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ALFABETIZAÇÃO FINANCEIRA EM A M B I E N T E V I R T U A L D E A P R E N D I Z A G E M G A M I F I C A D O

for education

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Olá!

Você é nosso convidado para uma jornada atra- vés do Mundo Tindin. Neste material você co- nhecerá nosso propósito, soluções tecnológicas e metodologias educacionais que estão rein- ventando a forma de educar nossas crianças.

Boa leitura!

Conteúdo

Quem Somos

Alfabetização Financeira

MÉTODO

Gamified Transversal Financial Literacy Métodos Ativos

Currículo Financeiro Espiral Sistema de Classificação

PEDAGÓGICO BNCC

Plano de Ensino

SOLUÇÕES

Solução Educacional Holística

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Aprendizado com Simulação

Tindin Island

ECOSSISTEMA

Carteira Digital Familiar

TECNOLOGIA Mobile Tecnology 3.

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57.

o que nos move?

Levar educação de qualidade e ensinar finanças na prática para toda criança.

Inovação, Minimalismo, Engajamento e Excelência.

Promover as competências para o desenvolvimento sócio-econômico humano.

Quem Somos?

Nós acreditamos no poder transformador da edu- cação financeira para a sociedade, por este motivo nos desafiamos a ensinar finanças na prática para toda a criança.

Nossa metodologia basea-se em um Ambiente Vir- tual de Aprendizagem Gamificado (AVAG), concebi- do para o desenvolvimento da proficiência finan- ceira do aluno de forma transversal ao currículo do ensino fundamental.

Nosso método utiliza a educação financeira como argamassa para unir quaisquer conteúdos ou dis- ciplinas em um mesmo contexto, transformando as finanças em um jogo que engaja o estudante nos conteúdos curriculares e, como efeito colateral, mergulha o aluno em uma vivência financeira teo- rico-prática e lúdica.

(3)

Alfabetização Financeira

Por que a Educação

Financeira é importante? A argamassa transversal e multidisciplinar

Realização pessoal, desenvolvimento profissional e sucesso financeiro não são cons- truídos educando uma criança para exercer um ofício, mas preparando-a para a vida.

Muitos currículos escolares garantem o aprendizado em áreas do saber que talvez sejam usadas no futuro, ao passo que omitem-se quanto a uma competência que certamente será: finanças.

o ciclo da independência

financeira

Diferente do senso comum, educação financeira não é uma ciência exata, ela pertence às ciências humanas, pois aborda o comportamento. Assim, mais do que simplesmente ensinar a lidar com o dinheiro, a educação financeira na infância desenvolve competências comportamentais valiosas, como: disci- plina, paciência, capacidade de plane- jamento, raciocío lógico e sustentável, equilíbrio e habilidade de empreender.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece que a educação fi- nanceira é obrigatória no currículo do ensino fundamental, devendo ser transversal e multidisciplinar. Assim, considerando que cada disciplina é um tijolo, transformamos a educação finan- ceira gamificada na argamassa capaz de uní-las de forma holística, tornando o resultado acadêmico mais rico que a simples soma das partes.

O ciclo da

independência financeira

Superestimam as finanças e subesti- mam as crianças aqueles que acredi- tam que dinheiro é assunto para gente grande. O tema deve ser amplamente abordado com o público infantil. Sob pena de criar uma relação desequili- brada com o dinheiro, deve-se dar igual relevância a cada um dos cinco pilares financeiros: planejamento, conquista, poupança, investimento e consumo.

Como aprender a andar de bicicleta

Não importa quanta teoria seja estu- dada, apenas depois de subir em uma bicicleta é que se pode aprender a pilo- tá-la. Na educação financeira, toda teo- ria é útil, mas a proficiência requer prá- tica. Por este motivo, metaforicamente, construímos a ciclovia (o ecossistema), descobrimos como pedalar e equilibrar (o método) e montamos a bicicleta (so- lução tecnológica).

PLANEJAR

ESTABELECER METAS E MEIOS TANGÍVEIS PARA ATINGÍ-LAS.

CONQUISTAR

EXECUTAR O PLANEJA- MENTO PARA AUFERIR GANHOS.

POUPAR

GUARDAR PARTE DOS GANHOS.

INVESTIR

APLICAR PARTE DOS GANHOS POUPADOS PARA OBTER RENDA PASSIVA.

CONSUMIR

CONSUMIR POR DESEJO OU NECESSIDADE

USANDO A RENDA PASSIVA.

(4)

método

Desenvolvido pela Tindin para o público fa- miliar e escolar, o método Gamified Trans- versal Financial Literacy (alfabetização fi- nanceira transversal gamificada) combina modelos ativos de educação com dinâmi- cas, mecânicas e componentes de jogos (elementos da gamificação), transformando a educação financeira em uma ferramenta geradora de engajamento espontâneo, apli- cável a quaisquer disciplinas ou conteúdos.

Assim, a transversalidade da educação fi- nanceira, prevista na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), extrapola a mera exposi- ção de conteúdos, consolidando-se como um canal de ensino multidisciplinar. Os ní- veis teórico-práticos de aprofundamento fi- nanceiro podem ser ajustados conforme o propósito e a priorização curricular do tema.

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Gamified

Transversal Financial

Literacy

O método Alfabetização Financeira Transversal Gamificada, desen- volvido pela Tindin, transforma a educação financeira em um jogo de aprendizado multidisciplinar, onde o engajamento em qualquer conteú- do, tarefa ou desafio se transforma na moeda circulante do ecossistema, permitindo o desenvolvimento prático de competências para a vida, tan- to no âmbito familiar quanto escolar.

método

A base do método desenvolvido pela Tindin é forma- da pela Pirâmide Maslow, que aborda as necessidades humanas, e os 5 indicadores financeiros, que diagnos- ticam a saúde financeira. Ao desenvolver as competên- cias infantis práticas nestes dois parâmetros, combate- mos o desequilíbrio entre realização pessoal e sucesso financeiro. Felicidade e sucesso devem ser harmônicos.

RIQUEZA

73 %

COBERTURA

11,3

DÍVIDAS

0 %

LIQUIDEZ

1,7 $ K

POUPANÇA

89 %

Score 4,7

5 INDICADORES FINANCEIROS

P IRÂMIDE MASL O W

2

FISIOLÓGICO

SEGURANÇA SOCIAL

ESTIMA REALIZAÇÃO

Cada aluno tem o desafio de criar, manter e desenvolver seu próprio Ava- tar no ecossistema Tindin. O engajamento nas atividades e missões esco- lares rendem moedas lúdicas que devem ser administradas de maneira a maximizar de forma equilibrada os resultados financeiros (5 indicadores financeiros) e o desenvolvimento pessoal do Avatar (Pirâmide Maslow). O jogo de negócios não apenas desperta a visão empreendedora, mas reve- la e fixa os bons hábitos financeiros através da vivência e experimentação.

COMO FUNCIONA

Exemplo de diagnóstico.

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Métodos Ativos

Metodologias Ativas de Apren- dizagem colocam os alunos no centro das ações educativas por meio da problematização da rea- lidade, como estratégia pedagó- gica, com o objetivo de alcançar e motivar os estudantes na constru- ção do conhecimento, das com- petências e no desenvolvimento de habilidades.

Sala de A ula Inv ertida

Gamifica ção Apr endiza

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étodo

Aprendizagem por Projetos

A aprendizagem baseada em projetos consiste na apresenta- ção de desafios, que levem aos alunos a buscarem respostas e soluções de formas ativa e auto-organizada.

Gamificação

A gamificação utiliza dinâmicas, mecânicas e elementos de jogos para criar contexto e gerar engajamento nos alunos em temas diversos.

Sala de Aula Invertida

Diferente da educação clássica, onde o ensino fica centrali- zado no professor, na sala de aula invertida acontece exata- mente o contrário. O aluno assume a posição central, o que lhe confere maior autonomia e protagonismo no processo de aprendizado.

Experimentação

O aprendizado pela experimentação é um poderoso recurso natural em ferramentas educacionais que dispõem de muitos graus de liberdade. Isto, porque o aluno pode experimentar diversas abordagens para solucionar um mesmo problema, desenvolvendo sua curiosidade e visão analítica.

Mão na Massa “Maker”

Seymour Papert, pesquisador do MIT defende que a constru- ção do conhecimento é mais efetiva quando resulta em algo concreto, físico ou não, que esteja ligado diretamente ao inte- resse de quem o produz.

Seu próprio método de ensino

A versatilidade da plataforma educacional Tindin permite a customização de currículos escolares, simplificando a inte- gração de metodologias ativas híbridas. Esta capacidade de personalização torna nosso modelo educacional prático para um educador e robusto para um sistema de ensino.

método

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Quando o aluno alcança o ní- vel avançado em determinado tema, ele já o vivenciou de diver- sas perspectivas, tendo adquirido domínio suficiente para navegar entre a teoria e a prática, exerci- tando sua capacidade de inter- pretar cenários cada vez mais complexos no processo de to- mada de decisões. Nesta etapa o aluno domina plenamente os PORQUÊS, COMOS e O QUÊS.

INTERMEDIÁRIO AVANÇADO

Na parte intermediária da espiral, o aluno é levado a discutir a experiência prática vi- venciada nas iterações básicas, buscando o embasamento teórico aplicado para explicar as sensações e os fenônemos experimenta- dos. Nesta etapa, os alunos são estimulados a aprofundar os PORQUÊS, associando-os aos COMOS.

BÁSICO

Cada tema ou conteúdo é reinterpretado e simplifica- do, através do uso de metáforas, experimentação prá- tica e dinâmicas, tornando a essência do aprendizado palatável e absorvível para o e pelo público infantil ou iniciante. Nesta etapa as sensações e percepções são mais importantes que as definições. O PORQUÊ é mais importante do que o COMO e o O QUÊ.

A

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômi- co recomenda que a educação financeira comece na escola, e que as pessoas tenham acesso a ela o mais cedo possível (OECD, 2005, p.5).

A Educação Financeira pode ser definida como o processo em que os indivíduos melhoram a sua compreen- são sobre os produtos financeiros, seus conceitos e riscos, de maneira que, com informação e recomendação claras, possam desenvolver as habilidades e a confiança necessárias para tomarem decisões fundamentadas e com segu- rança, melhorando o seu bem-estar fi- nanceiro (SAITO apud OCDE, 2007).

A própria definição evidencia o ca- ráter prático do tema, trazendo à luz um dos maiores desafios no processo educacional para o desenvolvimento da proficiência financeira: dar vivência prática aos conceitos teóricos. O conhe- cimento não é o único, quiçá o principal componente responsável pelo desen- volvimento das competências financei- ras. Sucesso financeiro requer disciplina e rotina, competências frequentemen- te associadas à motivação e empenho.

A motivação humana, por sua vez, é

pos da psicologia e da administração.

Ainda que não haja uma abordagem definitiva, uma das mais populares é a da Teoria das Motivações Humanas (MASLOW, 2000), desenvolvida pelo psicólogo Abraham Maslow. Sua teoria elenca e distribui as necessidades dos indivíduos em cinco níveis de uma pirâ- mide hierárquica, também conhecida como Pirâmide Maslow. Assim, o mo- delo proposto pelo psicólogo norte-a- mericano mapeia a mudança nas prio- ridades existenciais à medida em que o indivíduo se desenvolve fisiológica-e- mocional-social-intelectualmente.

O desenvolvimento socioeconômi- co, por outro lado, é parte inerente das necessidades humanas, tendo impac- to mais evidente na base da pirâmide (MASLOW, 2000, p.380). Assim, os indi- cadores financeiros estão para os as- pectos socioeconômicos como os ní- veis hierárquicos de Maslow estão para os fisiológicos, emocionais, sociais e in- telectuais.

Tendo em vista o caráter predomi- nantemente comportamental da edu- cação financeira, associada equivocada e exclusivamente à matemática; a di- ficuldade em isolar os aspectos sociais

método

tos do sucesso financeiro sobre o de- senvolvimento humano, observando- -se a relatividade intrínseca do termo;

a metodologia de ensino da Tindin ba- seia-se em uma estratégia de explora- ção prática e conceitual da relação de causa e efeito no desenvolvimento hu- mano, abordando o tema de maneira holística.

Construímos uma estrutura te-

como guia para a produção de nossos conteúdos de educação financeira, res- peitando as particularidades, propósi- tos, culturas, níveis acadêmicos e faixas etárias, gerando um processo [cíclico e] contínuo de aprendizado, capaz de acompanhar a evolução dos mercados e a complexidade crescente das infor- mações que os caracterizam (SAITO apud OCDE, 2005).

A base curricular de educação financeira espiral expõe o aluno, independentemente de sua faixa etária, aos mesmos conteúdos ao longo de toda a jorna- da acadêmica, aumen- tando gradualmente o nível de complexidade.

Fonte: https://www.psicologiaexplica.com.br/jerome-bruner/ (adaptado pelo autor)

Currículo Espiral

Financeiro

EDUARDO SCHROEDER

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método

TABELA 1 MATRIZ CURRICULAR FINANCEIRA EM ESPIRAL

multietário, multicultural e academica- mente universal é complexo. Sobretu- do, quando são acrescentadas crianças à equação. No entanto, considerando- -se “a hipótese de que qualquer assun- to pode ser ensinado efetivamente, de alguma forma intelectualmente hones- ta, a qualquer criança, em qualquer es- tágio de desenvolvimento” (BRUNER, p.33), a Tindin propõe o uso do Currí- culo em Espiral (Figura 1), proposto por Bruner (1960), onde o mesmo conteúdo temático é abordado contínua e repe- tidamente ao longo da jornada acadê- mica, partindo do conhecimento geral (básico), aumentando o nível a cada ite- ração, até o especializado (avançado).

Bruner (1960, p.52) afirmou que se o educador respeitar os modos de pensar da criança em crescimento, sendo cor- tês o bastante para traduzir o material em suas formas lógicas, de maneira de-

safiadora o suficiente para estimular o avanço dos alunos, é possível expô-los a conceitos, ideias e estilos avançados que mais tarde os tornem homens não apenas alfabetizados mas educados para a vida.

Assim, compreendendo as limita- ções psico-intelectuais de todas as fai- xas etárias sem, contudo, subestimar as potencialidades de qualquer uma delas, a Tindin desenvolveu uma grade curricular completa, resultante do cru- zamento entre 05 níveis hierárquicos da Piramide Maslow, 05 Índices Finan- ceiros e 04 Verticais do conhecimento financeiro, resultando na Matriz Cur- ricular Financeira em Espiral (Tabela 1), capaz de abordar o tema tanto no aspecto do desenvolvimento humano quanto na proficiência financeira, tra- balhando-os desde os anos iniciais até a maturidade.

MASLOW, A. H. “A Theory of Human Motivation” (1943). Originally Published in Psychological Review, 50, 370- 396. Posted August 2000

SAITTO, A. T. SAVOIA, J. R. F. PETRONI, L. M. “A Educação financeira no Brasil sob a ótica da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico” (OCDE). Rio de Janeiro: RAP, 2007.)

BRUNER, J. S. “The Process of Education: a landmark in educational theory”. 1960, 1977 OCDE (2004); OCDE (2005), “Improving Financial Literacy: Analysis of Issues and Policies”.

ALMEIDA, R. M. “O Estado da Arte das pesquisas em Educação Financeira no contexto Educação Educação Financeira Escolar”, 2015.

OECD (2005). “Recommendation on Principles and Good Practices for Financial Education and Awareness”;

2005.

OECD (2009), “Framework for the Development of Financial Literacy Baseline Surveys: A First International Comparative Analysis”, OECD Working Papers on Finance, Insurance and Private Pensions, No. 1, OECD Pu- blishing.doi: 10.1787/5kmddpz7m9zq-en

OECD (2018), OECD/INFE “Toolkit for Measuring Financial Literacy and Financial Inclusion”.

VERTICAIS DO CONHECIMENTO FINANCEIRO

I. DINHEIRO II. CONSUMO III. EMPREENDEDORISMO IV. INVESTIMENTO

ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

1. FISIOLÓGICO

I.1 RELEVÂNCIA DO DINHEIRO.

Abordar diferentes aspectos da relevância do dinheiro na evolução do saneamento das necessidades básicas e fundamentais da huma- nidade.

II.1 NECESSIDADE VS DINHEIRO.

Diferenciar o consumo por neces- sidade do consumo por desejo, induzindo uma análise crítica comportamental de situações cotidianas.

III.1 TRABALHO E OFÍCIO. Definir o conceito de trabalho pela subsis- tência em suas diferentes formas:

ofício; emprego; empreendedoris- mo e/ou intraempreendedorismo.

IV.1 TEMPO COMO UM ATIVO.

Abordar o tempo como um ativo de investimento que deve ser planejado de maneira a atender as necessidades fisiológicas do indivíduo, incluindo repouso.

2. SEGURANÇA

I.2 SEGURANÇA FINANCEIRA.

Demonstrar como o dinheiro gera segurança em uma sociedade cujas estruturas econômica e jurídica sejam bem estabelecidas.

II.2 PATRIMÔNIO E BENS. Deter- minar a relação de consumo na aquisição de bens, na constituição do patrimônio e seus impactos na segurança financeira do indivíduo.

III.2 RISCOS VS GANHOS.

Explorar a relação entre riscos e potencialidades de ganhos das diferentes formas de trabalho, analisando os perfis adequados a cada um.

IV.2 BALANÇO PATRIMONIAL.

Diferenciar Ativos e Passivos, tra- balhando os conceitos teórico-prá- ticos do Balanço Patrimonial e seus impactos na segurança financeira.

3. SOCIAL

I.3 MOEDA SOCIAL. Promover a compreensão sobre o papel do dinheiro como “moeda social”, e seus impactos nos âmbitos da família, amizades, grupos sociais e comunidade.

II.3 CONSUMO SUSTENTÁVEL.

Demonstrar o poder do consu- midor em exercer e exigir boas práticas no uso dos recursos naturais e na geração de impactos socioeconômicos.

III.3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL.

Abordar o empreendedorismo como ferramenta de desenvolvi- mento social do empreendedor, do colaborador e da comunidade.

IV.3 PRIORIZAÇÃO DO TEMPO.

Estimular o equilíbrio no plane- jamento do uso do tempo, como um ativo, entre aspectos sociais, acadêmicos e profissionais.

4. ESTIMA

I.4 CLASSES SOCIOECONÔMI- CAS. Apresentar como o dinheiro segmenta as diferentes classes sociais e determinar os papéis de cada uma delas na economia.

II.4 CONSUMO E ESTIMA. Abor- dar o consumo como forma de ge- ração de estima e reconhecimento da comunidade, e seus impactos sobre a saúde financeira.

III.4 CREDIBILIDADE. Demonstrar a importância do “crédito na praça”

(credibilidade) distinguindo a cor- relação entre os papeis de credor e devedor.

IV.4 CAPITAL DE RISCO. Conceitu- ar investimentos de risco, avaliando a confiança (estima) necessária para cada um dos diferentes níveis de apetites ao risco.

5. REALIZAÇÃO

I.5 PLANEJAMENTO FINANCEIRO.

Estimular o desenvolvimento do há- bito de planejar o uso do dinheiro, demonstrando os impactos positi- vos sobre a realização pessoal.

II.5 AUTOCONTROLE. Promover o desenvolvimento do autocontrole nas decisões de consumo como parte do processo de evolução financeira e realização pessoal.

III.5 DESAFIOS E CONQUISTAS.

Apresentar o empreendedorismo como forma de superar desafios e obter conquistas na busca da realização pessoal/profissional.

IV.5 TAXAS DE CRESCIMENTO.

Ressaltar a importância da ten- dência positiva de crescimento, demonstrando os impactos cumula- tivos de pequenas taxas.

FINANCEIRO

6. LIQUIDEZ

I.6 SALDO EM CARTEIRA. Con- ceituar liquidez, demonstrando as vantagens e desvantagens em manter dinheiro pronto para uso.

II.6 CAPITAL IMOBILIZADO. Apre- sentar as vantagens e desvantagens das diferentes formas de imobiliza- ção de capital.

III.6 CAPITAL DE GIRO. Demons- trar a relevância da liquidez para honrar compromissos financeiros e despesas de curto prazo.

IV.6 CAIXA E OPORTUNIDADES.

Abordar a importância da liquidez de caixa para aproveitar oportuni- dades financeiras.

7. POUPANÇA

I.7 HÁBITO DE POUPAR. Desen- volver o hábito de guardar sempre parte da receita e dos ganhos obtidos.

II.7 POUPAR PARA CONSUMO.

Estimular a poupança como forma de reunir recursos para atingir metas de consumo.

III.7 POUPAR PARA EMPREENDER.

Demonstrar que poupar é uma fonte de recursos para empreender (bootstrap).

IV.7 POUPAR PARA INVESTIR. De- monstrar que poupar é uma fonte de recursos para investimentos.

8. COBERTURA

I.8 COBERTURA FINANCEIRA.

Demonstrar a importância de reservas financeiras múltiplas vezes superiores às despesas.

II.8 CONSUMO CONSCIENTE.

Desenvolver a consciência de con- sumo considerando a manutenção da cobertura.

III.8 FUNDO DE RESERVA. Re- forçar a importância do dinheiro à mão (liquidez) para momentos emergenciais.

IV.8 DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVOS.

Abordar a diversificação de inves- timentos como fator de segurança financeira.

9. ENDIVIDAMENTO

I.9 SALDO NEGATIVO. Definir os conceitos de saldo negativo e graus de endividamento.

II.9 CREDIÁRIO. Conceituar a com- pra parcelada a prazo, demonstran- do os custos e riscos.

III.9 CAPITAL DE TERCEIROS.

Explicar o uso de recursos de terceiros para obtenção de ativos para um negócio.

IV.9. CRÉDITOS VS DÍVIDAS.

Analisar conceitos de crédito e dívida, e os impactos dos juros sobre ambos.

10. RIQUEZA

I.10 RENDIMENTOS. Demonstrar como o dinheiro pode gerar renda passiva (receita que não depende de trabalho) gerando riqueza cumulativa.

II.10 CONSUMO COM RENDA.

Estimular o desenvolvimento do hábito de consumo à partir da renda passiva, como forma de enriquecimento.

III.10 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS.

Conceituar a divisão de lucros, apresentando-a como a geração de riqueza resultante de empreen- dimentos.

IV.10 INDEPENDÊNCIA FINAN- CEIRA. Demonstrar que a inde- pendência financeira é resultado de uma renda passiva superior às despesas.

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1

o

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ANO 4

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ANO

FUNDAMENTAL IIFUNDAMENTAL I

Camadas

O sistema de mapa de calor em camadas permite o acompanhamento da jornada do

aluno no desenvolvimento da proficiência financeira em toda sua extensão ao longo da jornada acadêmica, permitindo a verticalização (aprofundamento) do conheci- mento através do currículo em esprial e o aprimoramento do auto-conhecimento na linha do tempo.

Sistema de

Classificação

C

om o propósito de padronizar e siste- matizar o modelo teórico-prático da Práxis Tindin, foi desenvolvida uma ta- bela exclusiva para o mapeamento das com- petências financeiras, com as seguintes apli- cações:

1) Servir de base para desenvolvimento de novos curriculos, estimulando uma aborda- gem curricular e comportamental ampla da educação financeira;

2) Mapear a abrangência dos currícu- los financeiros, permitindo a avaliação de currículos previamente desenvolvidos, mensurando-os de forma global e/ou com- ponentizável; e,

3) Mapear a proficiência e desempenho dos alunos: Esta matriz permite mapear os níveis de interesse e desempenho do discente no processo de desenvolvimento da proficiên- cia financeira.

O sistema de mapeamento funciona tanto na estrutura curricular micro-learning, ou seja, no mapeamento de compomentes me- nores do currículo, quanto nas visões macro- -curriculares, quer sejam de um ano letivo,

fase do desenvolvimento (Fund. I e II ou Ens. Médio), ou de toda a vida acadêmica curricular.

A modularidade do sistema permite a aplicação do mapeamento em cada aula, identificando quais verticais e horizontais são protagonistas , quais são coad- juvantes , chegando ao SCORE global .

O processo de ensino se define como práxis quando a teoria e a prática se juntam para desenvolver no aluno um processo de transformação.

+8 +4

+3 +2

+4 0 0

+2 +3 0 +2 +14 +7 +3 26

Imagem meramente ilustrativa. A ilustrão não representa as classificões de cada ano letivo.

Referências

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