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PERCEPÇÃO DA CIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO: A REALIDADE BRASILEIRA E O AMBIENTE ESCOLAR

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Academic year: 2021

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PERCEPÇÃO DA CIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO: A REALIDADE

BRASILEIRA E O AMBIENTE ESCOLAR

Everton Lopes Batista1, Felipe Marques dos Santos2, Letícia Beraldi Mancia3, Angela Emilia de Almeida Pinto4, Maria José Fontana Gebara5, Iverson

Kovalski6 1

UTFPR/Departamento de Física, evertonlopesbatista@gmail.com

2

UTFPR/Departamento de Física, felipemarques27@gmail.com

3

UTFPR/Departamento de Física, leticiabmancia@gmail.com

4

UTFPR/Departamento de Física, angelae@utfpr.edu.br

5

UTFPR/Departamento de Física, maria.jf.gebara@gmail.com

6

Colégio Estadual Dr. Xavier da Silva, iverson_kovalski@hotmail.com

Resumo

Este trabalho situa-se no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e teve como objetivo investigar as percepções de ciência de estudantes de ensino médio. Neste trabalho discutimos os resultados obtidos em pesquisas realizadas pela RICYT/CYTED e pelo MCT em nível nacional. Ao reproduzir essas pesquisas em um colégio público de Curitiba, discutimos as semelhanças e diferenças entre os resultados das pesquisas nacionais e os resultados encontrados por nosso grupo. Os resultados mostram que embora haja o reconhecimento de que o trabalho do cientista contribua para a melhoria das condições de vida da humanidade, o mesmo ainda é visto como um profissional desconectado da realidade, com interesses, pensamentos e atitudes diferentes da maioria das pessoas da comunidade. É possível identificar a percepção de que os cientistas são motivados para a realização de pesquisas que contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, mas vinculados à busca por prêmios. De acordo com nossos dados, os estudantes buscam informações sobre ciência e tecnologia prioritariamente na mídia (Internet e TV). Esse resultado parece indicar um crescimento na credibilidade dos jornalistas no repasse das informações sobre C&T. A ideia de Ciência associada a grandes descobertas mostra um aumento significativo em relação às pesquisas nacionais. Por fim, constata-se que um reduzido número de estudantes admite conhecer cientistas brasileiros, e mesmo estes, quando solicitados citam estrangeiros, ou cientistas que mais aparecem na mídia. Na continuidade de nossa pesquisa a partir desses resultados preliminares serão planejadas, e testadas, intervenções nas aulas de Física.

Palavras-chave: Ensino de Física, Percepção Pública da Ciência,

Divulgação Científica.

Introdução

Em 2003, graças a um esforço conjunto de países ibero-americanos, foi realizada pela Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y Tecnologia (RICYT) e pelo Programa de Ciencia y Tecnologia para El Desarollo (CYTED) uma pesquisa de Percepção Pública da Ciência na Argentina, Brasil, Espanha e Uruguai visando contribuir para a construção de indicadores de Ciência e Tecnologia (C&T) nesses países. Os resultados desta pesquisa, bem como detalhes de sua metodologia,

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foram posteriormente publicados no livro Percepção Pública da Ciência: resultados da pesquisa na Argentina, Brasil, Espanha e Uruguai (VOGT; POLINO, 2003).

No Brasil, em 1987, realizou-se a primeira pesquisa nacional sobre Percepção Pública da Ciência, encomendada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Esta pesquisa foi o passo inicial para a construção dos indicadores nacionais de C&T, que são instrumentos utilizados tanto pelo governo quanto por instituições privadas, no planejamento de suas futuras ações. Em 2006 e 2010 o MCT repetiu a pesquisa com pequenas alterações, complementando, desta forma, os dados nacionais. No ano de 2006 a pesquisa contou com 2004 entrevistados e em 2010 foram 2016 participantes com idades variadas.

O objetivo destas pesquisas é realizar um “levantamento do interesse, grau de informação, atitudes, visões e conhecimento que os brasileiros têm da Ciência e Tecnologia” (Ministério da Ciência e Tecnologia, 2007). Os resultados desde 1987 indicam que o interesse por assuntos relacionados à C&T vem aumentando ao longo dos anos. Na primeira enquete apenas 20% dos entrevistados declararam interesse por temas de C&T, percentual que cresceu para 41% em 2006 e 65% em 2010.

Dados da última pesquisa (2010) demonstram que o meio preferencial para se obter informação científica é a TV, seguido pelos jornais, revistas e a Internet, embora exista insatisfação com relação à quantidade de conteúdo disponível na TV e nos jornais. Alguns números revelam um elevado grau de otimismo com relação à Ciência por parte da população, 42,3% dos entrevistados acreditam que a Ciência traz mais benefícios do que malefícios para a humanidade e 38,9% afirmam que a Ciência traz apenas benefícios.

Quando questionados sobre os profissionais mais confiáveis para fornecer informações sobre C&T, 27,6% dos participantes afirmaram que os médicos são os profissionais com maior credibilidade para tal função. Em seguida temos os jornalistas (19,9%) e os religiosos (13,6%). Os cientistas de universidades ou institutos públicos de pesquisa aparecem em quarto lugar com 12,3% do total e os cientistas que trabalham para empresas ficam em sexto lugar com 4,1%.

Com relação à Ciência produzida no país, a pesquisa revela o desconhecimento da população. Somente 12% dos participantes foram capazes de citar nomes de cientistas brasileiros e 18% se lembraram de nomes de alguma instituição científica do país. Os cientistas mais citados foram Oswaldo Cruz (40,3%) e Carlos Chagas (29%). O físico César Lattes foi mencionado por 1,4% dos entrevistados, apenas quatro pessoas.

Assim como nas pesquisas dirigidas no Brasil pelo MCT, pela RICYT e pelo programa CYTED, Cunha e Giordan pesquisaram em 2008, a percepção de Ciência em turmas do segundo ano do ensino médio de uma escola pública de Campinas. De forma análoga ao trabalho de Cunha e Giordan, procuramos conhecer a Percepção de Ciência de turmas de primeiro ano do ensino médio, de um colégio público da capital paranaense, que está inserido no desenvolvimento de projetos de iniciação à docência (PIBID-UTFPR).

Em nossa esfera de investigação, que trata da utilização dos resultados deste tipo de pesquisa em ambiente escolar, buscamos realizar um levantamento preliminar com objetivo de nortear a continuidade do trabalho, adequando-o ao ambiente, levando em consideração suas semelhanças com o universo maior e as suas particularidades.

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O interesse pela concepção de Ciência manifestado por estudantes de ensino médio deve-se à necessidade de desenvolver, adequadamente, atividades de ensino. Com este trabalho procuramos responder a seguinte pergunta: quais são as principais semelhanças e diferenças entre a percepção pública de Ciência em um grupo variado de pessoas e em um grupo particular, neste caso estudantes de ensino médio de uma escola pública?

Procuramos responder à pergunta inicial, apurando as diferenças e avaliando os possíveis motivos e implicações pertinentes a cada análise. Faremos ainda a prova de conceito da utilização deste tipo de questionário em um universo mais delimitado, revelando que cada espaço de diferentes níveis educacionais, sociais, econômicos possuem suas peculiaridades e devem ser tratados de acordo em uma abordagem científica específica para o ambiente onde ocorrerá o desenvolvimento de atividades relacionadas à divulgação científica.

Metodologia

Elaboramos um questionário composto por questões provenientes das pesquisas de percepção pública da Ciência acima citadas, cujo objetivo principal era conhecer a percepção da população sobre assuntos relacionados à Ciência e Tecnologia. Nosso questionário foi composto por questões que faziam referência à percepção da Ciência, do cientista e de seu trabalho. A pesquisa contou com a supervisão do professor titular das turmas (também supervisor do PIBID no colégio) e de um grupo de acadêmicos de licenciatura em Física, bolsistas do PIBID da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). A aplicação dos questionários ocorreu durante o final do período letivo, no mês de junho de 2012.

As questões foram respondidas por 62 estudantes do primeiro ano do ensino médio, de um colégio da região central de Curitiba, sendo que duas destas turmas eram matutinas (com 30 e 21 estudantes) e uma noturna (com 11 estudantes). As idades dos entrevistados estão entre 14 e 22 anos, um perfil mais delimitado e diferente do encontrado nas pesquisas nacionais que contam com entrevistados de faixas etárias diversificadas. Do total de participantes, 39 eram do sexo feminino e 23 do sexo masculino. Pouco mais de 70% dos estudantes que participaram da pesquisa sempre estudaram em escolas públicas. Com relação à escolaridade dos pais, em torno de 30% dos participantes tem pai ou mãe com ensino médio completo e apenas 17,7% tem pai ou mãe com ensino superior.

Os dados foram organizados de maneira semelhante aos dos relatórios das pesquisas originais e serão apresentados a seguir, permitindo a sua análise de maneira compartimentada, possibilitando comparar os universos estudados.

Resultados e discussões

Os dados serão apresentados seguindo o modelo dos relatórios das pesquisas do MCT. Nesses relatórios, a ordem obedecia a porcentagem de escolha. Como resposta, em nosso questionário, os estudantes poderiam escolher mais de uma alternativa.

Através da análise do Gráfico 1 observa-se que o único quesito com percentuais distintos da pesquisa do MCT é o que se refere aos cientistas se interessarem por temas distantes da realidade. Um número expressivo de estudantes acredita que a Ciência é um tema distante (41,9%), ou seja, manifestam

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a ideia de que a realidade dos cientistas não está relacionada com a sua própria. Em uma breve comparação com a pesquisa do MCT, os demais resultados apresentam semelhante distribuição.

Gráfico 1: Percepção sobre os cientistas

Com relação à motivação que os cientistas possuem para realizar suas pesquisas, é possível verificar no Gráfico 2 que “conquistar prêmios” adquiriu uma importância maior do que a observada na enquete nacional, em que, em 2006, foi escolhida por 10% dos entrevistados, e em 2010 por 5% dos entrevistados.

Gráfico 2: Motivações dos cientistas

Em uma análise qualitativa, ponderamos que seria possível os estudantes não vincularem a obtenção de prêmios com a aquisição de prestígio e poder, mas sim com uma forma de enriquecer, pelo fato da palavra "prêmio" ser, habitualmente, vinculada a ganhos financeiros.

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Gráfico 3: Confiabilidade das fontes de informação

Quanto aos resultados expresso no Gráfico 3, em nossa pesquisa houve uma inversão no posicionamento de médicos e jornalistas, que trocaram de posição em relação às pesquisas nacionais. Escritores e médicos inspiram o mesmo grau de confiança para os estudantes, diferentemente dos dados nacionais, onde médicos aparecem na primeira posição, com 27,6% de escolha enquanto escritores detêm apenas 3,6%, colocados na sétima posição. O contato dos jovens estudantes com a mídia, em suas mais diversas formas (TV, rádio, internet, mídia impressa), é mediado, prioritariamente, por jornalistas, causando desta forma um vínculo de confiança com esta categoria profissional, o que pode ser inferido através da análise do Gráfico 4, abaixo.

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As pesquisas do MCT revelam que as pessoas obtém informações de C&T prioritariamente por meio da televisão (19%), jornais (14%), revistas (13%) e Internet (13%). Em nosso levantamento, a principal preferência que merece menção foi a utilização da Internet como meio frequente de obtenção dessas informações (27,4%), seguido de programas televisivos (14,5%) e de conversas com os amigos (12,9%). Podemos justificar essa preferência pela Internet tendo em vista o público alvo da nossa pesquisa, em idade escolar e usuário dessa tecnologia em seu dia-a-dia, bem como pela acessibilidade e familiaridade dos estudantes com esse tipo de tecnologia.

Gráfico 5: Imaginário sobre Ciência

O Gráfico 5 corresponde à uma questão retirada da pesquisa de 2003, promovida pela RICYT/CYTED, em que os resultados relativos ao Brasil mostram-se parecidos com os resultados de nossa pesquisa em sala de aula.

Uma diferença notada diz respeito à ideia de Ciência associada a grandes descobertas, que aparece com um valor maior (74,9%), enquanto na pesquisa acima citada o valor é de 40%. De acordo com Vogt e Polino, tais números podem ser explicados por uma "imagem que a retórica e a iconografia da Ciência vem alimentando a partir das narrativas escolares, da divulgação científica e da ficção científica" (2003, p. 79).

Tais dados e suas devidas conclusões são importantes para o escopo do planejamento de nosso futuro trabalho, pois demonstram a relação entre a exposição midiática e a percepção de Ciência construída pelos estudantes. Deste modo, mostra-se necessária uma abordagem mais criteriosa e que contribua para o desenvolvimento intelectual dos estudantes sem criar estereótipos ou reforçar ideias potencialmente negativas, ao mesmo tempo em que vislumbramos as possibilidades de oferecer aos estudantes novas possibilidades e uma expansão dos seus conceitos e percepções acerca da ciência e dos cientistas.

A última questão de nossa investigação teve como objetivo obter dados sobre o conhecimento dos estudantes a respeito de cientistas brasileiros, assim como já aplicado em questionários do MCT.

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Nossos dados apontaram para um cenário não muito diferente do existente no âmbito nacional, com uma baixíssima quantidade de respostas que indicavam o conhecimento de um cientista brasileiro.

Apenas 12,2% lembraram nomes de cientistas na entrevista do MCT em 2010. Em nosso estudo, apenas 8,2% dos estudantes citaram algum nome (5 estudantes), dos quais apenas dois citaram nomes de cientistas brasileiros, Alcides Carvalho e Drauzio Varella.

Outros dois estudantes citaram Drummond como um cientista brasileiro (possível confusão com Santos Dumont, pioneiro da aviação), e um terceiro estudante citou Erik von Daniken, escritor suíço conhecido por seus livros polêmicos.

Considerações finais

Os resultados obtidos nos indicam que na percepção dos estudantes, os cientistas se interessam por temas distantes e desconectados da vida e realidade das pessoas. Entretanto, 69,35% acreditam que os cientistas fazem coisas úteis para a humanidade, numa clara contradição. Uma leitura preliminar dos dados nos permite supor que essa contradição apareça por causa da imagem, reforçada pela mídia, do “gênio” desconectado da realidade, com interesses, pensamentos e atitudes diferentes da maioria das pessoas da comunidade. Ao mesmo tempo, os estudantes concebem a ideia de que são os cientistas os responsáveis pela criação das “coisas úteis” que utilizamos. Vale a pena nessa questão, refinar a nossa pesquisa e tentar obter uma visão mais clara da percepção dos estudantes sobre este tema em particular.

Outro ponto que chama a atenção é o fato dos estudantes acreditarem que os cientistas são motivados a realizarem suas pesquisas para o desenvolvimento científico e tecnológico do país e para solucionar os problemas das pessoas, Contudo, ao mesmo tempo, 40,32% acreditam que a motivação está vinculada à conquista de prêmios importantes, sendo este último ponto, diferente dos resultados obtidos pelo MCT. Não fica claro se eles associam prêmios a ganhos financeiros, pois os dois primeiros pontos mais votados não refletem ganhos financeiros, sendo que a motivação por dinheiro foi a quinta mais votada pelos estudantes (30,65% dos votos). Na visão dos estudantes, as pesquisas realizadas pelos cientistas contribuem para o desenvolvimento do país e para o bem estar da população, associados ao reconhecimento que o pesquisador busca, seja financeiro ou não.

A partir da análise dos dados, podemos perceber a influência da mídia nos conceitos e percepções de nosso público alvo a respeito de ciência, cientistas e seus assuntos correlatos. Se considerarmos a soma dos dados de “frequência” e “de vez em quando”, na quarta questão, veremos cerca de 70% dos estudantes utilizam igualmente a TV e a Internet para obterem informações sobre C&T. Já que a Internet e a TV são mídias mediadas prioritariamente por Jornalistas, nada mais coerente do que os estudantes reconhecerem no trabalho destes profissionais o maior nível de confiabilidade em relação às fontes de informação, diferentemente dos resultados obtidos nas pesquisas nacionais. Deste modo, podemos verificar a importância de um trabalho de divulgação científica mais focado em suas particularidades, explorando, por exemplo, sua íntima relação com a internet e novas mídias para a criação de ferramentas que auxiliem na formação de um imaginário a respeito da ciência mais completo, variado e sem os estereótipos negativos normalmente veiculados em alguns meios de comunicação.

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Ao mesmo tempo, a ideia de Ciência associada a grandes descobertas mostra uma diferença entre os resultados obtidos no Brasil pela pesquisa promovida pela RICYT/CYTED em 2003 e esta pesquisa realizada em 2012. Tal discrepância talvez possa estar associada ao aumento da busca por informações sobre C&T na Internet e na TV, pelos estudantes.

Por último, em relação ao conhecimento de cientistas brasileiros, verifica-se que tanto nesta pesquisa como na realizada em 2010 pelo MCT, é baixo o índice de participantes que dizem conhecer algum brasileiro e são capazes de citar, corretamente, seus nomes.

Diante das particularidades de cada questão aqui apresentadas concluímos que há a necessidade de uma abordagem diferenciada em relação à divulgação de C&T para os alunos de ensino médio.

Dessa forma, a partir desses resultados preliminares, pretende-se ampliar o universo investigado e, simultaneamente, iniciar o planejamento de intervenções nas aulas de Física, do ensino médio, para que a mediação da informação de C&T através das mídias e a transposição didática adequada para a realização da divulgação científica no ambiente escolar possa ocorrer da forma mais satisfatória possível, atendendo aos objetivos da disciplina e da pesquisa em andamento.

Referências

CUNHA, Marcia B. A percepção de Ciência e Tecnologia dos estudantes de

Ensino Médio e a divulgação científica. 2009. 363 f. Tese (Doutorado). Faculdade

de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

CUNHA, Marcia B. GIORDAN, Marcelo. A percepção da Ciência e da Tecnologia:

um estudo comparativo. In: Encontro Nacional de Ensino de Química, 14., 2008,

Curitiba. Anais... Disponível em:

http://quimica.fe.usp.br/textos/educ/pdf/TrabalhoENEQ2008.pdf. Acesso em 03 jul. 2012.

Ministério da Ciência e Tecnologia. O que o brasileiro pensa da Ciência e da

Tecnologia? Relatório de pesquisa. Instituto Gallup, 1987, disponível em:

http://semanact.mct.gov.br/upd_blob/0000/126.pdf. Acesso em: 03 jul. 2012.

Ministério da Ciência e Tecnologia. Percepção Pública da Ciência e Tecnologia. Departamento de Popularização e Difusão da C&T. Secretaria de Ciência e

Tecnologia para Inclusão Social. 2007, disponível em:

http://www.oei.es/salactsi/13511.pdf. Acesso em: 03 jul. 2012.

Ministério da Ciência e Tecnologia. Percepção Pública da Ciência e Tecnologia

no Brasil: Resultados da Enquete de 2010. Departamento de Popularização e

Difusão da C&T/SECIS/MCT. Museu da Vida/COC/Fiocruz. 2011, disponível em: http://www.mct.gov.br/upd_blob/0214/214770.pdf. Acesso em: 03 jul. 2012. VOGT, C.; POLINO, C. Percepção pública da Ciência: resultados da pesquisa

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