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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE AQUIRAZ PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO

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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE AQUIRAZ PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO

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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE AQUIRAZ PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO

Mensagem nº /2.002

Senhor Presidente,

Tenho a honra de submeter à apreciação dessa Augusta Câmara Municipal, com fundamento no art.104 da Lei Orgânica do Município, o incluso Projeto de Lei dispondo sobre o SISTEMA VIÁRIO BÁSICO DO MUNICÍPIO e outras providências.

Veicula-se por meio do aludido Projeto de Lei o indispensável aprovo legislativo no sentido de cumprir a política de desenvolvimento urbano consubstanciada nos artigos 30 e 182 da Constituição Federal e art. 301,III da Constituição Estadual, objetivando a ordenação jurídica do sistema viário urbano, constituindo condição necessária ao exercício da função urbana de circular, adequando e projetando o aspecto estático referente a rede viária e o dinâmico relativo aos transportes.

Inclui-se no Plano Diretor de um Município normas relativas ao direito a circulação e sistema viário com as previsões ara o crescimento econômico e a expansão urbana, obrigatórias também para cidades com mais de vinte mil habitantes, em conformidade com a Constituição Federal, isto porque, não se concebe uma cidade acima desse porte sem meios regulares de circulação, que é a manifestação mais característica do direito de locomoção, de estacionar, de ficar, enfim direito de ir e vir.

Desta forma, considerando a existência de interesse público devidamente justificado, estou certo de que a presente proposição merecerá a melhor acolhida por parte dessa Augusta Casa Legislativa.

Nesta oportunidade renovo a V. Exa. e aos seus ilustres pares, votos de estima e consideração.

Em de de 2002

Prefeito Municipal

Ao Exmo. Sr. Dr.

D.D. Presidente da Câmara Municipal de Aquiraz Nesta

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I DO SISTEMA VIÁRIO ... 3 CAPÍTULO II DOS ANEXOS ... 7 CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ... 7

ANEXOS

ANEXO 1 – Tabela com Características gerais das vias de circulação ... 8 ANEXO 2 – Figuras com Perfil Transversal das Vias ... 9 ANEXO 3 – Tabela com Classificação das Vias do Sistema Viário Básico ... 11 MAPA 1 - Sistema Viário Básico

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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE AQUIRAZ PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO

PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO

Dispõe sobre o sistema viário do Município de Aquiraz, e adota outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE AQUIRAZ DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO I DO SISTEMA VIÁRIO

Art. 1°. Esta Lei dispõe sobre a regulação do sistema viário do Município de Aquiraz, visando os seguintes objetivos:

I - induzir o desenvolvimento pleno do Município, através de uma compatibilização coerente entre circulação e zoneamento de uso e ocupação do solo, face à forte relação existente entre o ordenamento do sistema viário e o estabelecimento das condições adequadas ao desenvolvimento das diversas atividades no meio urbano;

II - adaptar a malha viária existente às melhorias das condições de circulação;

III - hierarquizar as vias urbanas, bem como implementar soluções visando maior fluidez no tráfego de modo a assegurar segurança e conforto;

IV - eliminar pontos críticos de circulação, principalmente em locais de maiores ocorrências de acidentes;

V - adequar os locais de concentração, acesso e circulação pública às pessoas portadoras de deficiências.

§ 1°. O sistema de circulação e de transportes de Aquiraz será objeto de plano específico, de acordo com as diretrizes estabelecidas nesta lei, abrangendo circulação viária, transportes coletivos, de carga e passageiros e circulação de pedestres.

§ 2°. Os projetos de médio e grande porte que envolvam construção de novos eixos viários, pontes, duplicação de vias ou de reestruturação viária, deverão elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental.

Art. 2°. Para efeito de aplicação desta lei, são adotadas as seguintes definições: I - ACESSO - é o dispositivo que permite a interligação para veículos e pedestres entre: a) logradouro público e propriedade privada;

b) propriedade privada e áreas de uso comum em condomínio; c) logradouro público e espaço de uso comum em condomínio.

II - ACOSTAMENTO - é a parcela da área adjacente à pista de rolamento, objetivando: a) permitir que veículos em início de processo de desgoverno retomem a direção correta;

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b) proporcionar aos veículos acidentados, com defeitos, ou cujos motoristas fiquem incapacitados de continuar dirigindo, um local para ficarem fora da trajetória dos demais veículos;

c) permitir o embarque e desembarque sem interrupção de fluxo de tráfego. III - ALINHAMENTO - é a linha divisória entre o terreno e o logradouro público;

IV - CAIXA CARROÇÁVEL ou de ROLAMENTO - é a faixa da via destinada á circulação de veículos, excluídos os passeios, os canteiros centrais e o acostamento;

V - CALÇADA ou PASSEIO - é a parte do logradouro destinada ao trânsito de pedestres e de bicicletas quando este for dotado de ciclofaixa, segregada e em nível diferente à via, dotada quando possível de mobiliário urbano, sinalização e vegetação;

VI - CALÇADÃO - é a parte do logradouro público, destinado ao pedestre e equipado de forma a impedir o estacionamento e o transito de veículos, exceto quando dotado de ciclofaixa, tendo por propósito oferecer condições adequadas à circulação e lazer da coletividade;

VII - CANTEIRO CENTRAL - é o espaço compreendido entre os bordos intemos das pistas de rolamento, objetivando separá-las física, operacional, psicológica e esteticamente;

VIII - CANTEIRO LATERAL - é o espaço compreendido entre os bordos externos das pistas expressas e o bordo interno da pista coletora objetivando separá-las física, operacional, psicológica e esteticamente;

IX - CICLOFAIXA - é a faixa exclusiva para bicicletas nos passeios e calçadões, ou contíguas às vias de circulação;

X - CICLOVIA - é a via destinada, única e exclusivamente, à circulação de biciclos ou seus equivalentes, não motorizados;

XI - ESTACIONAMENTO - é o espaço público ou privado destinado à guarda ou estacionamento de veículos, constituído pelas áreas de vagas e circulação;

XII - FAIXA de DOMÍNIO de VIAS - é a área que compreende a largura ou caixa da via acrescida da área "non aedificandi";

XIII - "GRADE" - é a linha reguladora de uma via, composta de uma seqüência de retas com declividades permitidas, traçadas sobre o perfil longitudinal do terreno;

XIV - LARGURA de uma VIA - é a distância entre os alinhamentos da via;

XV - LOGRADOURO PÚBLICO - é o espaço livre, reconhecido pela municipalidade, destinado ao trânsito, tráfego, comunicação ou lazer públicos (rua, avenida, praça, largo,etc);

XVI - MEIO-FIO - é a linha composta de blocos de cantaria ou concreto que separa o passeio da faixa de rolamento ou do acostamento;

XVII - NIVELAMENTO - é a medida do nível da soleira de entrada ou do nível do pavimento térreo considerando o grade da via urbana;

XVIII – PARADA FÁCIL – Espaço paralelo a via, tipo acostamento, destinado a parada de transporte coletivo;

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XIX - SEÇÃO NORMAL da VIA - é a largura total ideal da via incluindo caixa de rolamento, passeios, ciclovias e canteiros centrais -

XX - SEÇÃO REDUZIDA da VIA - é a largura total mínima exigida da via incluindo caixa de rolamento, passeios, ciclovias e canteiros centrais;

XXI – SISTEMA VIÁRIO BÁSICO - conjunto de vias que, de forma hierarquizada e articuladas com as vias locais, viabilizam a circulação de pessoas, veículos e cargas;

XXII - VIA de CIRCULAÇÃO - é o espaço organizado para a circulação de veículos, motorizados ou não, pedestres e animais, compreendendo a pista de rolamento, o passeio, o acostamento e canteiro central.

Art. 3º. Considera-se Sistema Viário Básico do município de Aquiraz o conjunto de vias que, de forma hierarquizada e articulada com as vias locais, viabiliza a circulação de pessoas, veículos e cargas.

Art. 4º. As vias do Sistema Viário Básico do Município de Aquiraz são classificadas, segundo a natureza da sua circulação e do zoneamento do uso do solo, como segue:

I - Vias de Estruturação Regional ou Vias Expressas (V.E.R.) – são rodovias que transpondo o município suportam e orientam o tráfego de passagem e de interesse regional.

II - Vias de Estruturação Municipal I ou Vias Arteriais I (V.E.M.I)– são vias que, no interior do Município, estruturam o sistema de orientação dos principais fluxos de tráfegos dentro do perímetro municipal, bem como do tráfego de interesse regional que faz a transposição ao Município.

III - Vias de Estruturação Municipal II ou Vias Arteriais II (V.E.M.II) – são vias que estruturam o sistema de orientação de tráfego, com a finalidade de canalizar o tráfego de um ponto a outro do Município, ligando dois ou mais bairros, alimentam e coletam o tráfego da Arterial I, distribuindo-o nas Vias Coletoras.

IV - Vias Coletoras (V.C.)- são as que partem das vias arteriais e coletam o tráfego, distribuindo-o nas vias locais dos bairros;

VI – Vias Paisagísticas (V.P.) – vias que, compondo um projeto urbanístico, conformam áreas de interesse ambiental/paisagístico, protegendo os recursos naturais de ocupações indevidas, revitalizando e promovendo em tais áreas o uso coletivo. Podem assumir função de via arterial, canalizando o tráfego mais rápido e liberando ou complementando outras artérias do sistema viário.

Parágrafo Único. O padrão das vias e seus respectivos dimensionamentos constam nos anexos 1 e 2 desta Lei.

Art. 5º. Ficam classificadas como vias locais as demais vias oficiais, ou as que forem criadas em processo de loteamento, que se articulam com o Sistema Viário Básico de Aquiraz.

Parágrafo Único. São consideradas vias locais as que formam o sistema complementar do Sistema Viário Básico, proporcionando o deslocamento nas unidades de vizinhança e os acessos aos lotes. Por não orientarem o tráfego, seus parâmetros advém dos requisitos exigidos para parcelamento do solo da área em que estão inseridas e das características dos projetos dos próprios parcelamentos.

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Art. 6º. As vias que compõem o Sistema Viário Básico do Município de Aquiraz estão relacionadas no Anexo 3 e constam no Mapa 1 – “Sistema Viário Básico”.

§ 1°. As dimensões e o perfil transversal de cada via são os constantes nos Anexos 1 e 2.

§ 2°. As dimensões das vias resultantes de novos parcelamentos do solo obedecerão a seção normal constante no Anexo 1, parte integrante desta Lei.

§ 3°. Serão admitidas vias com padrões dentro do intervalo entre seção reduzida e seção normal, de acordo com o disposto no Anexo 1, nas áreas ocupadas e com o parcelamento do solo consolidado, mediante estudos específicos de urbanização de áreas ou alinhamento de vias.

§ 4°. Quando da implantação do sistema viário básico em áreas já ocupadas, as vias classificadas como Arteriais poderão ter solução em binário, desde que as caixas de rolamento das vias suportem pelo menos duas faixas de tráfego.

Art. 7º. As vias a serem abertas serão destinadas exclusivamente à circulação, não podendo ser computadas como áreas para estacionamento de uso público ou privado das unidades imobiliárias lindeiras.

Art. 8º. Fica instituído o Plano de Alargamento das vias que integram o sistema viário básico, relacionadas no Anexo 3, quando estas vias incidirem em áreas já ocupadas ou em áreas de loteamento em fase de implementação.

§ 1°. As ocupações ou construções nos lotes lindeiros as vias indicadas no caput deste artigo deverão preservar livre a faixa prevista para o alargamento da via.

§ 2°. A faixa de alargamento deverá ser para ambos os lados da via.

§ 3°. O Poder Executivo, após estudos técnicos e ouvido o Conselho de Urbanismo e Meio Ambiente, estabelecerá normas de implantação do Plano de Alargamento.

Art. 9º. Quando do licenciamento ou da expedição de alvará para o funcionamento de atividades ou execução de obras é obrigatória a reserva de faixa para o alargamento previsto no caput do artigo anterior.

Art. 10. Caberá ao Poder Público Municipal o disciplinamento do uso das vias de circulação no que concerne:

I - ao estabelecimento de locais e horários adequados e exclusivos para carga e descarga e estacionamento de veículos;

II - ao estabelecimento de rotas especiais para veículos de carga, de produtos perigosos ou não, e para veículos turísticos e de fretamento.

III - a criação de terminal para veículos que fazem o transporte de pessoas intra-urbano e intramunicipal, ônibus, caminhonetes, táxis e mototáxis;

IV - a construção de vias de circulação exclusiva para pedestres nas área central;

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fáceis”, em pontos adequados;

VI – a proibição de circulação de veículos pesados (caminhões, ônibus, trios elétricos, etc) nas ruas do sítio histórico.

Parágrafo Único. A implantação de atividades afins e correlatas às referidas no caput do artigo poderão ser realizadas em conjunto com órgãos de outras esferas governamentais.

Art. 11. O desenho geométrico das vias de circulação deverá obedecer o dimensionamento constante nos Anexos 1 e 2 e as normas técnicas específicas adotadas pela ABNT.

CAPITULO II DOS ANEXOS

Art. 12. São partes integrantes desta Lei os seguintes anexos: I - Anexo 1 - Tabela com Características Gerais das Vias; II - Anexo 2 - Croquis com Seções das Vias;

III - Anexo 3 - Tabela com Vias do Sistema Viário Básico; IV - Mapa 1 - Sistema Viário Básico do Município.

V - Trecho ampliado no Mapa 1 - Sistema Viário Básico da Sede Municipal.

CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. O Poder Executivo divulgará, de forma ampla e didática, o conteúdo desta Lei visando o acesso da população aos instrumentos de política urbana que orientam a produção e organização do espaço habitado.

Art. 14. As modificações que, por ventura, vierem a ser feitas no sistema viário básico deverão considerar o zoneamento de uso e ocupação do solo vigente na área ou zona.

Art. 15. Os casos omissos da presente Lei serão dirimidos pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, após ouvido órgão técnico competente.

Art. 16. Esta Lei entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a data da publicação, revogadas as disposições em contrário.

Aquiraz, ____ de ______________ de 2002

____________________________________ Prefeito Municipal de Aquiraz

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8 ANEXO 1

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VIAS DE CIRCULAÇÃO 4 e 5

VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS VIAS DE ESTRUTURAÇÃO

REGIONAL OU EXPRESSAS

VIAS DE ESTRUTURAÇÃO MUNICIPAL OU

ARTERIAIS VIAS COLETORAS VIAS LOCAIS CARACTERÍSTICAS SEÇÃO NORMAL SEÇÃO REDUZIDA SEÇÃO NORMAL SEÇÃO REDUZIDA SEÇÃO NORMAL SEÇÃO REDUZIDA SEÇÃO NORMAL SEÇÃO REDUZIDA VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE PEDETRES LARGURA MÍNIMA 36,00 24,00 24,00 19,00 19,00 14,00 14,00 11,00 6,00 CAIXA CARROÇÁVEL MÍNIMA 2x10,50 (3) 2x7,00(3) 2x7,00(3) 2x7,00(3) 2x7,00(3) 2x4,50(3) 2x4,50(3) 7,00 - PASSEIO LATERAL MÍNIMO 3,50 3,00 3,00 2,00 2,00 2,50 2,50 2,00 - CANTEIRO CENTRAL MÍNIMO 8,00 (1) 4,00(2) 4,00(2) 1,00 1,00 - - - - DECLIVIDADE MÁXIMA 6% 6% 8% 10% 10% 10% 15% 15% 15% OU ESCADA DECLIVIDADE MÍNIMA 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%

OBSERVAÇÕES medidas em metros 1 – Canteiro central prevendo retorno e ciclovia.

2 – Com ciclovia

3 – Permitido embarque e desembarque eventual.

4 - As vias paisagísticas deverão ser de acordo com o projeto devendo no entanto observar as dimensões mínimas de caixa carroçável mínima de 7,00m, passeio lateral de 3,50m e canteiro central de 4,00m.

5 – Nas vias expressas, o Município deverá garantir faixa de 10,50m medida a partir do alinhamento definido no projeto do Estado ou da União para a implantação de via local, quando esta não estiver prevista no projeto.

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9 ANEXO 2 SEÇÃO DAS VIAS

FORTALEZA -CE FORTALEZA -CE FORTALEZA -CE

FORTALEZA -CE FORTALEZA -CE

FORTALEZA -CE FORTALEZA -CE

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10 Folha 2 do Anexo 2 VIA COLETORA 2,00 7,00 1,00 7,00 2,00 SEÇÃO NORMAL PASSEIO FAIXA DE ROLAMENTO CANTEIRO CENTRAL PASSEIO FAIXA DE ROLAMENTO 19,00 9,00 2,50 SEÇÃO REDUZIDA PASSEIO PASSEIO FAIXA DE ROLAMENTO 14,00 2,50 VIA LOCAL SEÇÃO REDUZIDA 7,00 FAIXA DE ROLAMENTO PASSEIO PASSEIO 2,00 2,00 11,00 9,00 2,50 SEÇÃO NORMAL PASSEIO PASSEIO FAIXA DE ROLAMENTO 14,00 2,50

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ANEXO 3

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS

SISTEMA VIÁRIO BÁSICO DO MUNICÍPIO

VIAS DE ESTRUTURAÇÃO REGIONAL ou EXPRESSAS

TRECHO LOGRADOURO

INÍCIO LOCALIZAÇÃO

NO MAPA FIM LOCALIZAÇÃO NO MAPA

V.E.R. - BR-116 Limite com Eusébio A4 Limite com Horizonte B2

V.E.R - CE-040 1 Limite com Eusébio C5 Limite do Município F3

V.E.R - CE-350 BR 116 B2 Limite do Município E1

V.E.R - Praia-Serra 1 CE 040 D4 BR 116 A4

V.E.R - Estrada do Fio CE 040 C5 Ver mapa D5

Obs: 1 - Vias que participam também do Sistema Viário Básico da Sede Municipal

VIAS DE ESTRUTURAÇÃO MUNICIPAL I ou ARTERIAIS I

TRECHO LOGRADOURO

INÍCIO LOCALIZAÇÃO NO MAPA FIM LOCALIZAÇÃO NO MAPA

V.E.M.I – CE 025 Limite com Eusébio C7 V.E.M.II – CE 207 E5

V.E.M.I – P1 V.E.M.II - CE 207 E5 Limite do Município H3

V.E.M.I. – P2 V.E.R – CE 040 D5 V.E.R. – BR 116 A4

V.E.M.I – P3 V.E.R. – Praia/Serra C3 V.E.M.II - Estrada Jenipabeiro D3

V.E.M.I – Est. Jenipabeiro /

Lagoa do Saco V.E.M.II – Jenipabeiro D3 V.E.M.I – Caponga da Bernada E2

V.E.M.I – P4 V.E.R – BR 116 A3 V.E.M.II – Boa Vista B3

V.E.M.I – Estrada dos Ramos V.E.M-II – Boa Vista B3 V.E.M.II – Raimundo Agostinho C3

V.E.M-I – P5 V.E.M.I – Estrada dos Ramos C3 V.E.M.I -Caponga da Bernada E2

V.E.M.I – Estrada Justiniano de

Serpa V.E.R – BR-116 A2 V.E.R - Praia-Serra C3

V.E.M. – P6 V.E.M.I –Caponga da Bernada E2 V.E.R - CE 040 E3

V.E.M.I – Estrada Araçá Pataca V.E.M.I – Jenipabeiro / Lagoa do Saco E3 V.E.R - CE 040 E4

V.E.M.I – CE 453 V.E.R – CE 040 E4 Ver Mapa G4

V.E.M.I - Estrada Caponga da

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12 Folha 2 do Anexo 3

VIAS DE ESTRUTURAÇÃO MUNICIPAL II ou ARTERIAIS II

TRECHO

LOGRADOURO INÍCIO LOCALIZAÇÃO

NO MAPA FIM

LOCALIZAÇÃO NO MAPA

V.E.M.II - Avenida Litorânea Limite sudeste loteamento

Porto das Dunas D6

V.E.M.II – Estrada do

Sifrônio E6

V.E.M.II – Estrada do

Sifrônio V.E.M.II – CE 207 E5 V.E.M.II - Avenida Litorânea E5

V.E.M.II - Estrada do Fio Limite com Eusébio C6 CE 040 D5

V.E.M.II -CE 207 V.E.M.II – Estrada do Fio D5 Ver Mapa E5

V.E.M.II - Barro Preto V.E.M.I – CE 453 E4 V.E.M.I – P1 F4

V.E.M.II – Passagem da

Pedra / Lagoa da Telha Limite com Eusébio C5 V.E.M.II – P1 D4

V.E.M.II – P1 V.E.M.II – Passagem da Pedra / Lagoa da Telha D4 V.E.M.II – Lagoa da Telha/ Cajueiro do Ministro D4 V.E.M.II – Lagoa da Telha/

Cajueiro do Ministro V.E.M.II – P1 D4

V.E.M.I – Caponga da

Bernada E3

V.E.M.II - Batoque V.E.R. – CE 040 E3 V.E.M.II – P2 F3

V.E.M.II – P2 V.E.M.II - Batoque F3 V.E.M.I – P1 G3

V.E.M.II – Coaçu V.E.M.I – P2 B4 Limite com Eusébio C5

V.E.M.II – Boa Vista V.E.M.I.- P2 C5 V.E.R – BR 116 B2

V.E.M.II – Catu V.E.R. – CE-350 C2 V.E.M.I – Justiniano de Serpa C3

V.E.M.II – Jenipapeiro V.E.M.I – Jenipapeiro/ Lagoa do Saco D3 V.E.M.II – P1 D4

V.E.M.II – Raimundo

Agostinho V.E.R– CE-350 C2

V.E.M.I – Jenipapeiro/

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Folha 3 do Anexo 3

SISTEMA VIÁRIO BÁSICO DA SEDE MUNICIPAL

VIAS DE ESTRUTURAÇÃO MUNICIPAL II ou ARTERIAIS II

TRECHO LOGRADOURO

INÍCIO FIM

V.E.M.II – eixo 1 (projetado) V.E.R. – Estrada do Fio V.E.M.II – Av. 13 de Maio

V.E.M.II – eixo 1-Av.13 de Fevereiro Rua Pedro Brasil Estrada Aquiraz7Prainha

V.E.M.II – eixo 2 (projetado) V.E.R. – CE 040 V.E.M.II - Estrada do Picão

V.E.M.II – eixo 2-Rogaciano Leite V.E.M.II - Estrada do Picão V.E.M.II – Av. 13 de Maio

V.E.M.II – eixo 3 (projetado) V.E.R. – CE 040 V.E.M.II – Estrada Tongaira

V.E.M.II – eixo 3 V.E.M.II – Estrada Tongaira Estrada Aquiraz7Prainha

V.E.M.II – eixo 4 – Estrada Jucurutu V.E.R. – CE 040 V.E.M.II – eixo 6

V.E.M.II – eixo 4 (projetado) V.E.M.II – eixo 6 V.C. – SDO17

V.E.M.II – eixo 4 V.C. – SDO17 V.E.M.II - Estrada do Picão

V.E.M.II – eixo 5 - AV. Nossa Senhora de Lurdes V.E.R – Estrada do Fio V.E.R. – CE 040

V.E.M.II – eixo 6 V.E.R – Estrada do Fio V.E.M.II – eixo 3

V.E.M.II – eixo 6 (projetado) V.E.M.II – eixo 3 (projetado) V.E.M.II – eixo 4 (projetado)

V.E.M.II – eixo 7- Estrada do Picão Av. Gonçalves Dias V.E.M.I – P1

V.E.M.II – eixo 8 - Estrada Tongaira V.E.M.II – Av. Airton Sena V.E.M.II – eixo 3

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14 Folha 4 do Anexo 3 VIAS COLETORAS TRECHO LOGRADOURO INÍCIO FIM

Av. Virgílio Coelho Av. Torre de Melo Av. Gonçalves Dias / Av. Ayrton Senna

Rua Francisco Câmara Rua Dra. Geórgia Beco do Cemitério

Rua Padre Valdir Dantas Rua Otoni Sá Rua Nossa Senhora de Lurdes

Rua S.D.O. 1 Rua Otoni Sá Rua Nossa Senhora de Lurdes

Rua S.D.O. 2 Via de Estruturação Praia-Serra V.E.R.- CE 040

Rua S.D.O. 3 Via de Estruturação Praia-Serra V.E.R.- CE 040

Rua S.D.O. 4 Rua S.D.O. 3 V.E.R.- CE 040

Rua S.D.O. 5/Rua dos Bandeirantes V.E.R.- CE 040 V.E.M. II – eixo 4

Rua S.D.O. 6 V.E.R.- CE 040 V.E.M. II – eixo 6

Rua S.D.O. 7 Rua Nossa Senhora de Lurdes V.E.R - Estrada do Fio

Rua Anajá V.E.R - Estrada do Fio V.E.M. II – eixo 2

Rua Verônica Rua Anajá V.E.M. II – eixo 2

Rua Major José Câmara Rua Tibúrcio Targino Av. Gonçalves Dias/Av. Ayrton Senna

Rua Francisco Faustino de Castro Rua Alberto Targino/ R. S.D.O. 8 Av. Gonçalves Dias/Av. Ayrton Senna

Rua Tibúrcio Targino Av. Virgílio Coelho Av. Gonçalves Dias/Av. Ayrton Senna

Av. Alberto Targino/R. S.D.O. 8 Rua Major José Câmara Rua S.D.O. 9

Rua S.D.O. 9 Ver Mapa V.E.M. II -Estrada de Sifônio

Rua S.D.O. 10 Rua S.D.O. 8 Rua S.D.O. 11

Rua S.D.O. 11 Av. 13 de Fevereiro Rua S.D.O. 9

Rua S.D.O. 12 Rua S.D.O. 11 Av. Manoel Soares

Av. Manoel Soares Av. 13 de Fevereiro Rua S.D.O. 9

Rua S.D.O. 13 Av. Ayrton Senna V.E.M. II – eixo 3

Rua S.D.O. 14 Rua Rogaciano Leite V.E.M. II – eixo 3

Rua S.D.O. 15 R. Anajá Rua dos Bandeirantes

Rua S.D.O. 16 V.E.M. II – eixo 6 Rua S.D. O.15

Rua S.D.O. 17 Rua S.D.O 15 V.E.M. II – eixo 4

Rua S.D.O. 18 V.E.M. II – eixo 3 V.E.M. II – eixo 1

Rua S.D.O. 19 V.E.M.II - Estrada do Picão Rua dos Bandeirantes

Rua S.D.O. 20 V.E.M. II – eixo 3 V.E.M. II – eixo 4

Rua S.D.O. 21 Rua S.D. O 5 V.E.M. II – eixo 3 – Estrada Jucuruntu

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