido em Montenegro, Tocco tem o título de bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Feevale, de Novo Hamburgo. É casado com Maria Isabel Rodrigues Fachin, a Fifa, e ocupa o cargo de delegado do Conselho Regional de Contabilidade, no qual representa os municípios de São Pedro da Serra, Salvador do Sul, São José do Sul, Pareci Novo, Brochier, Maratá e Montenegro. É sócio-proprietário da Fachin & Ferla Contadores, fundada em junho de 1991. Atualmente, além de administrar o escritório contábil, ele participa ativamente de atividades de caráter comunitário, como as diretorias da Apae e do Lar do Menor. Também é presidente do conselho deliberativo do Clube Riograndense e membro do Conselho de Assuntos Econômicos da Diocese de Montenegro. Foi presidente da Associação dos Contabilistas de Montenegro e presidente do Clube Riograndense por dois mandatos.

O evento festivo reuniu cerca de 150 participantes e foi encerrado com o Parabéns a Você pelos 96 anos da ACI. Teve até torta de aniversário e velinhas no final. Kleber: "Acreditamos em nossa gente"

Em ritmo de despedida do cargo de presidente da ACI Montenegro e Pareci Novo - a eleição será no dia 14 de novembro -, o médico Waldir João Kleber disse que dedicou os últimos cinco anos a defender os interesses das empresas. "Conseguimos algumas coisas, outras não, mas a vida é assim", disse ele no evento comemorativo aos 96 anos da entidade, no último dia 19. Entre os avanços conquistados, o dirigente citou a ampliação dos serviços da Junta Comercial; a realização anual do Fórum de Gestão e Qualidade; três edições da ExpoACI, considerada uma "vitrine da cidade"; e a venda do prédio do cinema, cuja estrutura antiga deixava os dirigentes da entidade com "o coração na mão" a cada forte chuva em função dos riscos envolvidos. "No início, fomos criticados por esta decisão, porque estaríamos fechando o cinema, mas não. O cinema continua e agora até melhor", salientou.

Kleber listou, ainda, a instalação de painel eletrônico na fachada da ACI para divulgação de produtos e serviços dos associados; a criação de um vídeo institucional sobre Montenegro, que viralizou na internet; parcerias com as prefeituras de Montenegro, Pareci Novo e São José do Sul; e a criação do Troféu Jacob Renner. "Vamos deixar dinheiro em caixa para que a próxima gestão, que inicia no final de dezembro - inclusive já temos um nome indicado - possa fazer investimentos. Além disso, apoiamos as necessidades da comunidade, na medida do possível, porque acreditamos em nossa gente." O empresário brasileiro, com sua força e persistência, merece ser homenageado, destacou o presidente. "Foi por isso que se estabeleceu o Troféu Jacob Renner. A gente homenageia os artistas, os jogadores de futebol, enquanto às vezes nos esquecemos de quem todos os dias levanta para conduzir a sua empresa, gerando produtos, serviços, empregos e impostos." Com relação ao Empresário Destaque 2017, Kleber disse que Vilson Fachin, o Tocco, é um contador renomado e, mesmo assim, encontra tempo para dedicar-se a causas sociais em diversas entidades, ajudando-as até com questões contábeis. "Com certeza é um exemplo de profissional para as futuras gerações", salientou o presidente, antes de encerrar o discurso com um agradecimento aos empresários que fizeram parte da diretoria da ACI junto dele, nos últimos cinco anos.

22/10/2017 | Jornal VS | jornalvs.com.br | Geral

Jogo estimula o desenvolvimento da fala e da escrita de crianças

http://www.jornalvs.com.br/_conteudo/2017/10/noticias/regiao/2188325-jogo-estimula-o-desenvolvimento-da-fala-e-da-escrita-de-criancas.html

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Juliana Borgmann/Unisinos

Cátia foi orientadora de Letícia durante o desenvolvimento da tese A partir da observação da incidência de crianças com desvios fonológicos, a professora Letícia Bello Staudt, hoje doutora em Linguística Aplicada, começou a traçar a pesquisa que resultou na elaboração de um jogo didático batizado de Fonodado. A ideia que parece simples - pois trata-se de um conjunto formado por um dado ilustrado com imagens e uma cartela com informações correspondentes -, tem a capacidade de sintetizar uma metodologia que auxilia o desenvolvimento da consciência fonológica nas crianças.

A pesquisa realizada faz parte da linha de pesquisa Linguagem e Práticas Escolares, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Linguística Aplicada da Unisinos. Nessa linha, também atuam pesquisadores que se dedicam ao estudo da linguagem no contexto das diferenças, "[...] fazendo uma referência ao que normalmente é entendido como contexto de inclusão ou das dificuldades de aprendizagem", ressalta a professora e orientadora da pesquisa, Cátia Fronza. O foco do trabalho de Letícia, portanto, esteve nos desvios fonológicos.

O projeto envolveu crianças de seis a oito anos que apresentavam características de fala não esperadas para a idade. Levou-se em consideração também se e como as crianças evidenciavam trocas na escrita, ao terem que representar graficamente os sons que produziam. "Por exemplo, pode ser considerado desvio fonológico, o caso de crianças que, aos 8 anos, dizem ['savi] para a palavra 'chave', ou [ke'lida] em lugar de 'querida', exemplifica Cátia. Projeto dentro das escolas

A parte prática da pesquisa de doutorado começou com um projeto piloto numa escola pública. "O que motivou o estudo em si foi uma questão de dia a dia escolar. Sou professora, trabalhei muitos anos em escolas públicas e percebia que os alunos chegavam com essas dificuldades em séries bastante avançadas. Conversando com os professores, a maioria não sabia muito bem de que forma agir, o que fazer com esses alunos", declara Letícia sobre a intenção de elaborar uma proposta que pudesse contribuir para o aprendizado das crianças dentro da escola.

Após a realização do projeto piloto, partiu-se para uma segunda escola, também pública, onde as intervenções propostas por Letícia, por meio do Fonodado, foram acontecendo. "Sabemos que as escolas têm poucos recursos, em especial, na área de linguagem. Se a escola precisa fazer um encaminhamento de um aluno para um fonoaudiólogo, isso pode demorar até dois anos", comenta Letícia, para explicar por que se preocupou em desenvolver um proposta que fosse fácil de aplicar com os alunos. "Pensamos em trabalhar de uma forma que os próprios professores, mesmo não tendo conhecimento tão profundo em Linguística, pudessem identificar as trocas fonológicas, conseguissem trabalhar de uma forma muito simples, com materiais simples, fáceis de serem confeccionados", resume a pesquisadora sobre a intenção geral da pesquisa. Como funciona?

Divulgação

Detalhe do Fonodado Antes de começar a trabalhar com o Fonodado, a pesquisadora Letícia apurou junto aos professores quais eram os alunos identificados como os que apresentavam desvios fonológicos. Entre os alunos apontados, foi feita uma triagem para identificar que tipo de desvio as crianças apresentavam. "Aqueles sons que eram desviantes da fala (que eles tinham dificuldade de produzir ou que não produziam) eram sons que precisavam ser trabalhados tanto na fala quanto na escrita". Feita a triagem com os alunos, foram selecionadas oito crianças, com idades entre seis e oito anos.

Letícia lembra que as crianças passaram por um teste de consciência fonológica com o objetivo de identificar suas características de fala. Com isso, verificou-se que a maioria apresentava praticamente as mesmas trocas entre os sons que produziam. Ocorreram então encontros semanais em que era estimulada a consciência fonológica, ou seja, as crianças tinham oportunidades para perceberem os sons nas palavras, como separá-las em sílabas, além de identifcar o som que existe em cada sílaba e sua representação por cada letra.

"Fazíamos separação em sílabas, omissão de um fonema (som) de uma palavra, como no caso de perguntas do tipo "se eu tirar o "F"

da flor, o que eu vou falar?", explica Letícia. As atividades estimulavam a percepção do som, suas diferenças em relação aos outros e sua posição na palavra.. O jogo da aprendizagem

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A partir da identificação das características de fala de cada criança, houve uma seleção de "palavras-alvo" que representassem o som que a criança deveria produzir. A partir dessas palavras, por meio do Fonodado, incentivava-se o reconhecimento, a produção e a distinção daquele som. Sendo assim, as figuras que ilustram o dado podem ser confeccionadas de acordo com o som a ser trabalhado: "Cada lado do dado tem uma palavra com o som alvo que deve receber atenção da criança, de acordo com suas características de fala. O dado tem a cartela correspondente a cada som alvo, que contém as mesmas palavras e as mesmas figuras do dado", detalha Letícia. O jogo também apresentava desafios de rima, em que era preciso relacionar som e palavras. Cada criança, no momento em que jogava o dado, fazia com que uma figura ficasse visível e, então, era desafiada a pronunciar, por exemplo, o primeiro som da palavra que representava aquela imagem.

Letícia lembra que, à medida que as tarefas do jogo iam sendo realizadas,, as crianças começavam a notar que falavam de forma diferente. "Elas mesmas começavam a perceber que havia algo diferente em relação ao som que produziam; algumas falavam 'eu não consigo dizer essa palavra'. "A capacidade de percepção sobre sua própria fala foi surpreendente", considera Letícia Os resultados foram muito positivos em termos do desenvolvimento da consciência fonológica.. De forma geral, as crianças da pesquisa superaram total ou parcialmente seus desvios na fala, dobraram a pontuação no teste de consciência fonológica e ainda tiveram avanços significativos na escrita. Acredita-se que a pesquisa teve impacto positivo sobre a aprendizagem dessas crianças e poderá, na medida em que a proposta do Fonodado estiver sendo utilizada, contribuir para que mais alunos tenham sucesso na superação de dificuldades de fala e na alfabetização.

22/10/2017 | Martin Behrend | martinbehrend.com.br | Geral

Fundação Liberato recebe troféu Pena Libertária no Prêmio Educação RS

http://www.martinbehrend.com.br/noticias/noticia/id/3737/titulo/fundacao-liberato-recebe-trofeu-pena-libertaria-no-premio-educacao-rs

Daniel Vieira Sebastiani, Fabrina Regia Stumm Bentlin, Alcindo Martins Lima, Renan Alex Kochhann Dewes, Émerson da Costa Silva, Leo Weber, Daniel Gatelli e Igor Lucas de Léis. Foto Eduardo Selbach/Fundação Liberato

Os vencedores da edição 2017 do Prêmio Educação RS receberam o troféu Pena Libertária em cerimônia na noite desta sexta-feira (20), na Sala de Eventos na sede estadual do Sinpro/RS, em Porto Alegre. O Prêmio Educação RS foi instituído pelo Sindicato dos Professores (Sinpro/RS) em 1998 para destacar profissionais, projetos e instituições que fazem mais pela educação do Rio Grande do Sul.

Na categoria Instituição, a premiada foi a Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo.

Prestigiaram o evento representantes dos segmentos da instituição (Direção, APM, Grêmio Estudantil e AD Liberato). Em seu pronunciamento, o diretor executivo, Leo Weber, agradeceu a distinção recebida, destacando que o mérito é de toda a Comunidade Escolar.

Essa premiação chega às vésperas de começar mais uma Mostratec. Considerada a maior feira do gênero da América Latina, a 32ª Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, considerada a maior feira do gênero da América do Sul, terá representantes de 20 países e de todos os Estados brasileiros. A Mostratec acontece entre os dias 23 e 27 de outubro, na Fenac, em Novo Hamburgo.

Além da Mostra, considerada uma referência internacional entre as feiras do gênero, ocorrerá, paralelamente, a Mostratec Júnior (para estudantes do ensino fundamental), o Seminário Internacional de Educação Tecnológica (Siet), os Jogos Mostratec, a Corrida Mostratec - Feevale - Sesc e o Festival Maker Mostratec de Robótica. A Mostratec reúne jovens cientistas entre 14 e 20 anos de idade. Nesta edição da feira serão apresentados 420 projetos na Mostratec, 250 na Mostratec Júnior e 50 na Mostratec Infantil.

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VENCEDORES DO PRÊMIO EDUCAÇÃO RS

Categoria Profissional | Maria Beatriz Luce, de Porto Alegre - Com uma relevante trajetória e extenso currículo, atuou em projetos de promoção da educação em zonas desfavorecidas e limítrofes, ações de qualificação da educação municipal no Rio Grande do Sul, avaliações de projetos governamentais e institucionais, contribuições à formação de redes de pesquisa e à instalação/qualificação de instituições e de cursos; apoios e contribuições a executivos, sistema de justiça e parlamentos nos três níveis de governo. Em seu trabalho acadêmico-ativista, Maria Beatriz foi se constituindo numa referência na área da educação e em outras áreas acadêmicas.

Em 50 de atuação na área da educação, trabalhou sempre com determinação, dedicação ao serviço público e à educação pública, ancoradas no espírito democrático e republicano.

Categoria Projeto | Projeto Profissão Catador, de Cruz Alta - Realizado pela Universidade de Cruz Alta, atua com os grupos de catadores da região há mais de dez anos, dando voz aos participantes e trabalhando pela emancipação dos sujeitos, ao mesmo tempo em que promove a conscientização socioambiental das comunidades nos municípios de abrangência. Muito além do objetivo da geração de trabalho e renda, o projeto conquistou resultados como maior formação política dos grupos e compreensão da importância da participação em instâncias representativas, elevação de renda per capita dos participantes em 208%, melhoria das condições de trabalho dos catadores, formação de uma rede de parcerias, maior autonomia das mulheres catadoras, reconhecimento e respeito da comunidade com relação à atividade de reciclagem, redução do trabalho infantil, com o incentivo à inserção dos filhos dos catadores nas escolas, entre outros pontos.

Categoria Instituição | Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo - Possui uma estrutura voltada à educação profissional de nível técnico com 3.504 alunos matriculados, provenientes de mais de 50 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2017, a instituição completou 50 anos, refletidos nos projetos institucionais desenvolvidos, que conquistaram prêmios regionais, nacionais e internacionais. A Liberato, na busca da modernização, procura integrar-se cada vez mais com a comunidade, especialmente a empresarial, objetivando atualizar currículos e equipamentos. Também se preocupa com a formação humanística e incentiva inúmeras atividades que promovem o crescimento do aluno como cidadão crítico e responsável para com o mundo. A direção executiva da Fundação, em 2010, propôs a criação do Núcleo de Educação, Cultura, Esporte e Ciência&Tecnologia, a fim de revigorar as áreas de atuação, tendo como principal objetivo fazer com que as atividades realizadas nesses eixos passem a dialogar entre si, estabelecendo trocas. Assim, vários professores, de acordo com suas possibilidades, escolheram fazer parte de um dos Eixos referidos, conforme sua área de interesse.

22/10/2017 | Novo Hamburgo | novohamburgo.org | Geral

Teatro Feevale apresenta: “Movimentos – 90 anos de Novo Hamburgo”

http://novohamburgo.org/site/noticias/geral/2017/10/22/teatro-feevale-apresenta-movimentos-90-anos-de-novo-hamburgo/

O documentário que teve início em 2016 é uma produção da Vale TV, (emissora transmitida pelo canal 14 da NET Novo Hamburgo).

Depois de meses de um trabalho árduo de apuração em torno de documentos históricos, imagens e mais de 90 entrevistas. Estreia nesta segunda-feira, dia 23 de outubro, às 20 horas, no Teatro Feevale, o documentário “Movimentos – 90 anos de Novo Hamburgo”: uma homenagem para uma das maiores e mais importantes cidades gaúchas, emancipada a 05 de abril de 1927. Com entrada franca, a sessão de estreia é aberta ao público, mas os convites limitados estão esgotados. O evento de lançamento tem o apoio da Universidade Feevale e da Opus Promoções.

“É incrível como a gente descobre uma cidade diferente quando para olhar com mais atenção ao nosso redor. Mesmo o mais atento

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hamburguense pode se surpreender com o filme”, antecipa o diretor, Leonardo Peixoto, sobre a média-metragem que tem aproximadamente 70 minutos de duração. A sinopse destaca: “Novo Hamburgo movimenta-se para se construir. Um passeio pela cidade revela sua história a partir de encontros com testemunhas e protagonistas do passado e do presente, motores dos movimentos hamburguenses que transformam a cidade”.

Foram reunidos materiais coletados em arquivos pessoais, reportagens de antigos jornais e documentos históricos. Além disso, compõem o filme entrevistas com moradores, historiadores, pesquisadores, artistas e personalidades da cidade – são mais de 90 depoimentos – com vistas a lançar luz sobre a evolução ao longo das décadas, mas, também, sobre perspectivas de futuro.

PROJETO – A realização do projeto, que começou a ser executado em junho de 2016, é do Governo Federal, via Lei Rouanet, Vale TV (emissora transmitida pelo canal 14 da NET Novo Hamburgo), produtora Simples Assim e Kunst Empresa de Cultura.

Patrocínio de Fati Ferramentas, Comlines Tramontina e Sulgás, copatrocínio de Entremalhas Tecidos e Airfix, e apoio de Restaurante Vencato e Homero e Aline Photography Company. O financiamento é por meio do mecanismo de incentivo à cultura estadual (Pró-cultura LIC/RS).

Convites

A entrada no evento de lançamento é gratuita e aberta ao público. Entretanto, é preciso retirar o convite na sede da Vale TV (Rua Santa Sofia, 140, Ideal, Novo Hamburgo/RS) até às 13 horas de segunda-feira, dia 23, apenas para quem já fez reservas, já que estão esgotados. Além da comunidade hamburguense, a sessão de estreia terá a presença da equipe de produção, representantes de empresas e instituições parceiras, imprensa, convidados especiais e alguns dos personagens que ajudaram a contar a história dos 90 anos do município.

Ficha técnica

Roteiro e direção: Leonardo Peixoto

Produção Executiva: Camila Borniger, Daniel Henz, Simone Steffen, Rodrigo Steffen

Diretor de Fotografia: Kairo Lenz

Diretora de Arte: Patrícia Teixeira

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Assistente de Direção: Rafael Petry

Produção: Nahara Alves e Fábio Lima

Elétrica e som direto: Jorge Schuch

Assistente de Elétrica: Alex Monteiro e Glauber Rodrigues

Desenho de Som e Trilha Sonora Original: Ramon Reichert

Montagem: Felipe Iesbick

Finalização de Cor: Estúdio Solo

Comunicação: Felipe de Oliveira e Letícia Spindler

Making Of: Alex Glaser

Serviço

O quê: Lançamento do documentário “Movimentos – 90 anos de Novo Hamburgo”

Quando: Segunda-feira, dia 23 de outubro de 2017

Horário: 20 horas

Onde: Teatro Feevale (ERS-239, 2755, Campus II, Universidade Feevale, Novo Hamburgo/RS)

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Ingressos: A partir do dia 10 de outubro, na Vale TV (Rua Santa Sofia, 140, Ideal, Novo Hamburgo/RS)

Informações: E-mail: contato@valetvplay.com / Whatsapp: (51) 99750-1414 / Telefone: (51) 3065-4429

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