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CPC 27: uma análise dos subsetores de siderurgia e metalurgia listados na B3

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MARIA CLARA MOREIRA DE BARROS

CPC 27: UMA ANÁLISE DOS SUBSETORES DE SIDERURGIA E

METALURGIA LISTADOS NA B3

Volta Redonda/RJ 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MARIA CLARA MOREIRA DE BARROS

CPC 27: UMA ANÁLISE DOS SUBSETORES DE SIDERURGIA E

METALURGIA LISTADOS NA B3

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientadora: Prof.ª MARIANA PEREIRA BONFIM

VOLTA REDONDA 2017

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4 RESUMO

Devido à globalização e, por consequência, ao aumento de transações entre diferentes empresas e países, viu-se necessária uma harmonização da contabilidade a nível mundial. É com esse intuito que surgiram as IFRS. Desde então, foram realizados estudos para verificar a aderência da IFRS nas empresas, como este artigo. Este estudo tem como objetivo verificar a aderência do CPC 27, ao longo do tempo de aplicação das normas internacionais de contabilidade no Brasil, nas empresas do subsetor de Siderurgia e Metalurgia, listadas na B3. Foi coletada uma amostra de 9 empresas dos subsetores mencionados e, através de cinco critérios, foi verificado como está o atendimento do CPC 27 – Ativo Imobilizado nessas empresas. Os principais resultados foram a alta evidenciação dos itens relativos aos critérios de mensuração, métodos de depreciação, vidas úteis/taxas de depreciação e conciliação do valor contábil no início e no final do período, com um nível de evidenciação entre 97% e 98%. Em contrapartida, o item relativo à parte da depreciação reconhecida no resultado e parte da depreciação que é custo de outros ativos quase não foi divulgado pelas empresas, ficando com um índice de 32%. A média de atendimento do CPC 27 de todo o setor foi de 84%, oscilando no decorrer dos anos entre 76% e 89%.

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5 1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, o mundo passou por grandes mudanças sociais e econômicas. Com a globalização, as relações internacionais foram impulsionadas, potencializando de forma exponencial a economia mundial. Por consequência, o mercado de capitais passou a ter uma relevância cada vez maior no cenário econômico global.

A contabilidade, como uma ciência social, reflete os aspectos da sociedade em que está inserida. Como tal, necessita adaptar-se de acordo com as mudanças da mesma. Diante disso, foi constituído, no ano de 2001, o International Accounting Standards Board (IASB), substituindo o International Accounting Standards Commission (IASC), cuja criação deu-se em 1973.

Segundo Costa, Theóphilo e Yamamoto (2012), o IASB é o organismo internacional que elabora as normas internacionais de contabilidade as quais são utilizadas por mais de 100 países do mundo. Ele é o órgão responsável por produzir as International Financial Reporting

Standards (IFRS), normas que convergem a contabilidade em uma só. Dentro das IFRS,

tem-se a IAS 16 - Property Plant and Equipment. Correlacionado a ela no Brasil, tem-tem-se o pronunciamento técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado, objeto de estudo deste artigo.

O CPC 27 foi elaborado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), órgão encarregado pela convergência das normas contábeis internacionais à realidade brasileira. O CPC 27 determina as normas aplicáveis aos ativos imobilizados das empresas e é de suma importância, pois trata de como devem ser mensurados fidedignamente valores como o valor depreciável de um ativo, taxas de depreciação, valor recuperável do ativo, entre outros.

Os setores de siderurgia e metalurgia, os quais foram escolhidos para o presente estudo, são exemplos de setores cuja atenção ao CPC 27 deve ser redobrada, por serem setores em que o ativo imobilizado possui grande representatividade frente ao ativo total e, consequentemente, sua má divulgação afetará significativamente suas demonstrações financeiras. Segundo Reis et al. (2013), os dados contidos nas demonstrações contábeis das empresas do setor de siderurgia, referentes a 2010, mostram que o ativo imobilizado representa entre 30% e 43% do ativo total. Nas empresas presentes neste estudo, a média do grau de imobilização no ano de 2015 foi de 23,23%. O Brasil também possui grande notabilidade no mercado de aço mundial: segundo dados de 2015 do Instituto Aço Brasil, o país é o 11º exportador de aço mundial, exportando para mais de 100 países e com uma produção anual de 33,3 milhões de toneladas.

Nesse contexto, o presente estudo pretende responder ao seguinte questionamento: Qual o nível de aderência do CPC 27 nas empresas dos subsetores de siderurgia e metalurgia listadas na B3? O objetivo deste artigo consiste em verificar a aderência do CPC 27, ao longo do tempo de aplicação das normas internacionais de contabilidade no Brasil, nas empresas dos subsetores de Siderurgia e Metalurgia, listadas na B3.

Diante da necessidade de apresentação de demonstrações financeiras padronizadas, o presente estudo justifica-se pelo interesse em descobrir se as empresas de capital aberto brasileiras estão aplicando as normas internacionais de contabilidade (IFRS) em suas demonstrações financeiras.

O período de 2010 a 2016 foi escolhido por ser possível fazer uma dupla análise: a primeira sendo da aderência do CPC 27 no começo da aplicação do IFRS e a segunda sendo a aderência do CPC 27 após alguns anos de aplicação, em que se presume que a aplicação das IFRS esteja mais consolidada. Este estudo dá continuidade aos trabalhos de Lemos, Longoni e Lemos (2016).

Este artigo está dividido em mais quatro seções, além desta introdução: a segunda seção apresenta a fundamentação teórica, no qual estão presentes conceitos acerca do CPC 27 e pesquisas anteriores que trataram sobre o assunto; a terceira demonstra a metodologia

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6 utilizada no estudo; já a quarta seção aponta a análise dos resultados e a quinta, por fim, expressa as considerações finais.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A contabilidade é a linguagem dos negócios, refletindo aspectos econômicos e financeiros das empresas. Com o mundo globalizado e o aumento das relações entre diferentes países, seja em termos de compra e venda ou captação de recursos, houve a necessidade da unificação dessa linguagem, para que as transações fossem feitas com maior facilidade. É com esse intuito que surge o International Accounting Standards Board (IASB). Segundo Zeff (2014), o IASB redesenhou substancialmente o mapa mundial das informações financeiras empresariais. Criado em 2001, para substituir o até então International Accounting

Standards Committee (IASC), o IASB tem por objetivo criar normas para a convergência da

contabilidade, denominadas International Financial Reporting Standards (IFRS). Segundo Coutinho e Silva (2013), as IFRS foram desenvolvidas com o objetivo de criar um padrão, a nível mundial, de normas contábeis, tendo em vista o crescimento da economia globalizada.

Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638, alterando e revogando dispositivos da Lei nº 6.404/76, conhecida como Lei das Sociedades Anônimas. Segundo Pereira, Breitenbach e Mesquita (2015), a Lei nº 11.638 foi o pontapé inicial e a prerrogativa legal para todo o processo de convergência contábil no país. A partir de então, as normas internacionais de contabilidade foram implementadas no Brasil: através da criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.055/05, o CPC tornou-se o órgão responsável por estudar, preparar e emitir pronunciamentos técnicos, levando sempre em consideração a convergência do padrão contábil brasileiro ao padrão internacional (COSTA; THEÓPHILO; YAMAMOTO, 2012).

Dentre as diversas IFRS emitidas, pode-se destacar a norma IAS 16 - Property, plant

and equipment. No Brasil, seu CPC correspondente é o CPC 27 - Ativo Imobilizado. O CPC

27 define ativo imobilizado como sendo um “item tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos e que se espera utilizar por mais de um período”.

O CPC procurou traduzir a IAS 16 da maneira mais fiel possível, entretanto, como é necessário adaptar as normas do IASB à realidade brasileira, podem ocorrer divergências. O exemplo mais relevante de divergência entre as normas é no quesito de reavaliação de ativos. A IAS 16 permite a reavaliação de ativos, enquanto a Lei nº 11.638/07 vedou o mesmo. Sendo assim, o CPC 27 necessitou acrescentar o termo “quando permitida legalmente” ao tratar sobre reavaliação de ativos.

No meio acadêmico, desde o princípio do processo de convergência contábil às normas internacionais, foram realizados diversos estudos sobre a aplicação das IFRS, incluindo a norma de ativo imobilizado, a fim de revelar suas vantagens, desvantagens, influência nos índices econômico-financeiros e aspectos gerais.

O estudo de Lemos, Longoni e Lemos (2016) teve como objetivo mensurar o nível de aderência das empresas brasileiras de capital aberto listadas na então BM&FBOVESPA, hoje denominada como B3, no setor do comércio em relação ao atendimento dos requisitos de divulgação referentes à depreciação e ao registro do ativo imobilizado conforme o pronunciamento técnico CPC 27. Eles utilizaram o balanço patrimonial e as notas explicativas das empresas como dados e após a análise dos mesmos, concluíram que as empresas de capital aberto listadas na BM&FBOVESPA no setor do comércio possuem um nível de aderência dos requisitos analisados de 76%.

A pesquisa de Neto e Huppes (2012) teve como objetivo analisar o nível de adoção às orientações contidas no CPC 27, pelas empresas industriais listadas no Novo Mercado em

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7 2010. Para isso, eles analisaram as notas explicativas de 2007 e de 2010, comparando-as. O resultado encontrado foi um aumento na quantidade de informações trazidas no corpo das Notas Explicativas, além de ser observado que algumas empresas já realizavam várias das exigências trazidas pelo CPC 27.

Reis e Nogueira (2012) realizaram um estudo buscando verificar o quantitativo de empresas do Novo Mercado que já haviam adotado taxas de depreciação diferentes da prevista na legislação fiscal, analisando se houve uma relação entre as empresas que adotaram essas novas taxas e o seu nível de imobilização, por serem relevantes os valores aplicados no imobilizado. Para isso, coletaram dados nos relatórios financeiros de março de 2010 de uma amostra de 82 empresas listadas no nível de governança Novo Mercado da BM&FBOVESPA. Como resultado, eles verificaram que as empresas que adotaram as regras previstas no CPC 27 apresentaram um maior nível de disclosure dos itens de imobilizado e depreciação.

O estudo de Pereira, Breitenbach e Mesquita (2015) teve como objetivo analisar o nível de evidenciação contábil nas Notas Explicativas à NBC TG 27 (R1) que trata do ativo imobilizado nas empresas de capital aberto, dos segmentos de bens industriais e siderúrgicos e de utilidade pública e energia elétrica do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2013. Foram utilizadas doze companhias como amostra, analisando suas notas explicativas. Após as análises, foi constatado que a Marcopolo foi a empresa com maiores níveis de evidenciação, quando comparada às demais empresas. Além disso, o segmento de bens industriais apresentou melhores níveis de evidenciação. Por fim, a pesquisa apontou relações moderadamente positivas entre o tamanho do Ativo Imobilizado Líquido (AIL) das companhias com os níveis de evidenciação.

Costa, Theóphilo e Yamamoto (2012) pesquisaram se existem diferenças entre os pronunciamentos contábeis brasileiros emitidos pelo CPC e as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB, no que se refere às demonstrações contábeis consolidadas. Para isso, 65 CPCs foram comparados às IFRS correspondentes. Os resultados determinaram que há diferenças entre os pronunciamentos emitidos pelo CPC e as normas emitidas pelo IASB. Essas diferenças foram agrupadas em quatro categorias e após análise das mesmas, foi concluído que as diferenças encontradas não são prejudiciais à declaração de que as demonstrações contábeis consolidadas brasileiras elaboradas pelo CPC estão de acordo com as normas do IASB.

Junior e Maria (2015) procuraram verificar se houve interferência da adoção das normas internacionais no comportamento dos índices econômico-financeiros das empresas listadas na então BM&FBOVESPA. Para tal, eles coletaram 11.120 observações em uma amostra de 155 empresas, no período de 2003 e 2012 e aplicaram o modelo econométrico de Análise de Chow para analisar as interferências das novas práticas contábeis nos indicadores econômico-financeiros durante o período. A conclusão do estudo foi que a adoção de novos padrões contábeis tende a refletirem alterações nos indicadores de desempenho das companhias, pois a adoção das normas internacionais alterou o comportamento dos índices econômico-financeiros das empresas em questão.

Zuza, Rocha e Oliveira (2015) pesquisaram sobre os impactos provocados nos indicadores econômico-financeiros de empresas de telecomunicações em função da adoção das IFRS. A pesquisa consistiu-se em calcular diversos indicadores econômico-financeiros de demonstrações do período de 2007 a 2010 de uma amostra de seis empresas do setor. Posteriormente, foram calculadas as médias aritméticas dos resultados dos índices por empresa, para viabilizar comparações de possíveis desvios encontrados. Após a análise dos dados, concluiu-se que, no geral, houve impactos pouco expressivos nos indicadores econômico-financeiros, após a adoção das IFRS.

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8 Neto, Dias e Pinheiro (2009) também buscaram analisar o impacto nos indicadores econômico-financeiros de empresas brasileiras abertas com a aplicação das demonstrações contábeis em padrão IFRS. Foram selecionadas oito empresas e calculados diferentes indicadores econômico-financeiros. O artigo concluiu que não houve assimetria de informação para efeito de análise financeira por meio de indicadores entre o que é divulgado conforme as normas contábeis brasileiras e as IFRS.

Por fim, Oliveira e Lemes (2011) procuraram avaliar em que nível as informações contábeis divulgadas nos mercados brasileiro e norte-americano atendem aos requisitos da adoção inicial das IFRS. Para tanto, eles selecionaram uma amostra de 20 empresas, coletando 40 relatórios referentes ao ano de 2008 e elaboraram um roteiro para a análise de conteúdo das demonstrações para verificar se as empresas estavam cumprindo os requisitos que deveriam na data da pesquisa. Como conclusão, o estudo apontou um nível de convergência maior entre US GAAP e IFRS, sugerindo que, em função da adoção das IFRS, as demonstrações contábeis em BR GAAP tendem a se modificar substancialmente, aumentando o nível de divulgação.

Por não haver estudos anteriores do CPC 27 com os subsetores de siderurgia e metalurgia da B3 e tendo em vista a grande relevância dessa norma para tais setores, visto que ambos possuem grande parcela de ativo imobilizado em suas demonstrações financeiras, viu-se necessária a realização deste estudo.

Segundo dados do relatório estatístico anual do setor metalúrgico do ano de 2016, o PIB da metalurgia totalizou cerca de US$ 23,6 bilhões, participando com 1,34% do PIB brasileiro e 5,3% do PIB da Indústria. Com um faturamento de US$ 38 bilhões, o setor empregou mais de 214 mil pessoas. Ainda segundo o relatório, as exportações de produtos da transformação dos metálicos (incluídos os compostos químicos), em 2015, totalizaram US$ 19 bilhões, e importações de US$ 9,7 bilhões, mantendo o superávit de US$ 9,3 bilhões. Segundo o Instituto Aço Brasil, o país é o quinto maior exportador líquido de aço, com 10,5 milhões de toneladas (dado referente ao ano de 2015).

Já especificamente no setor de siderurgia, segundo o relatório estatístico anual do setor metalúrgico, a produção mundial de aço bruto totalizou 1,621 bilhão de toneladas em 2015 e apresentou superávit de US$ 3,5 bilhões em seu saldo comercial, com exportações totalizando cerca de US$ 6,6 bilhões e importações US$ 3,1 bilhões, sendo os Estados Unidos o principal importador de aço do Brasil, com participação de 58,2%. Ainda segundo o relatório, os maiores consumidores do setor siderúrgico são o setor da construção civil e as indústrias de autopeças e automobilística.

No Brasil, segundo o Instituto Aço Brasil, há um parque industrial produtor de aço composto por 29 usinas, administradas por 11 grupos empresariais. Considerando os dados expostos, pode-se perceber a importância e a magnitude desses setores na economia nacional e mundial, justificando-se, assim, estudos sobre eles. Por possuírem um grande volume de ativo imobilizado necessários para suas operações, os setores siderúrgicos e metalúrgicos se tornam, dessa forma, ideais para o estudo da aplicação do CPC 27.

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 Classificação da Pesquisa

Foi realizada uma pesquisa documental, coletando dados das notas explicativas das empresas e analisando como se encontra o nível de aderência do CPC 27 no decorrer dos seus anos de aplicação.

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9 Em relação a sua abordagem, o presente estudo pode ser classificado como quali-quantitativo, por possuir uma abordagem qualitativa, mas necessitar do suporte quantitativo. Segundo Creswell (2007), os procedimentos quali-quantitativos se desenvolveram em resposta à necessidade de esclarecer o objetivo de reunir dados quantitativos e qualitativos em um único estudo (ou em um programa de estudo).

Este estudo é resultante de uma pesquisa descritiva, pois pretende verificar o nível de

disclosure do ativo imobilizado nas empresas da amostra. A pesquisa descritiva, segundo Gil

(2008), tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.

3.2 Amostra da Pesquisa e Análise dos Dados

Foram coletados dados de todas as empresas dos subsetores de siderurgia e metalurgia do site da B3, resultando em dez empresas. Contudo, foi excluída desta análise a empresa Gerdau S.A, pelo fato da companhia ser uma controlada da Metalúrgica Gerdau S.A. Desta forma, a amostra totalizou nove empresas, que estão listadas no quadro abaixo:

Quadro 1- Empresas Listadas:

Item Companhias Abertas Classificação por Segmento Denominação adotada no

Estudo

1 Paranapanema S.A Artefatos de Cobre Paranapanema 2 Fibam Companhia Industrial Artefatos de Ferro e Aço Fibam 3 Mangels Industrial S.A Artefatos de Ferro e Aço Mangels 4 Panatlântica S.A Artefatos de Ferro e Aço Panatlântica 5 Tekno S.A - Indústria e Comércio Artefatos de Ferro e Aço Tekno 6 Cia Ferro Ligas da Bahia - Ferbasa Siderurgia Ferbasa 7 Cia Siderúrgica Nacional Siderurgia CSN 8 Metalúrgica Gerdau S.A Siderurgia Gerdau 9 Usinas Sid de Minas Gerais S.A –

Usiminas Siderurgia Usiminas

Fonte: Dados da pesquisa.

Os balanços dos últimos sete anos (2010 - 2016) dessas empresas foram analisados, tomando como base o seguinte quadro, dos autores Lemos, Longoni e Lemos (2016):

Quadro 2 - Critérios de Análise:

Nome da Empresa:

Itens analisados das notas explicativas

1 Apresentou critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto 2 Apresentou os métodos de depreciação utilizados

3 Apresentou as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas

4 Apresentou a conciliação do valor contábil no início e no final do período (demonstrando adições, depreciações, etc)

5 Divulgou parte da depreciação reconhecida no resultado e parte da depreciação que é custo de outros ativos

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10 O Quadro 2 tem como objetivo verificar o cumprimento dos principais requisitos do CPC 27, analisando os cinco questionamentos acima. Com informações obtidas por meio das notas explicativas das companhias, as tabelas foram preenchidas por meio de planilhas eletrônicas, com duas possíveis opções de resposta: a letra “S”, representando “sim” ao atendimento dos questionamentos, ou a letra “N”, representando “não”, quando tal questionamento não foi divulgado pela empresa.

Posteriormente às análises das notas explicativas das companhias, foi calculado o grau de atendimento, por empresa, de cada item contido na tabela, ano após ano. E, por fim, foram realizadas médias anuais do grau de atendimento das nove empresas juntas, para a verificação da flutuação do atendimento da norma no período. Dessa forma, a pesquisa evidencia o nível de aderência do CPC 27, ao longo dos anos, nas organizações selecionadas.

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Em uma análise individual das empresas, foi verificado quais os critérios cada uma delas atendia e quais não foram atendidos. O quadro 3 aponta os resultados dessa análise: Quadro 3 – Resultados das Análises

Empresa Paranapanema Fibam Mangels Panatlântica Tekno Ferbasa CSN Gerdau Usiminas

1- Apresentou critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto 2010 S S S N S S S S S 2011 S S S S S S S S S 2012 S S S S S S S S S 2013 S S S S S S S S S 2014 S S S S S S S S S 2015 S S S S S S S S S 2016 S S S S S S S S S 2- Apresentou os métodos de depreciação utilizados 2010 S S S N S S S S S 2011 S S S N S S S S S 2012 S S S S S S S S S 2013 S S S S S S S S S 2014 S S S S S S S S S 2015 S S S S S S S S S 2016 S S S S S S S S S 3- Apresentou as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas 2010 S S S S S S S S S 2011 S S S N S S S S S 2012 S S S S S S S S S 2013 S S S S S S S S S 2014 S S S S S S S S S 2015 S S S S S S S S S 2016 S S S S S S S S S 4- Apresentou a conciliação do valor contábil no início e no final do período 2010 S N S S S S S S S 2011 S N S S S S S S S 2012 S S S S S S S S S 2013 S S S S S S S S S 2014 S S S S S S S S S

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11 2015 S S S S S S S S S 2016 S S S S S S S S S 5- Divulgou parte da depreciação reconhecida no resultado e parte da depreciação que é custo de outros ativos 2010 N N N N N N N N S 2011 N N N N S N S N S 2012 N N S N S N S N S 2013 N N N N S N S N S 2014 N N N N S N S N S 2015 N N N N S N S N S 2016 N N N N S N S N S

Fonte: Dados da pesquisa

Abaixo tem-se o quadro 4, que lista as empresas por nível decrescente de atendimento dos critérios.

Quadro 4 – Classificação das Companhias por Nível de Atendimento:

Classificação: Companhia: Nível de Atendimento:

1º Usiminas 100% 2º Tekno 97% CSN 97% 3º Mangels 83% 4º Paranapanema 80% Ferbasa 80% Gerdau 80% 5º Fibam 74% 6º Panatlântica 69%

Fonte: Dados da pesquisa.

Deve-se destacar a Usiminas por ter sido a única empresa a divulgar todos os itens em todos os anos analisados. Em seguida, a empresa Tekno e CSN, por terem tido um nível de divulgação de 97%. Ambas deixaram de divulgar apenas o item 5, no ano de 2010.

Em terceiro lugar, tem-se a empresa Mangels, que divulgou todos os itens no decorrer dos anos, com exceção do item 5, que foi divulgado somente no ano de 2012. Em seguida, as empresas Paranapanema, Ferbasa e Gerdau ficaram com a quarta colocação. As três empresas apresentaram os mesmos resultados, que foi a divulgação de todos os critérios de análise, ressalvado o item 5, que não foi divulgado por elas em nenhum dos anos. A Fibam, quinta colocada, divulgou os itens 1, 2 e 3 em todos os anos, já o item 4 passou a ser divulgado em 2012 e o item 5 não foi divulgado por ela em nenhum momento. E, em sexto e última colocação, encontra-se a Panatlântica, que teve a média de 69% de disclosure, a pior dentre todas as entidades da pesquisa. O único item divulgado por ela em todos os anos foi o item 4, referente à conciliação contábil no início e final de cada período. O item 1 passou a ser divulgado em 2011, já o 2, em 2012. O item 3 foi divulgado por ela em todos os anos, com exceção de 2011. E, por fim, o item 5 não foi divulgado pela empresa em nenhum momento.

Em uma segunda análise, foi realizado o cálculo do grau de atendimento de cada critério por empresa ao longo dos anos. Esse cálculo permitiu verificar quais os critérios foram os mais atendidos e quais não foram. O gráfico 1 evidencia o nível de atendimento de cada critério nas empresas estudadas:

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12 Gráfico 1 - Nível de Atendimento dos Critérios

Fonte: Dados da pesquisa.

O gráfico 1 revela que o tópico 1, referente à apresentação dos critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto, teve uma evidenciação de 98%; o tópico 2, referente aos métodos de depreciação utilizados, também obteve um alto nível de evidenciação, 97%. O item 3, responsável por avaliar a apresentação das vidas úteis ou taxas de depreciação utilizadas teve sua evidenciação em 98% e o tópico 4, relativo a apresentação da consolidação do valor contábil no início e no final do período, obteve o nível de 97%. Já o 5º tópico da pesquisa, em que foi pesquisado a evidenciação da parte da depreciação reconhecida no resultado e da parte reconhecida como custos de outros ativos, não foi quase divulgado pelas empresas, resultando em uma média de 32% de atendimento.

Esses resultados corroboram a pesquisa de Lemos, Longoni e Lemos (2016), na qual os primeiros 4 critérios tiveram um alto nível de disclosure, variando de 81% a 100%, enquanto houve o oposto com o item 5, em que o grau de evidenciação obtido foi de 6% apenas. Ainda sobre o item 5, vale destacar que, apesar de pouco divulgado pelas empresas desse estudo, obteve um nível de disclosure mais de cinco vezes maior que o encontrado no estudo de Lemos, Longoni e Lemos (2016), cujo nível foi de 6%. Para uma comparação mais justa entre os estudos, o nível de evidenciação nos setores siderúrgico e metalúrgico entre os anos de 2010 e 2013 (que foram os estudados pelos autores) é de 31%, ainda assim mais de cinco vezes maior que no setor de comércio, que foi o estudado por eles. Isso mostra que a dificuldade na divulgação desse item não é exclusivo dos setores presentes nessa pesquisa.

Já na terceira e última análise da pesquisa, foi verificado a variação do nível de

disclosure dessas informações ao longo do período estudado. O gráfico 2 aponta essa

variação: 98% 97% 98% 97% 32% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1 2 3 4 5

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13 Gráfico 2 - Nível de Disclosure ao Longo dos Anos

Fonte: Dados da pesquisa.

Em 2010, primeiro ano de aplicação das IFRS, o nível de disclosure das empresas do setor se apresentava em 76%, muito provavelmente em razão desse ter sido o primeiro ano de adoção das normas internacionais de contabilidade no Brasil, logo, esse índice mostra a dificuldade que as empresas do setor tiveram para se adequar às novas normas, baseadas agora em princípios e não mais em regras.

Esse nível aumentou com o passar dos anos, atingindo seu pico em 2012, ano em que as empresas atingiram 89% de aderência aos quesitos estudados. Entretanto, após 2012, as companhias reduziram seu nível de disclosure, que se estabilizou em 87% nos 4 anos subsequentes. Realizando uma média desses índices, tem-se um nível de 84% de disclosure dos setores estudados. Isso mostra que, apesar da dificuldade de adequação da norma no início de sua implantação, as empresas estão superando essas dificuldades e procurando manter um índice elevado de atendimento à norma.

Pelo fato dos índices apresentarem um crescimento contínuo de 2010 a 2012, o resultado dessa pesquisa é análogo à de Lemos, Longoni e Lemos (2016), que também obteve um crescimento constante do nível de evidenciação do CPC 27 em seus anos de estudo, que foram de 2010 a 2013. Já a média de evidenciação dos setores de siderurgia e metalurgia foi de 84%, enquanto na pesquisa deles, a média encontrada no setor de comércio foi de 76%.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As normas internacionais de contabilidade vieram para uniformizar a contabilidade a nível mundial, aumentando a comparabilidade das informações e permitindo, dessa forma, um grande aumento de transações financeiras e investimentos. As IFRS proporcionam melhor análise econômico-financeira das empresas, que, por sua vez, intensifica a confiabilidade das demonstrações financeiras, tornando a economia cada vez mais dinâmica.

Nesse contexto, esse artigo faz parte de uma gama de pesquisas que tem por objetivo verificar a aplicação das IFRS nas empresas brasileiras. Esse estudo procurou analisar a aderência do pronunciamento técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado, nos anos de 2010 a 2016, nas empresas do subsetor de Siderurgia e Metalurgia listadas na B3. Para isso, foi selecionada uma amostra de nove empresas, todas parte dos subsetores de siderurgia e metalurgia da B3. As notas explicativas das companhias foram analisadas para verificar se elas atendiam ao CPC 27 – Ativo Imobilizado. Para isso, uma tabela com cinco critérios de análise foi utilizada, sendo preenchida com “sim” ou “não” para o atendimento dos itens.

76%

80%

89%

87% 87% 87% 87%

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14 Após a análise das notas explicativas, concluiu-se que a empresa Usiminas foi a única que apresentou 100% de atendimento à norma. As empresas Tekno e CSN também se destacaram, com seus níveis de 97% de aderência aos quesitos. Contrariamente, a companhia Panatlântica foi a pior colocada, apresentando um disclosure de apenas 69%. Em relação a cada critério, os itens 1 a 4 obtiveram um alto nível de atendimento, variando entre 97% e 98%, enquanto o item 5 obteve um resultado oposto, com apenas 32% de evidenciação, mostrando ser pouco divulgado pelas empresas. Esse disclosure teve um crescimento contínuo de 2010 a 2012 (ano em que atingiu seu pico de 89%) e, após 2012, os índices se estabilizaram em 87%. No geral, o setor apresentou um nível de disclosure de 84%.

Essa pesquisa teve como principal limitação o estudo de somente empresas do setor siderúrgico e metalúrgico, o que ocasionou uma restrição da análise. Para pesquisas futuras recomenda-seum aprofundamento em relação à questão da divulgação da depreciação reconhecida no resultado e da reconhecida em custo de outros ativos, além do estudo do CPC 27 em outros setores e com uma maior base de dados.

6. REFERÊNCIAS

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