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GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO DE Chamaecrista debilis (VOGEL) IRWIN E BARNEBY

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GERMINAÇÃO DE SEMENTES EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO PRÉ-GERMINATIVO DE Chamaecrista debilis (VOGEL) IRWIN E BARNEBY

José Eduardo Vargas Lopes de Araújo1, Marcela Carlota Nery1, Carlos Victor Mendonça Filho2, Raquel

Maria de Oliveira Pires3, Fernanda Carlota Nery4, Cíntia Maria Teixeira Fialho*1

1 Departamento de Produção vegetal da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, MG, CEP 39100-000 2 Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, MG, CEP 39100-000

3 Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG, CEP 37200-000

4 Departamento de Engenharia de Biossistemas da Universidade Federal de São João del-Rei, São João del-Rei, MG, CEP 36307-352 *Autor para correspondência:&tQWLD0DULD7HL[HLUD)LDOKRFLQWLDPW¿DOKR#\DKRRFRPEU

RESUMO: Chamaecrista 0RHQFK SHUWHQFH j IDPtOLD /HJXPLQRVDH VXEIDPtOLD &DHVDOSLQLRLGHDH 'LDQWH GD

HVFDVVH]GHLQIRUPDo}HVVREUHRVPHFDQLVPRVGHJHUPLQDomRGDVHVSpFLHVREMHWLYRXVHFRPHVVHWUDEDOKR DYDOLDUDH¿FLrQFLDGHWUDWDPHQWRVSUpJHUPLQDWLYRVSDUDVXSHUDomRGHGRUPrQFLDGHVHPHQWHVGHChamaecrista

debilis. Considerando-se as características aparentes das sementes em relação à espessura do tegumento e

VXDGXUH]DIRLHIHWXDGRWHVWHGHJHUPLQDomRFRPWUDWDPHQWRVWHVWHPXQKDVHPHQWHVLQWDFWDVHVFDUL¿FDomR

mecânica com lixa d’água n. 80, imersão em água destilada a 100 oC por 5, 10, 15, 30 e 60 segundos e imersão em

ácido sulfúrico concentrado por 5, 10, 15, 30 e 60 segundos. Foram avaliadas as porcentagens de germinação das VHPHQWHVHRtQGLFHGHYHORFLGDGHGHJHUPLQDomRDOpPGRWHRUGHiJXDGDVVHPHQWHVGHChamaecrista debilis. 8WLOL]RXVHRGHOLQHDPHQWRLQWHLUDPHQWHFDVXDOL]DGRFRPTXDWURUHSHWLo}HVHDVPpGLDVIRUDPFRPSDUDGDVSHOR WHVWHGH6FRWW.QRWWDGHSUREDELOLGDGH$VVHPHQWHVGHChamaecrista debilis apresentaram grau de umidade de 11,71%. Os tratamentos com água a 100 ºC por 5, 10 e 15 segundos e ácido sulfúrico por 15 segundos foram RVPDLVH¿FLHQWHVHPSURPRYHUDJHUPLQDomRLQGLFDQGRTXHDGRUPrQFLDQHVVDHVSpFLHWDPEpPGHYHVHj LPSHUPHDELOLGDGHGRWHJXPHQWR

PALAVRAS-CHAVE:/HJXPLQRVDHGRUPrQFLDTXDOLGDGH¿VLROyJLFD

SEED GERMINATION ACCORDING TO PRE-GERMINATIVE TREATMENT OF Chamaecrista debilis (Vogel) Irwin and Barneby

ABSTRACT: Chamaecrista 0RHQFKLWEHORQJVWRWKH/HJXPLQRVDHIDPLO\&DHVDOSLQLRLGHDHVXEIDPLO\&RQVLGHULQJ

WKHVFDUFLW\RILQIRUPDWLRQDERXWWKHJHUPLQDWLYHPHFKDQLVPVRIWKLVVSHFLHWKHDLPRIWKLVZRUNZDVWRHYDOXDWH WKHHI¿FLHQF\RISUHJHUPLQDWLYHWUHDWPHQWVWREUHDNWKHGRUPDQF\RIChamaecrista debilis seeds. Considering WKHDSSDUHQWFKDUDFWHULVWLFVRIWKHVHVHHGVLQUHODWLRQWRWKHFRDWWKLFNQHVVDQGWKHKDUGQHVVRIWKLVFRDWZDV HIIHFWHGDJHUPLQDWLRQWHVWZLWKWUHDWPHQWVFRQWUROWUHDWPHQWZLWKLQWDFWVHHGVPHFKDQLFDOVFDUL¿FDWLRQZLWK VDQGSDSHUQXPEHULPPHUVLRQLQKRWZDWHUDWƒ&IRUDQGVHFRQGVDQGLPPHUVLRQLQ concentrated sulphuric acid for 5, 10, 15, 30 e 60 seconds. Were evaluated the percentage of seeds germination DQGWKHJHUPLQDWLRQVSHHGLQGH[ ,9* EH\RQGWKHZDWHUFRQWHQWRIChamaecrista debilis seeds. Were used the FRPSOHWHO\UDQGRPL]HGGHVLJQZLWKIRXUVUHSOLFDWLRQVDQGWKHDYHUDJHVZHUHFRPSDUHGE\WKH6FRWW.QRWWWHVW DWRISUREDELOLW\7KHChamaecrista debilisVHHGVSUHVHQWHGPRLVWXUHFRQWHQWRI7KHWUHDWPHQWVZLWK ZDWHUDWž&IRUDQGVHFRQGVDQGVXOIXULFDFLGIRUVHFRQGVZHUHWKHWUHDWPHQWPRVWHI¿FLHQWLQ SURPRWHWKHJHUPLQDWLRQLQGLFDWLQJWKDWWKHGRUPDQF\LQWKHVHVSHFLHLVGXHWRWKHLPSHUPHDELOLW\RIFRDW

(2)

INTRODUÇÃO

O gênero Chamaecrista, pertencente à família GDV /HJXPLQRVDH SRVVXL FHUFD GH  HVSpFLHV circuntropicais, sendo 232 nativas do Brasil, com centros de diversidade localizado no Estado da Bahia ,UZLQH%DUQHE\&RQFHLomRHWDO., 2001). É uma HVSpFLH FDUDFWHUL]DGD SRU SRVVXLU ÀRUHV SHQWkPHUDV H SpWDODV DPDUHODV SRGHQGR YDULDU SDUD R ODUDQMD DYHUPHOKDGR$VHVSpFLHVYDULDPGHiUYRUHVDDUEXVWRV RXHUYDVVHQGRHVWDVSHUHQHVRXPRQRFiUSLFDV ,UZLQ H%DUQHE\ 

([LVWHP  HVSpFLHV GH Chamaecrista que apresentam nódulos nas raízes, indicando associação FRP EDFWpULDV QLWUL¿FDQWHV FDUDFWHUtVWLFD PXLWR LPSRUWDQWH TXDQGR VH GHVHMD XP PDQHMR YLVDQGR j UHFXSHUDomR GH iUHDV GHJUDGDGDV 3DUD LVVR p QHFHVViULR TXH VH WHQKD SOHQR FRQKHFLPHQWR VREUH D HVSpFLH FRPR WHVWHV TXH DYDOLHP RV DVSHFWRV referentes à germinação das sementes visando a reprodução de mudas em grande escala, e possível utilização em áreas de mineração, matas ciliares entre outros (Bechara et al., 2007).

Chamaecrista debilis 9RJHO  ,UZLQ H %DUQHE\

p XPD HVSpFLH DUEXVWLYD GH UiSLGR FUHVFLPHQWR DOFDQoDQGR DWp P GH DOWXUD FRPXP HP EHLUD GH estradas, córregos e rios e áreas de Cerrado e freqüentemente encontrada na Serra do Espinhaço. Apresenta fruto legume, plano-compresso, deiscente por meio de duas valvas longitudinais, contorcidas, com dispersão autocórica e entre 6 a 8 sementes por IUXWR ,UZLQH%DUQHE\ 

7UDEDOKRVGHSHVTXLVDUHIHUHQWHVjDQDOLVH das sementes de Chamaecrista sp são escassos, restritos á resultados de Bechara et al. (2007), que realizaram experimentos visando superar a dormência em sementes de Chamaecrista flexuosa. No entanto, nos últimos anos vem aumentando FRQVLGHUDYHOPHQWH DV SHVTXLVDV FRP HVSpFLHV QDWLYDVKHUEiFHDVHDUEXVWLYDVSDUDSURJUDPDVTXH YLVDP R UHIORUHVWDPHQWR HP PDQHMR VXVWHQWiYHO principalmente nas áreas de Cerrado. Muitas GHVVDVHVSpFLHVQDWLYDVDSUHVHQWDPPHFDQLVPRV GH GRUPrQFLD GLILFXOWDQGR R SODQHMDPHQWR GH YLYHLULVWDV SDUD REWHQomR GH PXGDV %HFKDUD HW al., 2007).

(P HVSpFLHV ÀRUHVWDLV QDWLYDV p FRPXP a presença de sementes que, mesmo vivas, não desencadeiam o processo de germinação quando as

FRQGLo}HV DPELHQWDLV VmR DSDUHQWHPHQWH IDYRUiYHLV Estas sementes são consideradas dormentes e podem necessitar de tratamento especial para JHUPLQDU $OEXTXHUTXH HW DO  $ GRUPrQFLD p XP IHQ{PHQR TXH p SUySULR GD VHPHQWH LQWUtQVHFR GDHVSpFLHIXQFLRQDQGRFRPRXPDIRUPDQDWXUDOGH UHVLVWrQFLDDIDWRUHVDGYHUVRVGRDPELHQWHSRGHQGR manifestar-se de três formas: dormência imposta SHOR WHJXPHQWR GRUPrQFLD HPEULRQiULD H GRUPrQFLD GHYLGRDRGHVHTXLOtEULRHQWUHVXEVWkQFLDVSURPRWRUDV HLQLELGRUDVGDJHUPLQDomR

Nas leguminosas, a causa de dormência PDLV FRPXP p GHFRUUHQWH GD LPSHUPHDELOLGDGH devido à dureza do tegumento (Nascimento et al.,  (VVDFDUDFWHUtVWLFDpDWULEXtGDiFDPDGDVGH FpOXODVTXHVHDJORPHUDPIRUPDQGRXPDEDUUHLUDGH SDUHGHVPDLVJURVVDVDOpPGHXPDFDPDGDGHFHUD TXHUHFREUHDSDUWHH[WHUQDGRWHJXPHQWR $OYHVHW al., 2007). ([LVWHP GLYHUVRV PpWRGRV SUpJHUPLQDWLYRV que visam à superação de dormência nas leguminosas, FRPR DV HVFDUL¿FDo}HV TXtPLFD H PHFkQLFD D HVWUDWL¿FDomR R FKRTXH WpUPLFR D H[SRVLomR j luz intensa, a imersão em água quente e fria, entre outros, dependendo do tipo de dormência (Smirdele HWDO$OYHVHWDO 7RGDYLDDIRUPDGH FRPR VHUi DSOLFDGR R PpWRGR H D FDSDFLGDGH GH realização desses tratamentos dependem do tipo HJUDXGHGRUPrQFLDTXHYDULDPHQWUHDVHVSpFLHV 9HDVH\ HW DO   (P FRQGLo}HV QDWXUDLV HVVD LPSHUPHDELOLGDGH VH UHGX] JUDGXDOPHQWH GHYLGR as ações do vento, calor, umidade, precipitação entre outros fatores, de modo que certa proporção de sementes germina a cada período. Entretanto, a ruptura do tegumento permite a entrada de água e R[LJrQLRHSRGHLQGX]LUDXPDXPHQWRGDVHQVLELOLGDGH DIDWRUHVFOLPiWLFRVSHUPLWLQGRPDLRUSHUPHDELOLGDGH HDXPHQWRGDUHPRomRGHLQLELGRUHVHSURPRWRUHVGD GRUPrQFLD $OEXTXHUTXHHWDO 

O emprego da água quente amolece o WHJXPHQWRIDYRUHFHQGRWDPEpPHVVDSHUPHDELOLGDGH FRPR IRL REVHUYDGR SDUD DV VHPHQWHV GH Acacia

mangium Willd. (Smirdele et al.5RGULTXHVHW

DO 2XVRGRiFLGRVXOI~ULFRIRLH¿FLHQWHSDUD superar a dormência das sementes de Adenanthera

pavonina L. (Kissman et al., 2008), Stryphnodendron adstringens Mart. e S. polyphyllum Mart. (Martins et

(3)

e Parkia platycephala Benth. (Nascimento et al., 2009). Para Nascimento et al., (2009), o sucesso do tratamento está relacionado com o tempo de exposição DR iFLGR H j HVSpFLH$ HVFDUL¿FDomR PHFkQLFD GR WHJXPHQWR FRP OL[D IRL H¿FLHQWH QD VXSHUDomR GD GRUPrQFLD GH VHPHQWHV GH YiULDV HVSpFLHV FRP tegumento impermeável, como as sementes de

Bowdichia virgilioides Kunth, Bauhinia divaricata L.

(Alves et al., 2004), Peltophorum dubium (Spreng.) 7DXE 3LUROL HW DO   Trifolium riograndense %XUNDUW H Desmanthus depressus +XPE 6Xxp H )UDQNH  Erythrina velutina Willd. (Silva et al.,

2007) e de Caesalpinia pucherrima / 6Z

'LDQWH GR H[SRVWR REMHWLYRXVH FRP HVVH WUDEDOKR DYDOLDU D H¿FLrQFLD GH WUDWDPHQWRV SUp germinativos para superação de dormência de sementes de Chamaecrista debilis.

MATERIAL E MÉTODOS

Os frutos de Chamecrista debilis, foram coletados de 30 indivíduos previamente marcados H LGHQWL¿FDGRV FROKLGRV HQWUH RV PHVHV GH PDLR H MXQKRGHHPXPDiUHDORFDOL]DGDDƒ¶¶¶6 ƒ¶¶¶: QR &DPSXV -XVFHOLQR .XELWVFKHN -.  da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em Diamantina, MG. Os frutos foram coletados das plantas quando aparentavam estar maduros, apresentando coloração marrom. As VHPHQWHV H[WUDtGDV GDV YDJHQV IRUDP EHQH¿FLDGDV PDQXDOPHQWHHVXEPHWLGDVjOLPSH]DSDUDDUHWLUDGD GH VHPHQWHV FKRFKDV PDO IRUPDGDV H GDQL¿FDGDV H GHSRLV IRUDP DFRQGLFLRQDGDV HP JHODGHLUD DWp D realização dos testes. O experimento foi conduzido no /DERUDWyULRGH6HPHQWHVGD8)9-0

Foi determinado o teor de água das sementes DWUDYpV GR PpWRGR GD HVWXID D ƒ&“ž& SRU  h (Brasil, 2009), utilizando-se três repetições de 10 sementes cada.

Para o teste de germinação as sementes IRUDP VXEPHWLGDV DRV VHJXLQWHV WUDWDPHQWRV SUp JHUPLQDWLYRViJXDDƒ&SRUH VHJXQGRV HVFDUL¿FDomR TXtPLFD FRP iFLGR VXOI~ULFR

(H2SO4 FRQFHQWUDGRSRUHVHJXQGRV

HVFDUL¿FDomR PHFkQLFD FRP OL[D Qƒ   H VHP tratamento (testemunha).

Após os tratamentos, as sementes foram desinfetadas com solução de cloro ativo com

concentração de 1,25% por 10 minutos. Em seguida, IRUDPVXEPHWLGDVDRWHVWHGHJHUPLQDomRXWLOL]DQGR se quatro repetições de 25 sementes, semeadas HP FDL[DV DFUtOLFDV WLSR JHUER[  [  [  FP  FRP VXEVWUDWR DUHLD DXWRFODYDGD XPHGHFLGD FRP água destilada, e acondicionadas em germinadores GRWLSR%2'VREDWHPSHUDWXUDGHƒ& %HFKDUD et al., 2007). Os resultados foram expressos em porcentagem, computadas diariamente para construção da curva de germinação acumulada, H GH¿QLomR GR ž GLD SULPHLUD FRQWDJHP  H ~OWLPR dia de avaliação do teste ao 10º dia. O índice de velocidade de germinação (IVG) foi calculado conforme a formula proposta por Maguire (1962).

2V GDGRV IRUDP VXEPHWLGRV j DQiOLVH GH variância, no delineamento experimental inteiramente casualizado. Os resultados foram inicialmente testados quanto às pressuposições de normalidade GRVUHVtGXRV WHVWHGH6KDSLUR:LON HKRPRJHQHLGDGH entre as variâncias (teste de Bartlett) e, em seguida, foi aplicada a análise de variância, testando-se a diferença entre os indivíduos pelo teste de Scott-Knott. Os dados de germinação e o índice de velocidade

de germinação foram transformados em (X+1,0)0,5

H VXEPHWLGRV j DQiOLVH GH YDULkQFLD SHOR SURJUDPD estatístico SISVAR 5.1.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

2WHRUGHiJXDREVHUYDGRQDVVHPHQWHVGH

Chamaecrista debilis, foi de 11,71% por ocasião da

realização dos testes. A porcentagem de germinação para sementes tratadas em imersão de água quente SRU   H  VHJXQGRV H HVFDUL¿FDomR FRP iFLGR sulfúrico por 5 e 10 segundos foi superior como SRGH VHU REVHUYDGR QD7DEHOD  (VVHV WUDWDPHQWRV diferiram estatisticamente do tratamento controle, com  GH SUREDELOLGDGH FRUURERUDQGR D KLSyWHVH GH que as sementes de C. debilis apresentam dormência. &RQWXGR YHUL¿FDVH TXH KRXYH SRUFHQWDJHP GH germinação, acima de 40%, nas sementes sem nenhum WUDWDPHQWR 7DEHOD 

Os tratamentos com ácido sulfúrico por 15, HVHJXQGRVHHVFDUL¿FDomRFRPOL[DQmRIRUDP H¿FLHQWHV QD VXSHUDomR GH GRUPrQFLD GH C. debilis. 3RVVLYHOPHQWH SRGH WHU RFRUULGR GDQRV DR HPEULmR XPDYH]TXHQR¿QDOGHVWHVWUDWDPHQWRVDPDLRULDGDV sementes estavam mortas.

(4)

Quanto ao índice de velocidade de germinação 7DEHOD YHUL¿FRXVHYDORUHVVXSHULRUHVHPWRGRVRV WUDWDPHQWRVFRPiJXDTXHQWHDƒ&HFRPiFLGR sulfúrico a 5 e 10 segundos, em relação aos demais.

A avaliação do processo germinativo em dias consecutivos, permitiu a confecção das curvas de germinação acumulativas para Chamaecrista debilis, podendo inferir que houve rápida germinação das

VHPHQWHV GRV WUDWDPHQWRV SUpJHUPLQDWLYRV )LJXUD 1), principalmente para as sementes tratadas com iJXDTXHQWHDƒ&FRPHVHJXQGRVDVTXDLV REWLYHUDP YDORUHV Pi[LPRV GH JHUPLQDomR D SDUWLU GRƒGLD2EVHUYDVHXPDGLVWULEXLomRWHPSRUDOGD germinação, com um padrão normal ou gaussiano (Borguetti e Ferreira, 2004).

Tabela 1. Porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de Chamaecrista

debilis VXEPHWLGDVDGLIHUHQWHVWUDWDPHQWRVSUpJHUPLQDWLYRV

Tratamentos Germinação (%) IVG

Testemunha E E

(VFDUL¿FDomRFRPOL[DQƒ 27c E

ÈJXDƒ&´ 76a 6,45a

ÈJXDƒ&´ 68a 4,84a

ÈJXDƒ&´ 82a 5,36a

ÈJXDƒ&´ E 5,47a

ÈJXDƒ&´ E 5,43a

H2SO4&RQF´ 68a 6,08a

H2SO4&RQF´ 65a 5,08a

H2SO4&RQF´ 14c 1,15c

H2SO4&RQF´ 16c 1,08c

H2SO4&RQF´ 2c 0,11c

CV (%) 18,34 14,47

0pGLDVVHJXLGDVSHODPHVPDOHWUDQDFROXQDQmRGLIHUHPHQWUHVLSHORWHVWHGH6FRWW.QRWWD

Figura 1. Curvas de germinação (%) acumulada de sementes de Chamaecrista debilis nos diferentes tratamentos.

9HUL¿FRXVH TXH D SDUWLU GR ž GLD Mi KDYLD plântulas que pudessem ser retiradas sendo este período adotado como a data da primeira contagem,

Mi TXH RV WUDWDPHQWRV REWLYHUDP PDLV GH  GDV sementes germinadas. Ao 6º dia, as curvas de JHUPLQDomRFRPHoDUDPDVHHVWDELOL]DU2~OWLPRGLD

(5)

GRWHVWHIRLGHOLPLWDGRDRžGLDTXDQGRMiQmRIRL SRVVtYHOREVHUYDURDSDUHFLPHQWRGHQRYDVSOkQWXODV restando apenas sementes dormentes ou mortas.

)RLYHUL¿FDGRXPFRPSRUWDPHQWRGLIHUHQWHSDUD DWHVWHPXQKDHRVWUDWDPHQWRVHVFDUL¿FDomRFRPOL[DH ácido sulfúrico nos tempos superiores a 15 segundos, tendendo a ser menos evidente nos tratamento com iJXDDƒ&QRWHPSRGHVHJXQGRV

6mR LQH[LVWHQWHV WUDEDOKRV TXH UHDOL]DUDP a determinação do teor de água para sementes de

Chamaecrista debilis, no entanto para leguminosas

foi encontrado teores de água nas sementes próximo DRREVHUYDGRQRSUHVHQWHWUDEDOKRHPMimosa

bimucronata 5LEDV HW DO    HP Bauhinia divaricata (Alves, 2004), 9,0 % em Bowdichia virgilioides

$OEXTXHUTXH HW DO   HQWUH  H  HP

Stryphnodendron adstringens 0DUWLQV H 1DNDJDZD

2008) e 10% em Piptadenia moniliformis.

7DPEpP IRL REVHUYDGR JUDQGH TXDQWLGDGH de sementes germinadas no tratamento controle para sementes de Bowdichia virgilioides Kunth.,

Schinopsis brasiliense Engl. (Alves et al., 2007) e &KDPDHFULVWDÀH[XRVD(L.) Greene (Bechara et al.,

 (VVDpXPDFDUDFWHUtVWLFDPXLWRLPSRUWDQWH uma vez que em sistema de produção de mudas GHHVSpFLHVSDUDUHSRVLomRGDYHJHWDomRQDWLYDRX recuperação de áreas desmatadas, a dormência das VHPHQWHVVHWRUQDXPSUREOHPDFRPFRQVHTHQWH não homogeneização do crescimento das mudas e aumento nos custos de produção no viveiro. A H¿FLrQFLD GR XVR GD iJXD TXHQWH QD TXHEUD GH GRUPrQFLD WDPEpP IRL FRQVWDWDGD SDUD VHPHQWHV GHGLIHUHQWHVHVSpFLHVGH/HJXPLQRVDVHQWUHHODV

Parkinsonia aculeata L. e Lam. (Lima et al., 2003), &KDPDHFULVWDÀH[XRVD(L.) (Bechara et. al., 2007) e Acacia mangium Willd. (Smirdele et al., 2005)

'LIHUHQWHPHQWH GHVVH WUDEDOKR SDUD RXWUDV HVSpFLHV GD PHVPD IDPtOLD HVWH WUDWDPHQWR QmR IRL H¿FLHQWH FRPR SDUD VHPHQWHV GH FDQD¿VWXOD

(Peltophorum dubium 6SUHQJ 7DXE  HP TXH DV

sementes não suportaram a imersão em água fervente, mesmo por curtos períodos de tempo entre um e cinco minutos (Perez et al., 1999). Já para Tachigalia multijuga Benth, a água quente a 85ºC por 30 e 60 segundos não foi H¿FLHQWHQmRRFRUUHQGRQHPJHUPLQDomRQHPDPRUWH GDVVHPHQWHVFDXVDQGRGDQRVDRHPEULmRRXLQLELQGR DOJXPD DWLYLGDGH PHWDEyOLFD QHFHVVLWDQGR PDLRU WHPSRSDUDUHFXSHUDomR %RUJHVHWDO 7DPEpP

para Piptadenia moniliformis, D WHPSHUDWXUD GH ƒ& entre 1 e 5 minutos mantiveram as sementes intactas QmRKDYHQGRDEVRUomRGHiJXDQmRGHVHQFDGHDQGR o processo de germinação. Essa incoerência, entre os tratamentos com água quente, para superação de dormência podem estar analogicamente relacionadas a YiULRVDVSHFWRVWDLVFRPRDSUySULDHVSpFLHHVWXGDGD pSRFDGHFROHWDRHVWiGLRGHPDWXUDomRGDVVHPHQWHV procedência e armazenagem para posterior teste de JHUPLQDomR 0DUWLQVH1DNDJDZD 

$HVFDUL¿FDomRFRPiFLGRIRLHPSUHJDGDFRP H¿FLrQFLD QD VXSHUDomR GD GRUPrQFLD GH VHPHQWHV de Adenanthera pavonina L. (Kissman et al., 2008),

Stryphnodendron adstringens Mart. e S. polyphyllum

Mart. (Martins et al., 2008), Albizia lebbeck L. (Benedito et al., 2009), Parkia platycephala Benth. (Nascimento et al., 2009), Caesalpinia pyramidalis Tul. (Alves et al., 2007), Senna siamea Lam., Bauhinia spp. (Lopes et al., 2007), Dimorphandra mollis Benth. (Scalon et al., 2007) e Leucaena diversifolia L. (Souza et al., 2007).

No entanto, o mesmo tratamento não foi eficiente para superação de dormência de sementes de Bauhinia variegata L. e Caesalpinia pulcherrima RFRUUHQGREDL[DJHUPLQDomRGHYLGRiGHWHULRUDomR e morte das sementes. Já em Acacia mangium e

Tachigalia multijuga (Borges et al., 2004) e em Piptadenia moniliformis, KRXYH EDL[D JHUPLQDomR

GHYLGRDREDL[RSHUtRGRGHH[SRVLomRGDVVHPHQWHV ao ácido não rompendo o tegumento. Nesse caso, os autores sugerem um maior tempo de exposição das VHPHQWHV DR iFLGR 7UDWDPHQWRV SUpJHUPLQDWLYRV com água são mais práticos e mais fáceis do que a utilização de ácido sulfúrico, uma vez que o ácido JHUDXPDVpULHGHGHVYDQWDJHQVHQWUHDVTXDLVR SHULJR GH TXHLPDGXUDV DR WpFQLFR TXH H[HFXWD D escarificação, pelo seu alto poder corrosivo e por sua violenta reação com a água (Smirdele, 2010). $OpPGLVVRHVVHSURFHGLPHQWRGLILFLOPHQWHSRGHULD ser empregado em larga escala, devido os cuidados necessários à sua aplicação, custo e dificuldade GH DTXLVLomR $ XWLOL]DomR GH PDWHULDLV DEUDVLYRV exige cuidados quanto à intensidade e à forma de aplicação, para não afetar a qualidade fisiológica das sementes.

-i D HVFDUL¿FDomR PHFkQLFD FRP OL[D REWpP resultados não satisfatórios que podem ser explicados SHOD RFRUUrQFLD GH LQM~ULDV QDV VHPHQWHV SURYRFDGDV pela fricção mecânica ou pela diferença de constituição

(6)

GRWHJXPHQWRGHGLIHUHQWHVHVSpFLHVGHVHPHQWHVDOpP disso, o tratamento com lixa apresenta o inconveniente GHVXDDSOLFDomRSUiWLFDSHODGL¿FXOGDGHGHH[HFXomR HP ODUJD HVFDOD 1R HQWDQWR HP YiULRV WUDEDOKRV D HVFDUL¿FDomRPHFkQLFDIRLHPSUHJDGDFRPVXFHVVRQD superação da dormência das sementes de Dimorphandra

mollis, Bauhinia ungulata L., Bauhinia divaricata (Alves et

al., 2004), Ormosia arbórea (Lopes et al., 2004), Ormosia

nítida (Lopes et al., 2006), Trifolium riograndense %XUNDUW

6XxpH)UDQNH Stryphnodendron adstringens

e Stryphnodendron polyphyllum(Martins et al., 2008) e Piptadenia moniliformis Benth. e Acacia caven (VFREDU

et al., 2010).

Os resultados encontrados quanto ao Índice GH9HORFLGDGHGH*HUPLQDomR 7DEHOD FRQFRUGDP com os resultados encontrados para Mimosa

bimucronata em água á temperatura de 80oC por 1 e

PLQXWRVHKRUDV 5LEDVHWDO Piptadenia

moniliformisWDQWRHPiJXDDƒ&Hƒ&GXUDQWH

3 minutos quanto em ácido sulfúrico no intervalo HQWUHHPLQXWRVIRUDPRVPDLVH¿FLHQWHV-iR ácido sulfúrico foi melhor para Bowdichia virgilioides $OEXTXHUTXH HW DO   Stryphnodendron

adstringens (Martins et al., 2008) e Acacia mangium.

Esses tratamentos são os que proporcionaram PDLRUHV ,9* SRU VROXELOL]DU VXEVWkQFLDV LQLELGRUDV TXH UHGX]HP D JHUPLQDomR DOpP GH DPROHFHU H WDPEpP URPSHU R WHJXPHQWR GDV VHPHQWHV FRP mais facilidade e, consequentemente, provocar maior HPEHELomRGDVVHPHQWHVGDQGRLQtFLRDXPSURFHVVR germinativo mais rápido (Martins et al., 2008).

O mesmo modelo de curva de germinação SRGH VHU REVHUYDGR SDUD JHUPLQDomR GH VHPHQWHV de &KDPDHFULVWD ÀH[XRVD (Bechara et al., 2007),

Peltophorum dubium, Enterolobium contortisiliquum

(Silva e Santos, 2009) e Bauhinia angulata (Smirdele e Luz, 2010).

$LPHUVmRHPiJXDDƒ&SRUVHJXQGRV 10 segundos e 15 segundos, e ácido sulfúrico por 5 e 10 VHJXQGRVVmRWUDWDPHQWRVH¿FLHQWHVSDUDVXSHUDomR da dormência de sementes de Chamaecrista debilis.

AGRADECIMENTOS

À Fundação de Amparo à pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) pelos recursos cedidos para FRQGXomRGRSURMHWRGHSHVTXLVD

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

$OEXTXHUTXH .6 *XLPDUDHV 50 $OPHLGD ,) &OHPHQWH$&6 0pWRGRV SDUD D VXSHUDomR GD dormência em sementes de sucupira-preta (Bowdichia

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Referências

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