PROCESSAMENTO DE MATERIAIS - MT
PROCESSAMENTO DE MATERIAIS - MT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNANBUCO1
Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho Mota Engenheiro Mecânico e Metalúrgico
BIBLIOGRAFIA:
CALLISTER, Jr.,William D. Ciência e Engenharia de Materiais:Uma Introdução. Rio de Janeiro, LTC, 2008.
DIETER, George E. Mechanical Metallurgy. McGraw-Hill,1961
MOTA, Antonio Fernando de Carvalho. Notas de aulas do Docente: Site: afcm.poli.br Sites: www.cimm.com.br www.puc-rio.br www.materia.coppe.ufrj.br www.labsolda.ufsc.br Livro digital Anexo DOYLE
HOMEPAGE DA DISCIPLINA
3
“Note bem, a leitura destes apontamentos não
dispensa de modo algum a leitura atenta da
bibliografia principal da cadeira”.
afcm.poli.br
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MATERIAIS DIDÁTICOS
A ENGENHARIA DO PRODUTO
BENS INTERMEDIÁRIOS:
(chapas, tubos, perfis)
BENS DE CAPITAL:
(navios, turbinas, caldeiras, vasos de pressão, torno mecânico, máquina de solda, aerogeradores, etc )
BENS DE CONSUMO DURÁVEIS:
(automóveis, eletrodomésticos)
Processos de Fabricação
ENGENHARIA MECÂNICA/MATERIAIS
A engenharia é a arte de tratar de maneira simples e adequada o complexo.
A qualidade de um projeto se mede pela adequação da sua solução.
A palavra “engenheiro” vem do latim ingenium, que significa engenho, a capacidade de planejar ou criar
Minerva deusa da sabedoria e da estratégia de guerra, filha de Júpiter
Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define
normas e procedimentos de segurança para a produção.
Controla a qualidade, acompanhando
e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas.
Pode dedicar-se às vendas.
Na Mitologia Romana Minerva, na Mitologia Grega Atena Símbolo da Engenharia
Engenho é faculdade inventiva, talento, habilidade.
Exemplos: Roda d’água, automóveis, Torno, Turbina e outros
.O ENGENHEIRO FAZ ENGENHO
Turbina a gás Torno CNC da ROMI S/A
“A TECNOLOGIA DE PONTA NÃO TEM PREÇO”
O QUE É UMA USINA SIDERÚRGICA?
PROCESSO SIDERÚRGICO – USINA INTEGRADA
Preparação
da carga Redução Refino
Lingotamento Laminação
SIDERÚRGICA AÇONORTE - SIMI-INTEGRADA
Triturador SHREDDER: Capacidade 120t/h
A SOLDAGEM EQUIVALE A UMA MINI ACIARIA
Adição de Ferro-Liga: Fe-Mo, Fe-Mn, Fe-Cr, Fe-Ni
ACIARIA
(FORNO ELÉTRICO)
SOLDAGEM
(ELETRODO REVESTIDO)
Avaliação:
Quais as funções do revestimento do eletrodo?
Quando ocorre o sopro magnético?
LINGOTAMENTO CONTÍNUO E LAMINAÇÃO
Distribuidor
Colocação
em 2010
Pais
tonelada de açoMilhões de Aplicação deste total1º China 626,7
2º Japão 109,6 63,8 em Produtos
industrializados 3º Estados Unidos 80,5 80,1 em bens finais
4º Índia 68,3 60,6 em outros produtos
5º Rússia 35,7 35,7 em outros produtos
6º Coreia do Sul 58,4 52,4 em outros produtos
7º Alemanha 43,8
8º Ucrânia 33,4 5,5 em outros produtos
9º Brasil 32,9 8,6 em outros itens
10º Turquia 29,1
FORJADOS X FUNDIDOS
• Mais resistente
• Possuem microestrutura mais refinada • Mais confiáveis (menos defeitos)
• Mais baratos para grandes lotes
• Suas plantas de produção são mais adaptáveis a diferentes produtos.
Morsa ou Torno de Bancada N 8 200mm Ferro Fundido
R$ 143
90AÇO FORJADO X FERRO FUNDIDO
Morsa ou Torno De Bancada Aço Forjado N6 Profissional Forjasul
MUDANÇAS MICROESTRURAIS DO AÇO E DESCONTINUIDADES
:
Chapa laminada
com qualidade comprovada
União soldada com descontinuidades e possíveis defeitos : trincas, decoesão lamelar, falta de fusão, falta de
penetração, inclusão de escória, mordeduras, deformações e outros
mordedura
trinca Deformação angular
Efervescente, Semi-acalmado e Acalmado. vazios
Dendritas
Lingote da aciaria
Estrutura bruta de fusão
trinca
Direção de Laminação
Deformação angular
AVALIAÇÃO - PETROBRAS
SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO (SUBMERGER ARC WELDING – SAWChapas Classificadas / Navais AH32, AH36, DH32, DH36, EH32, EH36 CHAPAS CLASSIFICADAS ASTM A-285, ASTM A-514, ASTM A-515, ASTM A-516 DIN
17100: RRST 52.3, S355 J2, Chapas Navais ASTM A-131 Grau. AH32 / AH36 /
DH32 / DH36 / EH32 / EH36 ASTM A-612
AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO NAVAL EH36 TMCP
SOLDADO POR ARCO SUBMERSO COM ELEVADO APORTE DE CALOR
Meester B. The Weldability of modern structural TMCP steels. ISIJ International. 1997;37(6):537-551. http://dx.doi.org/10.2355/isijinternational.37.537.
Micrografia da soldagem
Avaliação da Soldabilidade do Aço Sincron ASTM A 572 GRAU 50
Aplicado na Fabricação de Torres Eólicas com Processo de Soldagem de Alta Deposição
Bibliografia
:
19 MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q.;Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
DEVER DE CASA: TRILHOS SOLDADOS
20
PORQUE OS TRILHOS HOJE SÃO SOLDADOS?
COMO FICA O CONTROLE DAS DILATAÇÕES, SEM JUNTAS DE DILATAÇÃO?
SOLDAGEM POR CALDEAMENTO
Caldeamento é o processo de soldagem de duas peças metálicas, em
geral de aço, por meio de aquecimento e choque mecânico.
As peças são aquecidas, e as partes que serão soldadas devem chegar a temperatura próxima de seu ponto de fusão.
Então são dispostas uma sobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, como num processo de forjamento, até que se unam. O caldeamento é o processo de soldagem mais antigo conhecido,
QUALIDADE
Ensaio de tração – Fonte Gerdau – NBR 7480/2007
SOLDABILIDADE
PROCESSO DE SOLDAGEM/TIPO DE JUNTA
Soldagem por resistência elétrica (caldeamento)
Eletrodo revestido/ junta sobreposta
Eletrodo revestido/ junta justaposta
DOBRAMENTO
Pino 1 x bitola Pino 4 x bitola
(NBR 7480/85)
O processo de soldagem por laser híbrido é uma técnica que combina o processo de soldagem por laser (CO2) com o processo de soldagem a arco (GMAW ou MIG/MAG), ambos em um mesmo ponto focal compondo uma única poça de fusão.
GRANDE PENETRAÇÃO - ALTA VELOCIDADE NA SOLDAGEM – MENOR DEFORMAÇÃO
ESTADO DA ARTE (NOVAS TECNOLÓGIAS)
INNOVATION SHAPING THE INDUSTRY
Friction Stir Welding - FSW
Patente da TWI
TWI - The Welding Institute
Ferramenta rotativa não consumível,
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS METÁLICAS
LIGAS METÁLICAS LIGAS METÁLICAS FERROSASFERROSAS NÃO-FERROSASNÃO-FERROSAS
AÇOS
AÇOS FERROS FUNDIDOSFERROS FUNDIDOS
Aços de Baixo Carbono: C 0,25%
Aços de Médio Carbono:0,25% C 0,60%
Aços de Alto Carbono: 0,60% C 1,40 Aços especiais
SELEÇÃO DE MATERIAL
26
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
SAE (Society Automotive Engineers) e ABNT
ABNT- NBR 6006 – Classificação por composição química de aços para construção mecânica. XX = teor de carbono em 0,01%
10XX Aços-carbono de uso geral
11XX Aços de fácil usinagem, com enxofre
13XX Manganês (1,75%)
40XX Molibdênio (0,25%)
43XX Níquel(1,8%), Cromo (0,8%) e Molibdênio (0,25%)
51XX Cromo (0,8-1,05%)
86XX Níquel (0,55%), Cromo (0,5%) e Molibdênio (0,2%)
98XX Níquel (1,0%), Cromo (0,8%) e Molibdênio (0,25%)
ABNT- NBR 6006 – Classificação por composição química de aços para construção mecânica. XX = teor de carbono em 0,01%
10XX Aços-carbono de uso geral
11XX Aços de fácil usinagem, com enxofre
13XX Manganês (1,75%)
40XX Molibdênio (0,25%)
43XX Níquel(1,8%), Cromo (0,8%) e Molibdênio (0,25%)
51XX Cromo (0,8-1,05%)
86XX Níquel (0,55%), Cromo (0,5%) e Molibdênio (0,2%)
98XX Níquel (1,0%), Cromo (0,8%) e Molibdênio (0,25%)
METAIS MAIS CONHECIDOS
•
Aço
•
Latão
•
Bronze
•
Alumínio
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
LAMINAÇÃO
29
Laminados Planos e Não Planos Forjamento em
Matriz Aberta
Forjamento em Matriz Fechada
FORJAMENTO
TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO
Conformação de peças automotivas
Sem aquecimento
(A frio)
Com aquecimento
(A quente)
CONFORMAÇÃO POR USINAGEM
(retirada de cavaco)
Torneamento com pastilha de Metal Duro
01/27/2021
PROCESSOS DE USINAGEM
3
3
Vc =
.d.n
1000
Vc =
.d.n
1000
Onde:Vc = velocidade de corte (m/min) d = diâmetro da peça (mm)
n = rotação da peça (rpm)
Vantagens: Flexibilidade – Pequenos lotes econômicos – Menor investimento Desvantagens: Maiores custos por peça – Melhor qualificação
PROCESSO DE USINAGEM
Usinagem Torneamento Laminação
Aciaria
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Precisão e AcabamentoTolerâncias e Ajustes37
SISTEMAS DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
A união roda/eixo é forçada a frio o que dispensa o indesejável rasgo de chaveta
Prensa para montagem e desmontagem da roda no eixo em cavaleiro. cap. 400t
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
Por que é mais fácil usinar um eixo do que um furo?
Torneamento de eixo Furação
Torno mecânico
Furo base (“furo padrão”)
• A linha zero constitui o limite inferior da tolerância do furo
• Os furos H são os elementos básicos deste sistema
40
DIAGRAMA DE FASE FERRO - CARBONETO DE FERRO (Fe-Fe3C) TRANSFORMAÇÕES ALOTRÓPICAS
Parada “A” (do francês arrêt)
(2,14) FONTE: CALLIESTER CCC CFC 1147ºC Ac1 Ar1 A 3 Acm 0,76 (0,022) CCC CFC CCC
Quantas direções compactas? Quantos planos compactos?
Entre as linhas A1 e A3 para os aços hipoeutetóide e entre as linhas A1 e Acm para os aços hipereutetóide
Hipoeutetóide Hipereutetóide Eutetóide
42
Tratamentos Térmicos
Recozimento
Normalização e RevenidoTêmpera
Esferoidização ou Coalescimento Total ou Pleno Isotérmico Alívio de tensões Recristalização Reduz a Dureza e facilita a usinagem de aços alto carbono Aumenta a Resist. Mec. e Dureza Reduz o T.G. e Homogeneidade
Curvas TTT (Transformação-Tempo-Temperatura)
Bainita
Perlita
Martenita
AVALIAÇÃO: QUAIS OS TRATAMENTOS TÉRMICOS NÃO
TÊMPERA → TRANSFORMAÇÃO MARTENSITA
Aquecimento em forno poço Resfriamento em óleo
T E M P E R A T U R A º C AUSTENITA CFC FERRITA CCC MARTENSITA TCC LOG. TEMPO (s)
MARTÊMPERA
Usado principalmente para diminuir a distorção e empenamento produzidos durante o resfriamento rápido das peças de aço;
Forma martensita uniforme em toda seção da peça; Evita a formação excessiva de tensões residuais;
TÊMPERA + REVENIMENTO (DISTORÇÃO)
MARTÊMPERA + REVENIMENTO (SEM DISTORÇÃO)
AUSTÊMPERA
Bainita é um constituinte metalográfico formado por Ferrita e Carbonetos.
Aplicações: Aços Cr e/ ou Mo que apresentam fragilidade de Revenimento, molas, fechos de cintos de segurança, componentes de fechadura e
outros.
Micrográfia:
A Bainita apresenta-se na forma de agulhas, semelhantes às de Martensita.
TRATAMENTOS TÉRMICOS
AÇO EUTETÓIDE → %C = 0,76
FASES PROEUTETÓIDES: FERRITA E CEMENTITA
Resfriamento rápido AUSTENITA Resfriamento lento Resfriamento moderado MARTENSITA MARTENSITA REVENITA Reaquecimento
Aço Eutetóide: PERLITA
Aço Hipoeutóide: PERLITA + FERRITA
Aço Hipereutetóide: PERLITA + CEMENTITA
BAINITA R es is tê n ci a M ec ân ic a Martensita revenida Martensita Bainita Perlita fina Perlita groseira Esferoidita D u ct il id ad e
48
a- Como se determina a Resistência?
b- Como se determina a Rigidez?
c- Como se determina a Ductilidade?
Resp. a) LE = Q/So e LR = Qmáx./So.
b) E =
/
;onde:
= Q/So e
= l/lo. c) Alongamento, A(%) = (lf – lo) 100/lo. LELR
A
MECANISMOS DE ENDURECIMENTO
(VARIÁVEIS METALÚRGICAS)
1- Endurecimento por Solução Sólida
(Sólid-Solition Hardening)
2- Endurecimento por Deformação Plástica a Frio
(Strain Hardening)
3- Endurecimento por refino de grão
(Grain Refining)
Eq. Hall e Petch:e = 0 + ky.d-1/24 – Endurecimento por reação Martensítica
(MARTENSITE REACTIONS)
5- Endurecimento devido a partículas finas ou
Envelhecimento (Precipitation Hardening)
AVALIAÇÃO CHÃO DE FÁBRICA
Quais os processos de fabricação utilizados na ?
Bobina de Chapa Fundida
FUNDIÇÃO DE ALUMÍNIO LAMINAÇÃO DE ALUMÍNIO EXTRUSÃO DE ALUMÍNIO Esquadrias de
Alumínio Portão Búzios
Embalagem Tetra Pak
Folhas até 6.3 µm
Casting
AVALIAÇÃO CHÃO DE FÁBRICA
Quais os processos de fabricação utilizados na
?
SEMI-INTEGRADAUSINA Aciaria Forno Elétrico Lingotes Sucata GusaVergalhões Pregos Treliça Telas Corte e Dobra Laminação Fio Máquina
PROCESSOS E PRODUTOS DA SIDERÚRGICA GUERDAU
Arame Farpado Trefila
Quais os processos de fabricação utilizados na
?
AVALIAÇÃO CHÃO DE FÁBRICA
Unidade Jaboatão dos Guararapes
A Máquinas Piratininga fabrica
equipamentos de bens de capital sob encomenda de bens de capital sob encomenda com tecnologia própria ou conforme o projeto do cliente, atuando em diversos setores.
BENS DE CAPITAL PRODUZIDOS NA MÁQUINAS PIRATININGA
Forno rotativo para calcário
Reator de recuperação de fluoreto
Secador/Resfriador
Calandra
MÁQUINA PIRATININGA: CALDEIRARIA
Corte CNC
Corte Plasma Serra Automática Serra
Quais os processos de fabricação utilizados na
?
AVALIAÇÃO CHÃO DE FÁBRICA
MUSASHE - Apresentação da empresa
Principais clientes:
Localização : Igarassu - PE
Funcionários : 1200 diretos
PROCESSO DE USINAGEM NA MUSASHE
Usinagem Torneamento
À esquerda:
Fases de forjamento de uma
engrenagem cônica de dentes retos (da esq. para dir.):
• Billet
• Yobi
• Peça com dentes formados
• Peça com furo estampado a
quente
À direita: Foto do fojamento de engrenagens cônicas de dentes retos.
(Na foto, um billet prestes a virar yobi e uma peça pronta para ter o furo estampado a quente)
Serão investidos R$ 129,7 milhões e o quadro de funcionários, que hoje conta com 320
empregados, ganhará um reforço de mais 130
postos. Na planta de Suape são feitas 3,2 milhões de latas por dia.
A Rexam é a maior fabricante e comercializadora de latas e tampas "easy-open" de alumínio na América Latina.
A Rexam (antiga Latasa) vai dobrar produção em Suape
Fonte: Folha de PE - 26/03/05 Endereço: RODOVIA PE 60, KM 07, SUAPE, CABO DE SANTO AGOSTINHO/ PE CEP: 54.520-070 Telefone: (81) 2119-6500
1960 - Foi inventada a lata de
alumínio fácil de abrir (sistema “easy-open”).
1974 - Foi introduzida a tampa
“stay-on-tab”
Reciclagem de lata de alumínio bate novo recorde mundial e confirma vantagens da embalagem para redução dos impactos ambientais.
O Brasil reciclou 289,5 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas em 2014
RECICLAGEM DE LATA DE ALUMÍNIO
• Uma latinha de alumínio pesa apenas 14,5 gramas. • 67 latinhas de alumínio correspondem a 1 kg.
• Cada 1.000 kg de alumínio reciclado significa 5 mil kg de minério bruto
(bauxita) poupados.
Fonte térmica: A chama, a arco elétrico ou plasma. Aplicações: Produção e Manutenção
ASPERSÃO TÉRMICA (METALIZAÇÃO)
Eutectic Castolin
Aspersão Térmica - um material metálico, cerâmico ou polímero, é
depositado em estado fundido ou semi-fundido sobre uma superfície preparada, formando um depósito.
A superfície da peça pode ser usinada ou retificada, dependendo do
tipo e dureza da liga depositada.
Aspersão Térmica a Chama Utilizando Arame
AÇOS ULTRA-RESISTÊNTES
AÇOS ULTRA-RESISTÊNTES
AÇOS MARAGING
PRODUTOS DA METALURGIA DO PÓ
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Sinterização FERRAMENTA DE CORTE EM METAL DURO (INSERTO REVERSÍVEL) REVESTIDO COM NITRETO DE TITÂNIO CompactaçãoFIAT CHRYSLER INAUGURA FÁBRICA EM PERNAMBUCO
Capacidade produtiva:
A fábrica Jeep ocupa uma área construída de 260 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano. A capacidade máxima é de 60 carros por hora. Segundo o grupo, o Renegade produzido em Goiana conta com mais de 70% de componentes nacionais: 40% vêm de fornecedores do entorno da fábrica. A fábrica em Goiana conta com 700 robôs, além de uma série de investimentos em tecnologia e também em ergonomia. Os carros, antes de estarem com as rodas, ficam suspensos em espécies de garras, nas quais eles podem girar e facilitar o trabalho dos funcionários. 9 mil empregos.
FCA - 28/04/2015
18 golpes por minuto Pintura sem o primer
A PALAVRA DE ORDEM: POWER TRAIN
Power train of a modern automobile, comprising engine (with exhaust system), transmission, drive shaft, suspension and the wheels.
ENGENHARIA AUTOMOTIVA MONTADORA FCA
CENTRO DE PESQUISA FCA
69
CAM (Computer Aided Manufacturing)
“Só aprendemos quando aplicamos o conhecimento em
situações concretas”
OBSTÁCULO AO DESENVOLVIMENTO: CARGA TRIBUTÁRIA