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ESTATUTO DA EMAB ESCOLA DE MAGISTRADOS DA BAHIA TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, FINS E ATIVIDADES. Capítulo I. Da Instituição

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ESTATUTO DA EMAB – ESCOLA DE MAGISTRADOS DA BAHIA

TÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO, FINS E ATIVIDADES

Capítulo I

Da Instituição

Art. 1º - A EMAB - Escola de Magistrados da Bahia - é entidade sem fins lucrativos, com tempo de duração indeterminado, instituída pela Associação dos Magistrados da Bahia - AMAB - tendo sede na cidade de Salvador, podendo ter outras unidades em todo território do Estado, destina-se ao preparo, à integração, ao aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e humanístico dos Magistrados.

Art. 2º - O patrimônio da EMAB é constituído de bens móveis e outros que venha a possuir.

Parágrafo Único - A Escola só poderá ser dissolvida por decisão de 2/3 dos associados presentes em Assembléia Geral da AMAB, para este fim específico convocada, e seu patrimônio será destinado às entidades mantenedoras.

Art. 3º - São associados da EMAB os sócios da AMAB em pleno gozo dos seus direitos.

Parágrafo Único - Somente terão direito a voto os sócio efetivos da AMAB.

Capítulo II Das Finalidades

Art. 4º - São finalidades da EMAB - Escola de Magistrados da Bahia:

a) propiciar meios para a formação inicial e continuada, a especialização, o aperfeiçoamento e a atualização da Magistratura Estadual;

b) ministrar o ensino das ciências jurídicas visando a preparação à carreira da magistratura;

c) concorrer para o aprimoramento cultural e jurídico dos participantes do sistema jurídico em geral;

d) promover e estimular o estudo, a pesquisa e a divulgação de trabalhos na área jurídica e judiciária;

e) colaborar com o desenvolvimento das ciências humanas relacionadas com as carreiras jurídicas;

f) concorrer para o respeito às instituições democráticas e ao ideal da justiça;

g) concorrer para a afirmação da independência e do prestígio do Poder Judiciário e da Magistratura estadual;

h) colaborar para o estudo da realidade jurídica, econômica, social e histórica do país;

i) contribuir para o permanente estudo do Poder Judiciário, visando ao seu aprimoramento;

j) realizar cooperações técnicas, convênios de intercâmbio com outras Escolas de Magistratura, universidades, faculdades e instituições de estudos e aperfeiçoamento judiciário, nacionais e internacionais;

k) promover estudos de modernização, dinamização, aperfeiçoamento e humanização do serviço judiciário e da legislação;

l) operar formação de banco de boas práticas e outros que possam melhor qualificar a atuação dos magistrados.

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m) colaborar com o Tribunal de Justiça na execução da política de qualificação dos recursos humanos, de todos os níveis aplicados nos Serviços da Justiça.

Capítulo III Das Atividades

Art. 5º - Para cumprimento das suas finalidades, a Escola promoverá as seguintes atividades:

a) cursos jurídicos e/ou interdisciplinares, propiciando o incremento da cultura geral e da completa formação e aperfeiçoamento intelectual dos Magistrados estaduais e o aprimoramento cultural e jurídico dos operadores do direito em geral;

b) cursos de preparação ao ingresso na Magistratura e ao exercício de outras funções judiciárias e jurídicas;

c) seminários, encontros, painéis, simpósios e outras atividades culturais destinadas ao aprimoramento cultural e humanístico do magistrado;

d) divulgação de leis, documentos e trabalhos do interesse da Magistratura;

e) concessão de bolsa de estudo;

f) convênios, cooperações técnicas, intercâmbio cultural com outras escolas da Magistratura, instituições públicas ou particulares e instituições universitárias no Brasil ou no exterior, visando o aprimoramento das atividades e dos métodos pedagógicos utilizados, promovendo a integração e a participação dos Magistrados brasileiros e estrangeiros em cursos no Brasil e no exterior;

g) pesquisa científica;

h) publicação periódica da Revista ou Boletim da Escola de Magistrados da Bahia, com divulgação de estudos jurídicos de excelência nas diversas áreas do direito;

j) manutenção e atualização permanente da página virtual (site) da EMAB;

k) divulgação de regulamento fixando critérios estritos e uniformes para a participação dos Magistrados em cursos, convênios, intercâmbios;

l) realização de concursos;

n) o aperfeiçoamento da legislação nacional, atuando em consonância com setores específicos da Associação de Magistrados da Bahia, da Associação dos Magistrados Brasileiros, dentre outros, nas propostas de reforma.

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TÍTULO II

DA ATIVIDADE ACADÊMICA Capítulo I

Dos Cursos

Art. 6º - Os cursos destinados às carreiras jurídicas em geral serão definidos pela Diretoria da Escola.

Art. 7º - O Curso de Especialização em Direito para a Carreira da Magistratura terá natureza de pós- graduação lato sensu, destina-se à seleção, nivelamento e preparo dos candidatos, bacharéis em Direito, mediante provas intelectuais, observação individual e verificação dos índices de participação e de assimilação dos conhecimentos ministrados.

§1º - O Curso de Especialização em Direito para a Carreira da Magistratura estadual busca oferecer formação cognitiva jurídica de excelência, alicerçada em sólidos valores éticos, visando a contribuir para a melhoria da prestação jurisdicional.

§ 2º- Na elaboração do currículo do curso serão observadas as orientações do Conselho Nacional de Justiça, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM e a legislação de regência.

§ 3º - O certificado de conclusão terá validade de título para concursos públicos de natureza jurídica.

Art. 8º - São Objetivos do Curso:

a) Estudo, análise e compreensão de textos e documentos jurídicos;

b) Pesquisa, interpretação e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito, em questionamentos de alta indagação;

c) Produção criativa e científica do Direito;

d) Correta utilização da linguagem - com clareza, precisão e propriedade, fluência verbal e riqueza de vocabulário;

e) Utilização de raciocínio lógico, de técnica de argumentação jurídica, de persuasão e reflexão crítica;

f) Compreensão interdisciplinar do Direito e dos instrumentos e técnicas para sua aplicação à realidade;

g) Solução de problemas em consonância com as exigências sociais, inclusive mediante o emprego de meios extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos;

h) Percepção do fenômeno jurídico em suas formas de expressão cultural.

Art. 9º - Para cada curso ministrado serão fixadas condições, forma de acesso, bem como sua duração, carga horária e forma de avaliação.

Capítulo II Da Pesquisa

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Art. 10 - A atividade de pesquisa será estimulada para ampliar e elevar o padrão cultural e científico do ensino, como função indissociável que é deste.

Art. 11 - O plano de incentivo à pesquisa será anualmente elaborado e constará de:

a) concessão de bolsas especiais de pesquisa;

b) concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

c) intercâmbio com instituições científicas no Brasil e no exterior.

Art. 12 - O interessado na obtenção de qualquer auxílio à pesquisa, requererá o auxílio pretendido fundamentado em projeto que pretenda realizar.

Parágrafo Único: Ao interessado poderá ser proporcionado assessoramento na elaboração e execução do projeto.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Capítulo I Da Diretoria

Art. 13 - A Administração será exercida pelo Diretor-Geral da Escola de Magistrados da Bahia, auxiliado por seu Vice-Diretor , por um Coordenador Administrativo e um Coordenador-Geral de Cursos, além dos coordenadores técnico-pedagógicos.

Parágrafo único – A indicação do Diretor-Geral caberá ao Presidente Eleito da AMAB, para o biênio da respectiva gestão, coincidente com o mandato do Presidente da AMAB.

Art. 14 – Ao Diretor-Geral compete:

a) superintender todos os atos e serviços administrativos, cumprindo e fazendo cumprir os Estatutos da AMAB e este Regimento Interno;

b) supervisionar e aprovar as atividades técnico-pedagógicas da Escola;

c) indicar ou aprovar o corpo docente de todos os cursos ministrados na Escola;

d) autorizar a realização de conferências, encontros, jornadas e simpósios;

e) conceder bolsas de estudo;

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f) implementar política de incentivo à participação do alunado em projetos de interesse da Magistratura, mediante concessão de descontos ou outras medidas que julgar pertinentes;

g) aprovar o plano de taxas, mensalidades e remunerações;

h) nomear o vice-Diretor, o Coordenador Administrativo e o Coordenador Geral de Cursos;

i) selecionar e contratar o Coordenador Pedagógico;

j) designar para as áreas respectivas os coordenadores de áreas buscando-se a participação regional e setorial, atribuindo-lhes as funções necessárias para tal fim;

k) designar o Secretário-Geral e o Tesoureiro, podendo, também, designar adjuntos destes, bem como assessores especiais para auxiliar as atividades da Escola, sempre que necessário;

l) zelar pela melhor consecução dos fins da instituição e baixar atos próprios para o exercício e cumprimento das finalidades estatutárias e regimentais da EMAB;

m) fixar o valor da remuneração por aulas, palestras e participações, quando for o caso;

n) orientar e harmonizar as atividades da diretoria;

o) manter estreito e permanente relacionamento da EMAB com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM, com a Escola Nacional da Magistratura, com os Tribunais do país, demais Associações de Magistrados, Escolas de Magistratura e Escolas Judiciais;

p) fixar o valor de contribuição de participantes dos cursos e atividades, quando exigida;

q) Instituir e conceder medalhas, prêmios e/ou láureas, mediante prévia aprovação do C.T.A – Conselho Técnico e Administrativo ;

r) firmar convênios, parcerias ou atos de cooperação, inclusive quanto à obtenção de fundos para a realização de suas atividades junto a entidades públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras

s) apresentar, até o mês de março relativamente ao exercício anterior, ao Conselho Fiscal da Associação dos Magistrados da Bahia – AMAB - relatório anual das atividades da Escola;

t) apresentar projeto das atividades para o ano seguinte e estimativa das despesas respectivas, investimentos e recursos necessários, até o mês de novembro, ao Conselho Fiscal da Associação dos Magistrados da Bahia ;

u) delegar ao Vice-Diretor atribuições que entender pertinentes.

Parágrafo Único - Na concessão das bolsas de estudo referidas na alínea “e”, será observado o limite máximo de 20% (vinte por cento) do número de vagas dos cursos ministrados, cabendo aos solicitantes a comprovação de sua condição de dependente econômico dos associados da AMAB, submetendo-se à seleção para o ingresso, quando exigida.

Art.15 - Compete ao Vice-Diretor:

a) Substituir o Diretor-Geral nos seus afastamentos ou impedimentos e cumprir as atribuições que lhe forem delegadas;

b) Apresentar propostas de cursos e projetos aos Coordenadores das respectivas áreas;

c) Realizar projetos e coordenar outras atividades que lhe forem cometidas pelo Diretor-Geral.

Art. 16 - Ao Coordenador Administrativo e ao Coordenador Geral de Cursos compete dirigir as atividades técnico-administrativas e acompanhar as atividades pedagógicas da Escola, respectivamente, com as atribuições que lhes forem definidas em Regimento.

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Art. 17 - Fica instituída a Coordenação Pedagógica, cabendo esta a um profissional especializado, com remuneração, devendo sua competência ser definida pelo Regimento Interno da Escola, observadas as orientações da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM.

Art. 18 – O Diretor-Geral será substituído, nas ausências ou impedimentos, pelo Vice-Diretor e, na falta deste, pelo Coordenador Administrativo.

§1º – O Coordenador Administrativo será substituído, em suas ausências e impedimentos pelo Coordenador Geral de Cursos.

§2º - O Coordenador Geral de Cursos será substituído pelo Coordenador Pedagógico.

Capítulo II Das Coordenadorias

Art.19 - Para o cumprimento de suas finalidades regimentais, o Diretor-Geral poderá instituir Coordenadorias, em caráter provisório ou permanente, conforme as necessidades.

Art.20 - Aos Coordenadores, quando designados, competirá:

a) Apresentar, ao Diretor-Geral o projeto do curso, pesquisa ou evento de sua responsabilidade, com o programa, material didático, indicação de professores, palestrantes ou conferencistas, bem como o respectivo orçamento;

b) Dirigir os cursos a seu cargo, desde o seu início, apresentando relatório final, baseado na avaliação pelos cursistas;

c) Estudar propostas de cursos que venham a ser apresentadas pelo Diretor-Geral e pelo Vice-Diretor, sugerindo a forma de realização;

d) Zelar pela tempestiva apresentação dos graus de avaliação, quando houver;

e) Exercer todas as demais atividades necessárias ao êxito do curso, evento ou grupo de estudos sob sua responsabilidade

Capítulo III

Do Conselho Técnico Administrativo

Art. 21 - O Conselho Técnico Administrativo (C.T.A.) é o órgão normativo e consultivo, destinado a colaborar na consecução dos objetivos, da filosofia e dos rumos da Escola, compõe-se dos seguintes membros:

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I - Membros permanentes:

a) o Diretor-Geral da Escola, seu presidente nato;

b) o Presidente da AMAB, ou pessoa por ele indicada;

c) o Vice-Diretor ;

d) o Coordenador Administrativo;

e) o Coordenador Geral de Cursos;

II - Membros honorários: em número de até 5, indicados pelo Diretor-Geral da Escola, dentre pessoas com reconhecida atuação na área educacional.

§ 1º O C.T.A será presidido pelo Diretor-Geral em exercício pelo mesmo período de sua gestão.

§ O C.T.A reunir-se-á sempre que convocado por seu Presidente ou por pelo menos 1/5 de seus membros.

Art. 22- Compete ao Conselho Técnico-Administrativo, além de outras atribuições previstas neste Estatuto, as seguintes:

a) aprovar ou alterar o Regimento Interno da Escola;

b) aprovar a programação orçamentária anual;

c) opinar sobre quaisquer assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor da Escola;

d) decidir a respeito de casos omissos neste Estatuto;

e) aprovar o plano anual de atividades da Escola;

f) aprovar condições e normas para outorga de medalhas, prêmios e/ou láureas instituídos pela Escola.

g) Sugerir as medidas necessárias ao cumprimento do Regimento Interno da EMAB;

h) tomar conhecimento do relatório anual da Direção da Escola;

i) opinar sobre questões institucionais da Escola submetidos a sua apreciação.

Capítulo IV

Do Conselho de Educação

Art. 23 O Conselho de Educação, destinado à orientação pedagógica e avaliação institucional da EMAB, será composto por cinco membros, indicados pelo Diretor-Geral da Escola, dentre pessoas com reconhecida atuação na área educacional, para a respectiva gestão, com as seguintes atribuições:

a) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional;

b) Examinar as propostas encaminhadas à Direção;

c) Avaliar internamente a instituição, no aspecto pedagógico, criando os mecanismos e instrumentos necessários ao cumprimento dessa finalidade;

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d) Propor as correções e alterações que se fizerem necessárias a partir da avaliação interna;

e) Assessorar a Direção na elaboração de projetos, regimentos e regulamentos, quanto aos aspectos pedagógicos e relativos à legislação educacional;

f) Fornecer subsídios para a elaboração do Plano Anual da Escola;

g) Outras atividades inerentes aos aspectos pedagógicos e educacionais.

Capítulo V

Dos Serviços Administrativos Art. 24 - Os serviços administrativos compreendem:

I - Secretaria, dirigida pelo Secretário-Geral da Escola, assessorado por dois auxiliares, podendo esse quadro ser ampliado conforme a necessidade, mediante solicitação fundamentada da Diretoria.

A secretaria é responsável pelo material necessário ao funcionamento da Escola, escrituração, arquivos e fichários relativos a todas as atividades da EMAB e ainda superintendência dos serviços de biblioteca, informática e serviços gerais.

II - Serviço de pessoal e finanças, dirigido por Tesoureiro, assessorado por auxiliares em número compatível com as necessidades, responsável pelo planejamento, realização e controle de receitas e despesas, incumbindo-lhe:

a) controlar a efetividade do pessoal, orientando sobre seus direitos e fiscalizando o cumprimento de seus deveres;

b) controlar o recebimento das contribuições e demais receitas da Escola;

c) atuar para manter em equilíbrio a situação financeira da Escola de acordo com o seu planejamento;

d) de tudo prestar contas ao Diretor-Geral.

III - Serviço de Tecnologia da Informação, dirigido por profissional habilitado, com a atribuição de gerenciar, desenvolver e implementar todo o serviço de informática necessário ao desenvolvimento das atividades da EMAB, definidos nesse Regimento;

IV - Biblioteca e Videoteca, dirigidas por Bibliotecário habilitado, com a atribuição de avaliar o acervo existente, propor a sua ampliação e adequação às necessidades da EMAB;

V - Assessoria de Comunicação e Imprensa, dirigida por profissional habilitado, assessorado por auxiliares, com a atribuição de gerenciar, desenvolver e implementar as atividades necessárias ao serviço de comunicação e imprensa;

VII - serviços gerais de manutenção, limpeza e transporte, submetido à Secretaria-Geral, dotado dos recursos materiais necessários.

Parágrafo único Enquanto não forem criados esses serviços e assessorias, as necessidades de trabalho serão supridas pelo quadro de colaboradores existentes na AMAB.

Art.26 - Os serviços administrativos a serem implementados na medida da necessidade operacional da Escola, serão de responsabilidade do seu Secretário-Geral e do seu Tesoureiro, sob a coordenação do Diretor-Geral, que encaminhará, anualmente no mês de novembro, à Presidência da

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AMAB, a previsão orçamentária do ano seguinte.

Parágrafo único Enquanto não implementado o orçamento próprio da instituição, as despesas serão custeadas mediante solicitação de pagamento acompanhada da justificativa.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 27 - Os Professores da Escola serão escolhidos, prioritariamente entre Magistrados, por sua reconhecida capacidade profissional e didática, recebendo remuneração adequada.

Art. 27 - A Escola poderá instituir medalhas, prêmios e/ou láureas a serem concedidos aos alunos participantes dos cursos ministrados, ou a outras personalidades, estabelecendo condições e normas para sua viabilização.

Art. 28 - Os atos da direção da Escola serão publicados no Diário da Justiça Eletrônico, no site da EMAB ou na imprensa local.

Art. 29 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral da Associação dos Magistrados da Bahia e somente por ela poderá ser reformado.

Art. 30 - Ficam revogados regimentos anteriores e outras disposições em contrário.

Salvador,

Referências

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