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Aula 5 EmissãoAtomica 1

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(1)

Espectrometria de Emissão Atômica

Julio C. J. Silva

Juiz de Fora, 2011

Universidade Federal de Juiz de Fora

(2)

1.Nomenclatura (IUPAC)

Photometry

The measurement of light over wavelengths which produce visual sensation

(approximately 380–780 nm). Thus photometric quantities do not refer to a specific wavelength but to the light emitted by a standard source (formerly a „standard international candle‟, now a blackbody radiator emitting

Spectroscopy

The study of physical systems by the electromagnetic radiation with which they interact or that they produce.

Spectrometry

Is the measurement of such radiations as a means of obtaining information about the systems and their components.

Spectrochemical techniques

The terms optical emission spectroscopy and optical emission spectrometry, OES,

were originally applied mainly to arc- and spark-emission techniques and this usage has partly been followed for more recent emission spectroscopic methods using flame

and inductively coupled plasma sources, with the justification that this terminology

avoided confusion with Auger electron spectroscopy, AES.

Current usage has tended to employ the term atomic emission

spectroscopy/spectrometry, AES and both terminologies, OES and AES have been advocated in IUPAC documents.

It is recommended that the historical use of OES be now abandoned and the AES terminology be adopted, as in Table 10.8, for flame techniques as well as for

inductively coupled plasma (ICPAES) and other excitation sources. Atomic in this sense is inclusive of ionic emission. It is felt that in most cases the context will avoid

(3)
(4)

2. Princípio

2.1. Espectrometria de emissão atômica

 Baseia-se na propriedade dos átomos ou íons (no estado gasoso) de emitir (quando excitados) radiações com

comprimento do onda () característicos nas regiões do UV-Vis (180 – 800 nm)

 As energias do UV-Vis são suficientes apenas para provocar transições que envolvem elétrons externos

 Raio-X: provocam transições de elétrons mais próximos ao núcleo (0,01 – 100

Å)

(5)

2. Princípio

(6)

2. Princípio

2.3. O processo de emissão atômica

 Energia  absorção de luz, aquecimento ou colisão com outra partícula

 E (E2 – E1) = h. = h.c/

  = h.c/E

 E = energia, h = constante de Planck,  = freqüência e c = velocidade

(7)

2.Princípio

(8)

2.Princípio

2.4. Processos de Excitação, Ionização e Emissão

Energ ia (el etron -vo lt, eV) 2 3 4 5 1 3 s 4 s 5 s 6 s 3 p 3 p 4 p 4 p 5 p 5 p 3 d 4 d Estado fundamental Limite de ionização

1s22s22p63s1= configuração eletrônica do átomo de sódio

transição

3p

3s 589 nm

4p

3s 330 nm

3d

3p 819 nm

4d

3p 569 nm

(9)

2.Princípio

2.4. Processos de Excitação, Ionização e Emissão

 Boltzmam: Nj = No. gj/go exp-Ej/KT

 Nj = número de átomos no estado excitado “j”  No = número de átomos no estado fundamental

 gj = pesos estatísticos dos estados energéticos = go  K = 1,3 x 10-6erg/grau

 Ej = energia do estado excitado  T = Temperatura absoluta

(10)

2.5. O Espectro de Emissão Atômica

“O espectro de emissão pode ser usado para

identificar o elemento na amostra”

H

Hg

Ne

(11)
(12)

2.7.Fontes de Excitação Para Emissão Atômica

Arco ou Centelha (Spark or Arc)

Chama (Flame Atomic Emission Spectrometry (FAES))Plasma

 Corrente direta (Direct-current plasma (DCP))  Microondas (Microwave-induced plasma (MIP))

 Plasma Induzido (Inductively-coupled plasma (ICP))

Laser-induced breakdown (LIBS) – recente !!!!!

“Vaporizar a amostra e romper as ligações químicas das substâncias, atomizar e excitar elementos constituintes de uma amostra”

(13)

Emissões em Chama

(14)
(15)
(16)

3.Instrumental

Instrumentosisolam osda emissãofiltros óticos ou

monocromadores

Componentes básicos:

- Reguladores de pressãopara os gases da chama (atomizador)

- A pressão deve ser constanteemissão constante (atomizador)

- Nebulizadorpara introduzir a amostra na chama na forma de vapor

(17)

3.Instrumental – Atomizador (fonte de excitação)

 Funções da chama (fonte de excitação)

 Converter a amostra em estado de vapor  Decompor a amostra em átomos

 Excitar os átomos

 Temperaturas das chamas

Combustível T(oC) Em ar Em O2 Em NO2 Acetileno 2200 3050 3200 Butano 1900 2900 3000 Propano 1900 2800 3000 Hidrogênio 2100 2800 2900 Chama

(18)

3. Instrumental:

(19)

3.Instrumental – Sistema nebulizador

Figura: Sistema nebulizador-combustor (atomizador)

Deve introduzir a amostra na chamarazão uniforme e reprodutível

Deve ser resistente a soluções corrosivasDeve ser de fácil limpeza

Câmara de nebulização Pérola de impacto Spoilers Capilar Dreno Entrada de gás oxidante Entrada de gás combustível

(20)

3.Instrumental – Sistema ótico

Sistema ótico:

Função de recolher a luz (radiação) emitida pela chama isolar a porte que interessa

focar a luz sobre o detector

A base de filtros e monocromadores

Detectordeve possuir boa sensibilidadefototubos ou

(21)

3.Instrumental – Fotômetros/Espectrofotômetros

Fotômetros:

- Utilizam filtros para isolar a faixa espectral de interesse - Usam chama de baixa temperatura

- Instrumentos relativamente simples

- Usados na determinação de Na, K, Li, Ca e Mg.

Espectrofotômetro:

- Utilizam prisma ou rede de difração para isolar a faixa espectral de interesse

- Usam chama com temperaturas mais altas - Instrumentos mais complexos

(22)
(23)

4. Interferências

Espectrais

- Radiações de outros elementos da amostraque se inserem na faixa espectral isolada

- Depende do tipo de instrumento e da concentração do elemento

Não espectrais

- Propriedades físicas da soluçãoPressão de vapor, tensão superficial e viscosidade

(24)

5. Quantificação

Análise quantitativa

- Equipamentos simples

- Apresenta boa sensibilidade± 2% (RSD – CV)

- Sensibilidadevaria com o elemento e com a temperatura da chama - Limite de detecçãoDepende do elemento e da temperatura da chama - Campo de aplicaçãofluidos biológicos, vegetais, alimentos, vidros, águas, etc.

Métodos de avaliação

- Curvas de calibração

(25)

Raios (plasmas de “ar”)

Emissões em

plasma

(26)
(27)

6.1. Algumas características do ICP

Surgiu - década de 60;

Divulgação - década de 70;

Amplamente utilizada (sólidos, líquidos, gases):

amostras metalúrgicas, ambientais, biológicas,

alimentos, cosméticos, etc;

Boas sensibilidade, exatidão e precisão.

(28)

6.2. ICP como fonte de excitação

Qualquer fonte de matéria que tenha uma fração

apreciável (1 %) de elétrons e íons positivos somando a átomos neutros, radicais e espécies moleculares.

São gases ionizados altamente energéticos (Ar, He, Xe,

etc.)

Temperatura (6000 – 10.000 oC)GFAAS e FAAS: 3300 oC !!!!!

Maior eficiência na decomposição

Óxidos

(29)

6.3. Processo de formação do ICP

A. entrada de Ar (He, Xe, etc.)

B. aplicação de campo de

rádio-freqüência (RF), 27 ou 40 Mhz

C. geração de alguns e

-livres (bobina tesla)

D. efeito cascata

(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)

Regiões do plasma

 IR: Região de indução

 PHZ: região de pré-aquecimento  IRZ: região inicial de radiação  NAZ: região analítica

 “Tail plume”: região de menor temperatura ( 6000 0C)

(38)

6.5. Processos ocorrendo no ICP

MX

M

M

+

M

+

*

M*

a. Dessolvatação b. Vaporização c. Atomização d. Ionização e. Excitação iônica f. Excitação - h

sólido

- hM (H2O)+,X- MX n

solução

gás

átomo

íon

a

b

c

d

e

f

(FAES, FAAS, GFAAS, TCAAS, HRAAS)

(39)
(40)

6.7. Instrumentação - Introdução

Geradores de radiofreqüência

Sistema de introdução da amostra

Tocha e suas configurações

Interfaces

Espectrômetro

(41)
(42)

Instrumentação - Introdução

tocha de quartzo sistema óptico sistema de introdução da amostra dreno sistema de gases dispositivo de controle

(43)
(44)

6.7.1. Sistema de introdução da amostra

“Amostras sólidas ou líquidas devem ser introduzidas

no plasma de forma que elas possam ser

realmente atomizadas”

Nebulizadores: converter a amostra liquida em um

aerossol capaz de ser transportado até o plasma

Tipos mais comuns: pneumáticos (ex. meinhard) e

(45)

Nebulizadores peneumáticos

“Usam um fluxo gasoso em alta velocidade para criar

um aerossol”

Baixa concentração de sólidos dissolvidos

(concêntricos)

Média concentração de sólidos (

cross-flow

)

Alta concentração de sólidos (

Babington

)

(46)
(47)
(48)

48

Babington (

conc. de sólidos)

Babington

V-groove

(49)

49

Nebulizadoes ultra-sônicos

“Usam forças mecânicas ultra-sônicas para

quebrar a solução da amostra em um aerossol”

(50)

50

Câmaras de nebulização

Câmara duplo-passo

(51)

51

Câmaras de nebulização

Remoção das gotas de grande diâmetro

Atenuar os pulsos durante a aspiração da amostra pela

bomba peristáltica

Eficiência de transporte (1-5 %: gotas < 10

m

diâmetro; 95 %

descarte)

Tipos de câmaras: duplo-passo e ciclone

“Seleção das gotas analiticamente úteis para

serem convertidas em átomos e íons”

(52)

52

Sistemas de nebulização

o

Cross-flow

+ duplo-passo (Scott): CFN-DPSP

o

Conespray

(Babington*) + Ciclone: CSN-CSP

o

V-groove

(Babington*) + Sturman Masters: VGN + SMSP

(53)

53

Modelo para o transporte do aerossol

(nebulizador + câmara)

Aerossol primário: fragmentação

Aerossol secundário: gerado por

impacto

Aerossol terciário: impacto, perdas

centrifugas e por turbulência,

(54)

54

Modelo para o transporte do aerossol

(nebulizador + câmara)

Processo de transporte e geração do

aerossol da amostra

(55)

55  Fluxo do plasmaFluxo auxiliarFluxo nebulizadorGerador de RF

6.7.2.Tocha

Mantém o plasma

Proteção das paredes de quartzo

Fluxo: 15 L min-1

Direcionar o aerossol da amostra

Fluxo: 0,5 – 1,0 L min-1

Geração e condução do aerossol

Tempo de residência

Potência do plasma (0,7 – 1,5 kW)

(56)
(57)

57

Configuração da tocha

Regiões do plasma

IR: Região de indução

PHZ: região de pré-aquecimento

IRZ: região inicial de radiação

NAZ: região analítica

“Tail plume”: região de de menor

(58)

58

Configuração da tocha

-+

Interferência

+

-Caminho ótico Visão Axial Visão Radial Parâmetros

Algumas características das configurações do ICP OES

(A)Visão Radial (B) Visão Axial

(59)
(60)

60

Interface

Proteger as janelas de entrada (interface ótica)

Prevenir depósitos de sais nas lentes

Reduzir efeitos de matriz

Estender a faixa dinâmica

“Responsável pela extração da região de

menor temperatura (cauda) da plasma”

(61)

61

Interface

Shear-gas interface (Perkin Elmer) End-on gas interface (Varian)

Argônio

Nitrogênio

Ar

(

 < 190 nm (UV): S, Se, Cl, etc.

)

(62)
(63)
(64)

6.7.3. Radio freqüência (RF)

• Osciladores que proporcionam corrente alternada em

diferentes freqüências (27,12 MHz ou 40,68 MHz)

• Potencia máxima de 2,0 kW

• Amostras orgânicas  requer alta eficiência

• Controlados por cristal (Crystal controlled)  frequências

fixas em 27,12 ou 40,68 MHz

• Gerador Free running (40 +/- 2 MHz)

• 40 MHz  formação de um plasma mais “fino”

• Maior faixa linear dinâmica (menor auto absorção) • Melhor sensibilidade

• Menor BG

(65)
(66)

6.7.3. Espectrômetro

Monocromadores/Policromadores

• Separa a linha de emissão de um determinado elemento de

radiação emitida por outros elementos e/ou moléculas presentes na matriz

• A separação da radiação policromática pode ser feita através

(67)
(68)
(69)

Espectrômetro

visível

(70)

Espectrômetro

Redes de difração

 Quando a luz atinge a grade de difração, esta é difratada a

um ângulo que é dependente do comprimento de onda da luz e da densidade de linhas da grade

 Em grades convencionais, geralmente, a densidade de linhas

varia entre 600-4200 linhas/mm

 Em grades echelle, a densidade de linhas varia entre

(71)
(72)

Espectrômetro

Grade Echelle

 Separa a radiação policromática por comprimento de onda,

produzindo múltiplas ordens espectrais sobrepostas.

 Um segundo dispositivo dispersivo, que pode ser uma grade

ou um prisma, separa ou dispersa as diferentes ordens sobrepostas.

 Esta dispersão resulta em diagrama bidimensional chamado

(73)

Espectrômetro

(74)

Espectrômetro

(75)

6.7.4. Detector

Tubos fotomultiplicadores

Detectores de estado sólido

SCD (Segmented charge device)

CCD (Coupled charge device)

(76)
(77)

77

6.8. Figuras de Mérito

Diagnóstico

Razão sinal analitico / sinal de fundo (SBR)

Concentração equivalente ao sinal de fundo (BEC)

Limite de detecção (LOD)

(78)

78

6.9. Diagnóstico

• Robustez do plasma

• Razão Mg 280,2 nm II / Mg I 285,2 nm

• Parâmetros físicos

• Condições experimentais

“Critério prático usado para avaliar as

condições excitação e ionização do plasma”

(79)

79

6.10. Linhas de emissão atômicas e iônicas

Linha atômica – designadas por M I

Linhas iônicas:

– Primeira ionização – M II

– Segunda ionização – M III

(80)

80 Elemento ?? (nm) E (eV) K I 766.4 1.62 Na I 589.5 2.10 K I* 404.7 3.06 Al I 396.1 3.14 Na I* 330.2 3.75 Cu I 324.7 3.82 Al I 308.2 4.02 Mg I 285.2 4.34 Zn I 213.8 5.80 Se I 196.0 6.32 P I 178.6 6.95 Ca II 317.9 7.04 Ba II 455.4 7.93 Mg II 280.2 12.07 Mn II 257.6 12.25 Fe II 238.2 13.07 Mo II 203.8 13.18 Mo II 202.0 13.23 Cd II 214.4 14.77

(81)

81

Robustez

Expressa a transferência de energia entre o

plasma e as espécies de interesse

O tempo de residência dessas espécies no plasma

Mudanças do plasma a mudanças nas condições de

atomização, excitação e a resposta em relação a

composição química da solução aspirada

(82)

82

Razão Mg II / Mg I

Razão Mg II / Mg I ≤ 8

Está relacionada com a densidade eletrônica (

n

e

)

pela equação de Saha-Edberg

Considerando a

n

e

do plasma (10

20

– 10

22

m

-3

) do

plasma e que sob LTE (equilíbrio termodinâmico

local) as temperaturas de excitação (T

e

) e

ionização (T

i

) são semelhantes

 





T

88732

exp

T

n

10

1,76

I

I

23 e 21 a i

(83)

83

Mg II / Mg I

Condições para se obter Mg II / Mg I > 8

Tubo injetor: d.i. > 2,0 mm

Vazão do gás de nebulização: 0,5 – 0,7 L min

-1

(84)

84

SBR = (Ianalito – Isinal de fundo) / Isinal de fundoBEC = Canalito / SBR

LOD = (3*RSD*BEC) / 100LOQ = (50*RSD*BEC) / 100

Thomsen, V., Roberts, G. e Burgess, K., The concept of background equivalent concentration in spectrochemistry,

Spectroscopy, 33, 15, 33 – 36, 2000

(85)
(86)

86

6.11. otimização

Efeito da vazão do gás de nebulização sobre a razão Mg II / Mg I

(Potência aplicada = 1,3 kW)

a) ICP OES (Visão axial)

b) ICP OES (Visão radial)

Ajuste das condições

experimentais

(87)

87

Otimização

Efeito da potência aplicada sobre a razão Mg II / Mg I

a) condições robustas

b) condições não robustas

ICP OES (Visão axial)

(88)

88

(89)

89

(90)

90

6.12. Correção do sinal de fundo

(BG)

(91)

91

(92)

92

(93)

93

(94)

94

6.13. Efeitos de Matriz

(95)

95

Axial - CFN Axial - USN

• USN: • Na (± 20 – 30 %) e • Ca (± 30 - 50 %) • Fluxo - cruzado: • Na (10 %) e • Ca (20 %)

Brenner, I. B., Zischka, M., Maichin, B. and Knapp, G., J. Anal. Atom. Spectrom., 1998, 1257-1264

(96)

Efeitos de matriz

Tabela - LDs para (g L-1) para a visão axial (AP) Radial (RP),

com nebulização convencional e ultra – sônica.

(97)

Efeitos de matriz

(98)

Efeitos de matriz

Condições robustas ou não

(99)

Efeitos de matriz

a) Taxa de transporte do analito b) Fluxo do aerossol terciário

(100)

Efeitos de matriz

Efeito ác. nítrico

Efeito do ác. sulfúrico

Fe -Mn + Fe +

Mn -Zn + Zn

(101)

-101

Maestre, S., Mora, J., Todoli, J-L. and Canals, A., J. Anal. Atom. Spectrom., 1999, 14, 61 – 67

ICP OES: Visão radial

Sistema de nebulização

Matriz: HNO3 e H2SO4

(0 – 3,5 mol L-1)

a. Duplo – passo (ryton)

b. Ciclone:

Vidro

Polipropileno (PP)

Politetrafluoretileno (PTFE)NebulizadorCâmara de nebulização Ciclone de vidro: 1. LD e BEC

2. Taxa de transporte do solvente

3. Short-term-stability

(102)

102

Efeitos de matriz

Sinal de Emissão do Se I 196 nm em Leite Integral (CRM 8435)

AX-ICP OES (condições robustas)

196,019 nm

(103)

103

AX-ICP OES

Elemento CRM 8435a CRM 063Rb CRM 1846

Emulsão Certificado Emulsão Certificado Emulsão Certificado P I 178,2 0,74 0,02 0,78 ± 0,049 11,5 1,79 11,1 ± 0,13 2430 22 2610 ± 150 Al I 396,1 18,30 25,87 0,9 23,20 11,41 47 ± 9 33,71 0,80 - Ba II 455,4 0,583 0,01 0,58 ± 0,23 0,70 0,14 - 0,27 0,04 - Mg I 285,2 776,7 0,07 814 ± 76 1,273 0,190 1,263 ± 0,024 493 7 538 ± 29 Cu I 324 0,80 0,1 0,46 ± 0,08 nd - 4,35 0,06 5,04 ± 0,27 Se I 196,0 2,69 0,35 0,131 ± 0,014 2,85 1,28 - 2,98 0,59 0,08 Zn I 213,8 27,6 0,44 28 ± 3,1 48,7 9 49 ± 0,6 57,40 2,50 60,0 ± 3,2

Todas as soluções em meio orgânico

Efeitos de matriz

Espectral Não espectral

(104)

104

Efeitos de matriz

RD-ICP OES

Elemento CRM 1845 CRM 063R CRM 1846

Emulsão Certificado Emulsão Certificado Emulsão Certificado P I 178,2 0,72 0,0030 0,78 ± 0,049 10,1 0,34 11,1 ± 0,13 2413 26 2610 ± 150 Al I 396,1 0,00 0,00 0,9 6,71 11,61 47 ± 9 0,00 0,00 - Ba II 455,4 0,97 0,01 0,58 ± 0,23 0,97 0,21 - 0,68 0,01 - Mg I 285,2 767 6,85 814 ± 76 1,297 0,27 1,263 ± 0,024 491 10 538 ± 29 Se I 196,0 1,80 0,15 0,131 ± 0,014 1,39 nd 1,69 0,06 0,08 Zn I 213,8 26,75 0,24 28±3,1 49,20 10,62 49 ± 0,6 56,72,8 60,0±3,2 Espectral Sem interferência

(105)

Efeitos de matriz - correção

 Diluir a amostra

 Matrizar a curva de calibração  Usar método de adição padrão

 Usar condições robustas do plasma  Uso de condições robustas do plasma

• alta potência RF

• baixo fluxo de gás do nebulizador • usar injetor com diâmetro maior

• usar a razão linha iônica/linha atômica do Mg (Mg 280.270/Mg 285.213) como diagnóstico

• plasma com alta densidade de elétrons

(106)

7. Referências

 “Principles of Instrumental Analysis”.

5th ed., 1998; D.A. Skoog, FL Holler, T.A. Nieman.

 “Inductively Coupled Plasmas in Analytical Atomic Spectrometry”.

2 nd ed., 1992; A. Montasser, D. Golightly.

 “Axially and radially viewed inductively coupled plasmas – a critical review”.

Spectrochim. Acta Part B, 55 (2000) 1195-1240.

 “Química Analítica Instrumental - Notas de aula”.

UFG, 1996; Farias, L.C.

 “Concepts, Intrumentation and Techinique in inductively Coupled Plasmas

Atomic Emission Spectrometry”.

Perkin Elmer, 1989; Boss, C.B., Fredeen, K.J.

 “Espectrometria de Emissão Atômica com Plasma Acoplado Indutivamente

(ICP-AES)”.

CPG/CENA-USP, 1998; Giné, M.F.

 IUPAC – International Union of Pure and Applied Chemitry

Referências

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