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Redes de Computadores Concursos de TI

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Academic year: 2021

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(1)

Redes de Computadores

Concursos de TI

Prof. Bruno Guilhen www.concursosdeti.com.br

CONCEITOS DE REDES

Arquitetura e Protocolo de Redes

PARTE 1

R3 R1 R4 E3 N2 E4 E7 E8 E1 N1 E2 E9 N5 E5 E6 N3 R2 N4

Conceito de Protocolo

Como esses computadores todos conseguem conversar?

A estrutura possui um código (linguagem) próprio similar a comunicação dos humanos.

Protocolo

– é o conjunto de normas e

regras para a comunicação entre os

computadores.

Se os seres humanos são tão

complexos, como fazer para copiá-los?

Então, a comunicação em rede copia

o comportamento humano.

(2)

Usando o método de Jack.

Vamos dividir o problema.

Por partes!

ou melhor…

Em camadas!!!

Características da estrutura em Camadas

•Independência de camadas: a camada N apenas usa/repassa os serviços para camadas vizinhas.

•Diminui a complexidade: a camada não se importa com a informação que chega, ela apenas trabalha com os dados.

O Modelo de Referência – OSI / ISO

ISO

(International

Standards

Organization) desenvolve um modelo de

referencia chamado

OSI

(Open Systems

Interconnection), para que os fabricantes

pudessem criar protocolos a partir desse

modelo.

OSI

é o padrão “ideal” e serve para

comparação com outros protocolos.

7

Aplicação

6

Apresentação

5

Sessão

4 Transporte 3 Rede 2 Link de Dados (ENLACE) 1

Física

O MODELO OSI

– trabalha com a interface entre o protocolo e

o aplicativo. Cria mecanismos para cada

protocolo de aplicação.

- Suporte a chamadas de procedimentos

remotos (ROSE –Remote Operations Service

Element).

- Serviço de Transferência de Dados

Confiável (RTSE –Reliable Transfer Service

Element).

(3)

Apresentação

Faz a tradução das informações colocando-as em um formato que possa ser entendido pelas outras camadas.

•A camada de apresentação também é usada para compressão de dados (trabalha no sentido de diminuir o tamanho do pacote). •Criptografia (criptografa os pacotes que só poderão ser descriptografados na camada 6 do receptor.

Sessão

– marca os dados para estabelecer

que computadores diferentes tenham uma

sessão de comunicação

- Gerenciamento de token(Somente o

proprietário do token pode transmitir os

dados)

-Controle de diálogo(Ponto de Sincronização)

- Gerenciamento de atividades (Uma

atividade pode corresponder a uma ou mais

unidades de diálogo)

Transporte

•Faz a ligação entre as camadas do nível de aplicação (5, 6 e 7) com as camadas do nível físico (1, 2 e 3).

•Divisão em pacotes dos dados da camada de sessão.

•Multiplexação: várias conexões de transporte compartilhando a mesma conexão de rede; •Splitting: uma conexão de transporte ligada a várias conexões de rede;

•Controle de Fluxo;

Rede

– recebe os pacotes da camada de

transporte ou quadros da camada link de

dados e faz o endereçamento dos dados

(pacotes) convertendo o endereço lógico em

endereço físico para que os pacotes possam

chegar

corretamente

ao

destino.

Serve

também para indicar a rota que o pacote vai

seguir da origem ao destino.

Link de Dados (Enlace) – recebe os dados da camada de rede e converte em quadros que serão enviados colocando o endereço físico (placa de rede destino), dados de controle e CRC. CRC (Cyclical Redundancy Check) ou Checksum ocorre quando a informação chega à camada Link de Dados do receptor então essa camada emite uma confirmação de chegada ACK (Acknowledge), ou seja, realiza o CRC. Se a confirmação não chegar o transmissor reenvia o quadro.

Física

Recebe os dados e converte em sinais que deverão ser enviados pela rede;

•A camada física especifica a maneira com que os 0s e 1s dos quadros serão enviados/recebidos (qtos volts vale os bits (0 e

1) e qual a duração de um bit

(microssegundos);

(4)

Transmissão de Dados

padrão)SIMPLEX – Unidirecional (ex: Rádio AM/FM •HALF DUPLEX – Bidirecional Não Simultânea ( ex: Nextel rádio, rádio amador)

FULL DUPLEX – Bidirecional Simultânea (ex: telefonia fixa, telefonia móvel)

Tipo de Transmissão de Dados

Técnicas de Comutação

Comutação por Circuitos



Caminho

dedicado

na

transmissão

(conexão fim-a-fim);



Circuito ocioso nos períodos de silêncio;



Usado na comunicação por voz (telefonia);



Taxa de transmissão fixa;



Usa as técnicas FDM e TDM;

Canais compartilhados por várias msg;

Rotas definidas nó a nó;

Buffer de saída (fila de saída);

Atrasos fim-a-fim variáveis e imprevisíveis;

Usado em redes de computadores (Internet);

Mais tolerante a defeitos;

Sem reserva de largura de banda;

Os pacotes podem chegar fora de ordem;

Comutação por Pacotes

Comutação por Pacotes

Redes de Circuitos Virtuais Redes de Datagramas

• Transmite as informações segundo o seu número de CV;

• Não usa endereços de origem e fim;

• Mantém informações de estado para conexões em curso;

• ATM; X.25; Frame Relay;

• Transmite as informações segundo o seu endereço de destino;

• Faz a leitura do cabeçalho para checar endereços; • Não mantém informações de estado para conexões em curso;

(5)

Item Comutação de circuitos

Comutação de pacotes Configuração em chamadas Obrigatória Não necessária

Caminho físico dedicado Sim Não A rota do pacote é a mesma Sim Não Os pacotes chegam em ordem Sim Não A falha do switch é fatal Sim Não Largura de banda disponível Fixa Dinâmica Pode existir congestionamento Na configuração Todos os pacotes

Desperdiça largura de banda Sim Não Tx store-and-forward Não Sim Transparência Sim Não

Tarifação Por minuto Por pacote

Redes de Telecomunicações Redes de Comutação De Circuitos Redes de Comutação De Pacotes FDM TDM Redes de CV Redes de Datagramas

Esquema da Comutação

Serviços Orientados à Conexão



Transferência de dados confiável;



Controle de fluxo;



Controle de Congestionamento;



Protocolo de Controle de Transmissão (TCP)



Mais Lento;

Serviços não Orientados à Conexão



Transferência de dados não confiável;



Sem Controle de fluxo;



Protocolo de Datagrama do Usuário (UDP)



Mais Rápido;

Equipamentos de Redes

HUB e Repetidor

• é um dispositivo que amplia o tamanho máximo do cabeamento da rede replicando o sinal na rede. • trabalha na camada Física do modelo OSI

• entende a informação como sinais elétricos e por isso não consegue analisar os quadros,

• não pode ser usado para ligar segmentos de rede que operem em arquiteturas diferentes tais como Ethernet e Token Ring,

• Todo Hub é um Repetidor mas nem todo repetidor é um Hub.

(6)

HUB

Switches e Pontes

• é um dispositivo que amplia o tamanho máximo do cabeamento da rede sem replicar o sinal na rede. • trabalha na camada Link de Dados do modelo OSI • entende a informação como quadros de dados, ou seja, consegue ler o endereço MAC.

• pode ser usado para ligar segmentos de rede que operem em arquiteturas diferentes.

•Todo Switch é uma Ponte mas nem toda ponte é um Switch.

Switch

Roteador (Router)

• é um dispositivo que serve para interligar diferentes redes.

• trabalha na camada de Rede do modelo OSI. • entende a informação como datagramas, ou seja, consegue ler o endereço IP do pacote.

• trabalha com a troca de tabelas de roteamento. • trabalha com protocolos de roteamento ( menor caminho ou melhor caminho).

Protocolos de Roteamento

Protocolo baseado no caminho mais curto:

•RIP (Routing Information Protocol – usado pelo IP e pelo IPX)

•RTMP (usado pelo Apple Talk),

Protocolo baseado no melhor caminho:

•OSPF (usado pelo IP),

•NLSP (usado pelo IPX) •PNNI (usado pelo ATM)

(7)

Cabeamento Estruturado

Cabo Coaxial

Thinnet (cabo Coaxial Fino)

•10base2 (alcance 185m e Transf. 10Mbps) •Half Duplex

•Impedância 50 ohms

•Transmissão de 1Mbps a 50Mbps Thicknet (cabo Coaxial Grosso)

•10base5 (alcance 500m e Transf. 10Mbps) •Full Duplex

•Impedância 75 ohms

•Transmissão de 100Mbps a 150Mbps

Cabo Par Trançado

UTP – Cabo Não Blindado

•Divisão em Categorias (EIA/TIA 568) •Categoria 5 (100Mbps e 100MHz) •Impedância de 100 ohms

•10baseT, 100baseT-TX, 1000baseT STP – Cabo Blindado

•Divisão em Categorias (EIA/TIA 568) •1, 1A, 2A, 6, 6A, 9, 9A

•100 e 150 ohms

Cabeamento Ethernet

NOME CABO MÁX DE SEG

10Base5 Grosso 500m

10Base2 Fino 185m

10Base-T Par Trançado 100m 10Base-F Fibra Óptica 2000m

Cabeamento Fast Ethernet

NOME CABO MÁX DE SEG Vantagens 100Base-T4 Par Trançado 100m UTP CAT3 100Base-TX Par Trançado 100m UTP CAT5 100Base-FX Fibra Óptica 2000m Grandes

Distâncias

Cabeamento Gigabit Ethernet

NOME CABO MÁX DE SEG

1000Base-SX Fibra Óptica 550m 1000Base-LX Fibra Óptica 5000m

100Base-CX 2 pares STP 25m 1000Base-T 4 Pares UTP 100m

(8)

Características do Cabo Par Trançado

Cabo Fibra Óptica

10baseFL (Fiber Link)

•taxa de transmissão de 10 Mbps

•Limites de transmissão de 2 km (Multímodo) 100baseFX

•Taxa de transmissão de 100Mbps

•Limites de trans. de 2km (Mult) ou 20 km (mono) 1000BaseSX (Short)

•Taxa de transmissão de 1 Gbps

•Limite de transmissão de 220m (Multímodo) 1000BaseLX (Long)

•Taxa de Transmissão de 1Gbps

•Limite de transm de 550m (mult) e 5 Km (mono).

A Camada de ENLACE

LAN

LAN (Local Area Network)

LAN

Definição: Conjunto de

computadores conectados em uma pequena região (região de raio 2 Km).

Rede Local ou Rede Interna Ethernet

Intranet(Rede interna que utiliza a tecnologia da Internet) MAN (Metropolitan Area Network) WAN (Wide Area Network)

Rede Metropolitana

Rede Geograficamente Distribuída.

O princípio básico da camada de enlace é mover um datagrama de um nó até um nó adjacente por um único enlace de comunicação.

Definição

•Enquadramento, acesso ao enlace:

–Encapsular datagramas em quadros, acrescentando cabeçalhos e trailer;

–Implementar acesso ao canal se o meio é compartilhado;

–Gerir ‘endereços físicos’ usados nos cabeçalhos dos quadros para identificar a fonte e o destino dos quadros.

(9)

Entrega confiável entre dois equipamentos fisicamente conectados:

– Raramente usado em enlaces com baixa taxa de erros(fibra, alguns tipos de par trançado);

– Enlaces sem-fio(wireless): altas taxas de erro. Objetivos da Camada de Enlace:

•Controle de Fluxo:

– limitação da transmissão entre transmissor e receptor •Detecção de Erros:

– erros causados pela atenuação do sinal e por ruídos; – o receptor detecta a presença de erros:

•avisa o transmissor para reenviar o quadro perdido. •Correção de Erros:

– o receptor identifica e corrige o bit com erro(s) sem recorrer à retransmissão.

Objetivos da Camada de Enlace:

A Arquitetura ETHERNET

Ethernet

O nome dado a uma tecnologia de rede local de comutação de pacotes, criada pela Xerox PARC no início da década de 70. As empresas Xerox, Intel e Digital Equipament padronizaram a Ethernet em 1978. O IEEE criou uma versão compatível do padrão utilizando o número 802.3. A Ethernet tornou-se e uma tecnologia de rede local popular.

Hoje em dia o padrão DIX é o Ethernet II enquanto que 802.3 do IEEE é apenas Ethernet.

•É a mais usada em redes locais.

•Serve para definir como os dados serão

transmitidos fisicamente através do cabo da

rede.

•Opera nas camadas 1 e 2 do modelo OSI.

•Quadro com área de dados de 1500 bytes.

ETHERNET

OSI ETHERNET

Link de Dados

Controle do link lógico (LLC) – IEEE802.2

Controle de Acesso ao Meio (MAC) –

IEEE 802.3

(10)

As camadas da Arquitetura Ethernet:

Controle do Link Lógico (LLC, IEEE 802.2)

Inclui informações do protocolo de alto nível

que entregou o pacote de dados a ser

transmitido. Com isso, a máquina receptora

tem como saber para qual protocolo de alto

nível ela deve entregar os dados de um

quadro que ela acabou de receber.

Controle de Acesso ao Meio

(MAC, IEEE802.3).

•Monta o quadro de dados a ser transmitido

pela

camada

física,

incluindo

cabeçalhos

próximos dessa camada aos dados recebidos

da camada de Controle do Link Lógico.

•O endereço MAC é um número Hexadecimal

de 12 algarismos onde cada algarismo possui

4 bits, ou seja, o MAC possui 6 Bytes.

Física

– Transmite os quadros entregues pela

camada de Controle de Acesso ao Meio

usando o método CSMA/CD (Carrier Sense

Multiple Access with Collision Detection).

Define como os dados são transmitidos

através do cabeamento da rede e também o

formato dos conectores usados na placa de

rede.

CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access

with Collision Detection).

• Processo de transmissão por detecção de portadora (Carrier Sense), ou seja, verificação de cabo de rede livre.

• Ausência de prioridades na transmissão, ou seja, transmissão por Acesso Múltiplo ( Multiple Access) o que gera colisões.

• A Tx de transmissão é inversamente proporcional ao número de máquinas.

A Arquitetura TOKEN RING

Conceito:

Token Ring

é uma arquitetura de redes locais criada

pela IBM e padronizada pelo IEEE em seu padrão

802.5. Significa que o padrão Token só se difere do

Ethernet nas camadas Física e Controle de Acesso

ao Meio.

(11)

OSI TOKEN RING

Link de Dados

Controle do link lógico (LLC) – IEEE802.2

Controle de Acesso ao Meio (MAC) –

IEEE 802.5

Física Física

MAU

•MAU (Multistation Access Unit) – faz o papel do HUB Ethernet, ou seja, é o hub Token Ring (MAU). A diferença é que o Hub Ethernet transmite a informação para todas as portas enquanto que o MAU transmite sempre para a próxima porta.

•Limitação de 260 máquinas por rede.

•Codificação MANCHESTER na camada Física.

•Quadro com área de Dados de 1500 bytes (4Mbps) e 17.800 bytes (16Mbps)

Referências

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