• Nenhum resultado encontrado

O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

All About Energy – 2015

Fortaleza – CE

23 de setembro

O Apoio do BNDES ao

(2)
(3)

40%

50%

53%

41%

43%

47%

47%

32%

31%

30%

36%

34%

31%

40%

39%

36%

31%

40%

34%

33%

17%

9%

7%

8%

6%

5%

6%

7%

7%

10%

7%

8%

10%

12%

12%

13%

16%

21%

28%

27%

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Indústria

Infraestrutura

Agropecuária

Comércio e Serviços

Histórico de apoio do BNDES ao setor

de infraestrutura

40,0

2002 2003

38,2

2006

35,1

2007 2008

92,2

137,4

168,4

47,1

52,3

2005

2009 2010 2011 2012

139,7

155,9

190,4

2013

64,9

2004

Evolução dos Desembolsos – BNDES

(R$ bilhões)

Projetos de Infraestrutura

• Energia elétrica;

• Fontes renováveis de energia;

• Logística e transportes.

(4)

2007

2008

8.638

16.017

Variação

Anual

Hidrelétricas

Térmicas

Nuclear

Energias Alternativas

Distribuidoras

Transmissoras

Ferrovias

Rodovias

Portos

Navegação

Aeroportos

Outros

15.280

7.116

2009

2010

+ 21%

+ 85%

- 5%

R$ milhões

2011

+ 23%

2012

+ 31%

18.743

28.391

Evolução dos Desembolsos - AIE

29.897

2014

+ 16%

2013

24.538

+ 5%

33.000

41.000

50.000

+ 10%

+ 11%

+ 22%

2015

(Previsão)

2016

(Previsão)

2017

(Previsão)

2018

(Previsão)

37.000

+ 12%

5.058

Realizado

1º Trimestre

(5)

Carteira de Projetos da AIE

(em 22/04/15)

Valores em R$ Mil

Operações em desembolso e aprovadas (66%), em análise (28%) e com carta consulta (6%).

SETOR

Quant. Projetos

Valor do Apoio

Inv. Total

Geração Hidrelétrica

17

54.150.791

84.947.253

Rodovias

41

33.039.065

60.602.063

Geração Eólica

71

25.258.364

42.482.597

Transmissão E.E.

71

19.985.073

38.232.364

Distribuição E.E.

79

19.419.367

38.764.413

Ferrovias

17

12.193.474

35.506.586

Portos

26

10.479.332

18.252.873

Aeroportos

7

10.428.394

15.757.487

Geração Nuclear

1

6.146.256

10.488.029

Transporte Dutoviário

1

4.101.400

8.690.000

Geração Termelétrica

6

2.512.836

5.665.438

PCH

28

1.745.888

3.049.745

Navegação

7

1.556.066

2.512.004

Cogeração

10

1.153.016

1.452.467

Terminais e Armazéns

13

783.006

1.219.886

Inovação

5

535.876

1.481.267

Racionalização Energia

16

494.691

759.085

Transporte Aéreo

1

102.744

119.160

Outros

3

27.529

30.710

TOTAL

420

204.113.169

370.013.427

(6)

Valores em R$ mil

Energia: Aprovações 2003 a 2014

Segmento

Nº de

Projetos

Financiamento

BNDES (R$ Mil)

Investimento

Previsto (R$ Mil)

1. Geração

49.252 MW

255

105.016.996

172.575.431

Hidrelétricas

33.520 MW

49

65.875.681

105.119.964

Eólicas

6.641 MW

58

17.530.480

29.225.172

Termelétricas

4.816 MW

12

6.473.025

13.935.083

PCH

2.393 MW

122

7.723.815

12.078.644

Nuclear

1.405 MW

1

6.146.256

10.488.029

Biomassa

477 MW

13

1.267.741

1.728.539

2. Transmissão

29.626 Km

111

20.784.365

39.207.965

3. Distribuição

105

25.854.729

49.213.604

4. Racionalização

20

455.472

715.132

5. Outros

1

13.542

15.047

TOTAL

492

152.125.105

261.727.179

Capacidade

(7)

-Modalidades de Financiamento & Outras Fontes

Financiamento corporativo - garantias ligadas aos

acionistas

Project Finance - Financiamento de um projeto

específico e não de todos os negócios de uma

empresa, segregando custos, receitas e riscos do

projeto através de uma sociedade de propósito

específico (SPE).

Debêntures de Infraestrutura & Co-Investidores e

financiadores

(8)
(9)

Carteira do BNDES de Projetos Eólicos

Projetos aprovados entre 2003 e 2013:

• 4.912 MW de capacidade instalada

• R$ 14,5 bilhões de financiamentos

• R$ 23,4 bilhões de investimentos

Projetos aprovados em 2014:

• 2.586 MW de capacidade instalada

• R$ 6,6 bilhões de financiamentos

• R$ 13,1 bilhões de investimentos

Previsão para 2015:

(10)

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

Capacidade Instalada de UEEs (MW) em 2012

2011

20º Colocado

1,5 GW

2012

15º Colocado

2,5 GW

2013

10º Colocado

quase 5 GW

(11)

Evolução da Energia Eólica no Brasil

27,1

1303,7

1805,7

538,2

1521,4

866

1050,8

976,5

281,9

1505,2

867,6

2.337,80

376,2

0

500

1000

1500

2000

2500

Pré-Proinfa

Proinfa

LER 2009

LER 2010

LFA 2010

LER 2011

A-3 2011

A-5 2011

A-5 2012

LER 2013

A-3 2013

A-5 2013

Mercado

Livre

Contratação de Energia nos Leilões (MW)

4.711 MW

2.862 MW

2.060 MW

(12)
(13)

Preço Energia Eólica nos Leilões (R$ MWh)

181,28

144,60

158,04

109,89

109,94

114,12

90,00

110,51

124,43

119,03

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

LER (A-3 2009) LER (A-3 2010) LFA (A-3 2010) LEN (A-3 2011) LER (A-3 2011) LEN (A-5 2011) LEN (A-5 2012) LER (A-2 2013) LEN (A-2 2013) LEN (A-5 2013)

(14)

Evolução da Energia Eólica nos Leilões

LEILÕES

Capacidade

(MW)

MW

Méd

Fator

de Capacidade

PROINFA

1303,7

418,6

32,11% (P50)

LER 2009

1895,9

783,0

43,36% (P50)

LFA 2010

1521,4

695,0

49,57% (P50)

LER 2010

538,2

266,8

45,68% (P50)

A-3 2011

866

484,2

55,91% (P50)

LER 2011

1050,8

428,8

40,81% (P50)

A-5 2011

945,3

478,5

49,00% (P50)

A-5 2012

281,9

152,2

53,99% (P50)

LER 2013

1505,2

700,7

46,55% (P90)

A-3 2013

867,6

380,2

43,82% (P90)

A-5 2013

2337,8

1.083,4

46,34% (P90)

TOTAL

13.054,8

5.871,4

(15)

Expansão da Capacidade Instalada de UEEs

208

218

385

573

1013

1288

1303,7

1303,7

1303,7

1303,7

1303,7

1303,7

1303,7

1806

1806

1806

1806

1806

1806

1806

538,2

538,2

538,2

538,2

538,2

538,2

1521,4

1521,4

1521,4

1521,4

1521,4

1521,4

1050,8

1050,8

1050,8

1050,8

1050,8

866

866

866

866

866

976,5

976,5

976,5

281,9

281,9

1505

1505

1505

1505

868

868

868

2337,8

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

Antes Proinfa

Proinfa

LER (A-3 2009)

LER (A-3 2010)

LFA (A-3 2010)

LEN (A-3 2011)

LER (A-3 2011)

LEN (A-5 2011)

LEN (A-5 2012)

LER (A-2 2013)

LEN (A-2 2013)

LEN (A-5 2013)

13.636 MW

(16)

Construção: 351,9 MW

Operação: 18,0 MW

Construção: 765,6 MW

Operação: 661,0 MW

Construção: 1.452,4 MW

Operação: 1.339,2 MW

Construção: 1630,3 MW

Operação: 69,0 MW

Operação: 24,8 MW

Construção: 389,7 MW

Operação: 34,5 MW

Operação: 587,2 MW

Construção: 1.731,6 MW

Operação: 28,1 MW

Operação: 2,5 MW

Operação: 236,4 MW

Operação: 460,0 MW

Construção: 1.366,9 MW

TOTAL

Operação: 3.460 MW

Construção: 7.688 MW

Fonte: ANEEL

(17)

Fabricantes de Aerogeradores: Capacidades (MW)

500

500

500

500

500

500

500

600

600

600

600

600

600

100

400

400

400

500

500

600

500

500

500

500

400

400

400

200

200

300

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Pr

o

du

ção

anual

MW

SIMENS

ACCIONA

ALSTOM

VESTAS

GE

GAMESA

WEG

IMPSA

WOBBEN

Fonte: ANEEL

(18)

Cadeia Industrial da Eólica no Brasil

Vestas

Wobben Windpower

Aeris Energy

Suzlon

Tecnomaq

Tecsis

Wobben Windpower

Siemens

GE Wind

S.A.W.E./Engebasa

Wobben Windpower

IMPSA

RM Pernambucana

LM

Gamesa

Alstom

Acciona

Torresbrás

Aeris Energy

Tecsis

Fundição Brasil

Fundição Brasil

Wobben Windpower/WOEBCK

Intecnial

Impsa

Alstom

Engebasa

WEG

ROMI

Vöith

Moreno

Aerogerador – construção

Aerogerador – operação

Aerogerador – planejado

Torre – construção

Torre – operação

Pás – construção

Pás – operação

Pás – planejado

Fundição

Sinovel (Office)

(19)

Cadeia Industrial da Eólica no Brasil (2)

Fabricante

Projeto

Local

Data realizada ou prevista

Acciona

Fábrica nova de nacelles Simões Filho/BA jun/14

Gamesa

Fábrica nova de nacelles Camaçari/BA jun/14

GE

Mudanças na estrutura fabril atual para implantar fabricação de nacelles Campinas/SP jun/14

WEG

Mudanças na estrutura fabril atual para implantar fabricação de geradores eólicos e nacelles Jaraguá do Sul/SC fev/14

WEG

Fábrica de geradores eólicos e nacelles Camaçari/BA anunciado para 2016

ABB

Fábrica nova de geradores (para aerogeradores com caixa multiplicadora) Sorocaba/SP fev/14

Vestas

Fábrica nova de nacelles Aquiraz/CE out/15

Antec

Fábrica nova de produção de freios Camaçari/BA ago/14

Ingeteam

Ampliação da unidade industrial ( mudança de local ) para painéis e inversores Valinhos/SP nov/14

Woodward

Fábrica nova de inversores Campinas/SP jan/14

Torrebrás

Fábrica nova de torres de aço Camaçari/BA mai/13

Alstom

Fábrica nova de torres de aço Canoas/RS set/13

Gestamp

Expansão da unidade fabril Cabo de Santo Agostinho/PE out/13

Engebasa

Fábrica nova de torres de aço Guaíba/RS dez/14

Acciona

Fábrica nova de torres de concreto Itarema/CE abr/15

Acciona

Fábrica nova de torres de concreto Areia Branca/RN ago/14

Alstom

Fábrica nova de torres de concreto Jacobina/BA dez/15

Wobben

Fábrica nova de torres de concreto Palmares do Sul/RS anunciado para 2016

Wobben

Fábrica nova de torres de concreto Juazeiro/BA dez/15

Forjas de Iraeta

Fábrica nova de flanges para torres Cabo de Santo Agostinho/PE jan/15

Avanti

Fábrica nova para produção de escadas de alumínio/plataformas para torres Eusébio/CE jan/14

Avanti

Nova linha de produção de elevadores (na mesma unidade fabril acima ) Eusébio/CE dez/14

WEG

Fábrica nova de torres de concreto em definição anunciado para 2015

WEG

Fábrica nova de torres de concreto Aracati/CE dez/14

Hailo

Nova linha de produção de elevadores Jaguariúna/SP dez/14

Rex

Nova linha de produção de fixadores para o mercado eólico Braço do Trombudo/SC dez/14

Duomo

Fábrica nova de internos da torre Igarassu/PE out/13

LM

Fábrica nova de pás Cabo de Santo Agostinho/PE dez/13

LM

Expansão da unidade fabril Cabo de Santo Agostinho/PE nov/15

Tecsis

Fábrica nova de pás Camaçari/BA jan/16

Aeris

Expansão da unidade fabril Pecem/CE out/15

Saertex

Fábrica nova para produção de tecidos de fibra de vidro Rio Claro/SC mai/14

CPIC

Adequação da linha de produção para fabricação de fibras de vidro de alto módulo Capivari/SP jan/15

Momentive

Fábrica nova para blend de resinas epóxi Itatiba/SP abr/14

Hine

Nova linha de produção de equipamentos hidráulicos (primeiros equipamentos deste tipo nacionalizados). Indaiatuba/SP out/13

Glual

Fábrica nova para produção de equipamentos hidráulicos Sorocaba/SP set/14

Bonfigliori

Fábrica nova de redutores para movimentação de pitch São Bernardo do Campo/SP mai/14

Robrasa

Ampliação de planta fabril de rolamentos Diadema/SP dez/13

Moog

Fábrica nova de painéis de controle de passo São Paulo/SP jan/14

Romi

grande porte; implantação de área de usinagem e pinturaDuplicação da capacidade da fábrica de fundidos de Santa Bárbara d'Oeste dez/14

BR Metals

Aumento da capacidade da fundição de grande porte Matozinhos/MG mai/14

Voith

Adequação da linha de produção de fundidos de grande porte para aumentar capacidade São Paulo/SP jun/14

Mausa

Ampliação de capacidade de usinagem de fundidos de grande porte Piracicaba/SP ago/14

SKF/Kaydon

Nova fábrica de rolamentos Cajamar/SP jun/15

Shilla

Fábrica nova de rolamentos Tietê/SP anunciado para 2016

VCI Molde

Fábrica nova para produção de carenagens Campinas/SP ago/14

Omeco

Usinagem para flanges de torre Curitiba/PR nov/14

ST Metals

Nova fábrica de usinagem para fundidos de grande porte Campinas/SP jun/15

Jabil

Nova linha de produção de painéis de controle de passo Betim/MG dez/13

Nacelles

Pás

Cubos

Torres

(20)

20

• BNDES FINEM (Valem as condições vigentes à época do leilão)

a) Custo Financeiro: TJLP

b) Remuneração Básica do BNDES: 0,9% a.a. - 1,2% a.a.

c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a.

d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a.

e) Participação nos itens financiáveis: 70% a 80%

f) Caixa Acumulado – até leilões de 2013;

g) SAC para PRICE (debêntures de infraestrutura) – pós-leilões 2011

(21)
(22)

Fonte: Atlas Solar INPE

Irradiação Solar

Brasil: 1650 a 2400

(4 a 6 KWh/m

2

/dia)

Alemanha: 900 a 1250

(máx: 3,4 KWh/m2/dia)

França: 900 a 1650

Espanha: 1200 a 1850

Potencial da Energia Solar

Fonte: SOLARWORLD

Pespectivas da Energia Solar

Fonte: The German Advisory Council on Global Change (WBGU)

Aproveitamento Solar:

• Aquecimento

• Geração de Eletricidade

(FV e CSP)

(23)

Capacidade instalada adicionada em

2013 - 38,352MW

País

Participação

China

31%

Japão

18%

EUA

13%

Alemanha

9%

Reino Unido

4%

Itália

4%

Índia

3%

Grécia

3%

Austrália

2%

França

2%

Bélgica

1%

Espanha

0,3%

República Tcheca

0,2%

Resto do Mundo

12%

Brasil

-Potencial de Mercado

• A capacidade instalada mundial acumulada ao final de 2013 era de 138,9 GW. No Brasil era de

0,045 GW representando apenas 0,0003% da capacidade mundial¹.

• Em 2013 quase 38 GW de sistemas solares foram instalados no mundo. O Brasil representou

apenas 0.0004% deste mercado, com 0,015 GW instalados¹;

23

¹ Dados EPIA; 2014

2

Dados EPE; 2014

VISÃO DO MERCADO

Capacidade instalada mundial

acumulada em 2013 - 138,856 MW

País

Participação

Alemanha

26%

China

13%

Itália

13%

Japão

10%

EUA

9%

Espanha

4%

França

3%

Reino Unido

2%

Índia

2%

Grécia

2%

República Tcheca

2%

Bélgica

2%

Austrália

2%

Resto do Mundo

10%

Brasil

(24)

-24

i.

Contexto Regulatório

Resoluções ANEEL 481/2012 e 482/2012:

Instituiu o Sistema de Compensação de Energia (Net-metering);

Removeu a principal barreira à entrada da geração distribuída

(falta de respaldo regulatório);

Normatizou o tratamento das distribuidoras às solicitações de

conexão de sistemas distribuídos em suas redes por parte de seus

clientes

Desconto de 80% na TUST e TUSD para usinas fotovoltaicas

(geração centralizada).

Leilões ANEEL/ MME/ EPE;

Inclusão da fonte solar na competição a partir do Leilão

A-3/2013;

(25)

25

ii.

Contexto fiscal

Convenio Confaz ICMS 101/97:

Isenção de ICMS para módulos e células fotovoltaicas.

Lei de Informática:

PPB de módulos e células fotovoltaicas (Em revisão pelo MDIC/MCTI) +

5% do faturamento em P&D = Redução de IPI e, em alguns estados, de

ICMS.

PADIS – Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de

Semicondutores

Redução a zero de alíquotas de II, IPI, PIS/COFINS na venda dos

equipamentos e na compra de máquinas para a fábrica;

Contrapartida de 5% do faturamento aplicado em P&D.

CONTEXTO FISCAL

Observações:

1. Tributação de ICMS na parcela da energia gerada pelo consumidor que é injetada

na rede

dificulta a instalação dos sistemas fotovoltaicos distribuídos onde já há

paridade tarifária e está atrasando o desenvolvimento deste mercado.

2. É necessário uma coordenação entre os impostos de importação de componentes

de módulos fotovoltaicos e o do módulo acabado com as etapas de nacionalização

propostas na nova metodologia.

(26)

26

Marco Regulatório favorável

Incentivos fiscais

Âncora de demanda – Leilões Federais e Estaduais

Forte demanda potencial com paridade de preço (Geração

Distribuída)

Financiamento adequado disponível…(sem código Finame)

Conjuntura Favorável

O estágio atual da cadeia de fornecimento brasileira para o setor

fotovoltaico não permite que

os fabricantes de equipamentos

fotovoltaicos atinjam os percentuais mínimos de nacionalização

exigidos pelo BNDES

(27)

27

Inexistência de

equipamentos com

conteúdo local

Dificuldade no

financiamento

Estagnação

da

Demanda

Ciclo vicioso da cadeia solar

(28)

Financiamento aos

projetos

PNP para Equipamentos

Fotovoltaicos

28

2014 – o ano da virada

Informação da EPE indica leilões de 3,5 GW de Energia Solar

para os próximos quatro anos (sinal de médio prazo).

1º Leilão de Reserva com produto específico para fonte solar

realizado em 31/10/2014 conforme Portaria MME nº

236/2014;

Plano de Nacionalização Progressiva (PNP)

Credenciamento de

fabricantes e

(29)

29

Leilões específicos

Demanda

mínima de

equipament

os

Instalação de

fábricas

-Cód. Finame

Financiamen

to favorável

Demanda (GD)

Mais

fornecedores –

redução de

preços

(30)

 LER/2014: Empreendimentos Habilitados e Vendedores (fonte: site

EPE)

(31)

 Estimativa de R$ 4 bilhões de investimento

 LER/2014: Resultados

(32)

32

Estabelecer regras específicas para o incentivo ao surgimento de fabricantes nacionais:

Abdicar do índice de nacionalização em peso e valor como critério de

credenciamento;

Exigir a nacionalização de componentes e processos específicos ao longo do plano.

Incentivar e premiar o aumento do conteúdo nacional:

Aumentar a participação no financiamento com o incremento de itens e processos

produtivos nacionais.

Oferecer

alternativas

flexíveis

de

nacionalização

para

contornar

situações

monopolistas:

Itens básicos: Relação mínima de itens/processos obrigatoriamente nacionais que

serão exigidos para o credenciamento e manutenção no CFI do BNDES;

Itens opcionais: Itens que não serão obrigatoriamente nacionais para o

credenciamento e manutenção no CFI do BNDES. Adicionam percentuais de ajuste

somente após a incorporação do componente nacionalizado ao módulo fotovoltaico.

Itens prêmio: Relação mínima de itens/processos opcionais. Adicionam percentuais

de ajuste antecipadamente à incorporação do componente nacionalizado ao módulo

fotovoltaico. São normalmente componentes e/ou processos com percentuais de

ajuste mais representativos que os itens básicos e opcionais.

(33)

Módulo Fotovoltaico

Sistema Fotovoltaico

33

(34)

34

PLANO DE NACIONALIZAÇÃO

NÍvel de Exigência

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de

ajuste

Vidro,

Policarbonato ou Acrílico

Fabricados no Brasil com conteúdo local

10%

10%

10%

Backsheet

Fabricados no Brasil com conteúdo local

5%

5%

5%

Encapsulante (EVA)

Fabricados no Brasil com conteúdo local

5%

5%

5%

Junction box

Fabricados no Brasil com conteúdo local

5%

Frame (Moldura)

Fabricados no Brasil com conteúdo local

Módulo

Processo de montagem do Módulo

(conexão das células + sobreposição de materiais + laminação

+ emolduramento + conexão dos módulos + testes)

Célula

Processo de Fabricação das Células

(Tratameneto quimico + dopagem + tratamento antirreflexo +

Impressão dos contatos + testes

30%

30%

Wafer

Processo de Fabricação dos Wafer

(Fatiamento do lingote)

5%

5%

5%

Lingote

Processo de Fabricação do Lingote

(Fundição + cristalização do silício)

5%

5%

5%

Silício Grau Solar

Processo de Fabricação Siemens (grau eletrônico) ou

Metalúrgico (grau solar)

30%

30%

30%

60%

Componentes

P

R

O

C

E

S

S

O

S

60%

40%

60%

60%

TECNOLOGIA: SILÍCIO CRISTALINO

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

M

Ó

D

U

L

O

F

O

T

O

V

O

L

T

A

IC

O

Jan/2018 - Dez/2019

TABELA 1: MÓDULO FOTOVOLTAICO

PERÍODO

2014 - Dez/2017

Jan/2020 -

M

A

T

E

R

IA

IS

40%

(35)

35

PLANO DE NACIONALIZAÇÃO

Será considerado um percentual de ajuste de 6% adicionados ao "Fator N" quando o

módulo fotovoltaico utilizado possuir CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA "A" conforme

TABELA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA

-MÓDULOS disponível no site INMETRO.

Itens Básicos

Itens Opcionais

NÍvel de Exigência

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de

ajuste

60%

40%

60%

60%

60%

60%

(A) MÓDULO

Itens básicos definidos na Tabela 1 de MÓDULO

Tecnologia : Silício Cristalino

36%

24%

36%

Componentes Elétricos

(String box + cabeamento)

Processo de fabricação com conteúdo local

Estrutura metálica

(sustentação)

Processo de fabricação com conteúdo local

(C)

Inversor

Processo de fabricação com conteúdo local

20%

2014 - Dez/2017

Jan/2018 - Dez/2019

Jan/2020 -

TECNOLOGIA: SILÍCIO CRISTALINO

TABELA 2: SISTEMA FOTOVOLTAICO (MÓDULO + COMPONENTES ELÉTRICOS + ESTRUTURAS + INVERSOR)

PERÍODO

Participação relativa do MÓDULO no sistema (%)

Componentes

(A')

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

S

IS

T

E

M

A

F

O

T

O

V

O

L

T

A

IC

O

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA- "Fator N" (%)

(itens básicos + inversor nacional)

(B)

40%

76%

76%

64%

56%

40%

20%

76%

64%

(36)

36

Módulo Fotovoltaico

Célula Impressa Orgânica

(37)

37

PLANO DE NACIONALIZAÇÃO

Itens Básicos

Itens Opcionais

Itens Prêmio

PERÍODO

Nivel de Exigência

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de ajuste

Substrato

Fabricados no Brasil com conteúdo local

Vidro (low iron), Plástico ou metal

20%

20%

Compostos do filme fino

Fabricados no Brasil

10%

10%

Junction Box

Fabricados no Brasil com conteúdo local

5%

Cobertura traseira

Fabricados no Brasil com conteúdo local

Vidro (comum) ou metal

Frame (Moldura)

Fabricados no Brasil com conteúdo local

Encapsulamento do módulo

Processos de laminação e montagem final

Definição das células

Processo de marcação a laser ou outro método

10%

Deposição de camadas

Processos de deposição do Filme Fino

20%

P

R

O

C

E

S

S

O

S

70%

70%

60%

60%

M

A

T

E

R

IA

IS

TECNOLOGIA: FILME FINO

2014 - DEZ/2017

JAN/2018 -

M

Ó

D

U

L

O

F

O

T

O

V

O

L

T

A

IC

O

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

TABELA 1: MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

(38)

38

PLANO DE NACIONALIZAÇÃO

Será considerado um percentual de ajuste de 6% adicionados ao "Fator N" quando o módulo

fotovoltaico utilizado possuir CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA "A" conforme TABELA DE EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA - SISTEMA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA - MÓDULOS disponível no site INMETRO.

Nivel de Exigência

Classif.

Item

% de

ajuste

Classif.

Item

% de ajuste

60%

70%

60%

60%

(A)

MÓDULO

Itens básicos definidos na Tabela 1 de MÓDULO

Tecnologia : Filme Fino

36%

42%

Componentes Elétricos

(String box + cabeamento)

Processo de fabricação com conteúdo local

Estrutura metálica

(sustentação)

Processo de fabricação com conteúdo local

(C)

Inversor

Processo de fabricação com conteúdo local

20%

TECNOLOGIA: FILME FINO

56%

82%

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA- "Fator N" (%)

(itens básicos + inversor nacional)

76%

82%

20%

PERÍODO

2014 - DEZ/2017

JAN/2018 -

40%

Participação relativa do MÓDULO no sistema (%)

TABELA 2: SISTEMA FOTOVOLTAICO (MÓDULO + COMPONENTES ELÉTRICOS + ESTRUTURAS + INVERSOR)

(A')

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

Componentes

S

IS

T

E

M

A

F

O

T

O

V

O

L

T

A

IC

O

FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA - "Fator N" (%)

(APENAS itens básicos)

(B)

(39)

39

• BNDES FINEM

a) Custo Financeiro: TJLP

b) Remuneração Básica do BNDES: 1,2% a.a.

c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a.

d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a.

• Fundo Clima

a) Custo Financeiro: 0,1%

b) Remuneração Básica do BNDES: 0,9% a.a.

c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a.

d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a.

VI. CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO

LEILÃO DE RESERVA DE 2014

(40)

40

Participação Máxima do BNDES

É obtida pela soma das seguintes parcelas:

a) Com recursos do Fundo Clima: até 15% do valor do módulo ou do sistema fotovoltaico

multiplicado pelo “Fator N”;

b) Com recursos do produto BNDES Finem: até 65% do valor do módulo ou do sistema

fotovoltaico multiplicado pelo “Fator N”; e

c) Com recursos do produto BNDES Finem: até 70% do valor dos demais itens

financiáveis.

OBS 1: A participação do BNDES poderá ser ampliada para até 90%. Neste caso, a parcela do

crédito referente ao aumento da participação terá custo equivalente a Cesta ou IPCA ou TS

ou TJ3 ou TJ6 e a remuneração básica do BNDES será de, no mínimo, 1,2% a.a.

OBS 2: Os recursos provenientes do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima)

serão alocados aos projetos, conforme disponibilidade orçamentária do fundo e a efetiva

transferência desses recursos ao BNDES.

CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO

LEILÃO DE RESERVA DE 2014

(41)

41

• Prazo:

Fundo Clima: até 12 anos, incluído o período de carência.

Finem: até 16 anos de amortização.

Em ambos os casos, o período de carência será de até seis meses após a entrada do projeto

em operação comercial.

• Sistema de Amortização:

SAC ou PRICE.

• Valor do Crédito:

A participação do BNDES deverá observar, durante todo prazo do financiamento, um Índice

de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), mínimo de 1,2, a ser aferido anualmente.

CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO

LEILÃO DE RESERVA DE 2014

(42)

42

Credenciamento de Equipamentos Fotovoltaicos

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Ferramentas_e_Normas/Credenciamento

_de_Equipamentos/credenciamento_fotovoltaicos.html

Condições de Apoio Financeiro a Projetos de Geração de Energia Solar –

Leilão 2014

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Infraestrutura/Energi

a_Eletrica/Leilao_Energia/energia_solar_2014.html

Marcus Cardoso Santiago

Referências

Documentos relacionados

O presente artigo pretende discutir o exercício do controle de constitucionalidade de leis e atos normativos por de entidades e órgãos não

Laranja umbigo: De ótima qualidade, frescos, compactos e firmes, isentos de sujidades, tamanho e coloração uniforme, sem lesões com origem de rachaduras e

- Se o estagiário, ou alguém com contacto direto, tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) NÃO DEVE frequentar

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e

2006 - Aspectos taxonômicos, alimentação e reprodução da raia de água doce Potamotrygon orbignyi (Castelnau) (Elasmobranchii: Potamotrygonidae) no rio Paraná - Tocantins.. Tese

Parágrafo Quarto - Caso o FUNDO venha a investir em fundos geridos por terceiros não ligados ao ADMINISTRADOR ou à GESTORA, cujas políticas de investimento