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Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MORTALIDADE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FIDEDIGNIDADE DOS DADOS

Maria Inês Rubo de Souza Nobre

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: inesrsnobre@hotmail.com Telefone: (19) 3521 8817

Brasil

Núbia Garcia Vianna

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: nruivo@fcm.unicamp.br Brasil

Helenice Yemi Nakamura

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: hnakamur@fcm.unicamp.br Brasil

Sônia Maria Chadi de Paula Arruda

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: sonia.arruda@terra.com.br Brasil

Eliete Maria Silva

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: elietemariasilva22@gmail.com Brasil

Eliana Cristina Petoilho

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Telefone: (19) 3521-8807 e-mail: licapetoilho@ig.com.br Brasil

César Galusni Senna

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: csarsenna@gmail.com Brasil

Priscila de Carvalho Previdi Nunes

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: priscila.previdi@gmail.com Brasil

RESUMO

O Sistema de Informação de Mortalidade é um importante instrumento para realização de estudos epidemiológicos e para a gestão em saúde cujas informações são provenientes das Declarações de Óbito. O objetivo deste trabalho foi comparar os dados digitados no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) com as informações preenchidas nas Declarações de Óbito (DO) e descrever os aspectos convergentes e divergentes. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal. Para a coleta de dados foram utilizadas DO de sujeitos que foram a óbito pelas três principais causa de morte (doenças cardiovasculares, neoplasias e causas externas), no ano de 2009, na faixa etária de 20 a 59 anos, de dez Centros de Saúde da cidade de Campinas/SP. Foi criado um instrumento de coleta de dados referentes aos campos preenchidos, nos dois instrumentos tanto na DO quanto no SIM cujas informações foram descritas e, posteriormente analisadas. O estudo mostrou que a maioria das informações constantes nas Declarações de Óbito coincidiu com do Sistema de Informação de Mortalidade, o que reitera o alto grau de confiabilidade do SIM e, consequentemente, sua importância epidemiológica e para a o planejamento de ações em saúde. O desenvolvimento desta pesquisa contribuiu para a formação de futuros

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profissionais da área da saúde mais envolvidos com o adequado preenchimento das declarações de óbito uma vez que foi desenvolvida de forma integrada entre professores da universidade, graduandos e profissionais de saúde da rede municipal de Campinas.

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MORTALIDADE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FIDEDIGNIDADE DOS DADOS

Maria Inês Rubo de Souza Nobre

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: inesrsnobre@hotmail.com Telefone: (19) 3521 8817

Brasil

Núbia Garcia Vianna

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: nruivo@fcm.unicamp.br Brasil

Helenice Yemi Nakamura

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: hnakamur@fcm.unicamp.br Brasil

Sônia Maria Chadi de Paula Arruda

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

E-mail: sonia.arruda@terra.com.br Brasil

Eliete Maria Silva

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: elietemariasilva22@gmail.com Brasil

Eliana Cristina Petoilho

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Telefone: (19) 3521-8807 e-mail: licapetoilho@ig.com.br Brasil

César Galusni Senna

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: csarsenna@gmail.com Brasil

Priscila de Carvalho Previdi Nunes

Instituição: Universidade Estadual de Campinas – FCM/UNICAMP. Telefone: (19) 3521-8807

e-mail: priscila.previdi@gmail.com Brasil

INTRODUÇÃO

O Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) é uma base de dados alimentada pelas informações contidas na Declaração de Óbito (DO) (Jorge, Laurenti e Gotlieb, 2007). Porém esses dados não são simplesmente transcritos para o sistema, eles passam por uma revisão efetuada pela Secretaria Municipal de Saúde. Caso erros sejam constatados sem uma explicação convincente, a DO é devolvida para a unidade geradora, sendo elas os estabelecimentos de saúde, os institutos médicos-legais (IML), o cartório de registro civil.

Posteriormente, ocorre a codificação das condições e causas do óbito, que consiste na transposição dos diagnósticos para o Código Internacional de doenças (CID-10) e a seleção da causa básica, feita por codificadores, que são técnicos do setor de processamento de dados, responsáveis pela identificação e correção de erros de preenchimento nesses campos (Laurenti, Jorge e Gotlieb, 2008).

Por fim, os dados da DO são transpostos para o computador e, posteriormente, remetidos para a instância estadual (diretorias regionais de saúde ou secretarias estaduais de saúde), onde ocorre a remessa da base estadual de dados sobre mortalidade

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para a instância federal, que se incumbirá na formação da base nacional de dados sobre mortalidade e divulgação oficial dos mesmos (BRASIL, 2001).

Os profissionais médicos contribuem com a maior parte da geração de informações errôneas, seja por desconhecimento do preenchimento adequado de uma DO ou de sua importância estatística ou ainda pelo descaso com esse tipo de informação. A maioria não leva em consideração informações descritas em prontuários e acabam por preencher com informações que acreditam ser as causadoras do óbito (Hariki, Gotlieb e Laurent, 2005).

Por outro lado, no que diz respeito aos codificadores, basicamente o problema está na falta de treinamento para a codificação da DO para o SIM. O Centro Brasileiro de Classificação de Doenças (CBCD) atua na formação de codificadores e na distribuição de material didático padronizado para seu o treinamento. Porém, com a descentralização das ações de saúde, as secretarias municipais de saúde ficaram incumbidas de codificar a causa básica. Como resultado, houve um grande aumento do número de codificadores, o que dificulta o treinamento, acompanhamento e a divulgação de novas orientações de codificação (Drumond et al., 1999).

Observa-se que com a municipalização da saúde e a consequente proximidade dos hospitais, do IML e dos familiares, houve uma melhora significativa na busca de informação adicional por meio da análise do prontuário médico, da entrevista com os familiares e da investigação de laudos de necropsia no IML e banco de dados de ocorrências policiais da Polícia Civil (Matos, Proietti e Barata, 2007).

A fidedignidade dos dados de mortalidade depende, portanto, de um conjunto de fatores que vão desde o preenchimento das DO até a inserção das informações no SIM.

OBJETIVO

O presente estudo teve como objetivo comparar os dados digitados no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) com as informações preenchidas nas Declarações de Óbito (DO) e descrever os aspectos convergentes e divergentes.

MATERIAL E MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e de corte transversal. Para a coleta de dados foram utilizadas DO de sujeitos que foram a óbito pelas três principais causa de morte (doenças cardiovasculares, neoplasias e causas externas), no ano de

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2009, na faixa etária de 20 a 59 anos, de dez Centros de Saúde da cidade de Campinas/SP. Os Centros de Saúde são os mesmos que fizeram parte da pesquisa Gestão do Cuidado e Promoção da Saúde no SUS/Campinas do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde da Família), realizado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Campinas/SP, em 2011 e 2012.

O PET- Saúde da Família é um programa do Ministério da Saúde, criado em 2008, em parceria com o Ministério da Educação que possui como fio condutor a integração ensino, serviço e comunidade cujo principal objetivo é a qualificação em serviço dos profissionais da saúde e a iniciação ao trabalho e vivências dirigidos aos estudantes dos cursos de graduação na área da saúde.

Para realizar a comparação dos dados preenchidos na DO com as informações contidas no SIM foi criado um instrumento para coleta. Este instrumento foi preenchido por um profissional da unidade, orientado pelos pesquisadores, utilizando as DO disponíveis no Centro de Saúde e o banco de dados do SIM do ano de 2009, disponibilizado pela Coordenadoria de Informação e Informática da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas/SP.

As orientações para o preenchimento do instrumento foram: o profissional deveria olhar para cada uma das variáveis solicitadas, na DO e no SIM e analisar se as informações eram iguais ou diferentes. Quando não havia discrepância entre os dados impressos na DO e os dados digitados pelos codificadores no SIM, a variável estudada era preenchida com um “X” tanto no espaço referente ao SIM quanto no espaço referente à DO. Quando havia discrepância entre eles, a informação tinha que ser descrita e quando o dado inexistia no SIM, na DO ou em ambos, o preenchimento era feito com a sigla EB (em branco) nos respectivos espaços.

No quadro 1 constam os campos das Declarações de Óbito cujo preenchimento foi comparado entre o SIM e as DO.

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QUADRO 1: Campos das Declarações de Óbito cujo preenchimento foi comparado com o SIM.

Blocos das Declarações de Óbito Campos das Declarações de Óbito

Bloco II Data do óbito Data de nascimento Sexo Raça/cor Estado civil Escolaridade

Bloco III Endereço de residência

Bloco IV Local de ocorrência do óbito

Bloco VI

Assistência médica durante a doença que ocasionou a morte?

Diagnóstico confirmado por exame Diagnóstico confirmado por cirurgia Diagnóstico confirmado por necropsia

Causa da morte linha A Causa da morte linha B Causa da morte linha C Causa da morte linha D Causa da morte linha II

Bloco VII Médico que assina atendeu ao falecido

Bloco VIII

Tipo de circunstância de morte não natural Acidente de trabalho

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Descrição do evento

Endereço de ocorrência da morte não natural

Após o preenchimento do instrumento de coleta, foram descritos e analisados os dados referentes aos campos preenchidos, tanto na DO quanto no SIM.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram identificados 223 sujeitos que foram a óbitos no ano de 2009, nos dez Centros de Saúde, pelas três causas estudadas. Destes foram selecionados 191, pois os demais não tinham a DO e as informações do SIM simultaneamente disponíveis.

Os resultados encontram-se descritos abaixo nas tabelas um a cinco. Foi realizada a comparação do preenchimento, se havia ou não coincidência, entre as informações do SIM e da DO. As variáveis encontram-se agrupadas pelos Blocos da DO que foram selecionados para este estudo.

Com o objetivo de comparar o preenchimento da DO com as informações do SIM, observou-se que do total de 24 variáveis, 10 apresentaram 100% de coincidência e nas outras 14 houve discrepância.

Em relação ao bloco II foi possível observar que existe coincidência em quase todos os campos de preenchimento. Um dado que chama atenção é o elevado número (166) de em branco referente ao campo escolaridade, o que equivale a 86,91% da amostra estudada. Percebe-se que o preenchimento desta informação é pouco valorizado pelos profissionais, o que não deveria ocorrer haja vista a relação que estudos como o de (Ferri et al., 2012) mostram que quanto menor a escolaridade, maior a taxa de mortalidade.

Nos blocos III, IV e VI observa-se coincidência entre o preenchimento do SIM e da DO em quase todos os campos, com percentual de coincidência acima de 90% e no bloco VII houve 100% de coincidência.

No bloco VIII os três primeiros campos apresentaram valores de coincidência acima de 96%, já nos campos descrição do evento (64,2%) e endereço de ocorrência da morte não natural (31,3%) evidenciaram valores de não coincidência relevantes.

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Talvez isso possa ser explicado pelo fato de os codificadores classificarem os óbitos de causas externas sem o preenchimento da variável tipo de causa externa (campo 56 da DO), como acidentais, seguindo recomendações da OMS e do CBCD.

Segundo pesquisa realizada em São Paulo, quando essa variável não é preenchida (tipo de causa externa), 66% é inferida incorretamente como causa acidental pelo codificador. A falta de precisão no preenchimento da DO leva os codificadores a não classificá-las se intencional ou acidental, classificando-as como morte indeterminada (Drumond et al., 1999). Em estudo sobre tendência das mortes por causas externas realizada pela Organização Pan-Americana de Saúde, o Brasil não pode participar por possuir mais de 10% de mortes por causa indeterminada (YUNES, 1994). Tais dados evidenciam que a qualidade das informações declaradas nas DO devem melhorar (Mendonça, Drumond e Cardoso, 2010), tendo em vista gestão do cuidado e a promoção da saúde brasileira.

Observa-se no bloco VIII um elevado número de informações não preenchidas, entretanto, isto se justifica por ser um campo a ser preenchido quando na ocorrência de óbitos por causas externas apenas. Como a amostra contém óbitos por causas cardiovasculares e neoplasias, além dos óbitos por causas externas este número de campos não preenchidos é justificável.

Os resultados mostraram que a maioria das informações constantes nas DO eram as mesmas que foram digitadas no SIM, o que reitera as afirmações encontradas na literatura sobre a fidedignidade deste sistema de informação (Jorge, Laurenti e Gotlieb, 2007).

Jorge, Laurenti e Gotlieb (2007) apontam que para uma significativa melhora na qualidade do SIM, é necessário que os médicos não encarem o preenchimento das DO como uma simples exigência legal. Segundo estudo de Mendonça, Drumond e Cardoso (2010), os médicos apresentam muitas dificuldades no preenchimento da DO o que indica a necessidade de que eles tenham conhecimento, desde sua formação, sobre a importância do correto preenchimento das DO para a gestão em saúde (Matos, Proietti e Barata, 2007).

Neste sentido, pode-se afirmar que o PET- Saúde da Família que deu origem a este estudo cumpriu o papel de colaborar na formação dos graduandos dos cursos de

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enfermagem, fonoaudiologia e medicina sobre a importância do adequado preenchimento das declarações de óbito e o impacto destas informações para o planejamento de ações de saúde.

CONCLUSÃO

O estudo mostrou que a maioria das informações constantes nas Declarações de Óbito coincidiu com do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), o que reitera o alto grau de confiabilidade do SIM e, consequentemente, sua importância para realização de estudos epidemiológicos e para a gestão em saúde.

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REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimento do sistema de informações sobre mortalidade. Brasília, 2001.

Drumond JRM, Lira MMTA, Freitas M, Nitrini TMV, Shibao K. Avaliação da qualidade das informações de mortalidade por acidentes não especificados e eventos com intenção indeterminada. Revista de Saúde Pública. 1999; 33(3).

Ferri CP, Acosta D, Guerra M, Huang Y, Rodriguez JJL, Salas A, Sosa AL, Williams JD, Gaona C, Liu Z, Fernandez LN, Jotheeswarana AT, Prince MJ. Socioeconomic Factors and All Cause and Cause-Specific Mortality among Older People in Latin America, India, and China: A Population-Based Cohort Study. PLoS Med, 2012; 9(2). Haraki CAC, Gotlieb SLD, Laurenti R. Confiabilidade do Sistema de Informações sobre Mortalidade em município do sul do estado de São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2005; 8(1).

Jorge MHPM, Laurenti R, Gotlieb SLD. Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC. Ciência e Saúde Coletiva. 2007; 12(3).

Laurenti R, Jorge MHPM, Gotlieb SLD. Mortalidade segundo causas: considerações sobre a fidedignidade dos dados. Revista Panamericana de Salud Pública. 2008; 23(5). Matos S G, Proietti FA, Barata RCB. Confiabilidade da Informação sobre mortalidade por violência em Belo Horizonte, MG. Revista de Saúde Pública. 2007; 41(1). Mendonça FM, Drumond E, Cardoso AMP. Problemas no preenchimento da

Declaração de Óbito: estudo exploratório. Revista Brasileira de Estudos de População. 2010; 27(2).

Yunes JRD. Tendencia de la mortalidad por causas violentas em La población general y entre los adolescentes y jóvenes de la región de las Américas. Cadernos de Saúde Pública. 1994; 10.

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