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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Academic year: 2021

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expectativas

Inflação

Fonte: Focus BCB

Queda das moedas emergentes

O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política monetária. Entretanto, as incertezas quanto ao rumo da reforma tributária e o aquecimento da atividade econômica dos EUA impactaram significativamente as moedas emergentes, mesmo com a cotação do petróleo tipo Brent

encerrando em US$ 62,04– o maior patamar desde jul/15. O rendimento das T-Notes de 10 anos

reduziu-se em 0,08 p.p. para 2,34% a.a.. O real ostentou pior dereduziu-sempenho em relação aos reduziu-seus pares diante da apreciação de 2,4% do dólar. A ata do Copom confirmou a expectativa de uma queda de 0,50 p.p. na reunião de dezembro, sem sinalizar os passos posteriores. A Pnad Contínua do trimestre findo em setembro mostrou uma nova redução da taxa de desemprego para 12,4%, com a forte elevação dos trabalhos informais (6,2% a.a.). No 3T17, a produção física industrial elevou-se em 0,9%, com a comparação anual adentrando em campo positivo após 39 meses (0,4%). Com um superávit de US$ 5,2 bilhões em outubro, a balança comercial acumulou um saldo positivo de US$ 67,6 bilhões em 12 meses. Por último, os pedidos de recuperação judicial elevaram-se em 9,9% no mês.

O Boletim Focus da semana mostrou leves elevações para as expectativas de inflação. Para o mês de outubro, houve um aumento de 0,01 p.p., para 0,48%. A do mês de novembro encerrou em 0,38%, com um avanço de 0,02 p.p. na semana. Por outro lado, as projeções anuais não sofreram alterações, com a de 2017 permanecendo em 3,08% e a de 2018 em 4,02%. Já a inflação implícita medida na negociação dos títulos públicos encerrou com uma queda de 0,13 p.p., a 4,54% a.a.. Por fim, o IPCA esperado para os próximos 12 meses apresentou um leve aumento de 0,01 p.p., encerrando em 4,01% a.a..

Fonte: Anbima Fonte: BCB 4,54% 3% 4% 5% mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o ut/1 7 n o v/17

Inflação Implícita

Em 12 meses 4,01% 3,8% 4,3% 4,8% 5,3% mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/1 7 o u t/17 n o v/17

IPCA

Próximos 12 meses

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

03/11/17 Há 1 semana Há 4 semanas Out 0,48 0,47 0,38 Nov 0,38 0,36 0,35 2017 3,08 3,08 2,98 2018 4,02 4,02 4,02 IPCA (%) Mediana - agregado

(2)

Taxa de Juros

Fonte: B3 Fonte: B3 Fonte: B3 3,03% 2,8% 3,3% 3,8% 4,3% 4,8% 5,3% mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/1 7 o u t/17 n o v/17 a.a.

Taxa Real de Juros

Ex- ante 7,0% 7,4% 7,8% 8,2% 8,6% 9,0% 9,4% 9,8% hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Meses

Estrutura a Termo das Taxas de Juros

03/11/17 27/10/17 06/10/17 a.a

.

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

No mercado de juros futuros, a semana foi novamente influenciada pelo ambiente externo em meio à divulgação do nome do novo presidente do Federal Reserve nos EUA. Apesar de não sinalizar uma mudança significativa em relação à atual forma de encarar a política monetária, houve pressão nos ativos dos países emergentes. Localmente, houve um impacto significativo nas cotações das taxas de juros de prazos mais longos. A estrutura a termo indicou fortes aumentos nos vértices de longo prazo, de 0,17 p.p. para dois anos e de 0,29 p.p. para três anos. A taxa de juros para o swap DI pré fixada de 360 dias apresentou um leve aumento de 0,01 p.p., encerrando em 7,16% a.a.. Já a taxa de juros real ex-ante não teve alterações ao permanecer em 3,03% a.a..

7,16% 7% 8% 9% 10% 11% mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17 n o v/17 a.a.

Swap DI Pré - 360

(3)

Fonte: Bloomberg 3,31 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/1 7 n o v/17

Real/US$

Câmbio

Fonte: Bloomberg

Apesar da indicação do novo presidente do Federal Reserve não significar em mudanças relevantes de condução da política monetária, a divulgação de dados positivos para a atividade econômica dos EUA e do plano de reforma tributária propiciaram movimentações expressivas nas taxas de câmbio das moedas emergentes. No Brasil, o dólar apreciou-se 2,42% frente ao real, encerrando cotado em R$ 3,31. Mesmo diante desse movimento, o Banco Central não atuou no mercado. Em menor intensidade, o índice que acompanha a variação das divisas de países emergentes frente ao dólar encerrou com uma retração de 0,7%, aos 67,89 pts. – o menor patamar desde maio. O real foi destaque entre as moedas que mais se depreciaram na semana, juntamente com a lira turca.

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: J.P. Morgan 67,89 67 69 71 73 mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17 n o v/17

Índice Emergentes*

*Cesta de Moedas:

Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

Cotação do US$ 03/11/17 Semana Mês 12 meses Real 3,31 2,4% 5,0% 2,5% Euro 0,86 0,0% 1,1% -4,4% Libra esterlina 0,76 0,4% -0,1% -5,9% Renminbi 6,64 -0,2% -0,2% -1,7% Peso mexicano 19,20 0,4% 3,6% -0,9% Lira turca 3,89 2,6% 7,5% 24,9% Iene 114,07 0,4% 1,3% 10,4% Moeda Variação

Quadro comparativo

(4)

Fonte: Federal Reserve Fonte: Bloomberg 62,07 44 49 54 59 64 mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17 n o v/17

Petróleo

Brent - última cotação US$

Aversão ao Risco

Apesar do novo presidente do Federal Reserve nos EUA estar alinhado com a atual condução da política monetária no país, observou-se um aumento da aversão ao risco de ativos emergentes. O EMBI, índice que mede o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes, apresentou um forte aumento de 22 pts. ao encerrar em 341 pts.. Por outro lado, e interrompendo a trajetória de alta, o retorno das T-Notes de 10 anos nos EUA teve um recuo de 0,08 p.p., terminando em 2,34% a.a..

Esses movimentos ocorreram mesmo diante do bom desempenho dos preços do petróleo, tradicional commodity de exportação de países emergentes. O barril do tipo Brent fechou cotado a US$ 62,07– o maior valor desde julho de 2015 –, com um aumento de 2,7% na semana. Tal desempenho foi consequência da redução do número de sondas de extração em atividade nos EUA e da expectativa de mais uma prorrogação do acordo de corte da produção da OPEP.

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: J.P. Morgan

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341 300 320 340 360 380 400 420 mai/16 ago /16 n o v/16 fev/17 mai/17 ago /17 n o v/17

EMBI

Pontos-base 2,00 2,10 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 m ai-1 7 ju n -17 ju l-17 ag o -17 se t-17 o u t-17 n o v-17

T-Note 10 anos

Em %

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a taxa básica de juros em 0,75 p.p. para 7,50% a.a.. A ata do Copom apontou poucas mudanças em relação à anterior. No que tange ao balanço de risco e aos cenários interno e externo, continuam indicando um momento favorável, com a manutenção das recuperações da atividade e do comércio global, mesmo com a normalização da política monetária nos países desenvolvidos. A inflação continua comportada e as projeções se mantêm ancoradas. Assim, o Banco Central entende que a taxa de juros teve ser estimulativa, ou seja, abaixo da taxa de juros estrutural. Se mantido o quadro atual, a queda em dez/17 será de 0,50 p.p.. O grande destaque da ata ficou por conta do não comprometimento da autoridade monetária em relação às reuniões posteriores. A extensão dos eventuais cortes dependerá das condições do cenário básico e do balanço de risco para inflação.

Fonte: BCB

Fonte: BCB Fonte: BCB

Ata do Copom

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

7,50% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% n o v-10 fev-11 mai-11 ago -11 n o v-11 fev-12 mai-12 ago -12 n o v-12 fev-13 mai-13 ago -13 n o v-13 fev-14 mai-14 ago -14 n o v-14 fev-15 mai-15 ago -15 n o v-15 fev-16 mai-16 ago -16 n o v-16 fev-17 mai-17 ago -17 n o v-17

Taxa meta Selic

% a.a. Fonte: BCB

Projeções Ata

set/17

out/17

2017

R$

3,20

R$

3,16

2018

R$

3,35

R$

3,30

2017

7,25%

7,0%

2018

7,50%

7,0%

2017

3,3%

3,3%

2018

4,4%

4,3%

Câmbio

Selic

Inflação

Copom

(6)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

No trimestre móvel findo em setembro, a taxa de desocupação ficou em 12,4%, sendo uma queda de 0,2 p.p. na margem, mantendo trajetória cadente desde março. Contudo, o índice continua acima do observado no mesmo período de 2016 quando era 11,8%. Apesar do resultado positivo no mês, os números trazem aspectos negativos: (1) a quantidade de pessoas fora da força de

trabalho aumentou 0,1% no período,

permanecendo em patamar historicamente

elevado (64,5 milhões); e (2) a criação de vagas no setor privado está totalmente baseada nos empregos sem carteira assinada, com uma alta de 6,2% a.a. contra uma contração de 2,4% dos empregos com carteira. Por último, beneficiando-se do arrefecimento da inflação e dos acordos salariais com ganhos reais, o rendimento médio real teve uma elevação de 0,3% na margem, totalizando R$ 2.115,00. Isto conjuntamente com o aumento da população ocupada impactaram positivamente a massa salarial, com altas de 0,6% na margem e de 3,9% em 12 meses.

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE Fonte: IBGE

Pnad Contínua – set/17

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

12,4% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% se t/12 jan /13 mai/13 se t/13 jan /14 mai/14 se t/14 jan /15 mai/15 se t/15 jan /16 mai/16 se t/16 jan /17 mai/17 se t/17

Desocupação

Trimestre móvel -2,4% 6,2% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% se t/13 jan /14 mai/14 se t/14 jan /15 mai/15 se t/15 jan /16 mai/16 se t/16 jan /17 mai/17 se t/1 7

Emprego Setor Privado

Com carteira Sem carteira

a.a

2.115 2.020 2.040 2.060 2.080 2.100 2.120 2.140 se t/15 n o v/15 jan /16 mar/16 mai/16 ju l/16 se t/16 n o v/16 jan /17 mar/17 mai/17 ju l/17 se t/17

Rendimento médio real (R$)

Todos os trabalhos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Em setembro, a produção física industrial cresceu 0,2% ante uma retração de 0,7% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. Com isso, o 3T17 fechou com uma alta de 0,9% depois de ter crescido 1,1% no 2T17. O resultado do mês é decorrente das altas de 1,0% na indústria extrativa mineral e de 0,4% na de transformação.

O índice de difusão – que mede quantos

subsetores acompanharam o movimento do

indicador– foi de apenas 45,6%, ou seja, menos

da metade dos subsetores tiveram crescimento em setembro. Na abertura por categoria de uso, os bens de consumo duráveis aumentaram 2,1%, seguidos pelos bens intermediários com elevação de 0,7%. Já as demais categorias apresentaram reduções, com destaque para a queda de 1,8% dos bens de consumo semi e não duráveis. Vale

ressaltar que após 39 meses, a variação

acumulada em 12 meses voltou para campo positivo (0,4%).

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE Fonte: IBGE

PIM – set/17

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

0,2% 0,9% -2,5% -1,5% -0,5% 0,5% 1,5% 2,5% se t/16 o u t/16 n o v/16 d e z/16 jan /17 fev/17 mar/17 abr/ 17 mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17

Variação

Série com ajuste sazonal

mensal trimestral 0,9% -0,9% 0,3% 4,1% -0,5% -0,7% -0,3% 0,7% -0,7% 2,1% -1,8% 0,2% Capital Intermediários Consumo Cons. Duráveis Cons. Semi e não duráveis PIM

Variação mensal

série com ajuste sazonal

set/17 ago/17 0,4% -12% -11% -10% -9% -8% -7% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% se t/14 d e z/14 mar/15 ju n /15 se t/15 d e z/15 mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17

PIM - variação anual

Acumulada em 12 meses

(8)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

O saldo da balança comercial foi superavitário em US$ 5,2 bilhões em outubro, decorrente de US$ 18,9 bilhões de exportações e US$ 13,7 bilhões de importações. O crescimento da economia no período recente tem levado a um aumento das importações, o que por sua vez pressiona os superávits mensais. Considerando a evolução do saldo da balança comercial acumulado em 12 meses, o mês de outubro encerrou em US$ 67,6 bilhões ante US$ 64,8 bilhões no mês anterior e US$ 45,9 bilhões no mesmo período de 2016. Na abertura, as exportações seguem com o maior

crescimento do acumulado (17,4%). Já as

importações aceleraram seu ritmo de alta de 3,8% para 7,5%.

Fonte: MDIC

Balança Comercial – out/17

Fonte: MDIC Fonte: MDIC

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 o u t/14 jan /15 ab r/ 15 jul /15 o u t/15 jan /16 ab r/ 16 jul /16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 jul /17 o u t/17

Balança Comercial

Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões

7,5% 17,4% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% o u t/15 jan /16 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17

Balança Comercial

Acumulada em 12 meses Importações Exportações 5,2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 o u t/16 n o v/16 d e z/16 jan /17 fev/17 mar/17 abr/ 17 mai/17 jun /17 ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17

Saldo mensal

Em (US$ bilhões)

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Falências e Recuperações Judiciais – out/17

Recuperações Judiciais Requeridas

Ocorrências acumuladas 12 meses

Falências Requeridas

Ocorrências acumuladas 12 meses

Fonte: Serasa Experian

De acordo com Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, em outubro foram requeridos 109 pedidos de recuperações judiciais, queda de 9,9% em relação a out/16. Contudo, em relação a setembro deste ano, os pedidos aumentaram 7,9%. No acumulado de janeiro a outubro foram requeridos 1196 pedidos de recuperações judiciais, queda de 25,3% contra o registrado no mesmo período de 2016. No mês, o indicador de falências verificou aumento 5,4% de requerimentos em outubro em relação ao mesmo mês de 2016 (156 contra 148). Na comparação com setembro deste ano, houve queda de 12,4%. De janeiro a outubro, foram realizados 1485 pedidos de falência, queda de 4,4% em relação aos efetuados no mesmo período em 2016. Os economistas da Serasa Experian apontam que a retomada do crescimento econômico combinada com as quedas dos juros e da inflação estão contribuindo para diminuição dos pedidos de recuperação judicial neste ano de 2017, após o recorde histórico verificado no ano passado.

Informativo Assessoria Econômica 27 de outubro a 03 de novembro de 2017| www.abbc.org.br

-26,9% -12,2% -17,6% -30% -10% 10% 30% 50% 70% 90% 110% o u t/ 1 6 n o v /1 6 d e z /1 6 jan /1 7 fe v /1 7 mar /1 7 a b r/ 1 7 m ai /17 jun /1 7 jul/ 1 7 a g o /1 7 s e t/ 1 7 o u t/ 1 7

a.a. Micro e Pequenas Médias Grandes

-2,2% -5,6% -5,1% -12% -8% -4% 0% 4% 8% o u t/ 1 6 n o v /1 6 d e z /1 6 jan /1 7 fe v /1 7 mar /1 7 a b r/ 1 7 mai /1 7 jun /1 7 jul /17 ago/ 17 s e t/ 1 7 o u t/ 1 7 a.a.

Micro e Pequenas Médias Grandes

P e r ío d o R e q u e r id a s D e c r e t a d a s R e q u e r id a s D e f e r id a s C o n c e d id a s ja n - o u t 1 6 1 5 5 3 5 9 9 1 6 0 0 1 3 1 0 3 4 6 ja n - 1 7 9 2 2 2 8 2 6 2 6 0 f e v - 1 7 1 4 1 7 0 1 1 5 1 1 1 3 6 m a r - 1 7 1 6 1 9 6 1 2 5 1 1 5 6 1 a b r - 1 7 1 0 6 7 0 7 6 6 6 7 2 m a i- 1 7 1 9 4 6 6 1 7 6 1 3 4 4 5 ju n - 1 7 1 3 5 7 2 1 1 1 8 7 5 9 ju l- 1 7 1 5 7 1 0 1 1 2 9 8 4 4 6 a g o - 1 7 1 6 5 1 0 1 1 7 2 1 4 9 3 9 s e t - 1 7 1 7 8 9 2 1 0 1 9 9 3 9 o u t - 1 7 1 5 6 1 0 2 1 0 9 1 1 5 5 3 o u t - 1 7 /s e t - 1 7 - 1 2 ,4 % 1 0 ,9 % 7 ,9 % 1 6 ,2 % 3 5 ,9 % ja n - o u t 1 7 /ja n - o u t 1 6 - 4 ,4 % 3 2 ,2 % - 2 5 ,3 % - 2 2 ,0 % 4 7 ,4 % Fa lê n c ia s e R e c u p e r a ç õ e s J u d ic ia is - T o t a l d e O c o r r ê n c ia s Fa lê n c ia s R e c u p e r a ç õ e s J u d ic ia is

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