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Análise da acessibilidade e da mobilidade urbana na cidade de São Paulo para pessoas com Síndrome de Down

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Academic year: 2021

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Catherine Jimenez

Universidade de São Paulo - EACH USP

catherinejimenez.jz@gmail.com

Análise da acessibilidade e da mobilidade urbana na cidade de São Paulo

para pessoas com Síndrome de Down

Dominique Mouette Universidade de São Paulo - EACH USP

dmouette@gmail.com

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CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEAMENTO URBANO,

REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (PLURIS 2018)

Cidades e Territórios - Desenvolvimento, atratividade e novos desafios

Coimbra – Portugal, 24, 25 e 26 de outubro de 2018

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E DA MOBILIDADE URBANA NA CIDADE DE SÃO PAULO PARA PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN

C.Jimenez; D. Mouette

RESUMO

A atual situação do uso e ocupação do solo de São Paulo é consequência do crescimento desenfreado da população sem que haja um planejamento infraestrutural. Ao avaliarmos esta situação, uma das consequências de destaque seria a “setorização” de atividades que afeta diretamente o planejamento da mobilidade urbana. Tal fato, pode acarretar em diversas problemáticas sociais que vai desde a marginalização de classes sociais específicas, até mesmo, a não priorização das necessidades de pessoas consideradas “grupos especiais” dentro da legislação.

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar as dificuldades das pessoas com Síndrome de Down ao se locomover na cidade de São Paulo. Para isso, foi utilizada perguntas do Pediatric Evaluation Of Disability Inventory (PEDI) junto com perguntas específicas sobre trânsito que contribuiram para a formação de um relatório sobre a atual situação da mobilidade urbana e da acessibilidade em SP.

1 INTRODUÇÃO

Analisando o atual cenário do processo de urbanização dos municípios brasileiros, observamos que o crescimento desenfreado da população, juntamente com a descentralização econômico-espacial, acarretou em uma “setorização” e realocação das principais atividades de comércios, serviços, lazer, educação etc (ALVES, s/d). Com isso, veio a necessidade de um planejamento da mobilidade urbana (MU) que atendesse as necessidades da população em diversas escalas (ALVES, s/d)

A mobilidade urbana nada mais é do que a resultante do bom e o mau andamento de diversos fatores, sendo eles: Infraestrutura adequada, transporte público bem planejado e de qualidade, vias bem idealizadas e estudadas para cada tipo de cidade, integração dos modais etc (ALVES, s/d). Entretanto, ao avaliarmos o atual cenário das grandes metrópoles, como São Paulo, fica claro como o crescimento populacional, o desenvolvimento e o constante redesenho da infra estrutural local, bem como a expansão não planejada, afetou e afeta diversas características importantes da cidade, como por exemplo, a acessibilidade, capacidade ambiental, reversibilidade local, eficiência, interligação de modais. Como resultado, identificamos diversas problemáticas socioambientais intensas (CAMPOS, s/d apud EEA, 1995).

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Para iniciarmos as correções de um desenvolvimento não planejado, devemos olhar de forma específica para cada região, identificando os problemas de mobilidade, bem como as necessidades prioritárias da população local. Isto é, realizar uma avaliação por região, estudar o perfil da população, identificar as necessidades e analisar o que pode ser feito (COSTA Apud EUROFUN, 2007). Dentre os tópicos, o mais importante é o estudo do perfil da população, por ser nesta fase onde identificamos as reais necessidades e os grupos presentes no local, como por exemplo, pessoas com mobilidade reduzida ou com necessidades pontuais (AGUIAR, 2010).

Falar de uma cidade é intensificar que a sua função é a maximização da troca de bens, serviços e conhecimentos. (COSTA, 2008). Contudo, esta afirmação apenas será bem-sucedida se houver condições de mobilidade adequada para todos (COSTA, 2008). Com isso, esta pesquisa teve como objetivo o estudo da mobilidade urbana e acessibilidade no uso dos transportes públicos pelas pessoas com Síndrome de Down (SD) em São Paulo. Identificando os principais problemas, dificuldades, facilidades e adaptações necessárias para este grupo, dando destaque para a inclusão social do mesmo.

Para isso, aplicamos o questionário do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), somado a perguntas sobre trânsito em um grupo de crianças e adolescentes com SD.

2 OBJETIVOS

A pesquisa teve como objetivo o levantamento das dificuldades encontradas pelas pessoas com Síndrome de Down por meio do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) somadas às perguntas extras em relação à mobilidade e acessibilidade aos locais de interesse na cidade de São Paulo e ao trânsito local, tendo como foco a independência do indivíduo e a sugestão de possíveis adaptações.

3 DIAGNÓSTICO

O estudo foi realizado por meio de duas frentes, sendo elas: a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo.

A primeira nos mostrou que a temática sobre a mobilidade de pessoas com Síndrome de Down, com ênfase na mobilidade urbana e acessibilidade é um tema não explorado, onde identificamos um déficit de estudos e relatos nas literaturas científicas.

Sendo assim, para que haja melhor contribuição e entendimento sobre o tema, foi necessário a realização de entrevistas com profissionais da área que colaborassem para o enriquecimento da elaboração e aplicação do questionário.

Além disso, utilizamos alguns artigos sobre mobilidade urbana e/ou acessibilidade, como também, fontes não convencionais ou alternativas que mostravam informações adequadas para entendermos melhor sobre esta temática. Como destaque, podemos citar Institutos como Movimento Down, Carpe Diem e Ser Down que colaboraram assiduamente para os resultados obtidos.

Quanto ao questionário, o mesmo é uma adaptação do PEDI (Pediatric Evaluation of Disability Inventory), para uma versão online acrescido de perguntas sobre trânsito, sendo

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o compilado aprovado e aplicado apenas após a avaliação do Comitê de Ética da EACH/USP.

Inicialmente, a avaliação obteve uma amostra de 16 avaliados entre crianças e adolescentes, sendo este pequeno grupo considerado inicialmente como um apoio e um controle para nossa aplicação inicial na temática. Além disso, foi determinado que não iríamos nos ater a apenas uma faixa etária, contudo, escolhemos que todos os entrevistados deveriam ser ativos no uso do transporte público.

Destacamos, que tal número obtido, apesar de pequeno, serviu de apoio para compreendermos o grupo de estudo, bem como uma forma de controle e observação para próximas pesquisas.

De forma geral, os critérios escolhidos foram:

a) Adolescentes e adultos sem distinção da faixa etária, sendo considerado tal abertura devido à falta de aceitação do processo de avaliação.

b) Familiares e cuidadores que passam maior parte do tempo com a pessoa que tenha Síndrome de Down

c) Adolescente com idade abaixo de 25 anos que já tenham passado por alguma experiência do uso de transportes públicos

d) Idosos e pessoas com um desenvolvimento que não permitia o uso de transporte público, não foram contempladas nesta pesquisa.

Além disso, enfatizamos que os pais e/ou responsáveis foram informados dos propósitos e procedimentos deste estudo e assinaram um documento de consentimento apresentado previamente às avaliações, confirmando que sua participação é livre e voluntária. Em conjunto, foi colhido nome, idade, peso, altura, nome do responsável e as respostas para o questionário que permanecem em anonimato.

3.1 Pediatric Evaluation Of Disability Inventory

O PEDI sigla para Pediatric Evaluation of Disability Inventory é um instrumento de avaliação infantil que fornece uma descrição detalhada do desempenho funcional da criança, adolescente ou adulto avaliado. Seu objetivo é a contribuição com dados sobre a independência do grupo analisado, os níveis de intervenções realizadas em suas atividades cotidianas pelos cuidadores ou familiares, bem como a avaliação de pequenas adaptações realizadas em seu meio (MANCINI, 2005).

Desenvolvido por Coster e Haley (1993), publicado nos Estados Unidos no ano de 1993, tendo uma grande repercussão entre as áreas de Terapia Ocupacional e Fisioterapia para avaliação de crianças com deficiência e traduzido e adaptado no Brasil por Marisa Cotta Mancini em 2005, do original norte-americano, seguiu todos os critérios descritos, porém, com a tradução necessária para cada etapa, adaptação cultural e desenvolvimento de normas brasileiras pelo Departamento de Terapia Ocupacional e de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais (MANCINI, 2005).

Neste estudo, iremos utilizá-lo para a identificação das dificuldades relacionadas à mobilidade e acessibilidade das pessoas com Síndrome de Down, porém, é relevante fomentar que já houve a aplicação do PEDI em pessoas com outros tipos de deficiências,

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sendo uma delas a paralisia cerebral (MANCINI, 2010). Este fato, nos indica que há a possibilidade de adaptação de acordo com as deficiências e capacidades.

Em resumo, o PEDI consiste em um questionário estruturado que documenta o perfil funcional dos avaliados, abrangendo as atividades diárias e a mobilidade desde o ambiente interno à residência até toda a infraestrutura viária dos locais que são de seu cotidiano. Além de todo aporte estrutural e de conteúdo, para que haja maior efetividade, a análise de escore do PEDI é dividida em dois grupos etários, sendo eles: Grupo de crianças entre 6 meses a 7 anos e 11 meses e um grupo para as demais idades. Ambos são providos de dois tipos de tabelas, respectivamente, tabelas de escore específico para cada idade e uma tabela geral que denominaremos de “tabela de escore padronizado contínuo”. Outro destaque desta avaliação seria a divisão de áreas, sendo elas: auto cuidado, mobilidade e função social.

Nesta pesquisa, para melhor abrangência de dados, houve a escolha pelo uso de tabelas de escore padronizado contínuo. Além disso, demos destaque para o tema “mobilidade”, onde as variáveis apresentadas foram as descritas na tabela 1 abaixo:

Tabela 1: Resumo da avaliação de mobilidade

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4 PROPOSIÇÕES

Para melhor entendimento da situação-problema aqui avaliada – com dito anteriormente - a aplicação do questionário não se deteve às questões apresentadas pelo PEDI, mas foi complementada com informações descritivas, fornecidas pelos entrevistados, esclarecendo diferentes aspectos e detalhando informações que enriqueceram nosso conhecimento. Além disso, inserimos perguntas sobre o trânsito e a sua influência na mobilidade, ponto este não contemplado no PEDI.

Estas informações complementares foram fundamentais, como por exemplo, em algumas perguntas só havia duas respostas possíveis (capazes/ não capazes), entretanto, boa parte das situações avaliadas, nota-se que as pessoas com Síndrome de Down conseguem realizar a atividade, porém, com níveis de esforços ou dificuldades diferenciadas. O que nos remete a uma análise de dados diferenciada e colaborativa.

Como resultado, a análise dos dados obtidos no PEDI, das questões extras e as informações descritivas coletadas durante a entrevistas nos levou aos resultados apresentados Tabela 2. Primeiramente, ao elaborarmos os dados supracitados, realizamos pequenas correções na influência dos cuidadores, onde foi inserida à escala de escore - que variava de 0 a 100 - uma escala de 3 níveis (Alto, Médio e Baixo), considerando a frequência, o tipo de ação e a idade do indivíduo sempre mantendo o conjunto de informações das avaliações.

Analisando a tabela 2, notamos que o nível de assistência para atividades externas, como transferência nos ônibus e capacidade de uso de escadas, varia entre média e alta. Já nas atividades internas a maioria está atrelada a um nível de assistência baixa. Ou seja, os auxílios dos cuidadores variam de indivíduo para indivíduo e isso pode mostrar desde a dificuldade individual até mesmo o que caracterizamos por “superproteção”. Por exemplo, o indivíduo de número 10, apesar da assistência geral alta, mantém um nível baixo em relação às ações de mobilidade, onde podemos concluir que suas dificuldades não estavam relacionadas diretamente à mobilidade urbana e sim a outros fatores que podem ser avaliados pelo PEDI que é considerado como “mobilidade”, entretanto, caracteriza-se como atividades do cotidiano, como tomar banho, sair da cama etc. Já o indivíduo 16, mostra-se ainda com um desenvolvimento baixo levando em consideração a sua idade (25 anos), onde em algumas atividades mostra-se igual aos adolescentes de 10 a 13 anos de idade.

Outro ponto interessante ao compararmos as idades é que em alguns casos, apesar de terem a mesma faixa, as crianças mostram desenvolvimentos e níveis de dificuldades diferenciadas. Tal fato pode ser atrelado às diversas questões, contudo, a partir das informações passadas pelos pais, nota-se que a questão da “superproteção” acaba desestimulando o indivíduo atrasando seu desenvolvimento e, por conseguinte, limitando sua autonomia.

Em relação ao transporte, nota-se que na transferência de ônibus há um aumento gradual do escore da assistência do cuidador, entretanto, uma variabilidade acentuada nas habilidades funcionais, o que deixa ainda mais claro como a influência do cuidador nas atividades cotidianas.

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Grupo de 9 a 10 anos: A dificuldade mais pontual foi em relação a descer a escada do ônibus (apontando a necessidade de adaptações e reavaliações das escadas) e o auxílio para esta atividade teve um grau médio

Grupo de 13 a 16 anos: As dificuldades mais pontuais foram relacionadas à mover-se com o veículo em movimento (apontando a necessidade da quantidade de bancos) e manteve-se um grau médio de auxílio

De modo geral, também foi avaliada a questão do estado da superfície externa, observando que em calçadas e vias com o estado de “pouco acidentado” para “irregular e acidentado” houve maiores dificuldades, mostrando a necessidade de melhor conservação, fiscalização e reparos nas vias públicas de São Paulo. Já em relação às escadarias externas da cidade, de modo geral, a dificuldade de maior destaque foi para “subir um lance completo”, onde houve dificuldade em praticamente todas as faixas etárias avaliadas.

Um ponto que foi levado em consideração neste estudo, foi o caso das crianças com idades entre 2,8 anos e 7 que por motivos de desenvolvimento, ainda contam com o auxílio dos pais e cuidadores em suas atividades. As informações coletadas deste grupo foram essenciais aos resultados desta pesquisa, principalmente quando pensamos no fator “acompanhante” no transporte público. Desta forma, observou-se que ainda há necessidade de melhor esclarecimento dos direitos e deveres dos cidadãos nestas ocasiões e abrangência em lei. A construção da influência do uso do transporte público deve vir de todos os âmbitos e grupos sociais, principalmente de grupos considerados como excluídos ou pouco contemplados como o da SD, já que seus direitos relacionados à segurança e conforto – em qualquer tipo de deslocamento - devem ser priorizados e assegurados por a lei. Mantendo esta base e por meio das entrevistas realizadas, os pais notificaram questões como: Falta de banco para sentar nas viagens mantendo a mesma pouco segura e desconfortável, o desrespeito de motoristas e cobradores ao ver que se trata de um bilhete único especial, além das poucas formas de se conseguir informações, seja ela relacionada à localização como também aos benefícios dados à população com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

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Tabela 2: Resultado da aplicação do instrumento em relação à variáveis de Mobilidade

Fonte: Elaboração própria.

Considerando as informações passadas, foi possível a montagem da Tabela 3, onde podemos identificar as possíveis adaptações que deveriam ser realizadas na cidade de São Paulo:

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Tabela 3: Dificuldades identificadas e possíveis adaptações

5 CONCLUSÃO

Considerando as informações obtidas pelas diversas entrevistas realizadas com os pais e profissionais da área, e apesar das dificuldades encontradas para a aplicação do questionário - seja por abrangência temática, contato inicial com um grupo que determinamos de controle, resistência desse grupo ou até mesmo em relação ao déficit de pesquisas - observou-se que o instrumento aplicado conseguiu absorver algumas das necessidades e dificuldades das pessoas com Síndrome de Down.

Sem realizar generalizações, o presente artigo conclui que inicialmente as dificuldades encontradas podem ser consideradas como “déficit de planejamento”, ou seja, boa parte das possíveis melhorias e adaptações são pontuações que colaborariam para a segurança e o conforto de todos os públicos. Porém, em especial, facilitaria o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida.

De forma geral, processos de manutenção das calçadas, escadarias, apresentação das informações e planejamentos dos transportes públicos são recursos mínimos e básicos para

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uma mobilidade urbana adequada. Além disso, as adaptações apresentadas podem ser realizadas com baixo custo, não acarretando efeitos negativos ao orçamento público. Ou seja, nesta aplicação inicial, concluímos que a mobilidade urbana e a acessibilidade da cidade de São Paulo, encontrasse em um patamar a inacessibilidade e falta de planejamento para qualquer público. Sendo assim, um ponto de atenção maior para a relevância desta pesquisa, já que identificamos que o status da cidade encontra-se precário em níveis maiores e transcendem todos os usuários, independente do grupo em que se aplica.

Entendemos assim, a importância de uma nova aplicação da pesquisa, classificando esta como um início para o desbravamento do tema. Para o futuro, compreendemos a necessidade do uso de um novo instrumento, de forma que seja possível comparar os dados e enxugar as adaptações mais assertivas para o grupo focal. Além disso, entendemos que esta aplicação de questionário deve ser direcionada à pessoa com Síndrome de Down, trazendo situações ainda mais cotidianas e avaliações minuciosas.

6 REFERÊNCIAS

AGUIAR, F. 2010. Acessibilidade Relativa dos Espaços Urbanos para Pedestres com

Restrições de Mobilidade. Disponível em:

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18144/tde-21042010-193924/pt-br.php. Acesso em: 18/05/2017

ALVES, P. S/D. Mobilidade e Acessibilidade Urbanas Sustentáveis: A gestão da mobilidade no Brasil. Disponível e: http://www.ambiente-augm.ufscar.br/uploads/A3-039.pdf. Acesso em: 18/05/2017

ALMEIDA, E. 2013. Mobilidade e Acessibilidade Urbana. Disponível em: https://www.imed.edu.br/Uploads/Mobilidade%20e%20Acessibilidade%20Urbana.pdf. Acesso em: 18/05/2017

CAMPOS, V. Mobilidade sustentável: Relacionando transporte e uso do solo. Disponível

em:

http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/vania/apostilas/mobilidade-sustentabilidade.pdf. Acesso em: 18/05/2017

COSTA, M. 2008. Um índice de mobilidade urbana sustentável. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18144/tde-01112008-200521/pt-br.php. Acesso em: 18/05/2017

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RUBIM, B.2013.O plano de mobilidade urbana e futuro das cidades. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000300005. Acesso em: 18/05/2017

MANCINI, Marisa Cotta. 2005. Inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI). Manual da versão brasileira adaptada. Belo Horizonte. Editora UFMG.

MANCINI, Marisa. 2010. Gravidade da paralisia cerebral e desempenho funcional. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0103-5894/2010/v29n1/a003.pdf>

SASSAKI, R.K.2002. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, ano 5, n. 24, p. 6-9.

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