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Proposta de estruturação do serviço de inteligência no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS)

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA NELVIO DA SILVA RODRIGUES

PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL (CBMRS).

Porto Alegre 2018

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NELVIO DA SILVA RODRIGUES

PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL (CBMRS).

Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência de Segurança, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito à obtenção do título de Especialista em Inteligência de Segurança.

Orientação: Prof. Aloisio José Rodrigues, Msc.

Porto Alegre 2018

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NELVIO DA SILVA RODRIGUES

PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL (CBMRS).

Esta Monografia foi julgada adequada à obtenção do título de Especialista em Inteligência de Segurança e aprovado em sua forma final pelo Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência de Segurança, da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Porto Alegre, 03 de outubro de 2018.

_____________________________________________________ Professor orientador: Prof. Aloisio José Rodrigues, Msc.

Universidade do Sul de Santa Catarina

_____________________________________________________ Prof. Giovani de Paula, Dr.

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RESUMO

Este trabalho trata da estruturação do Serviço de Inteligência no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS). Em função da desvinculação da corporação da Brigada Militar, torna-se importante analisar a estrutura do serviço de inteligência e apresentar propostas de melhorias. O problema de pesquisa é: “Como deve ser estruturado o serviço de inteligência do CBMRS?”. Já o objetivo geral é propor uma estruturação do serviço de inteligência do CBMRS. Para tanto, foi desenvolvido um estudo teórico, de caráter qualitativo, baseado em pesquisa bibliográfica sobre o CBMRS e os serviços de inteligência de Corpos de Bombeiros Militares do Brasil. Como resultados são apresentados a situação atual do serviço de inteligência do CBMRS, bem como uma proposta de estrutura, detalhando localização e instalações físicas, os equipamentos necessários, a formação e qualificação dos agentes de inteligência, bem como graduações e qualificações técnicas das chefias.

Palavras-chave: Inteligência. CBMRS. Estrutura.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...06

2 OS CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES E SEU SISTEMA DE INTELIGÊNCIA...09

2.1 INTELIGÊNCIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL ....09

2.2 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL – CBMRS...13

3 A ATIVIDADE DE INTELIGENCIA NO CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO RS...16

3.1 SITUAÇÃO ATUAL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DO CBMRS ... 16

3.2 ESTRUTURA OPERACIONAL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA ... 17

3.3 ESTRUTURA FÍSICA DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA ... 19

4 CONCLUSÃO...23

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1 INTRODUÇÃO

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) encontra-se em processo de desvinculação da Brigada Militar do RS. O processo iniciou no final da década de 1990, sendo que em 17 de junho de 2014, houve a aprovação do Projeto de Emenda à Constituição 67 por unanimidade da Assembleia Legislativa do Estado, criando assim o CBMRS (BOMBEIROS, 2017).

Para a existência de fato desta nova instituição, a Assembleia Legislativa teria que aprovar três leis que estruturavam a corporação (ALRS, 2017):

 Lei de Organização Básica PLC (139/2016) que foi aprovada por unanimidade em 12 de julho de 2016;

 Lei de Transição PLC (278/2016) que foi aprovado por unanimidade em 06 de julho de 2107;

 Lei de Fixação do Efetivo PLC (279/2016) que foi aprovado por unanimidade em 06 de julho de 2107.

Atualmente, o CBMRS possui um Serviço de Inteligência (B2) que segue os regulamentos definidos pela Brigada Militar. Com a desvinculação, estes regulamentos poderão ser revistos, discutindo-se a estrutura necessária para o funcionamento do Serviço de Inteligência adequado do CBMRS.

As adequações necessárias para dar início de fato ao Serviço de Inteligência do CBMRS já iniciaram. Como o serviço é totalmente diferenciado do que era feito junto com a antiga corporação Brigada Militar, tudo começa do zero, desde cursos voltados para área, equipamentos, treinamentos, local de atuação, e disseminação e produção do conhecimento no âmbito da corporação.

Desta forma, o problema de pesquisa deste trabalho é: “Como deve ser estruturado o serviço de inteligência do CBMRS?”

O objetivo geral da pesquisa foi propor uma estruturação do serviço de inteligência do CBMRS. Para alcançar este objetivo foram traçados os seguintes objetivos específicos:

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 Conhecer a estrutura atual de inteligência do CBMRS, originária da Brigada Militar;

 Levantar informações sobre a estrutura de serviços de inteligência em outros Corpos de Bombeiros Militares no Brasil;

 Comparar a estrutura atual do serviço de inteligência do CBMRS com outros serviços estudados.

Este trabalho pretende subsidiar a necessária ativação das atividades de inteligência na Corporação. Não tem carácter conclusivo ou pretende esgotar a abordagem desse complexo tema para o CBMRS, mas sim, oferecer uma ferramenta para servir e auxiliar no esforço institucional que precisa ser realizado, não só para cumprir o previsto no seu planejamento estratégico, mas pela magnitude da importância que a moderna sociedade dedica à atividade de inteligência para qualquer organização humana, principalmente no setor público, e particularmente para os órgãos de segurança pública desse país, em que está inserido o CBMRS, sendo preponderante e de capital importância, o fator tempo para estudar, trabalhar com a profundidade necessária e que merece o tema.

O trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa teórica, de caráter qualitativo, por ser uma situação única e que pretende compreender o problema (WILL, 2016). Após a fase de planejamento da pesquisa, onde são definidos o tema, o problema e os objetivos, foi realizada uma revisão bibliográfica, considerada por Mattar (2008) como fundamental para familiarizar e elevar o conhecimento e compreensão do pesquisador sobre e determinado assunto.

Foram realizadas pesquisas em fontes abertas, como livros, artigos científicos e legislações que tratavam da área de inteligência de segurança pública, principalmente de Corpos de Bombeiros militares do Brasil. Também foram consultados documentos internos da organização em estudo.

Assim, esta pesquisa configura-se como bibliográfica ou documental. Will (2016) afirma que neste tipo de pesquisa a coleta de dados é realizada em documentos, buscando informações de forma indireta. Na etapa da análise de dados

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foi realizada a comparação entre as informações obtidas, buscando atender os objetivos deste trabalho.

Este trabalho está estruturado em 4 capítulos. O primeiro capítulo é a Introdução, onde são apresentados o problema, os objetivos e o método de pesquisa. O capítulo 2 trata dos Corpos de Bombeiros Militares e seus sistemas de Inteligência, buscando informações constantes em fontes abertas sobre estas instituições brasileiras e apresentando mais detalhadamente o CBMRS. Já no terceiro capítulo são apresentadas as atividades de inteligência no CBMRS, bem como proposta de estruturação para melhor desempenho do serviço de inteligência nesta instituição. A proposta é composta de um organograma para a atividade de inteligência, lista de equipamentos a serem adquiridos, localização e estrutura física da agência de inteligência e formação/ qualificação continuada para os militares das seções e número mínimo de agentes que irão desempenhar esta função, bem como as atribuições de cada setor e ou agente de inteligência. Destaca-se postos e graduações e qualificações técnicas profissionais dos militares que irão chefiar e desempenhar as funções de inteligência.

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2. OS CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES E SEU SISTEMA DE INTELIGÊNCIA

Este capítulo está dividido em duas seções. A primeira seção trata da apresentação de Serviços de Inteligência de Corpos de Bombeiros Militares do Brasil. A segunda seção apresenta o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS), seguindo os moldes da Brigada Militar do RS.

2.1 INTELIGÊNCIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL

Quando se busca o conhecimento na área de inteligência encontram-se muitas dificuldades. Nem todos os Estados dispõem de um sistema próprio de inteligência, porém alguns já estão bem à frente do resto dos Corpos de Bombeiros Militares, onde cita-se o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, que já fazem parte do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP).

O Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP) prevê a participação dos órgãos de inteligências dos estados mediante convênio entre os governos federal e estadual, o que já foi providenciado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) (FRANZ, 2007).

As doutrinas das diversas áreas das atividades de inteligência são unânimes em afirmar que a produção do conhecimento institucional estratégico não é mais uma opção, mas sim, uma necessidade, não só para os órgãos públicos, mas também para as organizações do setor privado. A importância é ainda maior para os órgãos públicos participantes da estrutura de respostas às demandas de segurança e emergências da sociedade (FRANZ, 2007). Mesmo que de forma ainda não estruturada, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) vem exercendo atividades de inteligência, preservando a legalidade, o controle e o melhor serviço a ser prestado à comunidade, o que se verifica na postura da Corporação frente a população, onde tem seu auto grau de confiabilidade.

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No âmbito da Administração Pública, essa deve ser uma preocupação ainda mais latente, em razão de ser mais lenta a máquina pública para promover alterações formais; a necessária adequação às demandas que, primeiro precisa ser bem conhecida, sendo ainda mais indispensável a existência dos serviços de inteligência nos órgãos que integram o sistema de segurança pública desse país, situação que inclui os Corpos de Bombeiros Militares (FRANZ, 2007).

A Lei nº 9.883/1999, que instituiu o SISBIN, criou a ABIN, que reorganizou toda atividade da inteligência brasileira, e através do Decreto nº 4.376/2002 foi regulamentada a ABIN e o macro Sistema de Inteligência Brasileiro SISBIN, tendo a ABIN como seu órgão central. O Decreto nº 3.695/2000 criou o importante Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP), tendo como órgão central a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), ratificando o estabelecido na lei da qual decorre que, mediante convênio com os órgãos de Inteligência da segurança pública dos Estados poderão integrar o SISP (FRANZ, 2007).

“Na condição de órgão central do SISP, a SENASP firmou convênio do Governo Federal com os Governos das 27 Unidades Federativas, sendo 26 Estados membros, mais o Distrito Federal. Estando, portanto, atendidas as formalidades legais exigidas. A esfera federal agilizou os procedimentos formais, restando aos órgãos de inteligência dos Estados manifestar interesse para integrar esse importante foro nacional para a segurança pública, por meio do SISP, ou seja, a possibilidade apresenta-se de forma plena e cristalina” (FRANZ, 2007, p. 48).

Franz (2007), em seu trabalho apresentou um estudo que de imediato, seriam adotadas as medidas preliminares e preparativas para o início das atividades de inteligência já no próximo ano na corporação, tal estudo previa que o comando da corporação oficializasse e regulamentasse de fato o Sistema de Inteligência Bombeiro Militar (SIBOM), fazendo com que a corporação buscasse a qualificação e interação com outras Agências de Inteligência da Segurança Púbica. Tal estudo também previa a escolha das pessoas que iriam trabalhar nesta área, buscando sempre qualidades técnicas profissionais e não por indicações, também propunha a realização de projeções na máquina administrativa e operacional, fazendo com que esta área já iniciasse meio que independente das outras na corporação, visto se tratar de assuntos sigilosos, sensíveis e com missões diferenciadas.

Conforme Turial (2014), o surgimento da atividade de inteligência na história do CBMDF constituiu-se pela aprovação da legislação básica em 1976. A Lei nº

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6.333, de 18 de maio de 1976, previa na estrutura organizacional do CBMDF a 2ª seção do Estado-Maior com a responsabilidade de tratar de assuntos relativos a informações e assuntos civis.

Ainda segundo Turial (2014), de acordo com o Regimento Interno do Centro, a Seção de Inteligência tem como finalidade a produção de conhecimento focalizado ao subsídio do Comando do CBMDF nas tomadas de decisões, apresentando relevantes informações dos ambientes internos e externos, principalmente os relacionados à instituição e aos seus militares, atentando para as atribuições específicas em seus seguimentos e balizadas em metodologias específicas.

Atualmente os agentes de inteligência do CBMDF passaram a ter uma subordinação única, impactando na padronização das técnicas operacionais, dos documentos de inteligência e do emprego dos recursos humanos e materiais nas missões a serem desempenhadas, promovendo a formação de uma espécie de doutrina única de inteligência dentro da corporação (TURIAL, 2014).

Com a criação da Lei nº 12.086, de 06 de novembro de 2009, o artigo 112 extinguiu a 2ª Seção do EMG, sendo criado em 21 de junho de 2010, por meio do Decreto nº 31.817, que regulamenta o inciso II, do artigo 10-B, da Lei nº 8.255, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre a Organização Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, o seu artigo 3º instituiu o Centro de Inteligência do CBMDF (CEINT), subordinadamente ligado ao Comando Geral. Nesse decreto encontra-se todas competências em vigor do CEINT (TURIAL, 2014).

A figura 1 apresenta o Organograma do Centro do Inteligência do CBMDF, Comando do CEINT, Seção de Inteligência, Seção de Contra Inteligência, Seção de Operações de Inteligência e Seção de Apoio Administrativo

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Figura 1: Centro de Inteligência do CBMDF (CEINT).

Fonte: Turial (2014)

A figura 2 apresenta o Organograma do Centro de Inteligência do CBMDF, dividindo a estrutura em duas partes: Inteligência Estratégica e Inteligência Tática e Operacional.

Figura 2: Estrutura Estratégica, Tática e Operacional do Centro de Inteligência do CBMDF (CEINT).

Fonte: Turial (2014)

Barreto (2014, p. 9) em seu estudo sobre subordinação do órgão de inteligência do Corpo De Bombeiros Militar do Distrito Federal a partir da lei 12.086/2009, comenta:

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“Por força do Decreto Distrital n° 28.691, de 17 de janeiro de 2008, o DF estabeleceu, entre outras coisas, a política de inteligência de governo, a fim de que os órgãos integrantes pudessem assessorar o Secretário de Segurança Pública nos assuntos de inteligência, com os quais fosse possível analisar os fenômenos afetos, principalmente, à segurança pública do DF.

O mesmo Decreto estabelece que, por meio de um canal técnico, os órgãos de inteligência de segurança pública do DF (Centro de Inteligência da Polícia Militar, a Divisão de Inteligência da Polícia Civil e a 2ª Seção do Estado-Maior Geral do CBMDF, atualmente o CEINT/CBMDF), produzirão os seus conhecimentos em subsídio ao planejamento estratégico de governo. ”

No Estado do Rio de Janeiro, o órgão Central do Sistema de Informações Operacionais e de Inteligência é a 2ª Seção do Estado Maior Geral do CBMERJ - BM/2 (CBMERJ, 2017). Esta situação difere da situação de outros estados. Um dos motivos é que no Rio de Janeiro o Corpo de Bombeiros Militar sempre foi independente da Polícia Militar.

2.2 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL - CBMRS

Conforme o Artigo 144 da Constituição Federal, “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”, onde no seu inciso (V) cita os Corpos de Bombeiros Militares, que são força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro. Cuja a função está escrita no seu parágrafo § 5º “Aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil” (CF, 1988).

Já a Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, considerando alterações da Emenda Constitucional n. º 67, de 17 de junho de 2014, em seu artigo 130, define que:

"Art. 130. Ao Corpo de Bombeiros Militar, dirigido pelo (a) Comandante-Geral, oficial (a) da ativa do quadro de Bombeiro Militar, do último posto da carreira, de livre escolha, nomeação e exoneração pelo (a) Governador (a) do Estado, competem a prevenção e o combate de incêndios, as buscas e salvamentos, as ações de defesa civil e a polícia judiciária militar, na forma definida em lei complementar. ” (CE, 2014).

A data oficial da criação do 1º Corpo de Bombeiros de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul, denominado na época de “Companhia de Bombeiros de Porto

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Alegre”, é 1º de março de 1895. Nesta época, contava com veículos movidos à tração animal e a Companhia era administrada pelo próprio município, que cobrava uma taxa, juntamente com os impostos do comércio, da indústria e proprietários de imóveis, além de auxílio da Intendência Municipal e das Companhias Seguradoras contra o fogo. No início contava com um efetivo de 17 homens e seu 1º Comandante foi o Sr. Norberto Garrido da Silva (BOMBEIROS, 2017b).

A Emenda Constitucional/RS nº 67, de 20 de julho de 2014, que dispõe sobre a instituição do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Rio Grande do Sul por meio de seu desmembramento da Brigada Militar. Já a Lei Complementar nº 15.008, de 13 de julho de 2017, dispõe sobre o período e as regras de transição com vistas a estruturação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências e altera a lei nº4.914, de 31 de dezembro de 1964, que reorganiza os quadros de pessoal do Estado, estabelece novo sistema de classificação de cargos e dá outras providências, publicada no DOE nº 133, de 14 de julho de 2017. Além disso, a Lei Complementar nº 15.009, de 13 de julho de 2017, fixa o efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências, foi publicada no DOE nº 133, de 14 de julho de 2017 (BOMBEIROS, 2017a).

Considerando esta legislação, a nova estruturação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS), os cargos originários da Brigada Militar foram incorporados ao CBMRS na data de 14 de julho de 2017, a Brigada Militar transferiu para o CBMRS as vagas dispostas no quadro 1.

Quadro 1 – Transferências do quadro de pessoal da Brigada Militar para o CBMRS

Posto /Graduação Quadro Quantidade

Coronel QOEM 1 Tenente-Coronel QOEM 11 Major QOEM 38 Capitão QOEM 68 Tenente QTPM 90 1º Sargento QPM2 488 2º Sargento QPM2 737 3º Sargento QPM2 810 Soldado QPM2 2609 TOTAL 4852

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Em 21 de agosto de 2017, o Governador do Estado do Rio Grande do Sul, nomeou o primeiro Comandante Geral do CBMRS, o Cel QOEM Cleber Valinodo Pereira e também o seu primeiro Subcomandante Geral, o Cel QOEM Evaldo Rodrigues de Oliveira Júnior (BOMBEIROS, 2017b).

Após a aprovação das Leis Estruturantes do CBMRS e sanção das mesmas pelo Governador do Estado do Rio Grande do Sul, o CBMRS teve o prazo de 90 dias para sua estruturação e um prazo de 180 dias para fazer sua transição de bem móveis e imóveis da Brigada Militar para o CBMRS. Tal prazo se encerrou consecutivamente em 11 de outubro de 2017 e 09 de janeiro de 2018, sendo que, a partir desta data o CBMRS não teve mais vínculo institucional nenhum com a Brigada Militar (BOMBEIROS, 2017a).

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3 A ATIVIDADE DE INTELIGENCIA NO CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO RS Este capítulo será dividido em três seções. A primeira seção apresentará a atual situação do Serviço de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS), seguindo os moldes da Brigada Militar do RS. A segunda e a terceira seção tratam, respectivamente, da apresentação de uma proposta de estrutura operacional e física para o Serviço de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, considerando a desvinculação da Brigada Militar e o apresentado no referencial teórico.

3.1 SITUAÇÃO ATUAL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DO CBMRS

Atualmente o Serviço de Inteligência do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul vem seguindo o mesmo modelo da Brigada Militar, pois faz pouco tempo que houve a desvinculação efetiva da corporação. Devido a grande defasagem de pessoal na corporação, o serviço de inteligência está muito precário, tanto que no ano de 2017 chegou a ser cogitada a sua extinção no CBMRS.

A Agência Central de Inteligência do CBMRS (ACI) atualmente está subordinada à Corregedoria Geral. No momento é chefiada por um Oficial Superior da corporação, que é o Corregedor Geral do CBMRS, que acumula as funções. A figura 3 mostra esta estrutura.

Figura 3: Estrutura atual do Serviço de Inteligência do CBMRS

Comandante Geral do CBMRS

Corregedoria Geral do CBMRS (COR-G)

Agência Central de Inteligência do CBMRS (ACI) Agência Regional de Inteligência do CBMRS (ARI)

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Atualmente o CBMRS é constituido por doze Batalhões de Bombeiros Militares (BBM), uma Companhia Especial de Buscas e Salvamentos (CEBS), a Academia de Bombeiro Militar (ABM) e o Quartel do Comando Geral (QCG). Todos os doze BBM e CEBS possuem uma Agência de Inteligência (AI), que é subordinada ao seu Comandante de Batalhão (Cmt Btl) e, consequentemente, à ACI. A partir de 2018, a ABM passou a possuir estrutura de inteligência em seu quadro organizacional. O QCG não possui estrutura de inteligência específica, porém a ACI está localizada no mesmo complexo.

A defasagem de pessoal nesta área é grande, visto o tamanho territorial do Estado e as demandas recorrentes voltadas ao serviço de proteção aos interesses da corporação. Podemos dizer que um número mínimo de agentes de inteligência por batalhão (com base em escalas contínuas) ficaria entre oito e dez militares, fazendo com que uma equipe mínima de inteligência (dois militares por cada plantão de 24hs de trabalho) se fizesse presente sempre no dia a dia de cada BBM, ABM e CEBS.

Além da falta de efetivo, outros fatores também fazem parte do dia a dia de cada Agência de Inteligência, como a falta de equipamentos adequados, tais como viaturas discretas, equipamentos de informática, filmadoras, câmeras e micro câmeras. Há necessidade de atualização dos militares através de cursos, seminários e estágios na área.

3.2 ESTRUTURA OPERACIONAL DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA

O organograma da figura 1 apresentado por Turial (2014) mostra como é a organização do Centro de Inteligência (CEINT) do CBMDF e sua cadeia de comando na prática. O CEINT é diretamente subordinado ao Comandante geral da corporação, onde segue em ordem decrescente as suas subordinações: Subcomandante Geral, Seção de Apoio administrativo (subseção de controle de registro de porte de arma de fogo e arquivos sigilosos e subseção de recursos humanos, materiais, patrimônio, documentação e publicação), secão de inteligência, seção de contra-inteligência e seção de operações.

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Com base no trabalho apresentado por Turial (2014) foi criado o organograma mostrado na figura 4. Trata-se de uma proposta para reoganização e implementação de um novo Departamento de Inteligência no CBMRS, que será detalhada na sequência.

Figura 4: Proposta de organograma para o Departamento de Inteligência do CBMRS

Comando do CBMRS Departamento de Inteligência do CBMRS Agência Central de Inteligência Seção de Inteligência Seção de Contrainteligência Seção de Operações Agência de Inteligência de BBM e CEBS Seção de Inteligência Seção de Contrainteligência Seção de Operações Seção de Apoio Administrativo

O Departamento de Inteligência do CBMRS (DINT/CBMRS) será ligado diretamente ao Comando Geral da corporação (Cmt e Scmt do CBMRS). O Diretor do DINT/CBMRS deverá ser um oficial Superior (no mínimo Tenente Coronel) com qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência).

A ACI deverá ser dirigida por um oficial Superior (no mínimo Tenente Coronel) com qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência), sendo que este mesmo militar será consequentemente o Subdiretor do DINT/CBMRS. O Subdiretor da ACI será um oficial Superior (no mínimo Major) com qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência).

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Todos os militares integrantes do DINT/CBMRS deverão ter qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência) e fazer atualizações, no mínimo semestrais, em suas áreas afins, com outras agências congêneres, mantendo com isso a interligação e sua rede de contatos. As AI dos BBM, ABM e CEBS poderão ser chefiadas no mínimo por um oficial (Capitão) com formação e qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência).

A seção de apoio administrativo será subordinada ao DINT/CBMRS, sendo chefiada por um oficial (Capitão) com formação e qualificações técnicas na área de Inteligência (curso de inteligência) e conhecimentos de Administração e Logística. É responsável pelo controle de registro de arma de fogo, compras de armas e munições, arquivos sigilosos, gestão de patrimônio e serviços administrativos pertinentes ao departamento.

3.3 ESTRUTURA FÍSICA DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA

Para o funcionamento adequado do Departamento de Inteligência é necessário que sejam disponibilizados locais, materiais, equipamentos e veículos. Na sequência serão apresentados detalhes sobre esta infraestrutura.

Para o bom andamento do serviço de inteligência do CBMRS, o DINT/CBMRS deverá se localizar em prédio separado de outras unidades militares da corporação, visto o trabalho ser de carater sigiloso e reservado, preservando tanto o próprio agente de inteligência, quanto a busca e coleta de informações. O local tem que estar localizado em ponto estratégico, para que em situações de emergências e ou nescessidades extremas, qualquer ação de seus agentes consiga alcançar o objetivo eficaz com a maior rapidez e eficiência.

A figura 5 apresenta uma proposta de configuração para as instalações do serviço de inteligência do CBMRS. As salas de armamento, munição, documentos sigilosos e documentos de armamento devem ter acesso controlado e video-monitoramento. Também está previsto um alojamento para os militares, bem como cozinha e banheiros, visto que o serviço de inteligência do CBMRS é efetuado em escala de 24h ininterruptas. A sala de contrainteligência deve ser independente das demais salas, assim como os agentes, pois as atividades são diferenciadas das

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atividades normais de inteligência. Já a sala de instruções foi proposta para que seja possível o nivelamento e atualização dos agentes, bem como o planejamento e ações antes e após operações.

Figura 5: Proposta de configuração para as instalações do serviço de inteligência do CBMRS.

As entradas e saídas do DINT/CBMRS deverão ser controladas por câmeras e vídeo monitoramento ativado, onde tais informações deverão ser armazenadas em local seguro. Dependendo do grau de sigilo das informações contidas em cada sala, equipamentos ou repartição do DINT/CBMRS, sistemas de segurança/identificação deverão ser colocadas em suas entradas, diminuindo com isso o acesso de pessoas não compatíveis com sua área de acesso naquele momento e local.

Os computadores ligados diretamente no DINT/CBMRS, não deverão estar ligados ou logados em rede não segura. O sistema de internet no local deverá ser de

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alta qualidade, pois a informação é fundamental, e como nos dias de hoje vivemos na era digital, a tecnologia deve estar sempre a favor dos agentes de inteligência.

Os telefones funcionais deverão acompanhar a era tecnológica, oferecendo ferramentas seguras e modernas para facilitar a comunicação entre os agentes.

Os equipamentos de inteligência, tais como, câmeras fotográficas (câmera térmica, visão noturna) deverão ser de alta qualidade, garantindo com isso o melhor serviço e a diminuição de riscos adversos em operações de buscas e coletas de dados sigilosos. Alguns exemplos são mostrados na Figura 6 e 7.

Figura 6 – Exemplos de câmeras fotográficas térmicas

Fontes: NEI (2017) e MERCADOLIVRE (2017) Figura 7 – Exemplos de câmeras fotográficas com visão noturna

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As viaturas para atuação na área de inteligência não deverão ser identificadas como veículo oficial do CBMRS (portanto sem logotipo) e com placas discretas, que não constem no sistema aberto do DETRAN/RS.

Todos os agentes classificados no DINT/CBMRS deverão usar a roupa atinente a função de inteligência (roupa à paisana).Todos os agentes de Inteligência do CBMRS podem usar barba, deixar o cabelo fora do padrão militar regulamentar, contudo, dependendo do tipo de missão o agente se prepara para mudar de fisionomia em prol da missão de “ Salvar e Proteger”.

Os níveis de acesso aos Sistemas Reservados de informações da Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul, seguem os procedimentos de rotina normais.

A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP/RS), criou em 2015 vagas de inteligência especificas para as vinculadas da segurança pública, surgindo assim uma vaga para o CBMRS, contudo já estamos em 2018 e não possuímos nenhum agente de inteligência do CBMRS preenchendo esta vaga de suma importancia para a corporação e a formação da rede de inteligencia para com os outros órgão congeneres.

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4 CONCLUSÃO

Na estrutura antiga do Corpo de Bombeiros da Brigada Militar há um setor de Inteligência, que segue os mesmos regramentos da Brigada Militar, contudo, mesmo quando ainda estava junto da Brigada Militar, já se ouvia falar em acabar com o serviço de Inteligência na Corporação (bombeiros). Após a aprovação das leis, este tema está bem latente, visto esta nova instituição estar começando do zero, literalmente tirando a CNH depois de dirigir por muito tempo, o que o torna cheios de vícios que dificultam o processo em transição.

Estamos vivendo na era da tecnologia e da informação, onde diariamente novas tecnologias são descobertas e colocadas em práticas, com isso muitas coisas que eram consideradas atuais se tornam obsoletas do dia para a noite, fazendo com que o indivíduo ou corporações venham a se adequar aos avanços da era moderna.

A atividade de Inteligência no Corpo de Bombeiro Militar do Rio Grande do Sul deveria ser por excelência especializada, contudo, cabe salientar que com a criação do CBMRS muitas coisas poderão ser mudadas e adequadas à nova realidade direcionando sempre para o foco específico da corporação.

A aplicação da Inteligência Estratégica no CBMRS deve priorizar a produção de conhecimento de assuntos estratégicos para a Corporação como, por exemplo, os grandes eventos climáticos que assolam o território gaúcho, deixando milhares de pessoas desoladas devido a ação do tempo (chuvas, ventos, granizos, ciclones, inundações, queda de barreiras e queimadas descontroladas).

No futuro, em continuação a este trabalho, poderão ser realizados estudos para viabilizar a implantação do DINT/CBMRS, definindo atividades, prazos e responsabilidades pelo processo. Como trata-se de um serviço reservado na corporação e sem muitas fontes abertas de pesquisas, o trabalho se torna um pouco travado, mas não perdendo os principais focos e direcionamentos para a busca da excelência.

Uma ferramenta que pode ser utilizada para acompanhar e garantir a execução destas ações é o 5W/H, de forma clara e objetiva. O nome da ferramenta origina-se das palavras em inglês que são os questionamentos que devem ser feitos para se definir a correta execução das tarefas do plano de ação: What (O que?),

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Why (Por que?), (Quem?), When (Quando?), Where (Onde?) e How (Como?). É preciso definir o que fazer, por que fazer, quem será o responsável pela execução, quando tarefa deverá ser executada; onde e como será realizada. (BARBOSA et al., 1993).

Ao final deste trabalho espera-se que tenha havido contribuições significativas para a área de inteligência e para o CBMRS, pois a corporação está iniciando nesta importante área do conhecimento. Este trabalho busca o aprimoramento técnico do profissional de inteligência, contudo para que isso possa ocorrer, o CBMRS não pode medir esforços para que a estruturação deste importante serviço venha a se fortalecer com o passar dos anos.

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REFERÊNCIAS

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