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Contabilidade Geral. Contas. Professor Rodrigo Machado.

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Academic year: 2021

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Contas

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TEORIA CONTÁBIL

Sinônimos utilizados em provas de concursos

GRUPO DE CONTAS

Ativo

As contas do Ativo são agrupadas de acordo com sua rapidez de conversão em dinheiro, por-tanto, de acordo com o seu grau de liquidez.

Em primeiro lugar agrupam-se as contas que já são dinheiro (caixa, bancos etc.) com as que se converterão em dinheiro rapidamente (Títulos a receber, Estoques etc.). A esse grupo de con-tas denominados Ativo Circulante. É o grupo de mais alto grau de liquidez.

Em segundo lugar são agrupadas as contas que se transformarão em dinheiro mais lentamente (Valores a receber, mas que levam mais tempo para serem recebidos). Estas contas são deno-minadas realizável a longo prazo, que faz parte de um grupo chamado Ativo Não Circulante. Em terceiro lugar, são agrupados os itens que dificilmente serão transformados em dinheiro, normalmente são itens não destinados a venda e empregados para o alcance dos objetivos operacionais da entidade (gerar fluxo de caixa).

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São itens com pouquíssima liquidez e normalmente usados pela entidade por vários anos – vida útil longa (máquinas, prédios etc.).

Os itens dessa categoria tem características de permanente e são classificados no Ativo Não Circulante.

Passivo e Patrimônio Líquido

As contas do Passivo e do Patrimônio Líquido são agrupadas de acordo com o seu vencimento, isto é, aquelas a serem liquidadas mais rapidamente serão destacadas daquelas a serem pagas em um prazo mais longo.

Primeiro: as contas que serão pagas mais rapidamente são as primeiras a serem agrupadas e

as denominamos como Passivo Circulante.

Segundo: as contas que serão pagas em um prazo mais longo são classificadas em grupo

distin-to e, a esse grupo de contas damos o nome de Exigível a Longo Prazo e fazem parte do deno-minado Não Circulante.

Por fim, temos as contas que praticamente não serão pagas, são as obrigações com os proprie-tários da empresa, são obrigações não exigíveis. A esse grupo damos o nome de Patrimônio Líquido.

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Grau de Liquidez

Há uma analogia em termos de grupos de contas entre o lado do Ativo e o lado do Passivo e Patrimônio Líquido, que é o grau de liquidez decrescente.

No ativo aparecerão em primeiro lugar as contas que se converterão em dinheiro mais rapida-mente e, a seguir, as contas mais lentas de realização em dinheiro. No Passivo e no Patrimônio Líquido serão destacadas, em primeiro lugar, as contas deverão ser pagas mais rapidamente e, a seguir, as que serão acertadas a Longo Prazo.

Esquematizando o grau de liquidez

Circulante e ciclo operacional

O primeiro grupo de contas, como já vimos, é o circulante, tanto para o Ativo, quanto para o Passivo e, para melhor entendimento o caminho mais fácil é seguir um exemplo real. Portanto, partiremos de uma indústria para exemplificar.

No processo de industrialização há compras de matéria-prima – comumente não são realiza-das com pagamento à vista. A obrigação de pagar é representada na contabilidade pela conta fornecedores.

Em seguida, inicia-se o processo de industrialização, entrando no estágio de transformação de matérias-primas em produtos em elaboração. Nesse estágio surgem outras obrigações a pa-gar, tais como salários, aluguéis, outras despesas

A próxima fase do ciclo operacional é a conclusão da industrialização, situação na qual os pro-dutos acabados são representados pela conta de estoques de produtos acabados estando prontos para serem vendidos.

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Assim como as compras, as vendas habitualmente são realizadas a prazo, o que dá origem à conta duplicatas a receber e em contrapartida, há o reconhecimento contábil dos custos dos estoques portanto, qual a conclusão pode ser chegada após a análise de todas essas opera-ções?

É relevante observar que, nesse período, todas as contas envolvidas estiveram em constante movimento, isso é, seus saldos são frequentemente alterados. São as contas em giro, em cir-culação. Por isso, o grupo dessas contas é denominado Circulante.

A próxima fase do ciclo operacional é a conclusão da industrialização, situação na qual os pro-dutos acabados são representados pela conta de estoques de produtos acabados estando prontos para serem vendidos.

Assim como as compras, as vendas habitualmente são realizadas a prazo, o que dá origem à conta duplicatas a receber e em contrapartida, há o reconhecimento contábil dos custos dos estoques . Quando as duplicatas a receber são baixadas pelo recebimento dos valores, há au-mento nos benefícios econômicos da entidade, pelo ingresso de dinheiro no caixa.

Esse processo repete-se constante e ininterruptamente, uma vez que a empresa está sempre adquirindo matérias-primas, produzindo e vendendo seus produtos para alimentar seu proces-so industrial.

O período desde a aquisição da matéria-prima (que entra no processo produtivo) até o recebi-mento de duplicatas é denominado Ciclo Operacional.

É relevante observar que, nesse período, todas as contas envolvidas estiveram em constante movimento, isso é, seus saldos são frequentemente alterados. São as contas em giro, em cir-culação. Por isso, o grupo dessas contas é denominado Circulante.

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Contas do Circulante com maior incidência em questões

Conta Detalhamento

Estoques andamento, Produtos acabadosMatéria-prima, Produção em

Fornecedores Compras a prazo

Salários a Pagar Obrigações decorrentes da folha de pagamento Aluguel a pagar Despesa com locação de veículos, imóveis, etc. Duplicatas a Receber, Contas a receber ou

Clientes Representa as vendas a prazo

Empréstimos bancários, Empréstimos a pagar Recursos obtidos junto a instituições financeiras Impostos a recolher ou Tributos a pagar Obrigações tributárias decorrentes das operações realizadas.

Caixa e Bancos Disponibilidades de recursos Imobilizado Representa os bens destinados às operações da entidade

Ativo não circulante

É um grupo do Ativo que é exatamente o oposto do circulante. Divide-se em Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. Representa bens de vida útil longa e são desti-nados basicamente como meio para atingir seus objetivos sociais ou para renda.

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Curto e Longo Prazos

São considerados como realizáveis a longo prazo os bens e direitos que serão transformados em dinheiro ou obrigações vencerão no longo prazo.

Para efeitos contábeis são considerados de longo prazo as operações com prazo de realização superior a um ano ou ao ciclo operacional da entidade, caso esse seja superior ao um ano. Por exemplo, um título que vencerá daqui a 300 dias será contabilizado como de curto prazo, um que vencerá daqui a 400 dias será de longo prazo.

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certos direitos a receber que, mesmo pressupondo-se recebimento no Curto Prazo, devem ser classificados no Realizável a Longo Prazo. É o caso de empréstimos a diretores ou a empre-sas coligadas. É um empréstimo de “pai para filho”, logo, a empresa não irá acionar seu diretor ou coligada na data prefixada. Nesse caso, sugere-se certa dose de prudência, principalmente por parte dos usuários dos relatórios contábil-financeiro, classificando-se o direito a Longo Prazo. O realizável a longo prazo, de maneira geral, é o grupo de contas cuja participação em relação aos outros dois grupos já estudados (circulante e permanente) é bastante pequena, é o que tem menor participação em termos de valores e importância.

O mesmo raciocínio deve ser aplicado ao Passivo: todas as obrigações vencíveis no prazo su-perior um ano deverão ser classificadas no Exigível a Longo Prazo (exceto quando o ciclo ope-racional for superior a um ano); no grupo Passivo não circulante, portanto, engloba obrigações vencíveis em doze meses após a publicação dos relatórios contábil-financeiro.

Equação fundamental do patrimônio

(CESGRANRIO - Contador - INEA - 2008)

A empresa Mar Aberto Ltda. Adquiriu, em março de 2007, da Cia. Morro Azul, 120.000,00 em mercadorias para revenda, a prazo. A conta fornecedores utilizada nessa transação será consi-derada, na empresa Mar Aberto Ltda., como:

a) origem dos recursos. b) aplicação dos recursos. c) uma conta de compensação. d) direito a receber de longo prazo. e) passivo financeiro de longo prazo

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FATOS CONTÁBEIS E VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

Fato contábil é tudo aquilo que provoca modificação qualitativa ou quantitativa no patrimô-nio de uma entidade, sendo, portanto, objeto de contabilização.

Os fatos contábeis podem ser:

Permutativos – são aqueles que não alteram o Patrimônio Líquido; • Modificativos – são aqueles que alteram o Patrimônio Líquido;

Mistos ou compostos – são aqueles que envolvem um fato permutativo e um modificativo, simultaneamente.

Fatos modificativos são os que produzem alterações na situação líquida, diminuindo ou au-mentando. Há diminuição na situação líquida quando um bem é consumido ou quando há gas-tos decorrentes da atividade econômica, necessária para alcançar os fins da empresa. (Franco, Hilário)

Isso vem gerado muita confusão, pois há o entendimento que fatos modificativos estão sem-pre vinculados à alteração da situação líquida decorrente do consumo de um bem e/ou de gastos decorrentes da atividade econômica, necessária para alcançar os fins da empresa. A confusão nasce quando vinculam fatos modificativos unicamente ligados a receitas e despesas. Há fatos contábeis que são modificativos e não envolvem operações de receitas e despesas, tais como:

Operação Detalhamento

Distribuição de dividendos (-PL) e (+P) Ações em tesouraria (pagamento à vista) (-A) e (-PL) Venda de ações em tesouraria (+A) e (+PL) Aumento do capital social (+A) e (+PL)

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Fato permutativo

Fato permutativo

Existem 05 (cinco) modalidades de fatos permutativos: Primeira modalidade:

Fato permutativo

Existem 05 (cinco) modalidades de fatos permutativos: Segunda modalidade:

Fato permutativo

Existem 05 (cinco) modalidades de fatos permutativos: Terceira modalidade:

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Fato permutativo

Existem 05 (cinco) modalidades de fatos permutativos: Quarta modalidade:

Fato permutativo

Existem 05 (cinco) modalidades de fatos permutativos: Quinta modalidade:

Esquematizando Fatos Permutativos

Modalidade Movimento Primeira -A +A Segunda +A +P Terceira -A -P Quarta -P +P Quinta +PL -PL

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Fato modificativo diminutivo

Existem 02 (duas) modalidades de fatos modificativos diminutivos: Primeira modalidade:

Fato modificativo diminutivo

Existem 02 (duas) modalidades de fatos modificativos diminutivos: Segunda modalidade:

Fato modificativo aumentativo

Existem 02 (duas) modalidades de fatos modificativos aumentativos: Primeira modalidade:

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Fato modificativo aumentativo

Existem 02 (duas) modalidades de fatos modificativos aumentativos: Segunda modalidade:

Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos diminutivos: Primeira modalidade:

Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos diminutivos: Segunda modalidade:

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Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos diminutivos: Terceira modalidade:

Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos aumentativos: Primeira modalidade:

Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos aumentativos: Segunda modalidade:

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Fatos mistos

Existem 03 (três) modalidades de fatos mistos aumentativos: Terceira modalidade:

(SEFAZ-RS - AFRE - CESPE - 2019)

Se uma entidade adquirir, à vista, ações da própria entidade pelo valor de mercado, então, para a entidade essa operação representará um fato contábil

a) modificativo aumentativo. b) permutativo. c) misto aumentativo. d) misto diminutivo. e) modificativo diminutivo.

SISTEMA DE CONTAS

Introdução

Vimos ao longo do curso que o objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades (conjun-tos de bens, direi(conjun-tos e obrigações) e por objetivo temos o controle desse patrimônio.

O controle que a contabilidade realiza é feito através do registro – lançamento contábil -, dos fatos contábeis que representam os bens, direitos, obrigações, patrimônio líquido, receitas e despesas da entidade.

Dessa forma, o controle é realizado sob a forma de contas patrimoniais, que representam os bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido e de contas de resultado, que representam as receitas e despesas da entidade.

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Esquematizando conceitos

O que são contas?

São nomes, títulos que qualificam os elementos patrimoniais (bens, direitos, obrigações, patri-mônio líquido, despesas e receitas) e quantificam os mesmos através de saldos devedores ou credores.

O que é natureza da conta?

As contas do Ativo são de natureza devedora. Isso significa que para aumentar o saldo de uma conta do Ativo temos que debitar e para reduzir temos que creditar.

As contas retificadoras do Ativo são de natureza credora. Sua função é reduzir um saldo de um bem ou de um direito, tal como a depreciação acumulada, que representa a diminuição de um ativo em gerar benefícios econômicos para a entidade. As contas redutoras do Ativo com maior incidência em provas de concursos são:

• Ajuste a Valor Presente de Clientes; • Provisão para Ajustes a Valor de Mercado; • Provisão para Devedores Duvidosos; • Depreciação Acumulada;

• Amortização Acumulada; • Exaustão Acumulada;

• Provisão para Perdas Prováveis na Realização de Investimentos.

As contas do Passivo são de natureza devedora. Isso significa que para aumentar o saldo de uma conta do Passivo temos que creditar e para reduzir temos que debitar.

As contas retificadoras do Passivo são de natureza devedora, sendo as principais delas: • Ajuste a Valor Presente de Fornecedores;

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• Deságio a Amortizar (emissão de debêntures abaixo do par); • Capital a Realizar ou Capital a Integralizar;

• Ajustes de Avaliação Patrimonial (somente quando apresentar saldo devedor); ü Ajustes Acumulados de Conversão (somente quando apresentar saldo devedor); ü Gastos com emissão de ações;

• Ações em Tesouraria; • Prejuízos Acumulados; e • Dividendos Antecipados.

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO (natureza devedora)

Bens + Direitos (natureza devedora) Retificadora do ATIVO (natureza credora)

PASSIVO (natureza credora) Obrigações + PL (natureza credora)

Retificadora do PASSIVO (natureza devedora)

Total Total

Método das partidas dobradas ou digrafia

O método das partidas dobradas ou digrafia remonta ao frade franciscano Luca Pacioli que es-creveu o “Tratadus de Computis et Scripturis” (Contabilidade por Partidas Dobradas ou Digra-fia), publicado em 1.494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos.

Luca Pacioli, apesar de ser considerado o pai da contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas (a todo crédito corresponde um ou mais crédito, sendo o total de débito é exata-mente igual ao total de crédito), pois o método já era utilizado em Toscana, na Itália, desde o século XIV.

Teoria das Contas

Teoria Personalista

Como nos primórdios a Contabilidade do comerciante (pessoa física) se confundia com a Con-tabilidade da empresa (pessoa jurídica), para que fosse possível existir o controle do patrimô-nio do comerciante, surgiu a Teoria Personalista. De acordo com essa teoria, cada conta rece-beria o papel de uma pessoa na relação com a empresa.

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te-Assim, a Teoria Personalista dividiu as contas em pessoas na forma de:

Agentes consignatários: representam as pessoas a quem os proprietários confiam a guarda dos bens;

Agentes Correspondentes: representam as pessoas de fora da empresa com as quais os proprietários se relacionam e que resultam nos direitos e obrigações da empresa; e

Proprietários: representam os sócios, que são os titulares do Patrimônio Líquido, das re-ceitas e das despesas da empresa.

Teoria Personalista - esquematizada

BALANÇO PATRIMONIAL

Bens – agentes consignatários Direitos – agentes Correspondentes

(-) Contas retificadoras de bens e direitos

Obrigações – agentes correspondentes Patrimônio Líquido – proprietários

(-) Contas retificadoras de obrigações e PL

Total Total

Teoria Materialista

As contas só devem existir enquanto existirem os elementos materiais (bens, direitos, obriga-ções, patrimônio líquido, despesas e receitas) por ela representados na entidade.

São classificadas em:

Contas Integrais: são as representativas de bens, direitos e obrigações; e

Contas Diferenciais: são as representativas de despesas, receitas e patrimônio líquido. Teoria Materialista - esquematizada

BALANÇO PATRIMONIAL

Bens – contas integrais Direitos – contas integrais

(-) Contas retificadoras de bens e direitos

Obrigações – contas integrais

Patrimônio Líquido – contas diferenciais

(-) Despesas – contas diferenciais (+) Receitas – contas diferenciais

(-) Contas retificadoras de obrigações e PL

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Teoria Patrimonialista

É a teoria utilizada atualmente pela Contabilidade. A Teoria Patrimonialista divide as contas em:

Contas patrimoniais: representam os Ativos, Passivos Exigíveis, Patrimônio Líquido e Con-tas Retificadoras do Ativo e do Passivo;

Contas de Resultado: são as que representam as receitas e as despesas. Teoria das Contas - esquematizada

Teoria das Contas Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Receitas e Despesas Personalista consignatáriosAgentes correspondentesAgentes Proprietários

Materialista Contas integrais Contas diferenciais

Patrimonialista Contas patrimoniais Contas de Resultado

Referências

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