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Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis

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S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

Relatório dos auditores independentes sobre

as demonstrações contábeis

(2)

Relatório dos auditores independentes sobre as

demonstrações contábeis

Aos

Acionistas e Administradores da

S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

São Paulo – SP

Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da S.A. Fábrica de

Produtos Alimentícios Vigor (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado,

respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial, em 28 de dezembro de 2012, e as

respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de

caixa para o período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis

e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e

das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório

financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e de acordo

com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela

determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres

de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com

base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a

auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as

demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a

respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os

procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos

riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por

fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes

para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para

planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para

fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma

auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a

razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da

apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar

nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em

KPMG Auditores Independentes

R. Dr. Renato Paes de Barros, 33

04530-904 - São Paulo, SP - Brasil

Caixa Postal 2467

01060-970 - São Paulo, SP - Brasil

Central Tel

55 (11) 2183-3000

Fax Nacional

55 (11) 2183-3001

Internacional

55 (11) 2183-3034

Internet

www.kpmg.com.br

(3)

Alimentícios Vigor, em 28 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus

fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas

no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam

adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada

da S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, em 28 de dezembro de 2012, o desempenho

consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o período findo

naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas

pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no

Brasil.

Ênfases

Investimentos

Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as demonstrações contábeis individuais foram

elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia essas

práticas diferem da IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, somente no que se

refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo

método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo.

Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Incorporação

Chamamos à atenção para a Nota Explicativa nº 1, que descreve que a AGE, realizada em 28 de

dezembro de 2012, aprovou o Protocolo e a Justificação firmado em 23 de novembro de 2012,

tendo por objetivo a incorporação da Companhia, pela sua controladora Vigor Alimentos S.A.,

em conseqüência foi sucedida em todos os direitos e obrigações pela incorporadora, sendo,

portanto, extinta a partir de 28 de dezembro de 2012. Nossa opinião não está ressalvada em

função desse assunto.

Outros assuntos

Demonstrações do valor adicionado

Examinamos também as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA)

referentes ao período findo em 28 de dezembro de 2012, cuja apresentação é requerida pela

legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas

IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos

mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão

adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às

demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

São Paulo, 28 de fevereiro de 2013

KPMG Auditores Independentes

CRC 2SP014428/O-6

(4)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

Demonstrações contábeis acompanhadas do

Parecer dos auditores independentes

(5)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

Balanços patrimoniais

(Em milhares de reais)

28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11

ATIVO PASSIVO

CIRCULANTE CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) 85.030 313.376 96.852 321.680 Fornecedores (Nota 13) 130.693 110.853 130.095 108.693 Contas a receber de clientes (Nota 6) 174.873 149.524 182.342 149.068 Empréstimos e financiamentos (Nota 14) 82.487 136.627 89.045 136.627 Estoques (Nota 7) 109.107 108.904 114.997 111.406 Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 15) 53.779 43.301 54.764 43.771 Impostos a recuperar (Nota 8) 128.334 108.526 130.054 111.683 Imposto de renda e Contribuição Social a pagar 29 - 252 1.776 Despesas antecipadas 423 1.235 586 1.352 Outros passivos circulantes 11.373 15.659 11.750 16.086 Outros ativos circulantes 7.944 10.904 8.792 11.715

TOTAL DO CIRCULANTE 278.361 306.440 285.906 306.953 TOTAL DO CIRCULANTE 505.711 692.469 533.623 706.904

NÃO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo

Empréstimos e financiamentos (Nota 14) 45.152 189.795 49.317 189.795 Créditos com empresas ligadas (Nota 9) - 536 - - Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais (Nota 15) 249.324 255.618 249.506 255.618 Depósitos, cauções e outros 18.719 51.625 20.163 52.458 Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) 39.444 49.190 40.024 48.467 Impostos a recuperar (Nota 8) - - 246 166 Provisão para riscos processuais (Nota 16) 2.391 54.564 4.997 55.558 Débitos com empresas ligadas (Nota 9) 39.208 - 39.743 -Outros passivos não circulantes - 160 351 160 Total do Realizável a Longo Prazo 18.719 52.161 20.409 52.624

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 375.519 549.327 383.938 549.598 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 18)

Investimentos em controladas (Nota 10) 39.011 18.186 -

-Imobilizado (Nota 11) 450.461 418.085 464.441 422.062 Capital social 354.031 354.031 354.031 354.031 Intangível (Nota 12) 5.999 5.293 17.392 5.388 Reserva de capital 941 941 941 941 Ajuste de avaliação patrimonial 148.648 155.379 148.648 155.379 495.471

441.564 481.833 427.450 Ajustes acumulados de conversão (324) (2.582) (324) (2.582) Prejuízos acumulados (137.275) (177.342) (137.275) (177.342)

Consolidado

(6)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

Demonstrações de resultados para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

(Em milhares de reais)

2012 2011 2012 2011 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Nota 19) 1.326.339 1.236.676 1.330.177 1.229.543

Custo dos produtos vendidos (948.684) (935.464) (935.495) (917.640)

LUCRO BRUTO 377.655 301.212 394.682 311.903 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Administrativas e gerais (70.828) (54.603) (72.614) (55.592) Com vendas (262.898) (224.525) (267.293) (228.508) Resultado financeiro líquido (Nota 21) (5.886) (58.156) (6.690) (58.086) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 7.298 3.810 - -Outras (despesas) receitas (954) 2.808 (902) 2.799

(333.268)

(330.666) (347.499) (339.387)

RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO

SOCIAL 44.387 (29.454) 47.183 (27.484)

Imposto de renda e contribuição social do exercício (Nota 17) (20.795) - (23.430) (1.520) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) 9.744 21.875 9.583 21.425

(11.051)

21.875 (13.847) 19.905 LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 33.336 (7.579) 33.336 (7.579) ATRIBUÍDO A:

Participação dos acionistas controladores 33.336 (7.579)

33.336

(7.579) Lucro líquido (prejuízo) (básico) por lote de mil ações no final do exercício - em reais (Nota 20) 17.563,75 (3.993)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(7)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

2012 2011 2012 2011

33.336

(7.579) 33.336 (7.579) Outros resultados abrangentes

Ajuste acumulado de conversão em controladas 169 279 169 279 Variação cambial sobre investimentos no exterior 2.089 2.320 2.089 2.320

Total do resultado abrangente do exercício 35.594 (4.980) 35.594 (4.980) Total do resultado abrangente do exercício atribuível a:

Acionistas da Companhia 35.594 (4.980) 35.594 (4.980)

35.594

(4.980) 35.594 (4.980)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Consolidado

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO

Controladora

Demonstrações de resultados abrangentes para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro

de 2011

(8)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Capital

social

Reserva de

capital

Ajuste de

avaliação

patrimonial

Ajustes

acumulados

de conversão

Prejuízos

acumulados

Total

SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2011

104.031

941

159.709

(5.181)

(174.093)

85.407

Aumento de capital

250.000

-

-

-

-

250.000

Ajustes de avaliação patrimonial em controladas

-

-

(4.330)

-

4.330

-Ajustes acumulados de conversão em controladas

-

-

-

279

-

279

Variação cambial de investimentos líquidos

-

-

-

2.320

-

2.320

Prejuízo do exercício

-

-

-

-

(7.579)

(7.579)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

354.031

941

155.379

(2.582)

(177.342)

330.427

Ajustes de avaliação patrimonial em controladas

-

-

(6.731)

6.731

-Ajustes acumulados de conversão em controladas

-

-

-

169

-

169

Variação cambial de investimentos líquidos

-

-

-

2.089

-

2.089

Lucro líquido do período

-

-

-

-

33.336

33.336

SALDOS EM 28 DE DEZEMBRO DE 2012

354.031

941

148.648

(324)

(137.275)

366.021

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro

de 2011

(9)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

2012 2011 2012 2011

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido (prejuízo) do período 33.336 (7.579) 33.336 (7.579) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas

pelas atividades operacionais:

. Depreciação e amortização 15.189 13.197 15.757 13.630 . Encargos financeiros e variações cambiais 12.217 50.537 12.255 50.537 . Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa (321) 5.016 (246) 5.016 . Resultado de equivalência patrimonial (7.298) (3.810) - -. Resultado na venda de imobilizado 5.458 5.270 5.459 5.279 . Imposto de renda e contribuição social diferidos (9.744) (21.875) (9.583) (21.425)

48.837

40.756 56.978 45.458 Redução (aumento) em ativos

Contas a receber (24.523) (14.609) (26.966) (14.376) Estoques (203) (34.634) 488 (36.039) Impostos a recuperar (19.761) (22.499) (17.579) (23.424) Outros ativos circulantes e não circulantes 35.965 (1.957) 36.584 (2.497) Créditos com empresas ligadas 3.111 240.071 2.575 240.107

Aumento (redução) em passivos

Fornecedores 22.868 24.254 21.930 23.621 Outros passivos circulantes e não circulantes (34.221) (4.782) (36.513) (3.504) Débitos com empresas ligadas 37.819 - 38.354 Ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão 2.258 2.599 2.258 2.599

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 72.150 229.199 78.109 231.945 Fluxo de caixa das atividades de investimentos

Adições no ativo imobilizado e intangível (53.729) (24.384) (66.994) (25.347) Adições nos investimentos (13.500) - (2.197)

-Efeito líquido do capital de giro da empresa adquirida - - 199 -Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (67.229) (24.384) (68.992) (25.347) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos

Empréstimos e financiamentos captados 123.000 51.551 123.595 51.551 Pagamentos de empréstimos e financiamentos (356.267) (200.980) (357.540) (200.980) Aumento de capital - 250.000 - 250.000

Caixa líquido gerados (aplicados) nas atividades de

financiamentos (233.267) 100.571 (233.945) 100.571

Variação líquida no exercício (228.346) 305.386 (224.828) 307.169 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 313.376 7.990 321.680 14.511

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 85.030 313.376 96.852 321.680

Informações adicionais:

- Juros pagos e recebidos (9.664) (10.176) (8.833) (9.487) - Imposto de renda e contribuição social pagos (21.099) - (23.412) (1.448)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Consolidado Controladora

Demonstrações dos fluxos de caixa para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro

de 2011

(10)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

2012

2011

2012

2011

Receitas

Vendas de mercadorias, produtos e serviços

1.595.197

1.478.795

1.603.147

1.475.217

Outras receitas

2.067

-

2.088

9

Perdas estimadas de créditos de liquidação duvidosa

321

(5.016)

246

(5.016)

1.597.585

1.473.779

1.605.481

1.470.210

Insumos adquiridos de terceiros

Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos

(965.511)

(854.442)

(945.534)

(830.358)

Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

(300.374)

(269.981)

(308.694)

(277.618)

Outras

-

(4.462)

-

(5.104)

(1.265.885)

(1.128.885)

(1.254.228)

(1.113.080)

Valor adicionado bruto

331.700

344.894

351.253

357.130

Depreciação e Amortização

(15.189)

(13.197)

(15.757)

(13.630)

Valor adicionado líquido produzido pela entidade

316.511

331.697

335.496

343.500

Valor adicionado recebido em transferência

Resultado de equivalência patrimonial

7.298

3.810

-

-Receitas financeiras

50.004

32.333

51.154

33.418

Outras

146

198

146

283

VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR

373.959

368.038

386.796

377.201

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Pessoal

Remuneração direta

133.620

103.853

136.454

106.054

Benefícios

22.078

18.327

22.393

18.608

FGTS

6.972

7.393

7.213

7.577

162.670

129.573

166.060

132.239

Impostos, taxas e contribuições

Federais

29.279

23.404

33.334

26.742

Estaduais

92.777

120.060

96.129

122.854

Municipais

-

2.240

83

2.309

122.056

145.704

129.546

151.905

Remuneração de capitais de terceiros

Juros

49.720

86.691

50.210

86.987

Aluguéis

3.760

11.561

3.763

11.561

Outras

2.417

2.088

3.881

2.088

55.897

100.340

57.854

100.636

Remuneração de capitais próprios

Lucros (prejuízos) retidos do exercício

33.336

(7.579)

33.336

(7.579)

33.336

(7.579)

33.336

(7.579)

VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUÍDO

373.959

368.038

386.796

377.201

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Controladora

Consolidado

Demonstrações do Valor Adicionado para o período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro

de2011

(11)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

1

Contexto operacional

2

a. Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC)

As presentes demonstrações contábeis incluem:

A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na Nota 3 em todos os períodos apresentados.

3

As despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência.

Resumo das principais práticas contábeis

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

A S.A. Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor (“Companhia”) é uma sociedade com sede na cidade de São Paulo e, tem como objetivo industrializar e comercializar laticínios em geral, leite “in natura” e derivados e também no refino, na industrialização e na comercialização de óleos, derivados de origem vegetal, macarrão instantâneo, sucos e iogurte, além de participar como sócia de outras sociedades.

A Companhia, mediante concessão de registro pelo “Foods and Drug Administration - FDA” está credenciada a exportar para os Estados Unidos da América, o registro autoriza a exportação de toda a sua linha de produção.

Base de preparação

A Dan Vigor é uma joint-venture entre dois grandes grupos lácteos: a Vigor, empresa tradicional de alimentos e conhecedora do mercado brasileiro, subsidiária integral da Vigor Alimentos S.A., e Arla Foods, a maior empresa de laticínios escandinava, e uma das dez maiores empresas de laticínios do mundo. Com a experiência e know-how destes dois grandes grupos, foi lançada a marca Danubio, e desde 1986 vem se dedicando exclusivamente à produção de queijos e derivados lácteos. A fábrica está sediada no município de Cruzeiro/SP, e ocupa uma área de 10 mil m2, numa grande estrutura. A consolidação é feita proporcional aos 50%, conforme IAS 31/ CPC 19 - Investimento em empreendimento

controlado em conjunto (Joint Venture).

- As demonstrações contábeis consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil; e

Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado e o patrimônio líquido e resultado da companhia em suas demonstrações contábeis individuais. Assim sendo, as demonstrações contábeis consolidadas e as demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas lado-a-lado em um único conjunto de demonstrações contábeis.

Essas demonstrações contábeis consolidadas são apresentadas em reais, o qual é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são apresentadas em milhares de reais.

As demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e, para o caso da Companhia, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações contábeis separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) pelo método de equivalência patrimonial pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo.

Regime Tributário Transitório (RTT) - Os valores apresentados nas demonstrações contábeis em 28 de dezembro de 2012 consideram a adoção do Regime Tributário de Transição (RTT) pela Companhia e sua controlada, conforme facultado pela Lei n°11.941/09, que tem por objetivo manter a neutralidade fiscal das alterações ocorridas na legislação Brasileira, introduzidas pela Lei n° 11.638/07 e pela própria Lei n° 11.941/09.

- As demonstrações contábeis individuas da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

A emissão das demonstrações contábeis individuais e consolidadas foi autorizada pela Diretoria em 28 de fevereiro de 2013.

b. Moeda funcional e de apresentação

Conforme AGE realizada em 28 de dezembro de 2012, foi aprovado o Protocolo e a Justificação firmado em 23 de novembro de 2012, tendo por objeto a incorporação da Companhia, pela sua controladora Vigor Alimentos S/A, em consequência foi sucedida em todos os direitos e obrigações pela incorporadora, sendo, portanto, extinta a partir desta data.

Em 21 de novembro de 2012, a Companhia adquiriu quotas representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Laticínios MB Ltda. (“Laticínios MB”), por meio de Contrato de Compra e Venda de Quotas celebrado entre as partes.

A Laticínios MB está sediada na Cidade de Lima Duarte, Estado de Minas Gerais, é uma empresa de referência e tradição na produção de queijo tipo Reino, além de outros queijos especiais. A empresa possuí 190 (cento e noventa) colaboradores em 2 plantas, nas cidades de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca.

a) Apuração do resultado

Nas demonstrações do resultado a receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como após a eliminação das vendas entre empresas do grupo, na nota explicativa 21 apresentamos a conciliação da receita líquida. É reconhecida no resultado do período quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes.

Em conformidade com o IAS 18/CPC 30 - Receitas, a Companhia e sua controlada reconhecem a receita quando, e somente quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança;

(ii) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade do bem; (iii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia e sua controlada;

(iv) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem efetivo controle de tais bens; (v) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente mensuradas.

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia e suas controladas.

As principais políticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os períodos apresentados, salvo disposição em contrário.

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S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

• Derivativos

Baseada em uma política de gerenciamento de risco do corporativo, a Companhia contrata instrumentos financeiros derivativos para minimizar o risco de perda com exposição, principalmente, de riscos de variações de taxas de câmbio, das taxas de juros, dos preços de commodities, riscos de créditos e risco de liquidez, entre outros, que podem afetar negativamente o valor dos ativos e passivos financeiros ou fluxos de caixa futuros e lucros.

• Passivos financeiros não derivativos

O valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é calculado pela tesouraria com base nas informações de cada operação contratada e nas respectivas informações de mercado nas datas de encerramento das demonstrações contábeis, tais como taxas de juros e câmbio.

A Companhia e suas controladas registram e divulgam seus instrumentos financeiros e derivativos de acordo com o IAS 39/CPC 38 - Instrumentos financeiros: Reconhecimento e Mensuração, IFRIC 9 - Reavaliação de derivativos embutidos e IFRS 7/CPC 40 - Instrumentos Financeiros Divulgações. Os instrumentos financeiros são reconhecidos apenas a partir do momento em que a Companhia e suas controladas se tornam parte das disposições contratuais dos instrumentos.

• Redução ao valor recuperável de ativos financeiros

A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar.

A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou quitadas.

c) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, bancos e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação.

e) Instrumentos financeiros

Caso a Companhia tenha intenção e a capacidade de manter títulos de dívida até o vencimento, então tais ativos financeiros são classificados como mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. A Companhia não possui instrumentos financeiros nesta categoria.

Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como "mantido para negociação" e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativo são reconhecidas no resultado do período.

• Mantidos até o vencimento

Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada período. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo.

O valor contábil do ativo financeiro é reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperável para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contábil é reduzido pelo uso de uma provisão. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas à provisão. Mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas no resultado.

• perda no valor recuperável de ativos não financeiros; • perdas na redução de impostos a recuperar; • valor justo instrumento financeiro;

• provisões para passivos tributários, cíveis e trabalhista; • perda estimada com crédito de liquidação duvidosa; • vida útil do ativo imobilizado.

No processo das aplicações das políticas contábeis da Companhia, a Administração fez os seguintes julgamentos, o que eventualmente pode ter impacto material nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis:

Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os principais ativos que a Companhia possui classificados nesta categoria são "Contas a receber" e "Créditos com pessoas ligadas".

A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados decorrentes de possíveis imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.

A Companhia revisa as estimativas e as premissas contábeis utilizadas trimestralmente. Revisões das estimativas contábeis são reconhecidas nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a revisão.

• Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado

• Empréstimos e recebíveis d) Contas a receber

As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizável, menos a eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa (PECLD) e a eventual perda estimada de valor recuperável quando necessário. Ou seja, na prática, são reconhecidas pelo valor faturado, ajustado pela eventual perda estimada com crédito de liquidação duvidosa e pela eventual perda estimada de valor recuperável, caso exista indícios de redução do valor recuperável.

A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros.

b) Estimativas contábeis

As contas a receber de cliente correspondem aos valores devidos pelos clientes no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no ativo não circulante.

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S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

f) Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa

As perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa são calculadas com base na análise do "aging list", provisionando os itens de longa data, mas também considerando as perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado pela Administração da Companhia como suficiente para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber. As despesas com a constituição da perda estimada para créditos de liquidação duvidosa são registradas na rubrica “Despesas com vendas” na demonstração do resultado consolidado. Quando não existe expectativa de recuperação destes créditos, os valores creditados na rubrica “Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa” são revertidos contra a baixa definitiva do título ao resultado do período.

h) Investimentos

Ao fim de cada exercício, é feita revisão do valor contábil dos ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver.

Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no período em que o ativo for baixado. De acordo com o IAS 2/CPC 16 - Estoques, os estoques são registrados ao custo médio de aquisição ou produção, que não supera os valores de mercado ou valor líquido de realização. O custo desses estoques são reconhecidos no resultado quando da venda.

O imposto de renda e a contribuição social diferidos (impostos diferidos) são calculados sobre as reservas de reavaliação, diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis. Os impostos diferidos são determinados usando as alíquotas de imposto vigentes nas datas dos balanços e que devem ser aplicadas quando os respectivos impostos diferidos ativos forem realizados ou quando o imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos forem liquidados.

São demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até as datas dos balanços.

Impostos diferidos

São registrados com base no lucro tributável, de acordo com a legislação e alíquotas vigentes.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado e é revertida caso haja mudanças nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contábil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperável, desde que não exceda o valor contábil como se nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse sido reconhecida para o ativo em períodos anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida diretamente no resultado.

k) Outros ativos circulantes e não circulantes

Correspondem aos valores devidos aos fornecedores no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de pagamento é equivalente a um ano ou menos, os saldos de fornecedores são classificados no passivo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é classificado no passivo não circulante. Quando aplicável, são acrescidos encargos, variações monetárias ou cambiais.

j) Intangível

O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, sendo estes submetidos aos testes anuais de "impairment" para avaliação e validação da recuperabilidade dos mesmos.

g) Estoques

l) Fornecedores

m) Imposto de renda e contribuição social Impostos correntes

i) Imobilizado

O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso.

De acordo com o IAS 16/CPC 27 - Ativo Imobilizado, é registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear por taxas calculadas de acordo com o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens.

Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27 (IAS 16), havia a opção de utilizar o conceito de custo atribuído (deemed cost), conforme previsto nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 (IFRS 1) e CPC 43, com base nessa praticas, na data de adoção inicial do IFRS a Companhia optou por aplicar o conceito de custo atribuído.

As variações cambiais de investimentos em moeda estrangeira são reconhecidas no patrimônio líquido, na rubrica de ajustes acumulado de conversão.

Nas demonstrações contábeis individuais da Companhia as informações contábeis das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.

Redução ao valor recuperável

Os itens do ativo imobilizado, intangível com vida útil definida e outros ativos (circulantes e não circulantes), quando aplicável, têm o seu valor recuperável testado no mínimo anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida têm a recuperação do seu valor contábil testada quando houver indicadores potenciais de perda no valor recuperável ou anualmente, independentemente de haver indicadores de perda de valor, nos termos do IAS 38/CPC 4 - Ativos intangíveis.

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S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

Básico: Calculado através da divisão do lucro líquido do período, atribuído aos detentores de ações ordinárias e preferenciais da controladora, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais disponíveis durante o período.

Diluído: Calculado através da divisão do lucro líquido atribuído aos detentores de ações ordinárias e preferenciais da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais disponíveis durante o período, mais a quantidade média ponderada de ações ordinárias e preferenciais que seriam emitidas na conversão de todas as ações ordinárias e preferenciais potenciais diluídas em ações ordinárias e preferenciais

Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e variações monetárias e cambiais conforme previstos contratualmente, incorridos até as datas dos balanços, conforme demonstrado na nota 14.

Moeda funcional e de apresentação

t) Investimentos em controladas e controladas em conjunto ("joint ventures")

De acordo com os requerimentos do IAS 31/CPC 19 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) , “Joint ventures” são aquelas entidades nas quais o controle é exercido conjuntamente pela Companhia e por um ou mais sócios. Os investimentos em “joint ventures” são reconhecidos pelo método de consolidação proporcional, a partir da data em que o controle conjunto é adquirido. De acordo com esse método, os componentes do ativo e passivo e as receitas e despesas das “joint ventures” são somados às posições contábeis consolidadas, na proporção da participação do investidor em seu capital social, conforme descrito na nota 10.

Os itens incluídos nas demonstrações contábeis da controlada são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“moeda funcional”), sendo convertidas em Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas, quando aplicável. Com o registro no resultado dos efeitos da variação cambial.

As transações em moedas estrangeiras são convertidas para sua respectiva moeda funcional da controlada. Ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira na data das demonstrações contábeis são convertidos para a moeda funcional pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço. As variações cambial positivas e negativas dos itens monetários é a diferença entre custo amortizado em moeda estrangeira convertidos à taxa de câmbio no final do período.

s) Conversão de moedas estrangeiras r) Consolidação

Nas demonstrações contábeis individuais da Companhia, as participações em entidades controladas em conjunto e as participações de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.

No cálculo do ajuste a valor presente a Companhia considerou as seguintes premissas: (i) o montante a ser descontado; (ii) as datas de realização e liquidação; e (iii) a taxa de desconto.

Os passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados e nem divulgados.

As demonstrações contábeis da controlada Vigor Limited, sediada no exterior, onde a Companhia detém 100% de participação, são elaboradas, originalmente, em moeda local, e para fins de cálculo da equivalência patrimonial e consolidação, são convertidas às práticas contábeis - IFRS e para Reais pela taxa cambial correspondente à data de encerramento do balanço para ativos e passivos, pela taxa histórica para as movimentações ocorridas no patrimônio líquido e pela taxa cambial média do período para as contas de receitas e despesas. Os ganhos e perdas decorrentes das movimentações do patrimônio líquido e reconhecimento do resultado pela taxa cambial média, são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido, na conta de ajustes acumulados de conversão, nos termos definidos pelo IAS 21/CPC 2 - Efeitos nas mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis.

De acordo com os requerimentos do IAS 37/CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, os ativos contingentes são reconhecidos somente quando é "praticamente certo" seu êxito, ou com base em decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa.

A taxa de desconto utilizada pela Companhia considerou as atuais avaliações de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos para cada ativo e passivo. Conforme previsto nas práticas definidas pelo IFRS a Companhia apresenta, quando aplicável, ativos e passivos a valor presente, de acordo com o CPC 12 – Ajuste a valor presente. Os ativos e passivos monetários de curto e longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, no entanto o ajuste sobre o saldos de curto prazo ocorrem quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto.

o) Ativos e passivos contingentes

p) Empréstimos e financiamentos

As demonstrações contábeis consolidadas incluem as demonstrações contábeis da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades.

Quando necessário, as demonstrações contábeis das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela Controladora. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre a Companhia e suas controladas são eliminados integralmente nas demonstrações contábeis consolidadas.

q) Ajuste a valor presente de ativos e passivos

u) Resultado por ação

De acordo com o IAS 33/CPC 41 - Resultado por ação, a Companhia apresenta o cálculo do resultado por ação segregado da seguinte forma:

De acordo com o IFRS 8/CPC 22 - Informações por segmento - O relatório por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o relatório interno fornecido para a Diretoria Executiva da Companhia, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho por segmento operacional e pela tomada de decisões estratégicas, estando de acordo com o modelo de organização vigente.

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S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

ATIVO Consolidado Dan Vigor Eliminações

Consolidado sem Dan Vigor Circulante 533.623 14.885 (266) 518.472 Não circulante 502.242 12.775 30.408 519.875 TOTAL DO ATIVO 1.035.865 27.660 30.142 1.038.347 Circulante 285.906 3.799 6.770 288.877 Não circulante 383.938 222 (267) 383.449 Patrimônio líquido 366.021 23.639 23.639 366.021 1.035.865 27.660 30.142 1.038.347

RESULTADO Consolidado Dan Vigor Eliminações

Consolidado sem Dan Vigor

Receita operacional líquida 1.330.177 43.638 47.369 1.333.908

Custo dos produtos vendidos (935.495) (30.955) (47.369) (951.909) LUCRO BRUTO 394.682 12.683 - 381.998

(339.907)

(4.435) - (335.472)

Resultado financeiro líquido (6.690) (80) - (6.610)

Demais (despesas) receitas (902) 53 - (955)

Resultado equivalencia patrimonial - - 5.426 5.426 (13.847)

(2.796) - (11.051) 33.336

5.425 5.426 33.336

IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", emitido em novembro de 2009. O IFRS 9 é o primeiro padrão emitido como parte de um projeto maior para substituir o IAS 39. O IFRS 9 retém, mas simplifica, o modelo de mensuração e estabelece duas categorias de mensuração principais para os ativos financeiros: custo amortizado e valor justo. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos ativos financeiros. A orientação incluída no IAS 39 sobre impairment dos ativos financeiros e contabilização de hedge continua a ser aplicada. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2015 e não trará impactos para a Companhia.

IAS 28 - "Investimentos em Coligadas e Controladas em Conjunto", IFRS 11 - "Acordo Contratual Conjunto" e IFRS 12 - "Divulgações sobre Participações em Outras Entidades", todas emitidas em maio de 2011. A principal alteração introduzida por essas normas é a impossibilidade de consolidação proporcional de entidades cujo controle dos ativos líquidos seja compartilhado através de um acordo entre duas ou mais partes e que seja classificado como uma joint venture.

Joint ventures - quando as partes controlam em conjunto os ativos líquidos de um acordo, estruturado através de uma entidade a parte e os respectivos resultados desses ativos são divididos entre as partes participantes. Nesses acordos, a participação da entidade deve ser contabilizada pelo método de equivalência patrimonial e apresentado na rubrica "Investimentos". O método de consolidação proporcional não será mais permitido com controle em conjunto. A norma é aplicável a partir de 1° de janeiro de 2013 e terá efeitos na companhia. Demonstramos abaixo o balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado em 31/12/2012 com os efeitos da norma, com a desconsolidação dos ativos, passivos e resultado da Dan Vigor:

IFRS 12 - "Divulgação sobre Participações em Outras Entidades", considerada em um novo pronunciamento, o CPC 45 - "Divulgação de Participações em Outras Entidades". Trata das exigências de divulgação para todas as formas de participação em outras entidades, incluindo acordos conjuntos, associações, participações com fins específicos e outras participações não registradas contabilmente. A norma é aplicável a partir de 1° de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia.

O IFRS 11 conceitua dois tipos de classificação para acordos:

Joint operations - quando as partes controlam em conjunto ativos e passivos, independentemente de estes ativos estarem em uma entidade à parte (separate vehicle), de acordo com os dispositivos contratuais e essência da operação. Nesses acordos, os ativos, passivos, receitas e despesas são contabilizados na entidade que participa do acordo joint operator na proporção de seus direitos e obrigações.

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Despesas administrativas, gerais e com vendas

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Imposto de renda e contribuição social

IAS 19 - "Benefícios a Empregados", alterada em junho de 2011. Essa alteração foi incluída no texto do CPC 33 (R1) - "Benefícios a Empregados". A norma é aplicável a partir de 01 de janeiro de 2013. Os principais impactos previstos para a sua adoção nas demonstrações financeiras da Companhia são os seguintes: (a) reconhecimento imediato dos custos dos serviços passados; (b) a reposição dos juros do passivo e do retorno esperado dos ativos por uma única taxa de juros líquida deverá gerar um pequeno aumento do custo do plano na demonstração de resultado. A norma não trará impactos para a Companhia.

w) Novo IFRS, alterações e interpretações emitidas pelo IASB aplicável às demonstrações financeiras consolidadas

As seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de 2012. A adoção antecipada dessas normas, embora encorajada pelo IASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

IFRS 10 - "Demonstrações Financeiras Consolidadas", incluída como alteração ao texto do CPC 36(R3) - "Demonstrações Consolidadas", emitido em maio de 2011. Esta norma está baseada nos princípios existentes quanto à identificação do conceito de controle como fator determinante de quando uma entidade deve ser consolidada das demonstrações financeiras. A norma provê orientação adicional para auxiliar na determinação de controle quando há dúvida na avaliação. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia.

IAS 1 - "Apresentação das Demonstrações Financeiras". A principal alteração é a separação dos outros componentes do resultado abrangente em dois grupos: os que serão realizados contra o resultado e os que permanecerão no patrimônio líquido. A alteração da norma é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2013 e não trará impactos para a Companhia.

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S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

4 Combinação de negócios

Aquisição do Laticínios MB Ltda

Valor Investido na Laticínios MB 13.500 Patrimônio Líquido da Laticínios MB em 20/11/2012 (87)

Ágio residual (Goodwill) 13.587

Ágio gerado na operação 13.587

(-) Valor jutos do imobilizado (3.460) (+) Reflexo do IR/CS das investidas 1.176

Ágio residual (Goodwill) 11.303

5

Caixa e equivalentes de caixa

28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11

Caixas e depósitos bancários a vista 18.409 61.266 18.972 61.842 CDB - DI 66.621 119.853 77.880 127.581 LCA - Letra de Crédito do Agronegócio - 130.243 - 130.243 Títulos de Capitalização - 2.014 - 2.014

85.030

313.376 96.852 321.680

6

Contas a receber de clientes

28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11 Duplicatas a vencer 165.510 134.365 172.873 133.909 Duplicatas vencidas: De 1 a 30 dias 4.202 12.590 4.308 12.590 De 31 a 60 dias 1.670 703 1.673 703 De 61 a 90 dias 745 574 747 574 Acima de 90 dias 5.453 4.569 5.523 4.569 (2.707) (3.277) (2.782) (3.277) 9.363 15.159 9.469 15.159 174.873 149.524 182.342 149.068 28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11 Saldo inicial (3.277) (2.440) (3.277) (2.492) (Adições) Reversão 321 (5.016) 246 (5.016) Baixa 249 4.179 249 4.231 Saldo final (2.707) (3.277) (2.782) (3.277) Consolidado Controladora

Os Certificados de Depósitos Bancários - CDB-DI e as aplicações em LCA - Letra de Crédito do Agronegócio, são realizados junto a instituições financeiras de primeira linha, sendo pós-fixados e rendem entre 99% e 101,5% do valor da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.

Controladora Consolidado

As disponibilidades e aplicações financeiras são os itens do balanço patrimonial que são apresentados na demonstração dos fluxos de caixa como caixa e equivalentes de caixa e são assim apresentadas:

Consolidado Controladora

Alocação de ágio - R$ mil

A parcela do ágio após as alocações mencionadas foi registrado como "Ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura", para fins contábeis, o qual não é amortizável, e se sujeita a teste anual de recuperabilidade (teste de impairment) para atendimento ao IAS 38.

Ajuste do Preco de Compra: O saldo restante do Preço do Compra no valor de R$ 2.000.000.00 (dois milhões do reais), estará sujeito ao Ajuste do Preço de Compra de acordo com cálculos estabelecido em contrato, que levará em conta a posição do balanço final de 28 de dezembro 2012.

Resumo da operação de alocação de ágio

Para fins de alocação de ágio, nos termos da IFRS 3, foi apurada mais valia referente ao grupo de imobilizado. Os outros ativos e passivos já estavam registrados à valor justo. O cálculo do ágio residual por rentabilidade futura (goodwill), após a alocação da mais valia do ativo imobilizado, encontra-se apresentado abaixo:

Em 21 de novembro de 2012, a Companhia adquiriu quotas representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Laticínios MB Ltda. (“Laticínios MB”), por meio de Contrato de Compra e Venda de Quotas celebrado entre as partes.

Provisão de perda estimada de créditos de liquidação duvidosa - PCLD

Segue a movimentação da Provisão de perda estimada de crédito de liquidação duvidosa:

A Laticínios MB está sediada na Cidade de Lima Duarte, Estado de Minas Gerais, é uma empresa de referência e tradição na produção de queijo tipo Reino, além de outros queijos especiais. A empresa possuí 190 (cento e noventa) colaboradores em 2 plantas, nas cidades de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca.

Preço de Compra: O valor total do Preço de Compra das Quotas foi de RS 15.500.000.00 (quize milhões e quinhentos mil reais), dos quais R$ 13.500.000.00 (treze milhões e quinhentos mil reais) foram pagos na data da assinatura do contrato.

(17)

S.A.Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor

(Em milhares de reais)

Notas explicativas às demonstrações contábeis do período findo em 28 de dezembro de 2012 e exercício findo em 31 de dezembro de 2011

7

Estoques

28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11

Produtos acabados 42.604 29.746 43.511 30.608 Produtos em processo 18.477 23.522 20.980 23.614 Matéria prima e insumos 38.480 46.707 40.204 47.506 Almoxarifado 9.546 8.929 10.302 9.678 109.107 108.904 114.997 111.406

8

Impostos a recuperar

28.12.12 31.12.11 28.12.12 31.12.11 ICMS 16.952 5.204 17.303 5.370 IPI 333 142 338 160 PIS e COFINS 109.577 102.305 111.115 103.838 IRRF 3 76 3 164 Outros 1.469 799 1.541 2.317 128.334 108.526 130.300 111.849 Desmembramento: Ativo circulante 128.334 108.526 130.054 111.683 Ativo não circulante - - 246 166

128.334 108.526 130.300 111.849 ICMS

PIS e COFINS

IRPJ / CSLL /IRRF

9

Transações com partes relacionadas

28.12.12 31.12.11 CONTROLADORA Moeda Vencimento Contratos de mútuo

Contratos de mútuo

Dan Vigor Ind.Com.Lat.LTDA R$ 10/01/2013 535 536 Vigor Alimentos S.A R$ 31/12/2012 (39.743) -

(39.208) 536

28.12.12 31.12.11 CONSOLIDADO Moeda Vencimento Contratos de mútuo

Contratos de mútuo

Vigor Alimentos S.A R$ 31/12/2012 (39.743) -

(39.743) -

28.12.12 31.12.11 CONSOLIDADO Moeda Vencimento Aplicações financeiras

Aplicações financeiras

Banco Original S/A (Matone) R$ 20/06/2012 - 119.756

Banco Original do Agronegócio S/A R$ 20/06/2012 - 130.243 - 249.999 Taxa anual 100% CDI e Juros 2,5% Taxa anual 100% CDI 100% CDI -Controladora

Corresponde ao imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras e saldo negativo de IRPJ e CSLL a compensar apurado em exercícios anteriores.

Controladora Consolidado

Contratos de mútuo entre partes relacionadas registrados no balanço patrimonial como créditos e débitos com partes relacionadas:

Taxa anual

100% CDI e Juros 2,5%

Transações de aplicações financeiras com partes relacionadas:

Refere-se a crédito não cumulativo de PIS e COFINS, apurados na Companhia, incidentes sobre as aquisições de matérias-primas, materiais de embalagem e materiais secundários utilizados na produção, líquidos dos débitos apurados sobre as vendas desses produtos. A empresa vem apurando saldo credor desses tributos em função de tributação a alíquota zero em algumas linhas de produtos como o leite, iogurtes e queijos conforme as disposições introduzidas pela Lei 11.196/05 e 11.488/07. A partir de ago/2011, a Companhia vem compensado esses créditos com outros tributos devidos (Imposto de renda fonte, CSLL fonte, IRPJ e CSLL) através de pedido de compensação-Perdcomp e também está em processo de homologação para pedido de ressarcimento do saldo total dos créditos.

Consolidado

O saldo credor de ICMS a recuperar na Companhia, advém da obtenção de créditos por compras de matérias-primas, materiais de embalagem e secundários em volume superior aos débitos gerados, mais especificamente na unidade de Santo Inácio-PR. Para compensação desses créditos, a Vigor firmou acordo com os fornecedores pelo não aproveitamento do crédito de ICMS com base na legislação local, através da isenção do ICMS nas compras de embalagem.

Referências

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