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Projeto de Aumento de Potência. Instalações Eléctricas

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Academic year: 2022

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Projeto de Aumento de Potência Instalações Eléctricas

SERVIÇOS COMUNS – EDIFICIO DE HABITAÇÃO

EDIFICIO RUA OLIVEIRA MARTINS Nº8 SETUBAL

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

(2)

INDICE

1 OBJECTIVO 3

2 TIPO E CARACTERISTICAS DAS INSTALAÇÕES 3

2.1 Descrição do Edifício 3

2.2 Tipo das Instalações 3

2.3 Alimentação de Energia 4

2.4 Entrada de Energia 4

3 DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES 4

3.1 Potências Previstas 4

3.2 Cálculo das proteções contra sobre intensidades 4

3.3 Verificação das canalizações à queda de tensão 5

3.3.1 Generalidades 5

3.3.2 Entradas 7

4 CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS E INDICES DE PROTECÇÃO 7

5 NORMAS E REGULAMENTOS 7

6 NORMALIZAÇÃO E CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS 8

6.1 Normas e Regulamentos Relativos a Materiais 8

6.2 Cabos e Condutores Elétricos 8

7 ALIMENTAÇÃO E ENTRADA 9

7.1 Troço Comun 8

7.2 Entradas 8

7.3 Caixas de Contagem 8

8 QUADROS ELÉCTRICOS 9

8.1 Generalidades 9

8.2 Interruptores de corte 10

8.3 Disjuntores de Proteção de Saídas 10

8.4 Interruptores Diferenciais 10

8.5 Identificação dos aparelhos 10

9 QUADRO DE COLUNAS 11

10 SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA GARANTIR A SEGURANÇA 11

10.1 Proteção de Pessoas Contra Contactos Diretos 11

10.2 Proteção de Pessoas Contra Contactos Indiretos 11

11 TERRAS E CIRCUITOS DE PROTECÇÃO 12

12 VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES 12

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

(3)

1. OBJECTIVO

O presente projeto diz respeito ao de aumento de potência das instalações elétricas dos Serviços Comuns do Edifício Sito Rua Oliveira Martins nº8 - Setúbal, cujo requerente é o Condomínio do Prédio.

Trata-se de instalações existentes já com alimentação de energia, tendo sido as instalações elétricas alteradas de acordo com o presente projeto por forma a dar cumprimento á legislação em vigor, na medida do possível, bem como adequá-las á potência necessária e ás necessidades de exploração, utilização e manutenção atuais.

Esta instalação foi inicialmente certificada ao abrigo do DL 740/74.

2. TIPO E CARACTERISTICAS DAS INSTALAÇÕES

2.1 Descrição do Edifício

Trata-se de um edifício de habitação com rés de chão de entrada e 7 pisos de habitação.

2.2 Tipo das Instalações A instalação é do tipo C.

2.3 Alimentação de Energia

O Edifício é alimentado a partir da rede de distribuição de energia em Baixa Tensão, através de ramal que liga diretamente ao quadro de Colunas.

2.5 Entrada de Energia

A entrada de energia para o edifício é realizada diretamente a partir do ramal do distribuidor, sendo o ponto de entrega no quadro de Colunas. Situado no rés-do-chão do edifício.

A entrada de energia para os serviços comuns deriva diretamente do quadro de colunas com saída exclusiva, não existindo assim interferência deste aumento de potência na coluna do edifício.

O contador de energia dos serviços comuns encontra-se também instalado nessa mesma zona.

(4)

3. DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES E CIRCUITOS 3.1 Potências Previstas

Os cálculos efetuados tomaram em consideração as potências a instaladas e as potências possíveis de serem ligadas simultaneamente.

Tendo em conta as diversas potências previstas considera-se para esta instalação um aumento para uma potência de 10,35 KVA.

3.2 Cálculo das proteções contra sobre intensidades

Os valores das intensidades de corrente admissíveis em regime permanente para cada uma das secções e tipos de condutores ou cabos são os constantes nas RTIEBT, em que se atendem ao tipo de instalação praticada para cada circuito.

Os valores constantes das tabelas foram, em cada caso corrigidos em função do tipo de agrupamento aplicado, número de cabos e seu afastamento à temperatura ambiente máxima expectável para o local.

Os factores corretivos usados são os constantes das mesmas RTIEBT.

As canalizações foram dimensionadas utilizando as fórmulas indicadas em 433.2 das RTIEBT, que se apresentam, e conforme exemplo apresentado.

k2.In ≤ 1,45 Iz em que:

IB é a corrente de serviço do circuito, em amperes;

Iz é a corrente admissível na canalização, em amperes;

In é a corrente estipulada do dispositivo de proteção, em amperes; I2 é a corrente convencional de funcionamento, em amperes.

Na prática I2 é igual:

Iz I

Iz In Ib

45 , 1 2≤

(5)

- à corrente de funcionamento, no tempo convencional, para os disjuntores;

- à corrente de fusão, no tempo convencional, para os fusíveis do tipo gG.

Os cálculos realizados são apresentados nas folhas resumo constantes do Anexo I

3.3 Verificação das canalizações à queda de tensão 3.3.1 Generalidades

As q.d.t. máximas admitidas nas canalizações, desde a origem de uma instalação até aos recetores, são em regime normal impostas pelo 525 das RTIEBT. Os valores máximos de q.d.t.

referidos, normalmente utilizados no seu cálculo, são apresentados no Quadro seguinte:

QUADRO 520

Quedas de tensão máximas admissíveis

Utilização Iluminação Outros Usos

A – Instalações alimentadas diretamente partir de uma rede de distribuição (publica) em baixa tensão

3% 5%

B – Instalações alimentadas a partir de um

Posto de Transformação MT/BT (1) 6% 8%

(1) – Sempre que possível, as quedas de tensão nos circuitos finais não devem exceder os valores indicados para a situação A. As quedas de tensão devem ser determinadas a partir das potências absorvidas pelos aparelhos de utilização com os factores de simultaneidade respectivos ou, na falta destes, das correntes de serviço de cada circuito.

Para as canalizações em que a secção do condutor de fase seja igual à do condutor de neutro, as quedas de tensão podem ser determinadas a partir da expressão seguinte:

Onde:

U é a queda de tensão expressa em Volts;

∆U é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem;

U0 é a tensão entre fase e neutro, expressa em Volts;

b é um coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e a 2 para os monofásicos;

)

(ρ ϕ λ ϕ

Sen S Cos

L Ib b

U = × × × × + ×

(6)

ρ é a resistividade dos condutores á temperatura em serviço normal, isto é, 1,25 vezes a resistividade a 20ºC (0,225Ωmm2 /m para o cobre e 0,036 Ωmm2 /m para o alumínio);

L é o comprimento simples da canalização, expresso em metros;

S é a secção dos condutores, expressa em milímetros quadrados;

Cosφ é o factor de potência da instalação λ é a reactância linear dos condutores

Ib é a corrente de serviço expressa em amperes

Nos casos em que a secção do neutro é inferior á da fase a queda de tensão é calculada de acordo com a seguinte expressão:

3.3.2 Entradas

De acordo com 803.2.4.4.2 as secções dos condutores usados nos diferentes troços das instalações coletivas e entradas devem ser tais que não sejam excedidos os seguintes valores de queda de tensão:

a) 1,5% para o troço entre os ligadores de saída da portinhola e a origem da instalação elétrica de utilização, no caso das instalações individuais

b) 0,5 % para o troço ligado á coluna a partir de uma caixa de coluna (principal ou derivada), no caso das instalações não individuais

c) 1% para a coluna no caso das instalações não individuais

No anexo I, verificam-se estas condições para as q.d.t. máximas admitidas nas canalizações.

) (

3 ρ ϕ λ ϕ

Sen Cos

S L Ib

U = × × × × + ×

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4. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS E INDICES DE PROTECÇÃO

Relativamente à utilização, tratando-se de um recinto desportivo, aplica-se o indicado em 801.5 das RTIEBT.

Os materiais a aplicar foram especificados e serão selecionados de forma a respeitar os índices de proteção regulamentares ultrapassando-os em alguns casos em que se considera conveniente.

5. NORMAS E REGULAMENTOS

Este projeto foi elaborado de acordo com as “Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão”, Portaria nº949-A/2006, de 11 de Setembro, e com as Normas Portuguesas, Normas da Empresa Distribuidora de Energia Eléctrica e Recomendações dos fabricantes, Decreto-Lei n.º 517/80, de 31 de Outubro (entre outros, o Artigo 4.º Constituição do projeto de licenciamento da instalação elétrica), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 272/92, de 3 de Dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 101/2007, de 2 de Abril.

6. NORMALIZAÇÃO E CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS 6.1 Normas e Regulamentos Relativos aos materiais

Os materiais a instalar devem respeitar o Dec. Lei nº 226/2005 de 28 de Dezembro, correspondente às Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (Portaria nº 949- A/2006), nomeadamente a secção 42.

De uma forma geral todos os materiais a empregar nas instalações sendo de fabrico nacional ou estrangeiro, serão certificados, devendo obedecer às RTIEBT em vigor em Portugal, nomeadamente o Dec. Lei supracitado e às Normas Portuguesas e especificações nacionais aplicáveis ou, na sua falta, a normas internacionais de reconhecida idoneidade técnica (CENELEC HD 21, IEC) devendo apresentar marca de fabrico, manuais de aplicação e manutenção, respectivos certificados de conformidade e proteções contra os perigos dos próprios equipamentos e dos causados por interferências exteriores do ambiente para o qual foram concebidos.

Todos os materiais e equipamentos selecionados e que venham a ser instalados, devem ser homologados de acordo a legislação da EU, tendo patente a marcação CE.

(8)

6.2 Cabos e Condutores Elétricos

O tipo de canalização elétrica a utilizar, depende das condições específicas de cada local e da função dos circuitos de utilização, e vêm indicadas nos esquemas do projeto.

Contudo, como condições gerais, considerar-se-á que em nenhuma canalização poderão ser utilizadas almas condutoras cuja secção seja inferior às seguintes:

- a 2,5 mm2, para circuitos de tomadas de corrente gerais e de força motriz;

- a 1,5 mm2, para circuitos de iluminação;

Todos os condutores da instalação obedecerão à mesma norma de identificação, das almas condutoras, de acordo com as seguintes cores do respectivo isolamento:

- Proteção Verde/Amarelo - Neutro Azul claro - Fase L1 Castanho - Fase L2 Preto - Fase L3 Cinzento

7. ALIMENTAÇÃO E ENTRADA 7.1 Troço Comum

Não se considera existência de troço comum.

7.2 Entradas

A entrada de energia para o edifício é realizada diretamente a partir do ramal do distribuidor, sendo o ponto de entrega no quadro de Colunas. Situado no rés-do-chão do edifício.

A entrada de energia para os serviços comuns deriva diretamente do quadro de colunas com saída exclusiva, não existindo assim interferência deste aumento de potência na coluna do edifício.

O quadro de serviços comuns fica situado ao lado do quadro de colunas.

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7.3 Caixas de Contagem

O contador de serviços comuns encontra-se instalado no nicho técnico que alberga o quadro de serviços comuns.

8. QUADRO ELÉCTRICO DE SERVIÇOS COMUNS 8.1 Generalidades

Os quadros devem estar de acordo com a norma europeia de quadros elétricos EN60439-3.

Devem ter um fundo ativo caracterizado por perfis rígidos onde se poderão instalar acessórios de cablagem que facilitarão a passagem dos cabos ou construção de barramentos, ser equipados de painéis isolantes individuais por fila e de fixação rápida por parafusos de ¼ de volta, facilitando trabalhos posteriores de manutenção.

A aparelhagem de proteção e comando deve ser montada com suficiente rigidez em bastidor metálico fixo ao fundo do quadro mas amovível, destinado à montagem do equipamento elétrico, de modo a que seja fácil a montagem e desmontagem dos mesmos.

O Barramento de Terras deverá ser devidamente identificado com as cores regulamentares e nele serão ligados os condutores de proteção

Todos os parafusos e demais acessórios metálicos serão sempre cadmiados ou de material não oxidável ou facilmente corrosível.

Os condutores de ligação serão devidamente arrumados no interior dos quadros segundo linhas bem definidas, sem deformação de mau aspeto e comprometedoras do bom funcionamento da aparelhagem.

Toda a cablagem interior deve ser referenciada e disposta de modo a permitir uma fácil reparação e eventual substituição de equipamentos.

8.2 Interruptores de Corte

Serão utilizados interruptores de corte geral, que corte simultaneamente todos os condutores ativos, em cada quadro, segundo a 801.1.1.6 das RTIEBT com ou sem proteção diferencial, conforme o representado nas peças desenhadas.

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8.3 Disjuntores de Proteção de saídas

Os disjuntores de proteção de saídas serão magnetotérmicos com o número de pólos e intensidade nominal indicada nos respectivos esquemas unifilares.

Os disjuntores a aplicar terão obrigatoriamente um poder de corte mínimo de 3kA, segundo a norma EN 60.898, e com características adequadas ao uso da implantação (residencial – terciário).

Salvo indicação expressa em contrário, todos os disjuntores terão curva de disparo do tipo C (disparadores magnéticos atuando entre 5 e 10 In).

8.4 Interruptores Diferenciais

Os interruptores diferenciais, deverão além de garantir, o corte do circuito respectivo, no caso de defeito, permitir o corte em carga das correntes nominais sem se danificarem.

8.5 Identificação dos aparelhos

Os aparelhos e equipamento instalados no quadro devem estar devidamente identificados através de etiquetas com a designação/ abreviatura dos circuitos que servem ou da sua função e devem respeitar o disposto na regra técnica 514 das RTIEBT.

Serão colocadas etiquetas individuais que informem claramente a função de cada circuito. As etiquetas serão em material laminado tipo trafolite ou autocolante, gravadas com as designações a aprovar em obra.

9 QUADRO DE COLUNAS

Tendo em conta que o quadro de colunas têm caixas de saídas separadas para QS.

Comuns e para as colunas de habitação, este aumento de potência não implicam alteração do quadro de coluna existente.

Todas as portas podem abrir na totalidade e são dotadas de fechadura normalizada pelo distribuidor de energia.

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O quadro de colunas é constituído por:

-uma caixa de corte geral do tipo GC, contendo um interruptor de corte geral tetrapolar.

- Uma caixa de barramento do tipo BBT.

- Duas caixas de proteção de saídas do tipo PC para as Colunas das habitações e para Q.S.C. do edifício independentes.

10 SISTEMAS DE PROTECÇÃO PARA GARANTIR A SEGURANÇA 10.1 Proteção de Pessoas Contra Contactos Directos

A protecção de pessoas contra contactos directos será assegurada pela utilização de equipamentos eléctricos construídos segundo as prescrições das RTIEBT, nomeadamente isolando ou afastando as partes activas, colocando anteparos, etc.

11.2 Proteção de Pessoas Contra Contactos Indirectos

O sistema de protecção de pessoas contra contactos indirectos considerado no presente projecto associa a utilização de protecções diferenciais e a ligação à terra de protecção de todas as massas metálicas de equipamentos eléctricos, de modo a que não sejam ultrapassados os valores de tensão de contacto e a respectiva duração estipulados regulamentarmente. O regime de terras é o TT, de terras separadas.

11 TERRAS E CIRCUITOS DE PROTECÇÃO

Junto ao Quadro de Entrada existe o terminal principal de terra, que permite realizar a medição da resistência dos eléctrodos de terra.

A esse terminal principal de terras, está ligado o barramento de terra (PE) do quadro.

Ficam ligadas à terra de proteção todas as massas metálicas que estejam ao alcance de pessoas sem utilização de meios técnicos especiais, e de um modo geral todos os aparelhos elétricos desde que não possuam duplo isolamento proteção, e empregando aparelhos de corte de proteção automáticos sensíveis á corrente diferencial residual, interruptores diferenciais de alta sensibilidade 300 mA, de forma a abranger todos os circuitos.

O Valor máximo admissível para a terra de proteção será de acordo com as RTIEBT. 801.5.6.1.

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12 VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Após concluída a instalação devem ser realizados os seguintes ensaios:

- Teste de continuidade

- Medição da resistência de Isolamento

- Medição da Resistência do Electrodo de Terra

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em tudo o omisso neste projeto seguir-se-ão os regulamentos e Normas Portuguesas em vigor e as boas regras de execução. Este projeto foi elaborado atendendo às prescrições legais aplicáveis, nomeadamente as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (Portaria nº 949-A/2006) a que se refere o Dec. Lei nº 226/2005 de 28 de Dezembro.

O Técnico Responsável

Insc. DGE N.º 44615

Referências

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