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Manual de Orientação sobre bolsas de estudo de graduação e ESMESC

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ESTADO DE SANTA CATARINA PODER JUDICIÁRIO

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

Manual de Orientação sobre bolsas de estudo de graduação e ESMESC

01) APRESENTAÇÃO

02) BOLSA DE ESTUDO - O QUE É?

03) ADMINISTRAÇÃO DO BENEFÍCIO

04) REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

05) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

06) COMO SE CANDIDATAR

07) COMO PREENCHER O FORMULÁRIO ELETRÔNICO E COMPROVAR AS

INFORMAÇÕES RELATIVAS:

- Aos integrantes do grupo familiar - À renda bruta mensal

- Aos gastos com moradia

- Às despesas com tratamento contínuo de saúde

- Aos integrantes matriculados em instituições de ensino superior pagas - Aos integrantes matriculados em instituições de ensino superior gratuitas - Às situações especiais

08) DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

09) EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO

10) RENOVAÇÃO DO PEDIDO DE BOLSA DE ESTUDO

11) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

12) DENÚNCIAS

1) APRESENTAÇÃO

Este Manual destina-se a explicar o benefício de bolsa de estudo de graduação e da ESMESC e orientar os servidores sobre a forma correta de utilização.

Apresenta indicações sobre todos os procedimentos, requisitos para a inscrição, critérios de seleção, formulários de inscrição, procedimentos para renovação, dentre outras questões.

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2) BOLSA DE ESTUDO - O QUE É?

É um auxílio financeiro, junto ao Programa de Capacitação e Qualificação dos Servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina, concedido aos servidores efetivos dos quadros de pessoal do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeiro Grau, para custear parte das mensalidades dos cursos de graduação e para curso de preparação para ingresso na Magistratura, promovido pela escola Superior da Magistratura do Estado de SC.

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Com relação aos cursos de graduação, o programa beneficia servidores que estejam matriculados nos cursos de Administração, Arquitetura, Ciências

Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Economia, Enfermagem, Engenharia, Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Psicologia,

Serviço Social e Sistemas de Informação. Nas áreas de Administração e

Engenharia, os cursos deverão estar correlacionados com as atividades do Poder Judiciário catarinense.

A Bolsa de estudo é disciplinada pela Resolução n. 20/2007 e pela Instrução Normativa n. 1/2007 -DGA, alterada pela Instrução Normativa n. 1/09-DGA. Para os cursos de graduação são concedidas, atualmente, 345 (trezentos e quarenta e cinco) vagas para os servidores do Tribunal de Justiça e da Justiça de Primeiro Grau. Para o curso da Escola Superior da Magistratura, são destinadas 55 (cinco) vagas. O valor do auxílio é fixado semestralmente pelo Presidente do Tribunal de Justiça, não podendo ser inferior a 50% (cinqüenta por cento) e superior a 70% (setenta por cento) do valor da mensalidade paga regularmente pelo beneficiário.

O beneficiário terá lançado em folha de pagamento o valor ressarcido pelo

Tribunal, sendo que deverá comprovar a quitação da mensalidade encaminhando cópia autenticada do documento, exceto via fax, até o primeiro dia útil do mês subseqüente ao pagamento, sob pena de suspensão do benefício para o mês seguinte. Havendo reincidência (não entrega dos documentos no prazo

estabelecido), o benefício será cancelado, sendo que os valores já pagos deverão ser restituídos ao TJ.

O auxílio será mantido durante o período de tempo previsto para a conclusão regular dos cursos, desde que o servidor renove semestralmente a pretensão, no prazo estabelecido em edital. Os procedimentos para renovação, por meio

eletrônico, estão descritas no item 10.

Após a conclusão do curso, o servidor beneficiado deverá permanecer no Poder Judiciário de Santa Catarina por período de tempo idêntico ao que foi beneficiado, sob pena de responder pela imediata restituição do investimento, em parcela única, atualizada monetariamente.

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3) ADMINISTRAÇÃO DO BENEFÍCIO

A coordenação do Programa de Capacitação e Qualificação dos Servidores é de responsabilidade da Direção-Geral Administrativa do Tribunal de Justiça, a quem

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cabe expedir as instruções que se fizerem necessárias para a administração do benefício. A execução e administração do programa está afeta à Diretoria de Recursos Humanos/Divisão de Remuneração e Benefícios/Seção de Benefícios (fones 3287 7567 e 3287 7569 - e-mail beneficios@tj.sc.gov.br

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4) REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO

A inscrição à Bolsa de Estudo depende do atendimento aos seguintes requisitos: - estar matriculado nos cursos de Administração, Arquitetura, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Economia, Enfermagem, Engenharia, Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Psicologia, Serviço Social, Sistemas de Informação ou na Escola Superior da Magistratura do Estado de SC; - estar quite com o pagamento das mensalidades;

- não ter sofrido punição administrativa com pena de suspensão ou de destituição de cargo de confiança nos últimos dois anos;

- não estar no gozo de licença para tratamento de assuntos particulares; - não estar à disposição de outros órgãos;

- Ter completado 50% (cinqüenta por cento) do estágio probatório até o último dia de inscrição constante do edital, com avaliação mínima exigida para permanência no cargo, considerando-se a última avaliação realizada.

Os servidores com graduação completa nos cursos relacionados no item 2 somente poderão usufruir do benefício para um novo curso, desde que

remanesçam vagas entre aqueles que ainda não possuem tal qualificação. Os servidores que possuam graduação nos cursos não relacionados no item 2 concorrem às vagas como se fosse primeira graduação.

O servidor que já recebe o benefício de bolsa de graduação de qualquer esfera do serviço público (municipal, estadual ou federal) deverá fazer opção por um deles.

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5) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

O processo seletivo, sob a responsabilidade da comissão já mencionada, será efetuado mediante os seguintes critérios:

I – 50% (cinqüenta por cento) das vagas oferecidas no semestre serão preenchidas com base nos seguintes critérios:

a) 3 (três) pontos para cada promoção por desempenho funcional, nos termos do art. 11, da Resolução n. 11/2001–GP;

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ao Poder Judiciário catarinense;

c) 1 (um) ponto para cada fase curricular integralmente concluída no curso em que está matriculado;

d) avaliação socioeconômica, em caso de empate.

II – 50% (cinqüenta por cento) das vagas oferecidas no semestre serão preenchidas com base nos critérios socioeconômicos descritos em instrução normativa instituída pela Direção-Geral Administrativa.

§ 1º Na ocorrência de número ímpar de vagas, o maior percentual será preenchido com base nos critérios definidos no item I deste artigo.

§ 2º Caso o servidor fique classificado tanto no item I como no item II deste artigo, será automaticamente incluído como beneficiário no item I.

§ 3º Os servidores com graduação completa somente poderão aproveitar a bolsa de estudo a que se refere esta Resolução para um novo curso desde que

remanesçam vagas entre aqueles que ainda não possuem tal qualificação. Para a avaliação socioeconômica alguns aspectos serão considerados: número de integrantes do grupo familiar;

renda mensal bruta familiar;

gastos com moradia (aluguel e/ou financiamento) do grupo familiar; gastos contínuos com tratamento de saúde do grupo familiar;

número de integrantes do grupo familiar que estejam cursando graduação em instituição de ensino superior, considerando as pagas e as gratuitas;

situações de grande impacto que interfiram diretamente na dinâmica familiar, não apenas no aspecto econômico, e que não estejam contempladas nos critérios anteriores.

Essas informações, inseridas pelo candidato no campo próprio do formulário eletrônico, conduzirão à fórmula matemática abaixo descrita:

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onde,

PONT = pontuação

R = renda total bruta familiar M = gastos com moradia

S = gastos com tratamento contínuo de saúde

up = número de integrantes do grupo familiar que cursam instituição de ensino paga

380 = valor de referência

ug = número de integrantes do grupo familiar que cursam instituição de ensino gratuita

180 = valor de referência

RED = redutor (1 aluno=0,40; 2 alunos=0,45 e 3 alunos ou mais=0,50) GF = número de integrantes do grupo familiar

SE = situações especiais (utilizar 1,5 para cada situação assinalada) SM = salário mínimo atual

100 = multiplicador

A partir da utilização dessa fórmula será gerada uma pontuação para cada candidato inscrito. Da menor pontuação para a maior estabelece-se, em ordem crescente, a classificação na avaliação socioeconômica.

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6) COMO SE CANDIDATAR

Nos meses de fevereiro e julho de cada ano, por ato da Direção-Geral

Administrativa, será aberto edital, pelo prazo de 15(quinze) dias, para inscrição ao auxílio de Bolsa de Estudo.

Os requerimentos de inscrição, disponíveis na Intranet em formulário eletrônico, deverão ser protocolizados na Secretaria do Foro de qualquer comarca do Estado, por meio de protocolo judicial, ou na Seção de Protocolo do Tribunal de Justiça, no prazo estabelecido no respectivo edital. Não serão aceitas inscrições por correio eletrônico, fac-símile e telex.

Deverão acompanhar o requerimento os seguintes documentos: Documentos para inscrição:

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1. Comprovante de matrícula, firmado pela instituição de ensino, que contenha a fase que o servidor irá cursar

2. Declaração ou qualquer documentação que comprove que o estudante está quites com as mensalidades de seu curso;

3. Em se tratando de inscrição para a Esmesc, juntar ainda cópia do diploma do curso de Direito;

4 – Documentos que comprovem a situação socioeconômica.

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7) COMO PREENCHER O FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO E COMPROVAR INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA

O preenchimento correto do formulário eletrônico, em todos os campos, é imprescindível para que a inscrição seja aceita. Assim, é indispensável ter em mãos os documentos que comprovem cada situação, os quais deverão ser apresentados quando solicitados.

A não-apresentação da documentação completa no ato de inscrição, a divergência entre os dados declarados no formulário e os constantes na documentação ou a comprovada falsidade nas informações prestadas podem excluir o servidor do processo seletivo ou suspender imediatamente o benefício.

No campo da avaliação socioeconômica é conveniente observar cada uma das perguntas:

Pergunta n. 1: Quantas pessoas compõem seu grupo familiar?

Sendo o grupo familiar caracterizado pela interdependência econômica, e não pelo parentesco, informar o número de pessoas, incluindo você, que contribuam ou dependam da renda mensal do grupo familiar, mesmo que não sejam parentes. Considerar as pessoas que trabalham e as que não exercem atividade

remunerada.

Desconsiderar apenas as que não mais convivem no grupo familiar.

* A comprovação é a cópia da CI, CPF ou certidão de nascimento de todos os integrantes do grupo familiar.

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Pergunta n. 2: Há no seu grupo familiar alguma(s) desta(s) situação(ões)? a) Portador de necessidades especiais (comprometimento físico)?

b) Portador de transtornos mentais e comportamentais (dependências químicas, jogo, furto)?

c) Falecimento/desemprego de mantenedor(a) do grupo familiar? d) Intervenção cirúrgica de alto custo recente?

e) Despesas recentes com sepultamento?

f) Vítima de calamidade recente com perda significativa de patrimônio? Ainda que não impliquem em gastos contínuos, a existência de alguma das situações descritas acima interfere na dinâmica familiar.

* Para comprovar os itens "a" e "b": atestado médico ou psicológico, constando o Código Internacional da Doença (CID);

para o item "c": atestado de óbito ou comprovante de desemprego do mantenedor da família;

para o item "d": recibo de pagamento da cirurgia;

para o item "e": recibo de pagamento das despesas com funeral; para o item "f": comprovante da Defesa Civil ou da Prefeitura Municipal confirmando o fato.

Pergunta n. 3: Qual a renda bruta mensal do seu grupo familiar?

Indicar a renda resultante da soma de todos os ganhos dos integrantes.

Considerar o valor integral dos salários fixos, aposentadorias, ganhos variáveis de prestação de serviços, trabalhos autônomos, atividades rurais, ajuda de familiares, rendimentos de aluguéis. Desconsiderar recebimento de valores a título de férias, 13º salário, horas extras e pensão alimentícia.

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imposto de renda de pessoa física de todos os integrantes do grupo familiar com renda mensal superior ao valor limite isento de imposto de renda, sendo que atualmente o valor importa em R$ 1.057,51. Nos casos de:

- Pagamento, por membro do grupo familiar, de pensão alimentícia: comprovante da decisão judicial que determinou o pagamento, quando este não for descontado em folha de pagamento;

- Desemprego de algum membro da família: apresentar comprovante de seguro-desemprego, se o estiver recebendo;

- Algum membro do grupo familiar ser trabalhador assalariado: contracheque atualizado;

- Algum membro do grupo familiar ser trabalhador autônomo, profissional liberal, prestador de ser viço ou sócio-proprietário de empresa: apresentar DECORE - Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, constando pró-labore e retirada de lucros dos três últimos meses, numerada e assinada por contador inscrito no Conselho Regional de Contabilidade ou declaração de rendimento dos três últimos meses, assinada e datada pelo próprio declarante, e Certidão

Negativa de Débito Estadual e/ou Municipal;

- Algum membro ser aposentado ou pensionista: último comprovante de recebimento de aposentadoria ou pensão;

- Algum membro ser produtor rural: declaração de rendimentos do próprio produtor ou do sindicato dos trabalhadores rurais, constando a principal atividade e a

remuneração média mensal;

- Algum membro ser estagiário ou bolsista: contrato de estágio ou de bolsa de trabalho;

- Algum membro do grupo familiar que tenha rendimentos provenientes de aluguel de imóveis: cópia do contrato de locação ou declaração original do locatário, constando em ambos o valor mensal;

- Algum membro estar incluído em outras situações (comissões por vendas, "bicos", auxílio de parentes ou amigos por exemplo): declaração assinada por quem paga as comissões ou quem presta o auxílio financeiro.

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Pergunta n. 4: Se você e seu grupo familiar possui(em) gastos com aluguel residencial ou financiamento de moradia, indique o valor mensal.

Indicar apenas gastos com aluguel ou financiamento. Não incluir despesas com condomínio, IPTU, energia, água, telefone, nem aluguéis ou financiamentos de imóveis de lazer (casas e apartamento de praia ou campo).

* Nos casos de locação residencial, a documentação comprobatória inclui último recibo de pagamento de aluguel ou respectivo contrato constando o valor mensal. Nos casos de financiamento de casa ou apartamento: recibo da última parcela paga.

Pergunta n. 5: Se no seu grupo familiar há despesas com doença crônica ou tratamento contínuo de saúde, indique o valor mensal.

Indicar o valor mensal de despesas com tratamento de saúde no grupo familiar, incluindo medicação, manutenção de aparelhos (ortodônticos, próteses mecânicas etc.) e terapias contínuas (psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, acupuntura etc.). Não considerar despesas com pagamento de plano de saúde.

* A comprovação dar-se-á mediante atestado ou declaração firmada pelo

profissional assistente confirmando o diagnóstico ou tratamento, receituário legível indicando a medicação ou aparelho prescrito e recibos de pagamento das

despesas mencionadas.

Pergunta n. 6: Incluindo você, quantos integrantes do seu grupo familiar cursam graduação em universidade paga?

Não considerar despesas com ensino fundamental, médio ou pós-graduação. * Apresentar comprovante de pagamento da matrícula.

Pergunta n. 7: Quantos integrantes do seu grupo familiar cursam graduação em universidade gratuita?

Incluir o número total de pessoas nessa situação. * Apresentar comprovante de pagamento da matrícula.

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8) DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

A relação dos servidores selecionados para o programa de Bolsa de Estudo será disponibilizada na Intranet , por ato da Comissão, na ordem decrescente da classificação.

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9) EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO

São causas que cessam automaticamente o benefício:

I - não conclusão do curso no período de tempo previsto para o seu término regular, salvo motivo justificado;

II - punição administrativa com pena de suspensão ou de destituição de cargo de confiança;

III - punição administrativa com pena de demissão;

IV - desistência, mesmo que temporária, freqüência insuficiente ou reprovação por motivo de falta injustificada;

V - concessão de licença para tratamento de interesses particulares ou transferência, à disposição, para outro órgão;

VI - aposentadoria, disponibilidade ou exoneração;

VII - comprovada falsidade nas informações prestadas no ato de inscrição; VIII - não renovação do pedido nos termos do edital de inscrição;

IX - não comprovação do pagamento das mensalidades até o primeiro dia útil do mês subseqüente à quitação.

Além da exclusão, as situações previstas nos itens III a VII obrigam o servidor beneficiário a ressarcir ao erário, de uma só vez, o montante despendido pelo Poder Judiciário de SC, com incidência de correção monetária, exceto na hipótese de aposentadoria por invalidez. Na situação prevista no item VII, o servidor estará sujeito ainda às demais cominações legais.

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itens acima descritos, estas serão preenchidas observando-se a ordem classificatória do processo de seleção do semestre;

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10) RENOVAÇÃO DO PEDIDO DE BOLSA DE ESTUDO

O servidor beneficiado com Bolsa de Estudo deverá renovar o pedido,

semestralmente, por meio eletrônico. Para tanto deverá, no período determinado em edital, acessar o site do Tribunal de Justiça de Santa Catarina

(www.tj.sc.gov.br) através da opção Restrito e fazer a renovação por intermédio dos links disponíveis. Durante esta etapa poderão ser atualizados: endereço residencial, e-mail, telefone e valor da mensalidade.

Após o envio da renovação pelo sistema eletrônico, o servidor deverá imprimir o comprovante de renovação e encaminhá-lo, juntamente com o comprovante de matrícula no semestre e o comprovante de que não reprovou por freqüência no semestre anterior, à Seção de Benefícios, dentro do prazo estabelecido por edital, para que a renovação seja confirmada.

IMPORTANTE:

- Somente terão acesso ao procedimento os servidores que já recebem bolsa de estudo e que necessitem renovar o pedido;

- O acesso poderá ser feito de qualquer computador com acesso à Internet; - O procedimento estará disponível apenas no prazo informado em edital; - Não será aceita outra forma de renovação que não a descrita acima. Portanto, caso o servidor não utilize o procedimento referido, no prazo correto, perderá automaticamente sua condição de beneficiário;

- Caso a renovação pelo meio eletrônico seja feita e os documentos (comprovante emitido pelo sistema + comprovante de matrícula no semestre + comprovante de que não houve reprovação por freqüência no semestre anterior) não sejam encaminhados no prazo informado, a renovação não será efetivada.

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11) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

·· Estando o servidor com matrícula devidamente comprovada em instituição de ensino superior, fica dispensada a apresentação do Histórico Escolar de Segundo Grau no ato da inscrição.

·

-Os servidores beneficiados no Programa de Bolsa de Estudo ficam obrigados a cientificar a Diretoria de Recursos Humanos, no prazo de cinco dias, sobre o trancamento ou a desistência do curso.

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Interesses Particulares, sem que haja prejuízo do benefício. ·

-Concluído o curso, o servidor deverá apresentar cópia do respectivo diploma à Divisão de Registro e Informações Funcionais e à Divisão de Remuneração e Benefícios, vinculadas à Diretoria de Recursos Humanos, para anotação nos assentamentos funcionais e para comprovação da conclusão do curso no processo administrativo.

·

- O servidor deverá permanecer em exercício no Poder Judiciário de Santa Catarina, após a conclusão do curso, por período de tempo idêntico ao que foi beneficiado, sob pena de responder pela imediata restituição do investimento, em parcela única, atualizada monetariamente.

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12) DENÚNCIAS

Os recursos a serem utilizados no Programa são oriundos da Conta Única. O processo de seleção será baseado em informações cadastrais e naquelas fornecidas pelo servidor no formulário de inscrição.

Como se trata de recurso público, e porque o número de vagas concedidas não atende à totalidade da demanda, haverá rigor na seleção e distribuição das vagas e acompanhamento de todo o processo pela Diretoria de Recursos Humanos. Assim, em caso de denúncia do recebimento indevido do auxílio, ou comprovada a falsidade nas informações prestadas no ato de inscrição, será instaurado processo de investigação, sujeitando o servidor às implicações da lei.

Qualquer pessoa poderá formalizar a denúncia diretamente à Comissão, que assegurará o sigilo necessário, pelos telefones 3221-1157/32211033 ou pelo e-mail dirrh@tj.sc.gov.br.

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