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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular - Serv. Sub-Regional da Guarda (Centro Regional de Seg. Social do Centro)

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Academic year: 2021

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(1)o eg id. CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO CENTRO. C on te. úd o. Pr ot. SERVIÇO SUB-REGIONAL DA GUARDA. Sara Martins Gomes Monteiro. Dezembro de 2007. RELATÓRIO FINAL PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM SECRETARIADO E ASSESSORIA DE DIRECÇÃO.

(2) eg id. Nome do aluno: Sara Martins Gomes Monteiro. o. ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS. Nome da Instituição onde decorreu o estágio: Centro Regional de Segurança Social. Pr ot. do Centro – Serviço Sub-Regional da Guarda. Morada: AV. Coronel Orlindo de Carvalho – 6300 Guarda Telefone: 271 232 600 Fax: 271 232 635. úd o. Data de início do estágio a dezoito de Setembro de 1995 até trinta e um de Dezembro. Nome do tutor de estágio na Instituição: D. Célia Gralha Grau Académico: Curso de Secretariado equivalente ao décimo segundo ano.. C on te. Nome do orientador de estágio: Prof. Dr.ª Helena Saraiva.. ii.

(3) eg id. o. RESUMO. O estágio da aluna Sara Martins Gomes Monteiro cuja duração foi de Setembro a. Pr ot. Dezembro de 1995, decorreu no Centro Regional de Segurança Social do Centro – Serviço Sub-Regional da Guarda. Este foi dividido em duas partes: uma na secção de secretariado, no gabinete de apoio ao Sr. Director da instituição o Dr. Jacinto Dias com. úd o. a duração de doze semanas, sob a orientação e supervisão da orientadora de centro de estágio D. Célia Gralha e a outra na secção da contabilidade auxiliar ao cuidado da D.. C on te. Paula Pires com a duração de três semanas.. Foi-me permitido realizar e desenvolver diferentes actividades pondo em prática diferentes níveis de aprendizagem a diferentes contextos de trabalhos, o que enriqueceu os meus conhecimentos, fornecendo-me uma preparação mais sólida para a vida futura.. iii.

(4) PLANO DE ESTÁGIO 1 - Objectivos a atingir 1.1 - Integração na Empresa 1.1.1 - Conhecimento geral da actividade da mesma 1.2 - Conhecimento do funcionamento dos serviços (Departamentos) e comportamentos dos quadros. 1.3 - Aplicação de conhecimentos adquiridos 1.3.1 - Ao nível do trabalho de secretariado; 1.3.2 - Ao nível das relações Públicas e Humanas.. das actividades da empresa: 1.4.1 - Organização de reuniões e encontros. 2 - Actividades a desenvolver. Pr ot. 2.1 - Secretariado:. eg id. o. 1.4 - Aquisição de novos conhecimentos e experiência profissional ligados a determina-. 2.1.1 - Tratamento da correspondência comercial (entrada e saída de correspondência comercial);. úd o. 2.1.2 - Correspondência comercial (redacção de cartas e faxes, tal como processamento em computador de cartas solicitadas por membros da organização);. C on te. 2.1.3 - Telefone;. 2.1.4 - Atendimento e passagem da ligação ao respectivo Departamento; 2.1.5 - Mensagens;. 2.1.6 - Atendimento ao público; 2.1.7 - Fotocopiar documentos;. 2.1.8 - Preparação da sala de reuniões e de material para as mesmas. 2.2 - Apoio na organização de reuniões e encontros: 2.2.1- Correspondência (redacção de cartas); 2.2.2 - Contactos telefónicos; 2.2.3 - Preparação de material necessário para reuniões (listagens e quadros); 2.2.4 - Contacto com o público envolvido nos encontros e reuniões. 2.3 - Outras actividades: 2.3.1 - Organização de dossiers/arquivos; 2.3.2 - Actualização de dados no computador (base de dados);. iv.

(5) 2.3.3 - Outras. 3 - Metodologia a utilizar 3.1 - Leitura, consulta e pesquisa. ¾ Claret, Jacques. Organizar o pensamento. Colecção Saber Aprender, Porto Editora, ¾ Barnes, Carolyn M.A., Manning, Marily Ph.D., Excelência Profissional para Secretárias, Edições Monitor. ¾ Hughes, Vera e Cristina, Manual da Secretária, Edições Cetop. ¾ Torquatro, Francisco Gaudêncio, Comunicação Empresarial/Comunicação Institucional/Summus Editorial.. o. 3.2 - Tirar dúvidas, sempre que necessário, de modo a evitar cometer erros.. C on te. úd o. Pr ot. eg id. 3.3 - Observação de modos de trabalho dos outros funcionários.. v.

(6) AGRADECIMENTOS Quero deixar bem expresso nestas linhas, o meu voto de gratidão para com todos. o. aqueles que me ajudaram, incentivando-me e motivando-me a prosseguir o trabalho e a. eg id. realizar uma tarefa agradável.. Os meus agradecimentos à Prof. Dra. Helena Saraiva que gentilmente aceitou ser minha. Pr ot. orientadora de estágio e ao Senhor Director do Serviço Sub-Regional da Guarda, Dr. Jacinto Dias.. úd o. Dirijo-me de forma especial à D. Célia Gralha, minha orientadora de Centro de Estágio,. tratou.. C on te. pela amizade que me ofereceu, pela força que me inspirou e pela simpatia com que me. Estou-lhes muito agradecida.. vi.

(7) ÍNDICE CAPA ......................................................................................................... i ELEMENTOS INSTRODUTÓRIOS ..................................................... ii RESUMO .................................................................................................. iii PLANO DE ESTÁGIO ............................................................................ iv AGRADECIMENTOS ............................................................................. vi ÍNDICE...................................................................................................... vii INTRODUÇÃO ........................................................................................... 1 CAPÍTULO 1 ............................................................................................... 2. o. 1 - História da Segurança Social ................................................................ 2. úd o. Pr ot. eg id. 1.1 - Antecedentes da História da Segurança Social .................................................... 2 1.2.2 - Transição do modelo parcelar de Assistência e de Previdência para um modelo unificado de Segurança Social ..................................................................... 6 1.2.3 - A ampliação da Protecção Social .................................................................. 6 1.2.4 - A nova estrutura orgânica da segurança social ............................................. 8 1.2.5 - Até à publicação da lei de bases da Segurança Social .................................. 9 Antes da publicação da lei de bases da Segurança Social, houve uma importante dinâmica estruturante dos regimes e das prestações de Segurança Social. .............. 9 Foram pois criadas algumas medidas importantes tais como:.................................. 9 1.2.5.1 - A concretização da nova estrutura orgânica ............................................. 10. C on te. 2 – Funcionamento da Segurança Social................................................. 12 2.1 - A lei de bases da Segurança Social – Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto ............... 12 2.2 - Funções Gerais e Atribuições do Centro Regional de Segurança Social da Guarda ........................................................................................................................ 15 2.3 - Estrutura Orgânica e Funcional .......................................................................... 18. CAPÍTULO 2 ............................................................................................. 21 2 – Trabalho desenvolvido durante o estágio ............................................................. 21 2.1 - Secção de Secretariado ....................................................................................... 21 2.1.1 - Telefone....................................................................................................... 22 2.1.2 - Correspondência .......................................................................................... 22 2.1.3 – Fax .............................................................................................................. 22 2.1.4 – Arquivo ....................................................................................................... 23 2.1.5 - Agenda ........................................................................................................ 23 2.1.6 - Reuniões ...................................................................................................... 23 2.1.7 - Cartas e Ofícios ........................................................................................... 24 2.1.8 - Diários da República ................................................................................... 24 2.1.9 - Relações Públicas ........................................................................................ 24 2.2 - Secção da Contabilidade Auxiliar ...................................................................... 24. vii.

(8) CONCLUSÃO ........................................................................................... 28 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 29 LEGISLAÇÃO CONSULTADA ............................................................. 30. C on te. úd o. Pr ot. eg id. o. SIGLAS E ABREVIATURAS ................................................................. 31. viii.

(9) INTRODUÇÃO O Centro Regional de Segurança Social do Centro – Serviço Sub-Regional da Guarda foi o local onde, durante três meses decorreu o estágio.. o. Como descrição de factos ocorridos, o relatório distingue-se de todos os outros tipos de. eg id. comunicação, porque há uma nítida preocupação de se chegar a uma conclusão que incluirá necessariamente a opinião do relator. Assim sendo, pretende-se registar e divulgar de uma forma escrita, o trabalho realizado pela estagiária, no período de tempo. Pr ot. compreendido entre 18 de Setembro de 1995 a 31 de Dezembro de 1995.. O trabalho desenvolvido no decorrer do estágio, envolveu fundamentalmente, as áreas. úd o. de Secretariado (Gabinete de Apoio ao Sr. Director Dr. Jacinto Dias), e Contabilidade,. C on te. pondo em prática alguns conhecimentos adquiridos durante o curso.. A justificação de só agora discutir o relatório de estágio prende-se com a entrada no mundo do trabalho, que veio relegar este objectivo para um segundo plano.. 1.

(10) CAPÍTULO 1 1 - História da Segurança Social 1.1 - Antecedentes da História da Segurança Social Segundo Fernando Moreira Maia in “História Recente da Segurança Social”, desde a fundação da nacionalidade portuguesa, com clara inspiração nos valores da caridade cristã, por iniciativa de clérigos, de ordens religiosas, de monarcas, de membros da família real, das corporações de mestres e de particulares abastados, assistiu-se ao. o. desenvolvimento de esforços tendentes a dar corpo ao sentimento do dever moral de. eg id. protecção contra situações de necessidade nos planos individual e familiar.. Pr ot. Assim, até ao fim da Idade Média, a par de meros impulsos de beneficência individual, foi-se desenhando uma organização embrionária da assistência privada, conduzindo à primeira grande reforma da assistência, por iniciativa da rainha D. Leonor que, em. úd o. Agosto de 1498, fundou, em Lisboa, a primeira Irmandade da Misericórdia. Este novo tipo de instituições – as Santas Casas da Misericórdia – multiplicou-se por todo o País, tornando-se no grande polo da assistência privada, a nível local, nos domínios da saúde. C on te. e da acção social e cuja obra multisecular chegou pujante até aos nossos dias.. Com a fundação da Casa Pia de Lisboa, nos finais do século XVIII, ensaiou-se o primeiro passo no sentido da instauração da assistência pública que o liberalismo se propôs estimular, sem grande sucesso. Implantada a República, foi longo e penoso o caminho até à aprovação, na primeira metade dos anos quarenta, do Estatuto de Saúde e Assistência, apontando para a função supletiva do Estado na acção assistencial que, a nível local, passou a ser coordenada pelas Misericórdias.. No quadro do vigoroso associativismo operário do século XIX, nomeadamente nos principais centros industriais urbanos, assistiu-se a um importante movimento mutualista que, ao longo da segunda metade daquele século, estimulou o rápido crescimento do número de associações de socorros mútuos e dos respectivos associados. Os principais fins destas instituições mutualistas abrangiam a prestação de cuidados. 2.

(11) médicos e o fornecimento de medicamentos, a atribuição de prestações pecuniárias nas situações de incapacidade temporária ou permanente para o trabalho e a atribuição de subsídios de funeral.. As insuficiências da protecção social de base mutualista, designadamente no que se refere à velhice, levaram à criação, ainda nos finais do século XIX, das primeiras “Caixas de Aposentações”.. Através de cinco diplomas publicados em 10 de Maio de 1919, assistiu-se à primeira tentativa de instituição de um sistema de seguros sociais obrigatórios, destinados a. o. abranger a generalidade dos trabalhadores por conta de outrem, com salários ou. eg id. rendimentos inferiores a determinado montante. Na sequência da publicação do Estatuto do Trabalho Nacional, foi aprovada a Lei nº 1884, de 16 de Março de 1935, que definiu. Pr ot. as bases gerais em que devia apoiar-se a organização da previdência social.. O campo de aplicação pessoal foi abrangendo progressivamente os trabalhadores por conta de outrem, do comércio, indústria e serviços, mantendo-se insignificante o. úd o. enquadramento dos trabalhadores independentes, ao passo que os trabalhadores da agricultura e os das pescas passaram a ser gradualmente enquadrados, respectivamente,. C on te. pelas Casas do Povo e pelas Casas dos Pescadores.. O campo de aplicação material incluía, relativamente aos trabalhadores subordinados do comércio, indústria e serviços, a protecção nas eventualidades de doença, invalidez, velhice e morte, além dos encargos familiares, tendo-se mantido a protecção no desemprego como mera possibilidade teórica: aos trabalhadores do sector agrícola apenas era garantida a cobertura das eventualidades de doença (cuidados médicos e subsídios) e de morte; a protecção dos trabalhadores das pescas tinha carácter basicamente assistencial, pelo que, na medida das disponibilidades financeiras, poderiam contar com a assistência médica, subsídios de doença e de nascimento, pensões de invalidez e de reforma, subsídios por morte e abonos de família.. O financiamento da protecção social dos trabalhadores do comércio, indústria e serviços, apoiava-se em contribuições obrigatórias dos trabalhadores e dos empregadores; o dos trabalhadores da agricultura e das pescas, em cotas dos sócios das 3.

(12) Casas do Povo e das Casas dos Pescadores, respectivamente, que contavam ainda com subsídios diversos, incluindo os atribuídos pelo Estado. Quanto ao método de equilíbrio financeiro, ele variava de acordo com as eventualidades: ¾ Repartição antecipada, no caso da doença, que incluía um fundo de reserva e do abono de família, em que os eventuais défices eram suportados por um “Fundo Nacional de Abono de Família”; ¾ Capitalização pura, no caso das pensões de invalidez e de velhice.. A reforma da previdência social só se foi concretizando a partir da publicação da Lei nº. o. 2115, de 15 de Junho de 1962, e dos efeitos da sua regulamentação, sendo de destacar,. eg id. neste aspecto, o Decreto n.º 45 266, de 23 de Setembro de 1963, posteriormente revisto por numerosos diplomas.. Pr ot. Como aspecto assinalável desta reforma, refere-se o alargamento do campo de aplicação material a eventualidades não cobertas, tornando-se mais completo o esquema de prestações, bem como a manutenção da dominante do financiamento apoiado em. úd o. contribuições dos trabalhadores e dos empregadores, sem comparticipação financeira do Estado, fazendo-se evoluir o método de equilíbrio financeiro da capitalização pura para. C on te. a capitalização mitigada.. À margem daquela reforma, mas ainda nos anos sessenta, foi publicada a nova leiquadro da protecção social dos acidentes de trabalho e doenças profissionais, mantendose o princípio da responsabilidade dos empregadores, transferida para companhias de seguros.. 4.

(13) 1.2 - A transição para um sistema unificado de Segurança Social 1.2.1 – A Evolução Legislativa até 1974. Regime de Previdência dos Trabalhadores Agrícolas. Foram legalmente definidas as eventualidades abrangidas pelo regime especial de previdência: doença, maternidade, encargos familiares, invalidez, velhice e morte, tendo-se criado, ao mesmo tempo, um regime transitório de pensões destinado a abranger, de imediato, os trabalhadores agrícolas que à data, estivessem inscritos nas. o. Casas do Povo e se encontrassem em situação de necessidade por motivo de invalidez. eg id. ou velhice. Esta medida alargou-se, depois, a trabalhadores agrícolas não abrangidos por Casas do Povo e ainda aos produtores agrícolas - (D.L. nº 391/72, de 13/10).. Pr ot. Regime jurídico de algumas prestações. Procedeu-se à alteração do regime jurídico das pensões de sobrevivência, que foram. úd o. integradas no esquema normal de benefícios da Caixa Nacional de Pensões e das Caixas Sindicais de Previdência e de Reforma (Despacho de 23 de Dez. de 1970, D.R. de. C on te. 26/01/71), alterando o Regulamento Geral das Caixas Sindicais de Previdência. Modificou-se, igualmente, o regime jurídico do subsídio de doença (Decreto nº 358/73, de 16 de Junho) de do subsídio por morte - (Decreto nº 178/73, de 17 de Abril).. Caixa Nacional de Seguros de Doenças Profissionais. Alargou-se o âmbito desta instituição de modo a que, no final do ano de 1975, nela estivessem incluídas as actividades do comércio, indústria e serviços - (D.L. nº 478/73, de 27 de Setembro).. Alteração dos prazos de garantia ƒ. Invalidez, cinco anos de inscrição e trinta meses com entrada de contribuições ou cinco anos civis com contribuições;. 5.

(14) ƒ. Velhice, dez anos de inscrição e o mínimo de sessenta meses com entrada de contribuições ou dez anos civis com contribuições.. Eliminação do "plafond" contributivo. Foi decidido, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 1974, eliminar o limite superior das retribuições sujeitas a contribuição para a Caixa Nacional de Pensões, bem como para as Caixas sindicais de previdência com entidades patronais contribuintes constituídas anteriormente à Lei nº 2115, de 18 de Junho de 1962 - (Portaria nº 495/73, de 20 de. o. Junho).. modelo unificado de Segurança Social. eg id. 1.2.2 - Transição do modelo parcelar de Assistência e de Previdência para um. Pr ot. Em obediência aos princípios de "uma nova política social" definidos pelo Movimento das Forças Armadas, o Programa do I Governo Provisório, entre o vasto conjunto de medidas que lhe davam corpo, incluía a "substituição progressiva dos sistemas de. C on te. de 15/05).. úd o. previdência e assistência por um sistema integrado de segurança social" - (D.L. 203/74,. Esta ideia veio a ter claro acolhimento no nº 2 do art.º 63º da constituição de 1976: “Incumbe ao Estado organizar, coordenar e subsidiar um sistema de segurança social unificado e descentralizado, de acordo e com a participação das associações sindicais e outras organizações das classes trabalhadoras”.. 1.2.3 - A ampliação da Protecção Social. Ao longo da segunda metade dos anos setenta, foi-se assistindo ao alargamento dos campos de aplicação pessoal e material da protecção social.. Pensão social. Instituída inicialmente em termos puramente assistenciais (D.L. 217/74, de 27 de Maio), para abranger as pessoas com 65 anos e mais, em situação de invalidez que 6.

(15) beneficiavam de subsídios de assistência (então pagos pelo Instituto da família e Acção Social e pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa), esta pensão alargou-se, posteriormente (Despacho Normativo nº 59/77, de 23 de Fevereiro), a todas as pessoas com idade superior a 65 anos que não exercessem actividade remunerada e não estivessem abrangidos por qualquer esquemas de previdência, bem como as pessoas inválidas com idade superior a 14 anos, que não conferissem direito ao subsídio vitalício ou a outro de qualquer natureza.. Protecção no desemprego. o. Foi criado, com carácter experimental, um subsídio de desemprego a atribuir à. eg id. generalidade dos trabalhadores por conta de outrem desempregados - (D.L. nº 169-D/75, de 31 de Março).. Pr ot. Prestações familiares. Regulamentou-se, em termos inovadores, o regime jurídico destas prestações,. úd o. relativamente aos Trabalhadores da função Pública e aos abrangidos pelas Caixas de previdência e abono de família. Quanto ao abono de família, estabeleceu-se que esta. Pensões. C on te. prestação "deve constituir, de futuro, essencialmente um direito das crianças".. Além da instituição do Subsídio de Natal para os pensionistas de invalidez, velhice e sobrevivência do regime geral e dos regimes especiais de previdência - (D.L. nº 724/74, de 18 de Dezembro).. Trabalhadores independentes. Foi decidida a criação de um regime transitório destinado a abranger todos os trabalhadores independentes - (Portaria nº115/77, de 9 de Março).. 7.

(16) Trabalhadores do serviço doméstico. Estes trabalhadores e respectivas entidades empregadoras passaram a ser abrangidos pelo regime geral de previdência, incidindo a respectiva taxa contributiva sobre uma remuneração convencional.. Trabalhadores agrícolas. Além de se terem introduzido no regime de protecção social que vigorava o subsídio pecuniário de maternidade, o subsídio por morte e as pensões de sobrevivência, foram. o. melhoradas as condições de protecção social então existentes no que se refere ao. eg id. subsídio de doença e às pensões de invalidez e de velhice - (Decreto nº 174-B/75, de 1 de Abril).. Pr ot. 1.2.4 - A nova estrutura orgânica da segurança social. A partir de 1977, foram sendo dados passos significativos no sentido de assegurar um. úd o. contributo necessário em ordem ao imperativo constitucional de implantação de um sistema de segurança social unificado, descentralizado e participado, através de uma. C on te. nova estrutura orgânica que servisse de suporte a tal objectivo. Neste sentido, começou por se criar o suporte legal que conduziu à transferência dos serviços Medico Sociais da Previdência para o âmbito do sector da Saúde, à criação de uma "Autoridade distrital de segurança social" com funções de direcção e coordenação e, por fim, à criação do Instituto de Gestão Financeira de Segurança Social.. Como remate do esforço de reorganização assim iniciado, no fim daquele ano, foi aprovado o diploma que definiu, em termos completos e profundamente inovadores, a nova estrutura orgânica da segurança social, em obediência a três princípios essenciais: integração, descentralização e participação - (D.L. nº 549/77, de 31 de Dezembro): ¾ A estrutura orgânica central passou a contar com um conjunto de serviços de administração directa do estado e organismos de âmbito nacional dotados de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira;. 8.

(17) ¾ A estrutura orgânica regional passou a ser constituída pelos Centros Regionais de Segurança Social, dotados de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira, que integraram órgãos, serviços e instituições de previdência social e assistência social, no respectivo âmbito geográfico (distrito); ¾ A estrutura de participação previa órgãos a nível nacional e regional, constituídos por representantes das associações sindicais e outros trabalhadores, das autarquias e comunidades locais, das instituições particulares de solidariedade social não lucrativas e de outras entidades interessadas no sistema de segurança social.. o. 1.2.5 - Até à publicação da lei de bases da Segurança Social. eg id. Antes da publicação da lei de bases da Segurança Social, houve uma importante dinâmica estruturante dos regimes e das prestações de Segurança Social.. ƒ. Pr ot. Foram pois criadas algumas medidas importantes tais como:. Criação do Regime Não Contributivo de protecção social - (D.L. nº 160/80, de 27/05);. Reformulação do Regime dos Trabalhadores Independentes - (D.L. nº 8/82, de. úd o. ƒ. 18/01); ƒ. Reordenamento do esquema de segurança social dos profissionais de serviço. C on te. doméstico - (D. Reg. nº 43/82,de 22/07); ƒ. Criação do Regime do Seguro Social Voluntário - (D.L. n.º 368/82, de 10/09);. ƒ. Enquadramento do clero - (D. Reg. nº 5/83, de 31/01);. ƒ. Reestruturação do esquema da protecção social dos jogadores profissionais de futebol - (D. Reg. nº 57/83, de 24/06). ƒ. Reformulação dos regimes de protecção social dos trabalhadores agrícolas - (D.L. nº 251/83, de 11/06);. ƒ. Protecção por doença profissional no âmbito do regime geral - (D.L. nº 200/81, de 9/07);. ƒ. Medidas. legislativas. no. domínio. das. prestações. de. segurança. social. - Prestações familiares - (D.L. nº 170/80, de 29 de Maio e D. Reg. nº 20/80, de 27/05); ƒ. Pensões de invalidez, velhice e sobrevivência - (Portarias nº 98/83, de 29/01 e 740/83, de 29/06, D.L. nº 164/83, de 27/04 e D. Reg. nº 9/93, de 07/02);. 9.

(18) 9 Subsídio de desemprego - (D.L. nº 297/83, de 24/06) 9 Protecção na maternidade e paternidade - (D.L. nº 103/80, de 09/05).. Criação de um sistema de verificação de incapacidades permanentes – SVIP – (D.L. nº144/82, de 27/04);. Novas medidas no domínio do financiamento, nomeadamente: 9 Aprovação de um novo regime jurídico de contribuições, norteado pelo. eg id. vencidas e vincendas - (D.L. nº 103/80, de 09/05);. o. objectivo essencial de maior rigor no pagamento das contribuições e das dívidas 9 Regulamentação, em termos mais ajustados, das bases de incidência das contribuições - (D. Reg. nº 12/83, 12/02);. Pr ot. 9 Alargamento dos períodos exigidos como prazo de garantia – pensões de invalidez e de velhice - (D. Reg. nº 60/82, de 15/09).. úd o. 1.2.5.1 - A concretização da nova estrutura orgânica. C on te. Foi sendo dada efectiva concretização à nova estrutura orgânica aprovada em 1977, como suporte a um sistema unificado previsto na Constituição da República Portuguesa.. Foram sucessivamente aprovadas as seguintes leis orgânicas: 9 Inspecção-Geral da Segurança Social; 9 Direcção-Geral da Segurança Social; 9 Direcção-Geral da Organização e Recursos Humanos; 9 Centro Nacional de Pensões; 9 Departamento de Relações Internacionais e Convenções de Segurança Social; 9 Centros Regionais de Segurança Social.. Ao nível central ficou a estrutura completa uma vez que as leis orgânicas do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social e do Departamento de Planeamento da Segurança Social já haviam sido aprovadas nos anos setenta. 10.

(19) A estrutura de participação passou a contar, junto de cada Centro Regional, com o respectivo Conselho Regional de Segurança Social - (D. Reg. nº 26/83, de 21/03).. O novo Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Foi aprovado um novo Estatuto destas instituições sem fins lucrativos, reconhecendo-se a necessidade de ampliar o respectivo conceito legal (D.L. nº 119/83, de 25/02).. O novo Estatuto das Associações de Socorros Mútuos. o. Foi aprovado novo Estatuto que procedeu a uma ampla revisão e actualização destas. C on te. úd o. Pr ot. 347/81, de 22/12 e D. Reg. nº 58/81, de 30/12).. eg id. associações, criando-se, assim, condições para a revitalização do mutualismo (D.L. nº. 11.

(20) 2 – Funcionamento da Segurança Social 2.1 - A lei de bases da Segurança Social – Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto Em 1984, foi aprovada a Lei de Bases da Segurança Social, Lei nº 28/84, de 14 de Agosto, da qual se destacam alguns pontos:. Sistema de segurança social. Compreende os regimes e as instituições de segurança social, competindo a estas, além. eg id. o. da gestão dos regimes, exercer a acção social.. Os objectivos deste sistema perfilam-se a dois níveis:. por um lado, garantir a protecção dos trabalhadores e das suas famílias nas situações. Pr ot. ƒ. de falta ou diminuição de capacidade para o trabalho, de desemprego e de morte, bem como compensar os encargos familiares;. por outro, proteger socialmente as pessoas que se encontrem “em situação de falta. úd o. ƒ. C on te. ou diminuição de meios de subsistência”.. Os princípios a que obedece este sistema são os seguintes: universalidade, unidade, igualdade, eficácia, descentralização, garantia judiciária, solidariedade e participação.. A administração do sistema compete ao Estado. Para o efeito, o aparelho administrativo da segurança social é composto por serviços integrados na administração directa do Estado e por instituições de segurança social, as quais são definidas como pessoas colectivas de direito público, sujeitas à tutela do governo, sendo a sua acção coordenada pelos referidos serviços da administração directa do Estado.. O financiamento do sistema é assegurado "basicamente por contribuições dos beneficiários e das entidades empregadoras e por transferência do Estado".. 12.

(21) Os regimes de segurança social. Concretizam-se em prestações garantidas e são o regime geral e o regime não contributivo. O regime geral abrange, com carácter obrigatório, os trabalhadores por conta de outrem e os trabalhadores independentes. O regime não contributivo tem por objectivo "realizar a protecção em situações de carência económica ou social não cobertas efectivamente pelo regime geral".. A acção social. eg id. marginalização social e a integração comunitária".. o. Tem por objectivo essencial "a prevenção de situações de carência, disfunção e. Pr ot. Garantias e contencioso. É reconhecida aos interessados na concessão de prestações a possibilidade de apresentar. úd o. reclamações ou queixas quando se considerem lesados nos seus direitos.. Por sua vez, a falta de cumprimento das obrigações legais respeitantes à inscrição, ou a. C on te. inscrição fraudulenta, dá lugar à aplicação de coimas. O incumprimento da obrigação contributiva, por parte das entidades empregadoras ou dos beneficiários dá lugar à aplicação de medidas de coacção indirecta.. Financiamento da Segurança Social. As principais fontes de financiamento são constituídas pelas contribuições dos trabalhadores e das entidades empregadoras e palas transferências do estado e de outras entidades públicas. ¾ O regime geral é financiado pelas contribuições dos trabalhadores e, no caso de trabalhadores por conta de outrem, das respectivas entidades empregadoras; ¾ O regime não contributivo é financiado por transferências do Estado; ¾ A acção social é financiada, fundamentalmente, por transferências do Estado;. 13.

(22) ¾ As despesas de administração e outras despesas comuns das instituições de segurança social são suportadas, em termos proporcionais aos respectivos encargos, pelas fontes de financiamento dos regimes e da acção social.. A organização e a participação. As instituições de segurança social são o sector operacional do aparelho administrativo e são: ¾ Ao nível nacional: o Instituto de Gestão Financeira da segurança Social, o Centro. o. Nacional de Pensões, o Departamento de Relações Internacionais da Segurança. eg id. Social e o Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais; ¾ Ao nível regional: os Centros Regionais de Segurança Social;. ¾ A participação no processo de definição da política, objectivos e prioridades do. Pr ot. sistema de segurança social perfila-se, nos termos da Lei, ao nível nacional e ao nível regional.. úd o. Esquemas de prestações complementares. C on te. Podem ser instituídos, por iniciativa dos interessados, esquemas de prestações complementares das que são garantidas pelo regime geral ou de prestações correspondentes a eventualidades não cobertas pelo regime.. A criação ou modificação destes esquemas e a sua articulação com os regimes de segurança social, obedece a regulamentação própria. A sua gestão pode ser confiada a associações de socorros mútuos, a empresas seguradoras ou a outras pessoas colectivas criadas para o efeito.. Instituições Particulares de Solidariedade Social sem fins lucrativos. O Estado, ao mesmo tempo que reconhece e valoriza o papel destas instituições, na prossecução dos objectivos da segurança social, exerce em relação a elas a acção tutelar que pressupõe poderes de inspecção e de fiscalização.. 14.

(23) O contributo das mesmas instituições para a prossecução daqueles objectivos e o apoio que lhes é assegurado pelo Estado, concretizam-se em formas de cooperação que são objecto da celebração de acordos.. 2.2 - Funções Gerais e Atribuições do Centro Regional de Segurança Social da Guarda Os serviços sociais do Distrito da Guarda foram criados pelo Decreto-Lei n.º 79/79, de 2 de Agosto, entrando em funcionamento em regime de instalação. No que diz respeito aos centros regionais de Segurança Social é de salientar: «É a. eg id. actividades sociais e a descentralização executiva».. o. estes que há-de caber a responsabilidade de assegurar, nas regiões, a integração das. O funcionamento do Centro Regional de Segurança Social da Guarda teve início com. Pr ot. a tomada de posse da respectiva Comissão Instaladora.. De referir que, através deste decreto, foram criados dezoito Centros Regionais de. úd o. Segurança Social, a saber: Aveiro; Beja; Braga; Bragança; Castelo Branco; Coimbra; Évora; Faro; Guarda; Leiria; Portalegre; Porto; Santarém; Setúbal; Viana do Castelo;. C on te. Vila Real e Viseu.. A Portaria n.º 71/80, de 1 de Março, vem integrar orgânica e funcionalmente no Centro Regional de Segurança Social da Guarda, os seguintes órgãos, serviços e instituições oficiais existentes na área do distrito:. a) Dependentes da Direcção Geral de Previdência: A caixa de Previdência e Abono de Família do distrito da Guarda. b) Dependentes da Direcção de Assistência Social: Os serviços de acção directa do Instituto da Família e Acção Social. c) Dependentes do Instituto de Obras Sociais: O Centro Infantil de Manteigas e o Complexo termal de Manteigas. d) A extensão, no distrito da Guarda, do Instituto de Apoio ao Retorno de Nacionais.. 15.

(24) São ainda integrados neste Centro Regional os contribuintes, beneficiários, acções e serviços das caixas de actividade e de empresa de âmbito nacional da área geográfica do distrito.. Com a Portaria n.º 204/84, de 4 de Abril, é dado por findo o regime de instalação do Centro Regional de Segurança Social da Guarda.. Após o Decreto-Lei n.º 260/93, de 23 de Julho, procedeu-se à reestruturação dos serviços descentralizados do sistema de Segurança Social.. o. Apesar de apreciável número de aspectos positivos, apresentados pelo modelo de. eg id. organização administrativa, concebido para o Centro Regional de Segurança Social, depois de uma avaliação crítica do mesmo modelo, concluiu-se que era chegado o. Pr ot. tempo oportuno para a sua reestruturação.. A dinâmica da evolução interna do Sector da Segurança Social e a evolução de envolventes externos do mesmo sector, levaram á necessidade e oportunidade de. úd o. operar uma reforma inovadora da estrutura orgânica e funcional da Segurança. C on te. Social.. O Ministério do Emprego e Segurança Social propõe-se criar condições para que o sector da Segurança Social possa oferecer um contributo mais eficaz na melhoria da qualidade da administração pública na realização dos direitos sociais fundamentais.. Desta. forma,. o. presente. diploma. (Dec.Lei. n.º260/93). procura. combinar. equilibradamente com um claro intuito da desconcentração do sistema de Segurança Social com a política de descentralização, mediante a implementação, em cada uma das cinco áreas regionais definidas, de um Centro Regional de Segurança Social que reveste a natureza de instituto público, do tipo personalizado, cujo aparelho orgânico funcional integra uma rede coerente de serviços que vão da sede da região ao nível sub-regional e local.. A redução de dezoito para cinco instituições desconcentradas da Segurança Social visa garantir uma maior eficácia à gestão dos regimes de Segurança Social e ao 16.

(25) exercício da acção social, assegurando um melhor aproveitamento de recursos humanos e técnicos e redução dos custos de administração.. Destina-se, ainda, a promover e facilitar a articulação intersectorial de esforços e medidas operativas a nível regional. O presente diploma visa promover, a par da plena prossecução dos objectivos que constituem a razão de ser do sistema de Segurança Social, uma maior racionalização da utilização dos recursos disponíveis.. Os serviços sub-regionais, segundo o disposto no art. 2, alínea b), do Decreto-Lei n.º 260/93, de 23 de Julho de 1993, o Centro Regional de Segurança Social do Centro. o. tem sede em Coimbra e abrange os distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra,. eg id. Guarda, Leiria e Viseu.. Desta forma, no dia 1 de Setembro de 1993, o novo diploma entrou em vigor e o. Pr ot. Centro Regional de Segurança Social da Guarda passou a designar-se por serviço Sub-Regional da Guarda.. úd o. Os serviços Sub-Regionais são dirigidos por um director equiparado, para todos os. C on te. efeitos, a subdirector geral.. Aos serviços sub-regionais compete exercer funções de natureza executiva e, em especial:. a) Orientar a actividade dos serviços locais e estabelecimentos localizados no respectivo âmbito territorial de actuação; b) Desenvolver. as. acções. necessárias. à. inscrição. de. contribuintes. e. beneficiários e à atribuição de prestações da Segurança Social; c) Executar os programas e as modalidades de acção social ajustados às realidades sócio-económicas, em conformidade com as dinâmicas próprias das comunidades locais; d) Assegurar o funcionamento das bases de dados de âmbito sub-regional; e) Assegurar os procedimentos necessários à administração dos recursos humanos, técnicos, financeiros e patrimoniais.. 17.

(26) Ainda a destacar que, com a valiosa colaboração das Casas de Povo, foram criados os seguintes serviços locais, pertencentes ao distrito da Guarda; Serviço local de Almeida, Aguiar da Beira, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.. Esta iniciativa teve como objectivo tornar mais fácil, para o utente, a organização dos processos de concessão das prestações de Segurança Social: ƒ. evitar grandes deslocações para recebimento das importâncias relativas aos. tornar possível a prestação de um melhor serviço adequado às respostas e às. eg id. ƒ. o. benefícios sociais e pagamento das contribuições;. solicitações; ƒ. um melhor conhecimento dos direitos e obrigações dos beneficiários e. (contribuinte); eliminação da burocracia.. úd o. ƒ. Pr ot. contribuintes e a humanização das relações Centro Regional/Beneficiário. C on te. 2.3 - Estrutura Orgânica e Funcional. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 35/93, de 21 de Outubro que estabelece a estrutura orgânica do Centro Regional de Segurança Social do Centro, este compreende os serviços sub-regionais de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu.. Cada serviço Sub-Regional é dirigido por um Director, ao qual compete (art°4):. a) Elaborar os projectos de planos de acção e de orçamento do respectivo serviço Sub-Regional e submetê-lo à aprovação do conselho directivo; b) Dirigir o serviço Sub-Regional de acordo com as orientações traçadas e o plano de acção aprovado; c) Proceder à inscrição de beneficiários e contribuintes e determinar o estatuto contributivo de uns e de outros; d) Atribuir prestações dos regimes da Segurança Social. 18.

(27) O Serviço Sub-Regional compreende (anexo I).. Repartição de Regimes - ao qual cabe, promover a realização de acções destinadas a assegurar a inscrição de beneficiários e contribuintes, bem como manter os respectivos ficheiros e detectar fraudes, entre outros.. Departamento de Acção Social - deve fazer o levantamento dos dados relativos à população da Guarda e proceder à sua actualização; inventariar as necessidades e os recursos existentes, detectando as situações de exclusão e de carência social; estudar a situação sócio - económica das famílias, indivíduos e grupos, de modo a responder. sociais, de acordo com as. eg id. dos programas de acção social dos equipamentos. o. o mais adequadamente possível às carências diagnosticadas; colaborar na preparação. necessidades; estudar as situações possíveis de celebração de acordo da gestão de instalações e equipamento com Instituições particulares de Solidariedade Social, e. Pr ot. com outras entidades que prossigam fins idênticos.. Gabinete de Apoio Técnico - tem por funções assegurar a adequação e aplicação das. úd o. instruções e normas da organização e racionalização dos procedimentos e circuitos. C on te. administrativos; colaborar na elaboração do plano anual e do relatório de actividades.. Gabinete de Coordenação dos Serviços Sociais - compete-lhe desenvolver as acções necessárias à orientação dos serviços locais (Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa), bem como assegurar a aplicação das directivas emitidas a nível central.. Repartição Administrativa - tem como funções, entre outras, registar, classificar e distribuir o expediente do serviço.. O GAT (Gabinete de Apoio Técnico) é constituído pelos Núcleos de Organização Planeamento e Estatística, Formação e Gestão de Pessoal, Serviços Jurídicos e Serviços de Informática. São coordenados por um chefe de divisão e a sua função é proporcionar uma correcta tomada de decisões ao Director, tendo em vista o bom funcionamento dos serviços. 19.

(28) Existe ainda um conjunto de serviços específicos em diversas áreas que constituem núcleos de apoio a diversos sectores como a Gestão Financeira; Relações Públicas e Documentação.. Constituindo o Núcleo de Gestão Financeiro, um instrumento fundamental da acção administrativa ao contrário daquilo que nos é dado verificar através do Organograma, numa relação estritamente funcional, dependendo directamente do Director.. Os demais serviços são coordenados por um chefe de repartição, existindo uma. o. relação hierárquica descendente por sectores, chefiados em geral por um chefe de. eg id. secção.. As duas grandes áreas operativas ou de produção, os Regimes e a Acção Social, são. Pr ot. coordenados respectivamente por um chefe de repartição e um chefe de divisão.. Finalmente existem em todas as sedes de concelho os Serviços Locais de Segurança. úd o. Social, que são da responsabilidade de um Coordenador Geral. Inserem-se numa perspectiva real e desconcentrada do Sistema de Segurança Social, aproximando-se do. Social.. C on te. público utente, permitindo o acesso fácil e rápido de todos os cidadãos à Segurança. 20.

(29) CAPÍTULO 2 2 – Trabalho desenvolvido durante o estágio. O trabalho desenvolvido durante o estágio realizou-se em duas secções: a secção de secretariado com a duração de doze semanas, no gabinete de apoio ao Sr. Director Dr. Jacinto Dias., que decorreu sob a orientação e supervisão da orientadora de centro de estágio D. Célia Gralha e apoio da D. Balbina Coelho, funcionária do mesmo gabinete. E ainda na secção de contabilidade auxiliar, com a D.Paula Pires, durante três semanas.. eg id. o. 2.1 - Secção de Secretariado. Durante a minha passagem pelo Gabinete de Apoio ao Senhor Director Dr. Jacinto Dias, exerci funções de relações públicas e de secretariado. Nesse âmbito, considero. Pr ot. todo o tipo de tratamento com entidades ou pessoas internas e externas ao serviço, enquanto que, no secretariado, desempenhei todo o tipo de funções relacionadas com o. úd o. escritório, nomeadamente comunicações, convocatórias, cartas, ofícios e agenda.. Sendo as comunicações internas e externas, actualmente um instrumento fundamental. C on te. na transmissão de mensagens, torna-se muito importante ter especial cuidado na sua elaboração. Daí a necessidade de escolher um estilo cuidado, de modo a evitar entrar em confronto com os demais. A delicadeza é primordial tanto no trato oral como escrito, recorrendo a todas as técnicas aprendidas durante a frequência do curso.. As actividades desenvolvidas incidiram sobre o seguinte: ƒ. Atendimento e controlo de chamadas;. ƒ. Registo e envio de faxes;. ƒ. Arquivo;. ƒ. Agenda;. ƒ. Preparação de reuniões;. ƒ. Preparação de cartas e ofícios;. ƒ. Legislação / Diários da República.. 21.

(30) 2.1.1 - Telefone. O telefone é um meio de comunicação imprescindível na sociedade. Como tal, é necessário saber utilizá-lo.. Usar de delicadeza, falar pausadamente, com clareza e objectividade são indispensáveis.. Tive o cuidado de não deixar o telefone tocar durante muito tempo, tendo sempre um bloco de notas e caneta à mão, só transferindo as chamadas quando se conhecia o. o. nome do interlocutor e o assunto a tratar. Orientar a chamada e anotar a mensagem. eg id. e, se necessário, estar pronta a lidar com casos difíceis, desactivar as tensões e criar um clima favorável são aspectos de extrema importância a ter em conta.. Pr ot. É conveniente treinar técnicas de expressão verbal, bem como avaliar a. 2.1.2 - Correspondência. úd o. importância do telefone, como instrumento de relações públicas.. C on te. Toda a correspondência recebida e expedida recebiam especial tratamento de modo a facilitar consultas posteriores. A correspondência recebida era carimbada na entrada e levada a despacho (anexo II). Em seguida, os documentos eram fotocopiados e enviados aos departamentos correspondentes, ficando as cópias arquivadas em dossiers. Procedia-se igualmente, ao registo no terminal informático do mesmo.. 2.1.3 – Fax. Tantos os faxes recebidos como os expedidos eram arquivados, dando-se aos expedidos o respectivo número de saída. Os faxes a enviar eram escritos em folha própria para o efeito (anexo III).. 22.

(31) 2.1.4 – Arquivo. Tive ainda oportunidade de lidar com o arquivo que era necessário organizar e gerir com eficácia, tendo sempre presente, as vantagens e inconvenientes dos diversos sistemas existentes e da possível utilização. Nomeadamente tive a possibilidade de alterar a disposição do mesmo, proceder à identificação das lombadas das respectivas pastas de arquivo, com um tipo de letra bem legível e com nomes que rapidamente permitissem encontrar o pretendido, de modo a tornar o arquivo acessível a todos mesmo na ausência de quem o geria.. o. No arquivo importava também conhecer a topografia e vida da informação, ou seja, os. eg id. diversos níveis de informação: Activa, Semi-Activa e Inactiva, para depois a arquivar de acordo com estes parâmetros.. Pr ot. A informação tem actualmente novos suportes para além do papel, hoje em dia, já se recorre a micro-filmes, suportes magnéticos e disco óptico numérico.. úd o. 2.1.5 - Agenda. C on te. A agenda era constantemente verificada a fim de evitar a dupla marcação de reuniões. A marcação era confirmada antecipadamente, de modo a facilitar o controlo da agenda. Nesta era registado todo o tipo de eventos ou situações, planificando todos os movimentos do dia, inclusive as pausas das refeições.. 2.1.6 - Reuniões. Para. marcação. de. reuniões. era. necessário. estabelecer. o. planning,. conhecer a ordem de trabalhos, redigir e enviar as convocatórias e organizar os dossiers de trabalho, serviço que era efectuado por mim constantemente (anexo IV).. No dia em que estas aconteciam tive a oportunidade de lidar com diferentes grupos etários, culturais e sociais. O meu desempenho ía desde a simples recepção à chegada, na prontidão de qualquer esclarecimento e indicação da casa de banho, do servir dos cafés ou garrafas de água, ao distribuir as pastas com a ordem de trabalhos, na 23.

(32) preparação da sala de reuniões, na disposição do próprio espaço físico, no acompanhamento dos participantes até aos respectivos lugares, todos os procedimentos que estivessem relacionados desde a chegada à despedida dos intervenientes nas mesmas reuniões.. 2.1.7 - Cartas e Ofícios. Na elaboração de cartas e ofícios a abordagem era diária e rápida. Para os assuntos relacionados com a concessão de subsídios, a estrutura obedecia aos constantes em anexo. As cartas eram por mim elaboradas em folhas próprias timbradas como. eg id. o. algumas que constam em anexo (anexo V).. 2.1.8 - Diários da República. Pr ot. Por fim analisava diariamente os Diários da República a fim de identificar assuntos de interesse para a Segurança Social, nomeadamente os de interesse para o Serviço. úd o. Sub-Regional da Guarda.. C on te. 2.1.9 - Relações Públicas. As Relações Públicas o contacto mais directo com as pessoas que se dirigiam ao Secretariado exigiam um esforço planeado e contínuo para estabelecer e manter o entendimento mútuo entre a instituição e o seu público.. São sempre uma relação bi-direcional entre o público e a instituição, e apoiam-se no trabalho, na retórica, na psicologia e na sociologia. Neste campo apraz-me afirmar que este trabalho multifacetado me encantava diariamente ainda que não haja processo de o documentar.. 2.2 - Secção da Contabilidade Auxiliar Durante as três semanas na secção de contabilidade auxiliar, foram diversas as tarefas realizadas ao nível da contabilidade.. 24.

(33) A secção de Contabilidade Auxiliar está interligada com a secção de Tesouraria, onde são feitos todos os pagamentos e recebimentos de todos os Beneficiários (anexo VI). As importâncias das contribuições recebidas na Tesouraria são depois enviadas ao Instituto de Gestão Financeira, em Lisboa.. De salientar o Plano de Contas do CRSS - Serviço Sub-Regional da Guarda é bastante diferente do Plano Oficial de Contas utilizado pela maior parte das empresas particulares e pode ser actualizado sempre que a instituição necessite de criar uma conta no movimento contabilístico.. o. Da documentação chegam os documentos de pagamento e recebimentos e na. recebimento. (anexo. VII),. dando-lhes. os. eg id. contabilidade auxiliar procede-se à elaboração das autorizações de pagamento e respectivos. números.. Depois. de. contabilizados os documentos, fazia o seu registo nos livros de autorização de. Pr ot. pagamento. Outra tarefa que segue passos idênticos ao que anteriormente foi descrito é o registo de cheques no livro de registo de autorização de recebimentos o. úd o. que acontecia fazer no próprio dia (anexo VIII).. Neste departamento processam-se igualmente notas de reposição, que justificam a ida. C on te. de um beneficiário a um determinado médico, com o intuito de obter uma reforma antecipada ou uma “baixa”. Este documento dá entrada na contabilidade, acompanhado de um documento de receita, seguindo-se o registo numa ficha normal, tipo conta corrente, com todos os dados necessários do beneficiário. E para completar, registava o nome do beneficiário, a data de pagamento e respectiva importância.. De referir ainda o registo contabilístico dos diversos subsídios concedidos pela segurança social (Fundo Socorro Social, PIDDAC, Subsídio Eventual). Mensalmente ou trimestralmente são enviados para os diversos centros milhões de cheques para serem levantados pelos respectivos beneficiários. Por vezes, surgem casos em que o beneficiário não levantou o cheque na instituição bancária, devendo o mesmo dirigir-se à Segurança Social - Departamento Contabilístico Auxiliar - para o fazer, sendo onde deve constar o registo de todos os documentos de despesa do dia em questão e respectivas importâncias que ficará no arquivo da Instituição.. 25.

(34) Todos estes passos, repetem-se com os documentos de receita, autorização de recebimento de "diversos" e com o livro de Registo de Autorização de Recebimentos.. Todos. os. cheques. são. registados.. Posteriormente,. os. documentos. vão. para a Tesouraria onde lhes é dado o número de documento de despesa e receita e é elaborado um documento intitulado Folha de Caixa (anexo IX), onde são mencionados os números dos documentos, se registam as importâncias a débito e a crédito, receita e despesa. Apurando o saldo, que é diferença entre os documentos de despesa e receita.. o. Este saldo é designado o saldo para o dia seguinte. Quando é feito o resumo através. eg id. da folha de caixa, este têm que conferir com a folha de caixa da Tesouraria (anexo X).. Todos os pagamentos feitos no dia são registados nos respectivos livros, na. Pr ot. contabilidade. O resumo da Tesouraria, movimento de caixa e respectivas autorizações do dia vão assinar ao Senhor Director e chefe de Divisão. Depois voltam à contabilidade onde são arquivados com o objectivo de dar conhecimento ao. úd o. Instituto de Gestão Financeira, dos nomes das pessoas a quem deve ser pago determinado montante. Todas as bandas são acompanhadas de um ofício específico para. C on te. cada tipo de subsídio.. Entretanto no decorrer daquilo que anteriormente foi referido, é necessário "dar baixa" dos cheques que foram levantados nas instituições bancárias. Estas enviam ao CRSS um documento onde se regista o montante dos cheques pagos, e respectivos encargos.. Com a ajuda de um datador, registava a data de um pagamento num outro documento. Finalmente, elaborava uma nota de lançamento, com o registo de todos os subsídios pagos, importâncias, encargos, bancos onde se retiravam o montante, etc.. Mensalmente, o Instituto de Gestão Financeira solicita a cada Centro Regional de Segurança Social diversos mapas onde sejam referenciados os movimentos: referentes a abonos e prestações complementares, acompanhados de notas de lançamento. É necessário, para tal efeito, o preenchimento de um segundo documento, para que o levantamento possa ser feito na Tesouraria da Instituição. 26.

(35) Antes, deve-se consultar uma listagem onde constem os nomes de todos os beneficiários que não procedem ao respectivo levantamento. Surgem, por vezes, situações delicadas em que um beneficiário, deliberadamente ou não, reclama subsídios já liquidados. Nestes casos o contabilista deverá elaborar um ofício onde se solicita ao banco uma fotocópia do cheque em causa para confirmar se foi recebido e por quem.. Portanto, para todos os beneficiários que não levantaram o seu dinheiro elaborava um documento - prestações em prescrição (anexo XI). Sendo também registado num livro próprio para cada tipo de subsídio, e é arquivado até que seja reclamado.. o. No entanto, para que todos os subsídios possam ser processados, é necessário que. eg id. sejam processados diversas bandas magnéticas dos devedores, respectivo balancete e nota de lançamento.. Pr ot. Finalmente, outras notas de lançamento eram preenchidas quando eram feitos os movimentos de doença.. úd o. Todas as tarefas eram feitas diariamente com muita responsabilidade por todos os funcionários deste departamento de contabilidade, que me esclareciam pontualmente na. C on te. tramitação destes documentos.. 27.

(36) CONCLUSÃO. O secretariado tem, por objectivo principal aplicar a cada caso a sua competência técnica e psicológica; bem como o desempenho ao nível das tarefas, instrumentos de trabalho e competências. Desenvolvi as noções de eficácia e produtividade global do trabalho, conheci os níveis e graus de responsabilidade em secretariado e reconheci a importância do impacto das novas tecnologias.. Durante o meu estágio identifiquei os problemas de organização do trabalho; diagnostiquei a utilização do tempo; planifiquei o trabalho, a curto, a médio e a longo. o. prazo; distingui as prioridades; conheci os instrumentos de organização e. eg id. simplificação do próprio trabalho e adquiri técnicas individuais de organização.. Pr ot. Todo o trabalho desenvolvido nestes três meses contribuiu para o meu enriquecimento em termos de maturidade profissional, e até mesmo espiritual, fortalecendo todos os conhecimentos e técnicas adquiridas pela frequência do meu curso. úd o. com a experiência obtida através da prática quotidiana.. Por todos os motivos, considero que o estágio realizado foi uma experiência. C on te. bastante positiva e algo extremamente benéfico e necessário para a aplicação das potencialidades com as quais saí do I.P.G., só assim ficando a minha formação completa.. Entre as disciplinas que cursei, realçaria o papel das disciplinas de Contabilidade, Informática, Práticas de Secretariado, Língua Portuguesa e Relações Públicas e Humanas, na medida em que me permitiram uma mais fácil adaptação ao mundo do trabalho.. Mundo do trabalho esse que acabou por se tornar algo bastante mais agradável, no qual me senti bem útil. Posso então dizer que este estágio foi para mim bastante satisfatório porque enriqueceu os meus conhecimentos, fornecendo-me, uma preparação mais sólida para a vida futura.. 28.

(37) BIBLIOGRAFIA BAÍA, Amândio Pereira (1995). Apontamentos sobre como escrever o relatório de estágio. (Docente ESTG).. BLAUD, Michael (1989). Novo Manual de Relações Publicas. Lisboa, Editorial Presença.. CRSS DA GUARDA (1992). Análise da Segurança Social.. o. HUGLES Katheryn e Joan Linccox (1992). Como redigir um relatório. Lisboa, Edições. eg id. Cetop.. Ministério da Segurança Social e Trabalho (1985). A lei da Segurança Social,. Pr ot. Lisboa, M.S.S.T... úd o. SANTOS, J. Martins (1991). Comunicação e Sucesso Pessoal. Edições Via Láctea.. SANTOS, Madalena Domingues dos (1989). A Comunicação dentro e fora da. C on te. empresa. Porto, Porto Editora (2.a Edição).. Segurança Social Regimes (1994) - Boletim de Estudos e Informação - "Protecção Social à Família". N°6/Jul.94.. SUSSANS, J. (1990). Como fazer um relatório. Lisboa.. Site Consultado: MAIA, Fernando Moreira (1997). História Recente da Segurança Social, Internet dia 23/11/07 http://www.seg-social.pt/. 29.

(38) LEGISLAÇÃO CONSULTADA Decreto-Lei n.º 28/84 de 14 de Agosto de 1984. Decreto-Lei n.º 79/79 de 2 de Agosto de 1979. Decreto - Lei N° 260/93,de 23 de Julho de 1993. Decreto Regulamentar n.º 35/93, de 21 de Outubro de 1993. C on te. úd o. Pr ot. Portaria 204/84. De 4 de Abril de 1984. eg id. o. Portaria 71/80, de 1 de Março de 1980. 30.

(39) SIGLAS E ABREVIATURAS Prof. - Professor Dr.ª - Doutora Dr. - Doutor D. - Dona n.º - número D. L. - Decreto-lei. eg id. o. D.R. - Diário da República D. Reg. - Decreto Regulamentar. G.A.T. - Gabinete de Apoio Técnico. Pr ot. S.V.I.P. - Sistema de Verificação de Incapacidade Permanente. C.R.S.S. - Centro Regional de Segurança Social. C on te. Administração Central. úd o. P.I.D.D.A.C. - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da. 31.

(40) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

(41) ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO I ƒ. Organograma. ANEXO II ƒ. Guia de depósito para registo colectivo. ƒ. Impresso com a informação para despacho. ƒ. Protocolo de distribuição de correspondência. ANEXO III ƒ. Impresso para envio de faxes. Pró-forma de um contracto. ƒ. Ficha de programação anual. ANEXO V Ofícios com ordens de pagamento. ANEXO VI Autorizações de recebimento. ƒ. Autorização de pagamento. ANEXO VII. úd o. ƒ. Pr ot. ƒ. Autorização de recebimento. ƒ. Autorização de pagamento. C on te. ƒ. ANEXO VIII ƒ. Autorização de recebimento de cheques. ANEXO IX ƒ. Folha de caixa. ANEXO X ƒ. Resumo do movimento de tesouraria. ANEXO XI ƒ. Prestações em prescrição. eg id. ƒ. o. ANEXO IV.

(42) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

(43) te úd o. C on. Pr ot eg id o.

(44) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

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(74) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

(75) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

(76) úd o. C on te. o. eg id. Pr ot.

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Referências

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