• Nenhum resultado encontrado

Estud. av. vol.13 número36

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Estud. av. vol.13 número36"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

Referências bibliográficas

do Nordeste seco

SELEÇÃO DE A. N. AB'SÁBER

1. Condicionantes climáticos:

AB'SABER, Aziz Nacib (1974). O domínio morfoclimático das caatingas brasileiras. São Paulo, Instituto de Geografia, USP, Geomorfologia, n. 43.

.(1977a). Problemática da desertificação no Brasil intertro-pical. São Paulo, Instituto de Geografia, USP, Geomorfologia, n. 53.

(1977b). Os domínios morfoclimático da América do Sul-Primeira Aproximação. São Paulo, Instituto de Geografia, USP,

Geomor-fologia, n. 52.

(1977c). Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul, por ocasião dos períodos glaciais quaternários. São Pau-lo, Instituto de Geografia, USP, Paleoclimas, n. 3.

(1977d). Problemas da desertificação e da savanização no Brasil intertropical. IGEOG-USP, Geomorfologia, n. 53.

(1986). Ribeiras, serrotes e grutas das Terras do São Fran-cisco. In: Terras do Rio de São Francisco, p. 98-100. Fotografias reunidas de Maureen Bisilliat. Textos de A.N. Ab'Sáber. BEMGE. Raízes Artes Gráficas Ltda.

ALDAS, L. (1971). Caracterização parcial do regime de chuvas do Brasil. Rio de Janeiro, Tech. note n. 4.

AMARO FILHO, J. e outros (1981). Estimativa de evapotranspiração e

pro-babilidade de chuva para o município de Mossoró, RN. Mossoró, RN,

Fun-dação Guimarães Dutra, Coleção Mossoroense, 175.

ANDRADE, Gilberto Osório de (1970). Os climas do Nordeste. Conselho de Desenvolvimento de Pernambuco.

(2)

BEAUREPAIRE ROHAN, Henrique (1860). Considerações acerca dos

me-lhoramentos de que em relação às secas são susceptíveis algumas Províncias do norte do Brasil. Rio de Janeiro.

BOAVENTURA, Ricardo Soares (1986). Erosão acelerada e desertificação. SEMINÁRIO SOBRE DESERTIFICAÇÃO DO NORDESTE, Documento

Final, p. 71-78. Brasília, SEMA/SPL.

CARVALHO, Delgado (1922). Dados pluviométricos relativos ao Nordeste do

Brasil. Rio de Janeiro, Publicação n. 47, série IB-IFOCS.

COELHO, Jorge (1989). Potentiel agricole de la region semi-aride du Nor-deste Brésilien. Resumé. In: Bernard Bret (coord.). Les Hommes face aux

sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted Ed. p. 315.

COST, W.D. (1965). Análise dos fatores que influenciam na hidrogeologia do cristalino. Água Subterrânea, ano I, n. 4, p. 14-47.

DERBY, Orville (1907). O regimen das chuvas nas regiões das secas do Norte do Brasil. Fortaleza, Revista da Academia Cearense, t. XII.

HARGREAVES, Georges H. (1973a). Disponibilidades e deficiências de

umi-dade para a produção agrícola no Ceará, Brasil. Universiumi-dade do Estado de

Utah, Departamento de Engenharia Agrícola e Irrigação (ago.).

(1973b). Monthly precipitation probabilities for the states of

Maranhão, Ceará and Piauí in Northeast Brazil. Logan, UT, Dept. of Agric.

& Irrigation Engineering. Utah State University.

(1974a). Climate zoning for agricultural production in

Northeast Brazil. Logan, UT, Utah State University.

(1974b). Precipitation dependability and potential for

agricultural production in Northeast Brazil. Logan, UT, EMBRAPA/Utah

State University.

(1974c). Disponibilidades e deficiências de umidade para a

produção agrícola em Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Piauí, Minas Gerais, Brasil

HISARD, Philippe (1989). L'ocean Atlantique tropical et la variabilité du regime des precipitations dans le Sahel et le Nordeste brésilien. In: Bernard Bret (coord.) Les Hommes face aux sécheresses, Paris, IHEAL-EST, p. 63-64.

(3)

IFOCS (s/d). Dados pluviométricos relativos ao Nordeste do Brasil (1912-1920).

LEPRUN, Jean Claude (1989). Étude comparée des facteurs de l'erosion dans le Nordeste du Brésil et en Afrique de l'Ouest. In: Bernard Bret (coord.). Les

hommes face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 139-154.

MARKHAM, Chadu G. (1967). Climatological aspects of drought in

Northeastern Brazil. Berkeley, Universidade da California.

(1972). Aspectos climatológicos da seca no Brasil Nordeste. Recife, 1972. Tese (doutorado). Sudene/AT.

MARKHAM, Chadu G. &McLAIN, D.R. (1975). Relation of sea temperature

and rain in Ceará. Fresno, Association of Pacific Coast Geographs, June,

p. 15-17.

MARQUES, José Geraldo W. (1986). Considerações sobre a desertificação nordestina, notadamente no estado de Alagoas. SEMINÁRIO SOBRE DESERTIFICAÇÃO DO NORDESTE, Documento Final, p. 148-149. Brasília, SEMA/SPL.

MIRANDA, E.E. de & OLIVEIRA, C.A. (1981). Um método simples para

estimar as precipitações anuais em localidades sem pluviômetro no trópico semi-árido do Brasil. Petrolina, Embrapa, Centro de Pesquisas Agropecuárias do

Trópico Semi-Árido.

MOURA, A.D. & KAGANO, M.T. (1983). Teleconnections between South America and Western Africa as revealed by monthly precipitation analysis. INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOUTHERN HEMISPHERE METEOROLOGY, 1. Proceedings. São José dos Campos, SP (1983).

NAMIAS, J. (1972). Influence of Northern hemisphere general circulation on

drought in Northeast Brazil. Tellus XXIV, p. 336-343.

NIMER, Edmon (1972). Climatologia da região Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano 34, p. 3-51, abr./jun.

(1977). Clima. In: Região Nordeste - Geografia do Brasil, v. II. Rio de Janeiro, FIBGE, p. 47-84.

(1979a). Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE.

(1979b). Pluviometria e recursos hídricos dos estados de

Pernambuco e Paraíba. Rio de Janeiro, IBGE, Supren.

NOBRE, C.A.; YANASSE, H.H. & YANASSE, C.C.F. (1982). Previsão de

secas no Nordeste pelo método das periodicidades, uso e abuso. São José dos

(4)

RAMOS, Rodolpho Paes Leme (1974). Precipitation characteristics in the

Northeast Brazil dry region. Fort Collins, Colorado, Department of

Atmosphere Science, Colorado State University [paper n. 224].

SEMA - Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (1986). Seminário sobre desertificação no Nordeste. Documento Final (diversos autores). Brasília, SEMA/SPL - Coord. de Monitor. Ambiental. Brasília.

SERRA, Adalberto B. (1945). Meteorologia do Nordeste Brasileiro. Rio de Janeiro, Conselho Nacional de Geografia (IBGE).

(1973). Previsão das secas nordestinas. Rio de Janeiro,

Bole-tim Geográfico (CNG), ano 32, n. 232, p. 56-75 e n. 233, p. 78-104.

STRANG, Douglas MacGregor Dore (1979). Utilização dos dados

pluvio-métricos de Fortaleza, CE, visando determinar probabilidades de anos secos e chuvosos. São José dos Campos, SP, CTA, Relatório Técnico ECA 03/79.

(1972). Climatological analysis of rainfall normals in Northeastern Brazil. São José dos Campos, SP, Centro Técnico Aeroespacial.

TRICART, Jean (1989). Discussion, [a propósito das diferenças entre o Sahel e o Nordeste Seco]. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 323-324.

VASCONCELOS SOBRINHO, José de (1976). O processo de desertificação

do Nordeste. Brasília, Senado Federal. Brasília.

(1982a). Desertificação do Nordeste brasileiro. MRC/Univ. Fed. Rural de Pernambuco. Estação Ecológica de Tapacura. São Paulo, Padilla Inds. Grafs. Ed.

(1982b). Processos de desertificação no Nordeste. Recife, MA/ Sudene.

(1985). Desertificação do Nordeste Brasileiro. São Paulo, Padilla Indústrias Gráficas.

XAVIER, T. de M.S.B. (1985). Classificação e monitoração de períodos secos e chuvosos para o estado do Ceará. Fortaleza, Fórum de Debates FJ.R.P.C.

XAVIER, T. de M.B.S. & XAVIER, A.F.S. (1984). Dry and wet periods characterisation over drought polygon (polígono das secas) in Northeast Brazil. SYMPOSIUM ON METEOROLOGICAL ASPECTS OF TROPI-CAL DROUGHTS, 2. Fortaleza, WMO.

(5)

DE GEOGRAPHIE, 18. Proceeding v. 2, p. 609-612. Rio de Janeiro, Com. Nac. de Geografia (1956).

2. Hidrologia. Barramentos fluviais:

AB'SÁBER, Aziz Nacib (1958). Significado geomorfológico da rede hidro-gráfica do Nordeste oriental brasileiro. Notícia Geomorfológica, n. 2, p. 35-40. [Trabalho originalmente publicado em 1956].

(1986). O Rio São Francisco: Um rio que cruza os sertões.

In: Terras do Rio de São Francisco, p. 8-17. Fotografias reunidas de Maureen

Bisilliat. Textos de A.N. Ab'Sáber. BEMGE. Raízes Artes Gráficas Ltda.

ADERSTRON, D.J. & ASSAD, José Carlos (1964). Observações hidrológicas no Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro, DNPM, Boletim da Divisão de

Geo-logia e Mineralogía, n. 120.

ALENCAR LIMA, Tristão Franklin (1986). Estudos sobre um projeto de

ca-nal do rio São Francisco ao Jaguaribe [Inéditos].

ALVES de SOUSA, José Alves (1995). A energia de Paula Afonso e o

Nordes-te. Recife, Graf. Edit, do Recife.

AVELAR, Maria Angélica Braga de (1976). O DNOCS e a irrigação do

Nor-deste. Brasília, MINTER. DNOCS.

BEZERRA de NELO, Janúncio (1994). A transposição do São Francisco. A

história real. Campus de Caicó, Universidade Federal do Rio Grande do

Norte [mimeo, inédito].

BRITO NEVES, Benjamim B. de (1971). Aspectos hidrogeológicos dos de-pósitos correlativos do Nordeste. CONGRESSO BRASILEIRO DE GEO-LOGIA, Anais. São Paulo, 1971, v. 2, p. 35-43.

CARVALHO, J. (1994). Projeto de transposição de águas do rio São Fran-cisco. Fortaleza, Economia do Nordeste, v. 25, n. 3, p. 305-330.

CENTRO de PLANEJAMENTO DA BAHIA (1979). Bacias hidrográficas do estado da Bahia. Salvador, C.PB. Recursos Naturais, n. 1.

(1982). Irrigação na Bahia: levantamento dos projetos C.B.E. Salvador, Recursos naturais, n. 6.

CONSELHO NACIONAL de GEOGRAFIA (1952). Estudo da zona de

In-fluência da Cachoeira de Paulo Afonso. Rio de Janeiro, Serv. Gráfico do

(6)

GRANDALL, Roderick (1910). Geografia, geologia, suprimento d'água,

trans-porte e açudagem nos estados orientais do Nordeste do Brasil: Ceará, Rio Gran-de do Norte, Paraíba. Rio Gran-de Janeiro, IFOCS.

DUQUE, José Guimarães (1973). Solo e água no polígono das secas. Forta-leza, Ed. M.V.O.P.

FERREIRA da PONTE, Pompeu (1884). Ensaio sobre a irrigação agrícola

na Província do Ceará.

GEYH, M.H. & KREYSING, K. (1973). Sobre a idade das águas subterrâ-neas no polígono das secas do Nordeste brasileiro. São Paulo, Revista

Bra-sileira de GeoCiências, v. 3, n. 1, p. 53-59, mar. 1973.

GOMES, Pimentel (1960). Água no Nordeste. Rio de Janeiro, Revista

Bra-sileira de Geografia, v. 22, n. 3, p. 23-60.

ICHIKAWA M. & YAMAMOTO, S. (1972). On the occurence of water and the characteristic types of land use in semi-arid region of Brazilian Northeast. Tokio, Science Reports of the Tokyo University.

ISTO É (1986). Chuva de Prata: governo põe 4,3 bilhões de dólares em irrigação. São Paulo, IstoÉ, p. 16, 14 maio 1986.

JAGUARIBE, Domingos (1894). Contribuição para a canalização do Rio

São Francisco ao Jaguaribe. Bruxelas, Gustavo Fischlin (ed.).

LIMA, M.J.; SALES, M.F. & MONTEIRO, M.L. (1987). Açudagem no

Nordeste e o processo de fixação do homem no meio rural. Relatório de

Pes-quisa. Recife, Universidade Federal Rural de Pernambuco.

MATSUI, F. (1978). Origem e dinâmica da salinidade de água do Nordeste

brasileiro. Piracicaba, SP, 1978. Tese (doutoramento) Escola Superior de

Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo.

NASCIMENTO, P.A.B. (s/d). Inventário hidrogeológico do Nordeste. Reci-fe, Sudene, Hidrografia, n. 35.

OTTONI Neto, Theophilo Benedicto (1978). A perenização dos rios

Jaguaribe, Piranhas e Paraíba do Norte: estudo preliminar de pré-viabilida-de. Salvador, IV CONGRESSO E I AMOSTRAS NACIONAIS DE

IRRIGA-ÇÃO E DRENAGENS.

(1981). A perenização hídrica das bacias carentes do

Nor-deste: uma solução hidroenergética. Fortaleza, DNOCS.

(7)

REBOUÇAS, A. da C. & MARINHO, M.E. (1972). Hidrologia das secas:

Nordeste do Brasil. Recife, Sudene.

SIGAUD, Lígia (1986). Efeitos sociais de grandes projetos hidrelétricos: as barragens de Sobradinho e Machadinho. Rio de Janeiro, PPGAS/Museu Nacional, Comunicação n. 9.

SIQUEIRA (1967). Contribuição da Geologia à pesquisa de água subterrâ-nea no Cristalino. Recife, Água Subterrâsubterrâ-nea, v. 2, n. 9, p. 1-29.

SOUZA, Marcos José Nogueira de (1975). Geomorfologia do Vale do Choró, CE. São Paulo, Instituto de Geografia, USP, Série Teses e Monografias, n. 16.

STEFFAN, Elvia Roque (1977). Hidrografia. In: Geografia do

Brasil-Nor-deste. Rio de janeiro, FIBGE, p. 111-133.

SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE (1985). A problemática e a política de terra e água do Nordeste. Recife, Sudene, série Projeto Nordeste, 7.

TALTASSE, P. & STRETTA, E. (1959). Os problemas hidrogeológicos do Polígono das Secas. São Paulo, Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, v. 8, n. l, p. 43-50.

(1959). Os problemas hidrogeológicos do polígono das secas. Campinas, SP, Notícia Geomorfológica, ano 2, n. 4, ago.

TAVARES J.; FIGUEIREDO, N. & DÁLIA FILHO, L. (1964). Relatório

sobre água subterrânea do Nordeste. Brasília, Ministério das Minas e

Ener-gia, Bol. n. 120.

TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. & ROCHA, O. (1999). Ecossistemas de água interiores. In: Rebouças, A.C.; Braga, B. & Tundisi, J.G. (orgs. e coords, cients.), Águas Doces no Brasil. São Paulo, IEA-USP/ABC Escritu-ras Ed., p. 153-194.

3. Águas subterrâneas:

CRUZ, W.B. & MELO, F.A.F. de. (1968,). Estudo geoquímico preliminar das

águas subterrâneas do Nordeste do Brasil. Recife, Sudene, HG 19.

(1967). Alguns aspectos da circulação e salinização de água

subterrânea em rochas cristalinas do Nordeste do Brasil. Fortaleza, Sudene,

série Recursos Naturais, n. 9.

SMALL, Horatiol (1914). Geologia e suprimento d'agua subterrânea no Piauí

(8)

(1914). Geologia e suprimento d'água subterrânea no

Cea-rá e parte do CeaCea-rá. IOCS, n. 32, série I, junho.

TAVARES, J.; FIGUEIREDO, N. & DÁLIA Filho, L. (1964). Relatório so-bre Água Subterrânea do Nordeste. Brasília, Boletim do Ministério das Minas

e Energia, n. 120.

4. O sertanejo, as secas - no tempo e no espaço:

AGUIAR, Pinto de (1983). Nordeste o drama das secas. Rio de Janeiro, Civi-lização Brasileira.

ALMEIDA, Sílvio Gomes de (1975). Le risque de famine dans le Nord'Est du

Brésil. Paris, Institute National de la Recherche Agronomique, jun. [mimeo].

ALVES, Joaquim (1982). História das secas (séculos XVII a XIX). Mossoró, RN, ESAM, Col. Mossoroense, v. CCXXV [homenagem ao Primeiro Cen-tenário da Abolição Mossoroense - 30/9/1983 a 30/9/1993].

ANDRADE, Lopes (1948). Sociologia das secas. Rio de Janeiro, Ed. A Noite.

ANDRADE, Manuel Correia de (1989). L'intervention de l'Etat et la sécheresse dans le Nordeste du Brésil. In: Bernard Bret (coord.). Les Hommes

face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted Ed., p. 391-398.

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL (1959). Efeitos da seca sobre a

eco-nomia agropecuária do Nordeste em 1958. Fortaleza, CE, Etebe.

BARROSO, Gustavo (1953). O drama da seca no sertão nordestino. São Paulo, A.G.B., Boletim Paulista de Geografia, ano II, n. 13, p. 31-45.

BEZERRA DE MELO, Janúncio (1994). A seca e alternativas de

desenvolvi-mento para o sertão. Caicó, RN, Universidade Federal do Rio Grande do

Norte [trabalho inédito do núcleo de Caicó].

BEZERRA DOS SANTOS, Lindalvo (1952). Considerações sobre alguns problemas do Nordeste. Rio de janeiro, A.G.B., Boletim Carioca de

Geo-grafia, ano V, n. 3/4, p. 13-24.

BRET, Bernard (coord.) (1989). Les hommes face aux sécheresses. Nordes-te brésilien-Sahel africain. Paris, IHEAL & EST Samuel TasNordes-ted Ed.

CADIER, E. & MOLINIER, M. (1984-85). Les sécheresses du Nordeste brésilien. Cahiers ORSTOM, ser. hidrologie, n. 4.

CAPANEMA, G. Such (1901). Apontamentos sobre as secas do Ceará. Socie-dade Nac. de Agricul. [plaquete de artigos publicados no Jornal do

(9)

CARREIRA, Liberato de Castro (1879). A seca do Ceará.

CARVALHO, Otamar et al. (1975). Plano integrado par o combate preven-tivo aos efeitos das secas no Nordeste. Brasília, MINTER.

CASTRO, Josué de (1947). Geografia da fome. Rio de Janeiro, Casa do Es-tudante do Brasil.

CAVALCANTI, Clovis (1989). Dimensión sócio-economique de la sécheresse de 1979-80 dans le Nordeste du Brésil. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes

face aux sécheresses. Paris, IHEAL &: EST Samuel Tasted Ed.

CAVALCANTI, Clovis & PESSOA, D. (1970). Caráter e efeitos da seca

nor-destina de 1970. Recife, PE, Sudene/Sirac.

CNBB (1982). Considerações sobre o homem e a seca no Nordeste. Conselho Nacional Brasileiro de Bispos.

COHEN, Marianne & DUQUE, Ghislaine (1989). Sécheresse et modeles de devéloppement rural. Le cas du Projeto Sertanejo (Paraíba-Nordeste du Brésil). In: Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 385-389.

DROULERS, Martine (1989a). Lê Sertão de la Paraíba a Pepreuve de la sécheresse. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux sécheresses. Pa-ris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 265-268.

(1989b). Les réponses paysannes au probleme de la sécheresse dans le sertão nordestin. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes

face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 299-307.

DUQUE, José Guimarães (1953). Solo e água no polígono das secas. DNOCS/MVOP, publ. n. 154. Fortaleza, CE, Tip. Minerva.

(1980). O Nordeste e as lavouras xerófilas.

FAUSTO NETO, Ana Maria Quiroga (1985). As frentes de emergência e o movimento dos saques: atenuação e expressão do conflito no meio rural paraibano. In: Movimentos sociais, para além da dicotomia rural-urbano. João Pessoa, PB.

FUNDAÇÃO BAIANA PARA ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS (1984).

Convivência do homem com a seca e a irrigação no Nordeste. Salvador, BA,

Fundação Baiana para Estudos Econômicos e Sociais.

(10)

GUERRA, Philippe (1909). Açudes e irrigação. Vida sertaneja. In: Philippe Guerra & Theophilo Guerra. Seccas contra a secca. Rio Grande do Norte, reeditada na Coleção Mossoroense, v. XXIX [fac-simile].

(1980). Nordeste semi-árido. Velhos problemas sempre atuais. Mossoró, RN, ESAM - Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense, v. CXXXV.

(1981). A civilização da seca. Fortaleza, CE, DNOCS, p. 186-188.

(1985). A seca de 1915. Crônica documentada. In: Roado

e roado: 11º livro das Secas.

GUERRA, Philippe & GUERRA, Theophilo (1909). Secas contra a seca. Secas

e Inverno. Açudagem, irrigação. Vida, costumes, sertanejos. Rio de Janeiro.

HALL, A. (1978). Drought and irrigation in North-East Brazil. Cambridge University Press.

INSTITUT DES HAUTES ÉTUDES DE L'AMERIQUE LATINE (1986).

Comparaison des sécheresses dans le Nordeste brésilien et le sahel africain.

Colóquio International. Paris, Université de Paris III [Vide Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted.

LASSANCE CUNHA, Ernesto Antônio (1900). Estudos sobre a seca do Ceará. Porto Alegre, Correio do Povo [ref. à seca de 1877-1879].

LEAL, M.S. (1987). O arrendamento no açude Cedro e a política de açudes do

DNOCS. Fortaleza, 1987. Dissertação (mestrado em Sociologia do

Desen-volvimento). Universidade Federal do Ceará.

LISBOA, Miguel Arrojado Ribeiro (1959). O problema das secas. Boletim do

Ministério da Viação e Obras Públicas, v. 20.

MACEDO, Marco de (1847). Observações sobre a seca do Ceará e os meios de

aumentar o volume d'água nas correntes do Cariri [inédito].

MATITETER, A. (1988). Irrigação e/ou reforma agrária no Nordeste. Re-cife, Fundação Joaquim Nabuco, Cadernos de Estudos Sociais, v. 4, n. 2, p. 219-234, jul./dez.

MOLINIER, M.; CADDIER, E. & GUSMÃO, A. (1989). Le sécheresses du Nordeste brésilien. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux

sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 85-92.

MOLION, Luiz Carlos Baldicero (1985). Secas: o eterno retorno. SBPC,

(11)

PESSOA, Dirceu (s/d.). Drought in Northeast Brazil: impact and government

response. Fundação Joaquim Nabuco [mimeo.].

POMPEU SOBRINHO, Thomaz (1935). O florestamento do Nordeste e a luta contra as secas. Boletim do IFOCS, v. 3, n. 2.

(1982a). História das secas (século XX), 2a ed. Homena-gem ao Primeiro Centenário da Abolição Mossoroense - 1883-1983. Mossoró, RN, Coleção Mossoroense, v. CCXXVI.

(1982b). A solução compósita do problema das secas. In:

História das secas (século XX), 2a ed. Homenagem ao Primeiro Centenário da Abolição Mossoroense - 1883-1983. Mossoró, RN, Coleção Mossoroense, v. CCXXVI, p. 105-154.

ROSADO MALA, Vingt-un (org.) (1981). Memorial da seca. Diversos au-tores. Mossoró, RN, Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense, v. CLXIII.

SANTOS, José Américo (1983). As secas do Norte do Brasil. Rio de Janeiro, Tip. de Machado & Cia.

SERRA, Adalberto B. (1956). As secas do Nordeste. Rio de Janeiro, Serviço de Meteorologia do Ministério da Agricultura.

SOUSA BRASIL, Tomaz Pompeu de (1877). Memória sobre o clima e secas

do Ceará.

SUDENE (1986). Programa de irrigação do Nordeste: 1986-1990. Recife, PE, Comissão Interministerial.

THEOPHILO, Rodolpho (1883). História da seca do Ceará (1877-1880). Fortaleza, CE, Typ. do Libertador.

(1898). Secas do Ceará (Segunda metade do século XIX).

5. Serras úmidas. Brejos e baixios:

AB'SÁBER, Azis Nacib (1953). O planalto da Borborema na Paraíba. Foto-grafias e comentários. São Paulo, Boletim Paulista de Geografia, n. 13, p. 54-73.

ALMEIDA, Horácio (s/d.). Brejo de Areia. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação.

(12)

ANDRADE, G.O. & LINS, R.C. O brejo da serra das Varas. Recife, PE,

Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, p. 5-22.

(1964). Introdução ao estudo dos 'brejos pernambucanos'. Recife, PE, Universidade do Recife, Arquivos do Instituto de Ciências da

Terra, n. 3/4, p. 17-28.

ANDRADE LIMA, Dárdano (1966). Esboço fitoecológico de alguns brejos de Pernambuco. Recife, PE, Boletim Técnico do Instituto de Pesquisas

Agro-nômicas de Pernambuco.

(1982). Present-day forest refuges in Northeastern Brasil.

In: G.T. Prance (ed.), Biological diversification in the Tropics, New York,

Columbia University Press, p. 245-251.

ANDRADE, Manuel Correia de (1964). O Cariri cearense. O quadro agrá-rio e a vida urbana. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano XXXVI, n. 4, p. 549-592.

ANDRADE, M.C. & LACERDA DE MELO, M. Um brejo em Pernambuco. Região de Camocim de São Felix. Rio de Janeiro, Boletim Carioca de

Geo-grafia, v. 13, n. 3/4, p. 5-45.

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. (1962). Estudo econômico da

serra do Guaramiranga. Fortaleza, BNB-ETENE.

CHAGAS, F.G. & FIGUEIREDO, M.A. (1987). O ambiente e a vegetação da Chapada do Araripe. REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 11,

Resumos. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará, set. 1987.

DUARTE, Aluísio Capdville (1963). Irecê: uma área agrícola 'insulada' no sertão baiano. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano 25, n. 4, p. 453-474.

GOMES, Maria Angélica Figueiredo (1978). O maciço de Baturité: um enfo-que ecológico. In: AGB, Universidade Federal do Ceará, Guia de Excursão. Fortaleza, III ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS, jul. 1978.

GRABOIS, J. & SILVA, M.J. da (1990). O brejo de Natuba: estudo da

orga-nização de um espaço periférico. Recife, Universidade Federal de Pernambuco

[inédito].

LACERDA DE MELO, Mário (1958). Aspectos da geografia agrária do bre-jo paraibano. São Paulo, Anais da AGB, v. 6, t. 2, p. 77-98.

(13)

6. Regionalização. Atlas. Nomenclatura:

ANDRADE, Francisco Alves de (1979). Zoneamento agrário do Nordeste. Relatório preliminar: um comentário à margem. Fortaleza, Revista do

Ins-tituto do Ceará, n. 99, p. 9-51, jan./dez.

BORGES DE BARROS, Francisco (1923). Dicionário histórico e geográfico

da Bahia. Salvador, Imprensa Oficial.

CENTRO DE ESTATÍSTICAS E INFORMAÇÕES DA BAHIA (1987).

Qua-lidade Ambiental na Bahia: recôncavo e regiões limites, diversos autores.

Salvador, Centro de Estatísticas e Informações da Bahia.

CENTRO DE PLANEJAMENTO DA BAHIA (1976-1978). Atlas

climato-lógico do estado da Bahia. Acompanha um documento síntese. Salvador,

Centro de Planejamento da Bahia.

(1980). Mapa hidrogeológico do estado da Bahia. Escala 1:1.000.000. Salvador, Centro de Planejamento da Bahia.

CHESF (1985). Estudos de florestamento no semi-árido nordestino, 5 v. + Atlas. Companhia Hidrelétrica do São Francisco/Geonard-Maia Melo.

CORRÊA, M. Pio (1931). Dicionário das plantas úteis do Brasil e das

exóti-cas cultivadas, v. II. Rio de Janeiro, Ministério da Agricultura [v. III -1952].

DNPM - Projeto RadamBrasil (1971). Levantamento de recursos naturais, v. 21, 23 e 24. Folhas: SA24, Fortaleza; SB24/25, Jaguaribe-Natal; SD24, Salvador. Rio de Janeiro, MME/DNPM.

(1973). Levantamento de recursos naturais, v. 1. Parte das folhas: SC23, Rio São Francisco; SC24, Aracaju. Rio de Janeiro, PIS-Sudene.

(1982). Levantamento de Recursos Naturais, v. 29. Folha SD23, Brasília. Rio de Janeiro, MME/DNPM.

(1983). Levantamento de Recursos Naturais, v. 30. Folha SC24/25, Aracaju/Recife. Rio de janeiro, MME/DNPM.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (1956).

Enciclopédia dos municípios brasileiros.

(1960). Atlas do Brasil ao milionésimo. Rio de Janeiro, IBGE.

(1968). Subsídios à regionalização. Rio de Janeiro, IBGE/CNG.

(1973). Atlas do Ceará. Rio de Janeiro, IBGE/SUDEC.

(14)

De-creto de Planejamento e Coordenação da Presidência da República. Rio de Janeiro, FIBGE/MA/IBDF.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA/SUDEC (1973). Atlas do Ceará. Rio de Janeiro, IBGE/SUDEC [textos comple-mentares de diversos autores].

JACOMINE, P.K.T. et al. (1971-1977). Levantamentos exploratórios. Solos: Rio Grande do Norte, 1971; Paraíba, 1972; Pernambuco, 1972-1973; Cea-rá, 1973. Recife, Convênio MA/DNPEA/Sudene e CONTAP/USAID/ETA.

MENDES, Cândido (1868). Atlas do Império do Brasil. Rio de Janeiro, Im-prensa Nacional [inclui uma extraordinária regionalização do Ceará, em 15 comarcas sertanejas].

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo (1977). Atlas climatológico da

Bahia. CEPLAC [4 v.].

MUSEU NACIONAL (1993). Atlas das terras indígenas do Nordeste. Rio de Janeiro, Museu Nacional.

SOUZA, Bernardino José de (1939). Diccionario da terra e da gente do

Bra-sil. Rio de Janeiro, Companhi Editora Nacional.

SUDENE (1972). Municípios do Nordeste em relação às zonas geoeconômicas

e ao polígono das secas. Recife, Sudene.

(1974). Atlas dos recursos naturais do Nordeste brasileiro. M.I., Brasil. Recife, Sudene, Departamento de Recursos Naturais.

TEJO, Aurélio de Limeira (1937). Brejos e carrascaes do Nordeste.

Documen-tário. São Paulo, Edições Cultura Brasileira.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (1965). Atlas geográfico da

Paraíba. João Pessoa, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.

VASCONCELOS GALVÃO, Sebastião (1921). Diccionario chorographico,

histórico e estatístico de Pernambuco. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.

VEIRANO,M Lília Camargo (1960). Cidades, o sertão. In: Enciclopédia dos

municípios brasileiros: grande região Nordeste, v. 5. Rio de Janeiro,

Conse-lho Nacional de Geógrafos.

7. Sertões e Agrestes:

(15)

AB'SÁBER, Aziz Nacib (1990). FLORAN: Nordeste seco. In: Estudos

Avan-çados, revista do IEA-USP, v. 4, n. 9, p. 149-174, São Paulo.

ABREU, Silvio Froes (1929). O Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro, 1929. Tese (concurso). Papelaria Melo.

ADERNE, Sylvio (1959). Evolução das rodovias no Polígono das Secas. Rio de Janeiro, Boletim do DNOCS, n. 6.

ALMEIDA, A.W. B. & ESTERCI, A. (1977). Trabalho e subordinação no

sertão cearense. Projeto "Emprego e Mudança Socio-Econômica do

Nor-deste", Convênio FINEP/IPEA/IBGE/UFRJ, Museu Nacional [Inédito].

ALVES DE SOUZA, Antônio José (1955). Paulo Afonso. Col. Mauá. Rio de Janeiro, Serv. Du Min. Des Portes et Travaux Publics.

ANDRADE, J.A. & PÉBAYLE, R. (1989). L'impact de la sécheresse dans le sertão de Sergipe (Brésil). Le sécheresses du Nordeste Brésilien. In: Bernard Bret (coord.). Les hommes face aux sécheresses. Paris, IHEAL & EST Samuel Tasted, p. 237-250.

ANDRADE, F. Alves (1960). Agropecuária e desenvolvimento do Nordeste. Fortaleza, Imprensa Universitária.

ANDRADE, Manuel Correia de (1954). Itinerário de Águas Belas. Recife, Universidade de Recife, FFR, Universidade de Pernambuco, Boletim da

Secção E: Geografía e História, n. 8.

(1961). A Pecuária no Agreste Pernambucano. Recife.

(1964). O cariri cearense: o quadro agrário e a vida urba-na. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano XXVI, p. 549-592.

(1967). Condições naturais e sistemas de exploração da terra no estado de Pernambuco. São Paulo, Boletim Paulista de Geografia, n. 44, p. 63-84.

(1975). A Pecuária nas Gerais do Norte de Minas. Recife, UFR/PIMES.

(1982). Áreas de domínio da pecuária extensiva e

simi-ex-tensiva na Bahia e Norte de Minas. Recife, Sudene, Coordenadoria de

Pla-nejamento Regional.

(1983). Tradição e mudança: a organização do espaço

ru-ral e urbano na área de irrigação do submédio São Francisco. Rio de

(16)

ARAÚJO, Gilvan Cordeiro de (1983). Avaliação do plano de defesa civil do

Nordeste. 1979-1983. Brasília, IPEA/IPLAN.

ARAÚJO, José Amaury de Aragão (coord.) (1982). Barragens no Nordeste

do Brasil. Fortaleza, DNCOCS.

AZEVEDO, Fernando Antônio (1982). As ligas camponesas. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

AZEVEDO, Gilberto Correia (1972). Pecuarização do Agreste

pernambu-cano. Recife, CEPA.

BARREIRA, César (1977). Parceria na cultura de algodão: sertões de

Quixera-mabim. Brasília, 1977. Dissertação (mestrado). Universidade de Brasília.

BARROS, Haidine da Silva (1964). O Cariri cearense. Revista Brasileira de

Geografia, ano 26, n. 4.

BNB - Ceará (1968a). Cidade de Campina Grande PB. Consumo de produtos

industriais. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil.

(1968b). Cidade de Caruaru PE. Consumo de Produtos

Industriais. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil.

BNB-ETENE (1969). Recursos e necessidades do Nordeste. Recife, Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste.

BORGES, Manfredo Cássio de Aguiar (1981). Subsídios aos estudos de trans-posição de vazões dos rios Tocantins e São Francisco para o Nordeste. Fortaleza, DNOCS. Boletim Técnico, v. 30, n. 2, p. 122-144, jul./dez. 1982.

BURSZYN, Marcel (1994). O poder dos donos: planejamento e clientilismo no

Nordeste. Petrópolis, Vozes/CNPq.

CADIER, E.; FREITAS, B.J. & LEPRUN, J.C. (1983). Bacia experimental de Sumé (PB). Instalações e primeiros resultados. Recife, Sudene, Série

Hidrologia, n. 16.

CALLIER-BOISVERT, Colete (1973). Apontamentos para um estudo de economia agrária num município da zona Agreste de Pernambuco: Agrestina. Recife, Cienc. & Tropic. ano I, n. 1, p. 143-172.

CARDOSO, Maria Francisca Thereza (1964). Campina Grande. Rio de Ja-neiro, Revista Brasileira de Geografia, ano XXV, n. 4, p. 415-451.

(17)

CARNEIRO, Humberto (1964). A irrigação do sertão pernambucano: sua influência na economia regional. São Paulo, Anais da Associação dos Geógrafos

Brasileiros, v. 13, p. 177-198.

CARVALHO, Anna Dias da Silva (1958). Feira de Santana e o comércio do gado. São Paulo, Boletim Paulista de Geografia, n. 28.

CARVALHO, José Otamar (1988). A economia política do Nordeste: secas,

irrigação e desenvolvimento. Brasília, Campus/ABID.

CASCUDO, Luiz da Câmara (1975). Viajando o sertão. Natal, Fundação José Augusto.

CENTRO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS - Bahia (1981). A

compatibi-lização dos usos do solo e a qualidade ambiental na Região Central da Bahia.

Salvador, Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia.

CLEOPHAS, João (1953). A seca no Nordeste. Rio de Janeiro, Serviço de Informação Agrícola.

CUNHA, Euclydes (1902). Os sertões. Rio de Janeiro, Francisco Alves.

DANTAS, Cristovam (1980). A lavoura seca no Rio Grande do Norte, 2. ed. Mossoró, RN, Coleção Mossoroense, v. CXII.

DAOU, Ana Maria Lima (1988). Políticas de Estado e a organização social

camponesa: a Barragem de Sobradinho. Rio de Janeiro, 1988. Dissertação

(mestrado) PPGAS, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

DE LA RÜE, E. Aubert (1957). Brésil aride: la vie dans la caatinga .Paris.

DELLA CAVA, R. (1977). O milagre em Juazeiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

DNOCS - Brasil (1958). Municípios e áreas do Polígono das Secas. Rio de Janeiro, Boletim do DNOCS, v. 2, n. 18, p. 119-126, nov. 1958.

DOMINGUES, A.J. P. & KELLER, E.S. (1956). Bahia.. XVII Congresso Internacional de Geografia. Rio de Janeiro, 1956, Livro Guia n. 6.

DOMINGUES, Alfredo José Porto (1952). Contribuição à geomorfologia da área da folha Paulo Afonso. Revista Brasileira de Geografia, ano XIV, n. 1, p. 27-56.

DOMINGUES, Rita de Cássia Alcântara (1989). Petrolina: crescimento

ur-bano e intervenção do Estado. Recife, 1989. Dissertação (mestrado).

De-partamento de Ciências Geográficas, Universidade Federal de Pernambuco.

DROULERS, M. (s/d). Le rôle de l'Etat dans l'amenagement du Sertão de la

(18)

DUARTE, Aluizio Capdeville (1963). Irecê: uma área agrícola insulada no sertão baiano. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, out./dez. 1963.

DUQUE, G. (1984). Casa Nova: interventions du pouvoir et strategies paysanes. Paris, 1983. Thèse (doctorat de 3éme cycle en Sociologie). École des Hautes Études en Sciences Sociales.

EGLER, Walter Albert (1957). O sertão da Paraíba: notas de uma excursão geográfica entre Campina Grande e Teixeira. Rio de Janeiro, Boletim

Geo-gráfico, ano 15, n. 140, p. 588-602.

FARIA, O. L. (1980). Sertões do Seridó. Brasília, Senado Federal Centro Grá-fico.

FENELON, Paul (1958). A planície semi-árida de Patos e seus inselbergs. Campinas, SP, Notícia Geomorfológica, ano I, n. 2, ago. 1958.

FERREIRA, Manoel (1875). A província da Bahia. Rio de Janeiro, Typ. Nacional.

FIGUEIREDO GOMES, Maria Angélica (1980). Os Cariris Velhos: condicio-nantes climáticos. Vegetalia (escritos e documentos). São José do Rio Pre-to, SP, Ibilce/Unesp.

(1981a). Padrões de caatingas nos Carirís Velhos, Paraíba. Fortaleza, CNPq.

(1981b). A região de Inhamuns - CE, no domínio das

caa-tingas. Mossoró, RN, Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense,

n. 411.

FIGUEIREDO Filho, José de (1958). Engenhos de rapadura do Cariri. Rio de Janeiro, Serviço de Informações Agrícolas.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTI-CA (1974). Moçoró: um centro regional do Oeste Potiguar. Rio de Janeiro, FIBGE.

(1971a). Picos e sua região. Rio de Janeiro, FIBGE.

(1971b). Crato-Juazeiro do Norte e sua área de influência. Rio de Janeiro, FIBGE.

(1972). Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas. Rio de Janeiro, FIBGE.

GALVÃO, Walnice Nogueira (1974). No calor da hora. A guerra de Canudos

(19)

GIL SOARES, P. & LOBO, L. (1984). Nordestinos, o Brasil em busca de

soluções. Rio de Janeiro, Rede Globo. Editora Rio Gráfica [Refer. a Divs.

Sertões]

GOMES. José Bezerra (1975). Sinopse do município de Currais Novos. Natal, Manimbu.

GUERRA, Paulo de Brito (1975). A exploração das áreas de montante em

açudes públicos do DNOCS. Fortaleza, Divisão de Documentação.

(1978). Irrigação em quatro doses. Mossoró, RN, ESAM, Coordenadoria de Estudos Brasileiros, Col. Mossoroense, n. 97.

(1981). A civilização da seca: o Nordeste é uma história mal contada. Fortaleza, DNOCS.

HAMELIN, Louis Edmond( 1959). O sertão do Nordeste brasileiro. Cam-pinas, SP, Notícias Geomorfológica, v. 2, n. 4, ago. 1959.

HORCADES, Alvim Martins (1899). Descrição de uma viagem a Canudos. Bahia, Livraria Tourinho.

HUBER, J. (1908). Plantas do Ceará. Fortaleza, Tip. Minerva, Revista do

Instituto do Ceará, t. XXII.

IBGE (1970). Divisão do Brasil em Micros regiões Homogêneas 1968. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

(1971). A região de Baturité: subsídios ao planejamento da

área nordestina. Rio de Janeiro, Instit. Brasileiro de Geografia e Estatística.

(1972). Região de Santana de Ipanema - Batalha. Subsí-dios ao planejamento da área nordestina. Rio de Janeiro.

(1972). Região de Itabaiana - Subsídios ao planejamento

da área nordestina. Rio de Janeiro.

IGNACIO FILHO, Joaquim (1916). Valle do Ipanema: sua irrigação. Mossoró, RN, Martins.

(1936). Secas e inundações. Rio Grande do Norte. (Dis. 13 jul. 1936). Rio de Janeiro, Typ. Jornal do Commercio.

LACERDA de MELO, Mário (1956). Nord-Est. XVIII CONGRES INTERN. DE GÉOGRAPHIE, Livre & Guide n. 7. Union Geogr. International, Rio de Janeiro, Comitê Nat. Du Bresil.

(20)

LIMA, Herman (1975). Tigipió. Rio de Janeiro, José Olympio.

LINS, R.C. & ANDRADE, G.O de (1960). Os rios da Carnaúba, 1 - O rio

Mossoró (apodi). Recife, Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais.

LINS, Rachel Caldas (1960). Função do serviço rodoviário em aglomerados

sertanejos de Pernambuco. São Paulo, Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros, v. 12, p. 88-114.

LOEFGREN, Alberto (1923). Notas Botânicas (Ceará), 2ª ed. Rio de Janei-ro, M.V.O.P./IFOCS, Imprensa Inglesa.

MACEDO SOARES, Henrique Duque-Estrada de (1902). A guerra de

Ca-nudos. Rio de Janeiro, Tip. Altina.

MACEDO, José Norberto (1952). As fazendas do gado do Vale do São

Fran-cisco. Rio de Janeiro, Serviço de Informações Agrícolas.

MACEDO, Nertan (1965). O Clã dos Inhamuns. Fortaleza, Edit. Comedia Cearense.

(1966). O bacamarte dos Mourões. Fortaleza, Edit. Institu-to do Ceará [1a ed. em 1961].

MAFRA, R.C. (1981). Agricultura de sequeiro no trópico semi-árido. Recife.

MAIO, Celeste Rodrigues (1962). Caracteres fisiográficos do estado do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Boletim Geográfico, ano XX, n. 170, p. 514-526.

MATOS, Vera Lúcia A. (ed.) (1986). Os barranqueiros do São Francisco. Januária, BA.

MENDES, Benedito Vasconcelos (1987). Plantas e animais para o Nordeste. Rio de Janeiro, Globo Rural.

MONIZ, Edmundo (1978). A Guerra social de Canudos. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira [contém importante bibliografia].

MONTEIRO, Eymard L.E. (1945). Caicó, subsídios para a história completa

do município. Recife, Escola Sales.

MONTEIRO, Salvador & KAZ, Leonel (1994-95). Caatinga. Sertão. Serta-nejos. Rio de Janeiro, Edições Alumbramento-Livroarte Ed. [diversos au-tores]

(21)

MOTA, Mauro (1958). Paisagens das secas. Recife, Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais/MEC.

NIVALDO, José (1957). Aspectos econômico-sociais e alimentares do Agreste de Pernambuco. Recife, Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas

Sociais, n. 6, p. 105-121.

O'MEARA, P. (1918). A irrigação do vale do Jaguaribe. Revista do Instituto

do Ceará, t. XXXII. 1918.

(1894). A irrigação do vale do Jaguaribe. [Relatório Publi-cado posteriormente]. Fortaleza, Revista do Instituto do Ceará, t. 32, 1918. Fortaleza.

PAIVA, Melquiades Pinto (1974). Algumas considerações sobre a fauna da região semi-árida do Nordeste brasileiro. Fortaleza, Coleção Mossorense, sé-rie B, p. 404.

PETRONE, Pasquale (1955a). Contribuição ao estudo da região do Cariri no Ceará. São Paulo, Boletim Paulista de Geografia, n. 19, p. 3-29.

(1955b). Grato, capital do Cariri. São Paulo, Boletim

Paulista de Geografia, n. 20, p. 31-55.

(1961). A várzea do Açu. São Paulo, Associação dos Geógra-fos Brasileiros.

PROST, Gerard (1968). O Cariri semi-árido transformado pelo agave. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano 30, n. 2, p. 21-55. Rio de Janeiro.

RIBEIRO, Teófanes Chaves (1951). O município de Arcoverde. Arcoverde, PE, Ed. Prima.

RODRIGUES da SILVA, P.B. e outros (1973). Aptidão agrícola dos solos do

estado do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, Interpretação do

Levanta-mento Exploratório de reconheciLevanta-mento de solos. [Convenção interinsti-tucional].

SALES, Teresa (1982). Agreste, agrestes: transformações recentes na

agricultu-ra nordestina. Rio de Janeiro, Cebagricultu-rap/Paz e Teragricultu-ra.

SETTE, Hilton (1956). Pesqueira: aspectos de sua geografia urbana e de suas

inter-relações regionais. Recife.

(22)

SILVA, Marina M. da & LIMA, Diva M. da (1982). Sertão Norte. Área, do

sistema gado-algodão. Recife, Sudene, Coordenadoria de Planejamento

Regional, Série Estudos Regionais, 6.

SILVA, Marlene Maria da (coord.) (1985). O Norte Cearense. Recife, Sudene, Divisão de Política Espacial, Série Estudos Regionais, 12.

STRAUCH, Ney (1952). Contribuição ao estudo das feiras de gado. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia., ano XIV, n. 4, p. 101-110.

STRAUCH, Ney (1953). Contribuição ao estudo das feiras de gado: feira de Santana e Arcoverde. Anais da Associação de Geógrafos Brasileiros, v. 4, t.1, p. 105-117.

SUDENE (1964). Um estudo da Bacia do Rio Piranhas. Recife, Boletim de

Recursos Naturais, p. 27-136.

SUDENE-MINTER (1981). Frentes de serviço: estudo sócio-econômico da

po-pulação atingida pela seca de 1976. Recife, Sudene.

TÁVORA FILHO, Almin (1969). Informe econômico sobre a agropecuária do

vale do Pacotí. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil.

TRICART, Jean (1964). As zonas morfoclimáticas do Nordeste brasileiro. Rio de Janeiro, Boleltim Geográfico (CNG), n. 179.

TRINDADE, José Augusto (1940). Os postos agrícolas da Inspetoria das Secas. Boletim do IFOCS, v. 13, n. 2.

VALVERDE, O. & MESQUITA, M.G.C. (1961). Geografia Agrária do Baixo Açu. Rio de Janeiros, Rev. Bras, de Geografia, ano XXIII, n.3, p. 455-494.

VALVERDE, O. & SCHEINVAR, L. (1962). Rio de Janeiro, Economia do Nordeste Potiguar. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano 24, n. 1, p. 3-42.

VANZOLINI, P.E. (1980). Répteis das caatingas. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Ciências.

VASCONCELOS, Amarílio de & FOGLARE, Henrique (1881). O

prolon-gamento da Estrada de Ferro de Baturité ao Cariri e os Açudes na Província do Ceará. [Relatório].

WILLIAMS, Horatio E. (1925). Notas geológicas e econômicas sobre o vale do São Francisco. Rio de Janeiro, Boletim da S.G.M., n. 12.

YAMAMOTO, S. & HIRAOKA, M. (1977). Three farm types in the Patos Basin of the Inland Paraiba State, Brazilian Northeast. Geographic Review

(23)

8. História das Secas:

ALVES, Joaquim (1953). História das secas. Fortaleza.

ANDRADE, Lopes de (s/d). Introdução à Sociologia das Secas. Rio de Janei-ro, Editora "A Noite".

ARARIPE, Tristão de Alencar (1877). Providências relativas às secas do Ceará.

ARROJADO LISBOA, Miguel (1959). O problema das secas. Recife,

Bole-tim do MVOP, v.20.

BARBEIRO, César (1977). Parceria na cultura do algodão: sertão de

Quixara-mobim. Brasília, 1977. Tese (mestrado). Universidade de Brasília.

BARROS, F.J. da Costa (1959). O imaginado canal São Francisco - Jaguaribe. Rio de Janeiro, Boletim do DNOCS, v. 4, n. 19, p. 1-4, maio 1959.

BOUCHARDET, Johnny (1938). Secas e irrigação: solução científica e

radi-cal do problema nordestino brasileiro. Rio Branco, MG, Papelaria Império.

CALLADO, Antonio (1960). Os industriais das secas e os "galileus" de

Pernambuco. Aspectos da luta pela reforma agrária no Brasil. Rio de

Janei-ro, Civilização Brasileira.

CAMPOS, Eduarde (1983). A viuvez do verde. Fortaleza, Impresa Oficial.

CAPANEMA, Guilherme S. (1877). As secas do Ceará.

(1904). Apontamentos sobre as Secas do Ceará. Fortale-za, Revista da Academia Cearense, t. IX.

CARNEIRO, Bernardo Piquet (1911). Em defesa dos flagelados do Norte.

CARVALHO, M. Pacheco de (1982). O chamado "Polígono das Secas" seus problemas e soluções gerais. Rio de Janeiro, Boletim do DNOCS, v. 9, n. 21, p. 354-370, maio 1960.

CASTRO, J.; PECHNICK, E. & PARAHIM, O. (1947). Os alimentos bár-baros dos sertões do Nordeste. Rio de Janeiro, Arquivos Brasileiros de

Nu-trição, v. 3, n. 2, p. 5-29, fev. 1947.

CAVALCANTI, Maria Nelly (1985). A fome não tem partido. João Pessoa,

Texto Universidade Federal da Paraíba, NDIHR, n. 10, set. 1985.

CONDEPE (1987). Formulação de política urbana Micro-regional do Sertão

do São Francisco, Recife, v. 1.

DOMINGOS, Neto, M. & BORGES, G. A (1983). Seca seculorum: flagelo e

(24)

DROULERS, M. (s/d). Le rôle de l'Etat dans l'aménagement du Sertão de la

Paraíba, [Inédito].

EGLER, Walter Albert (1951). Contribuição ao estudo da caatinga pernam-bucana. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano XIII, n. 4.

EMBRAPA/CPATSA (1981). Pequena irrigação para o trópico semi-árido: vazantes e cápsulas porosas. Petrolina, CPATSA/Embrapa, Boletim de

Pes-quisa, n. 3.

FEIO, Mariano (1954). Perspectivas da açudagem no Nordeste seco. Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Geografia, ano 15, n. 2, p. 213-228.

FERRAZ, J. de Sampaio (1948). Causas prováveis das secas no Nordeste

Bra-sileiro. Boletim Geográfico (CNG), n. 63, p. 210-228. Rio de Janeiro.

FERRAZ, Luiz Wilson (1986). Roteiro de velhos cantadores e poetas populares

do Sertão. Recife, FIAM/CEHM.

FIGUEIRÔA, Manuel (1938). The drought region of Northeastern Brazil.

Geographical Review, p. 363-378.

(1947). Des mensch Durregebiete der Nordostens Brasilien.

Geogr. Zeitschirift, v. 43, p. 433-445.

(1977). O problema agrário no Nordeste do Brasil. São Paulo/Recife, Hucitec/Sudene.

GUERRA, Felipe (1951). Secas no Nordeste. Resumo histórico de 1559 a 1952. Natal, Centro de Imprensa.

JANCSÓ, Istvan (1976). O Nordeste e os programas de intervenção social. Salvador, Cadernos do Centro de Estudos de Ação Social, n. 44, p. 6-23, jul./ ago. 1976. Salvador.

JUREMA, Otacilio (1957). A seca do nordeste. Rio de Janeiro, MEC.

LAGES Filho, José (1934). À margem das secas do Nordeste. Maceió, 1934. Tese (concurso) Ed. Casa Ramalho.

LEITE, Pedro Sisnando (1981). Produção cooperativa nos projetos de irri-gação do Nordeste. Situação e perspectivas. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil, Revista Econômica do Nordeste, v. 12, n. 2, p. 395-425.

LIRA, A. Tavares (1919). As secas do Nordeste. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.

(25)

LISBOA, Miguel Arrojado (1913). O problema das secas.

LUCENA, Solon de (1923). A Parahyba e seus problemas. João Pessoa, Im-prensa Oficial.

MACEDO, Antônio Marco (1871). Observações sobre as secas do Ceará.

MACEDO, M. A. de (1878). Observações sobre as seccas do Ceará. Os meios de augmentar o volume das águas nas correntes do Cariry. Rio de Janeiro, Typ. Nacional.

MARKHAN, C.G. & MELAIN, D.R. (1977). Causas das secas no Nordeste do Brasil. Nature, n. 265, p. 320-323.

MARTINS, Oswaldo Evandro (1982). O fenômeno social da seca. In: Anais, SEMINÁRIO SOBRE O HOMEM E A SECA NO NORDESTE, 1982.

MEDEIROS, Viriato (1877). Ponderações sobre a memória do Dr. André

Rebouças: a seca nas províncias do Norte.

MELLO, Frederico Pernambucano de (1985). Guerreiros do sol: o banditismo

no Nordeste do Brasil. Recife, Ed. Massangana.

NIMER, Edmond (1980). Subsídio ao plano de ação mundial, para combater

a desertificação. Programa das Nações Unidas para combater a desertificação. Revista Brasileira de Geografia, ano 42, n. 3, p. 612-637.

PAIVA, Manuel de Oliveira (1973). Dona Guidinha do Poço, 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Três.

PANDOLFI, Maria Lia Corrêa de Araújo (1983). O programa de emergên-cia na seca de 1979-80. In: A seca nordestina de 1979-80. Recife, Fundação Joaquim Nabuco.

PATARRA. Ivo (1983). Fome no Nordeste brasileiro. Rio de Janeiro, Marco Zero.

PESSOA, D.M. & CAVALCANTI, C. (1970). Caráter e efeitos da seca

nor-destina de 1970, Recife, Sudene.

PESSOA, Dirceu Murilo (1981a). Espace rural et pauvroté au Nord-Est du

Brésil. Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales.

(1981b). Da pobreza rural no Nordeste do Brasil. Brasília, Sober, Revista de Economia Rural, v. 19, n. 2, p. 337-390, jul./set.l981.

(1984). Transposição do rio de são Francisco: a dimensão

(26)

PESSOA, Dirceu Murilo (1985). Transposição das águas do São Francisco: alcance e limites de uma proposta. Cadernos de Estudos Sociais, v. 1, n. 1, p. 37-52, jan./jun. 1985.

PINTO, Francisco Humberto de Queiroz e outros (s/d). Água irrigável e

irrigada por imóvel e por cultura na região do Promovale: baixo e médio Jaguaribe. Ceará.

POMPEU de SOUZA, Thomas (1953). Histórias das secas. In: História do

Ceará, v. II, Fortaleza, Instituto do Ceará, monografia 23.

POMPEU Sobrinho, Thomaz (1935). O florestamento do Nordeste e a luta contra as secas. Boletim do IFOCS, v. 3, n. 2.

PONTES, J.O & CARNEIRO, J.A.D. (1979). Causas e efeitos do programa de irrigação no Nordeste semi-árido. Fortaleza, Revista Econômica do

Nor-deste, v. 10, n. 2, p. 605-638, abr./jun. 1979.

RAMOS, Graciliano (1982). Vidas secas.

REBOUÇAS, André (1877). A seca nas províncias do Norte.

SAMAGORINSKY, Joseph e outros (1980). Workshop on drought forecasting

for Northeast Brazil. Painel report, CNPq/INPE, fev. 1980.

SANTOS, José Américo dos (1977). As secas do Norte do Brasil. Rio de Janei-ro, Tipografia de Machado & Cia.

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DE PERNAMBUCO (1982). Projeto

Asa Branca. Recife.

SILVA, Leonardo Dantas (1987). Cancioneiro pernambucano. Recife, Secre-taria de Educação e Cultura.

SILVA, Lúcia dos Santos (coord.) (1982). Projeto Asa Branca: avaliação e

sugestões. Recife, CONDEPE.

SOUSA BRASIL, Tomaz Pompeu de (1877). Memória sobre o clima e as

secas do Ceará.

SOUZA BRASIL Sobrinho, Thomas Pompeu (1958). História das secas. Fortaleza, Instituto do Ceará, Monografia 23, A. Batista Fontenele.

SOUZA, Eloy de (1938). O calvário das secas. Natal, Imprensa Oficial.

SOUZA, I. de & MEDEIROS FILHO, João (1982). Os degredados filhos da

seca. Quem ganha com a seca. Rio de Janeiro, Vozes.

STERNBERG, Hilgard O'Reilly (1951). Aspectos da seca de 1951 no Ceará.

(27)

STERNBERG, Hilgard O'Reilly (1967). Progrés techniques et décentralization

industrielle dans la paysage rural semi-aride du Nordeste. Paris, CNRS.

SUDENE-DRN (1981). As secas do Nordeste. Recife, Minter, Sudene.

SUDENE-MINTER(1976). Projeto Sertanejo. Recife, Minter/Sudene.

TEÓFILO, Rodolfo (1922a). A seca de 1919. Rio de Janeiro, Ed. Imprensa Inglesa.

(1922b). História da seca do Ceará 1877-1880. Rio de Ja-neiro, Ed. Imprensa Inglesa

(1979). A fome, 3a ed. Rio de Janeiro, J. Olympio.

(1983). História da seca do Ceará (1877 e 1880). Typ. Do Libertador. Fortaleza.

TIGRE, Carlos Bastos (1949). Barragens subterrâneas e submersas como meio

rápido e econômico de armazenamento d'água. Fortaleza, Anais do Instituto do Nordeste. Fortaleza, Instituto do Ceará, p. 13-29.

VAGELER, Paul (1953). Contribuição para o problema da seca. Rio de Ja-neiro, IBGE, Revista Brasileira de Geografia, ano XV, n. 1.

VARGAS, N.A.D. (1987a). Beiradeiros do Baixo Açu. Rio de Janeiro, Funarte.

(1987b). História que o povo conta. Rio de Janeiro, Funarte.

VASCONCELOS Sobrinho, João (1982). Processos de desertificação no

Nor-deste do Brasil: sua gênese e sua contenção. Recife, Sudene.

VASCONCELOS, Antônio Enock de (1983). Programa especial de apoio ao

desenvolvimento da região semi-árida do Nordeste (Projeto Sertanejo). Ava-liação e Sugestões. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil.

VIEIRA, Luiz Augusto da Silva (1934). Contribuição para o estudo dos sis-temas de irrigação no Nordeste. Fortaleza, Boletim do IFOCS, MVOP, v. 1, n. 3, p. 97-106, mar, 1934.

VILLAS-BÔAS, Naylon B. (1937). As obras contra as secas no Império e no primeiro período republicano. Fortaleza, Boletim do IFOCS, MVOP, v. 7, n. 2, p. 92-97, abr./jun. 1937.

XAVIER, T. de M.B.S. (1985). Classificação e monitoração de períodos secos e

chuvosos para o estado do Ceará. Fortaleza, Fórum de Debates de FJRPC.

XAVIER, T. de M.B.S. & XAVIER, A F.S. (1989). Caracterisation et

moniteurisation des périodes seches et pluvieuses au Nordeste du Brésil. In: Bernard

(28)

9. Bibliografia das bibliografias:

AB'SÁBER, Aziz Nacib (1979). Nordeste seco: uma bibliografia seletiva. São Paulo, Instituto de Geografia, USP, Biblio-Geo, n. 3.

CALDAS NETA, U. & ROLIM, I.E.F.R. (1990). Os 650 títulos da

bibliogra-fia da seca na Coleção Mossoroense. Mossoró, RN, Coleção Mosssoroense,

série "C", v. DLXXV.

FREISE, Frederick W. (1929-1930). Beitrag zur einer Bibliographie des "Se-cas" Literatur. Ibero-Amerikanische Archiv., v. 3, p. 99-105.

FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO (1992). Otto Guerra: bibliografia. Uma

visão do semi-árido. 55 anos de produção [Pesquisas de R. Medeiros, C.A.P.

Galvão e T.Q. Aranha].

MEDEIROS, R; GALVÃO, C.A.P. & ARANHA, T. de Q. (1992).Otto

Guerra. Bibliografia e uma visão do semi-árido. RN/Brasília, Fundação José

Augusto/Senado Federal.

MENEZES, Rui Simões (1959). Contribuição à bibliografia das secas no Brasil. Boletim do DNOCS, v. 19, n. 3, fev. 1959.

ROSADO MAIA, Jerónimo Vingt-Un (1980-94). Livro das secas. Seleção e Organização, 16 v. Mossoró, RN, ESAM/CNPq [Maior coleção de traba-lhos sobre o Nordeste seco, até hoje reeditados].

10. Literatura:

ALMEIDA, José Américo (1935). O Boqueirão.

AMADO, Jorge (1946). Seara vermelha.

CASCUDO, Luiz da Câmara (1975). Dicionário do folklore brasileiro. Rio de Janeiro, Ed. Ouro.

CONDEPE (1981). As comunidades indígenas de Pernambuco. Recife.

DANTAS, Paulo (1960). Capitão Jagunço.

DANTAS, Francisco J. C. (1990). Coivara da memória. São Paulo, Cia. das Letras.

(1992). Os desvalidos. São Paulo, Cia. das Letras.

GUEIROS, Optato (1953). Lampião. Recife.

(29)

LINS do REGO, José (1935). O moleque Ricardo.

(1953). Cangaceiros.

(1943). Fogo morto.

OLÍMPIO, Domingos (1903). Luzia Homem.

QUEIROZ, Rachel (1930). O quinze. Rio de Janeiro, José Olympio.

RAMOS, Graciliano (1938). Vidas secas.

(1945). Infância.

11. Outros:

BRAGA, Renato (1953). Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. Forta-leza (Reproduzido na Col. Mossoroense, em 3º ed., v. XLII, Mossoró, 1976).

FERNANDES, A. & BEZERRA, P. (1990). Estudo fitogeográfico do Brasil. Ed. Stylos Comunicações. Fortaleza, Ceará.

FERNANDES, Afrânio (1994-95). A caatinga e sua flora / The flora of the Caatinga. In : Caatinga. Sertão-Sertanejos. S. Monteiro & L. Kaz, coords. Eds. Alumbramento?livroarte Ed., Rio de Janeiro.

QUELLE, Otto & POMPEU SOBRINHO, Thomaz (1933). Contribuição para a bibliografia da literatura das secas. Revista do Instituto do Ceará, n. 47, p. 26-236, Fortaleza.

Referências

Documentos relacionados

Curioso é que os habitantes das pequenas áreas insuladas dentro das caatingas ou das faixas de caatingas periféricas, melhor beneficiadas pela umidade e mais compactamente po-

O dossiê deste número abriga não só as dimensões mais gerais da questão (como a globalização e os conceitos de público e privado), mas também as novas experiências de

Mas a história do futebol brasileiro, que ainda está para ser conta- da, tem sido tão rica, tão emocionante, tão feita de grandes momentos, que é mesmo imperdoável não

Tais fotografias, em dois álbuns, um de 15 e outro de 54 tomadas, são as únicas existentes sobre a guerra de Canudos e constituem a parte mais preciosa da escassa

Assim como os tóxicos são transmissíveis por indução ao consumo, também as formas de violência são transmissíveis não só pela ação das orga- nizações criminosas e às

Então, no caso da saúde, há pelo menos duas externalidades negativas: uma refere-se a produtos que afetam a saúde da população, como o cigarro; ao provocar danos à saúde da parcela

Quando da minha passagem pelo Ministério da Saúde, enfrentei grandes problemas para poder oferecer esses medicamentos às pessoas que se julgam no direito de recebê-los.. Somos

Entre os trabalhos incluídos na bibliografia selecionada da tese, cum- pre mencionar os livros de Capistrano de Abreu, Capítulos da história colonial ; Caio Prado Jr.,