• Nenhum resultado encontrado

Crescimento e desenvolvimento P2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Crescimento e desenvolvimento P2"

Copied!
79
0
0

Texto

(1)

Crescimento e

Desenvolvimento humano

(2)

Desenvolvimento na Terceira

infância: 6 a 10 anos

O crescimento desacelera

A força e as habilidades se aperfeiçoam

O egocentrismo diminui

Os dentes permanentes começam a surgir

Meninas são superiores na precisão de

movimentos e meninos em atividades que

envolvam força.

(3)
(4)
(5)

Desenvolvimento motor: 6 a 10 anos

Habilidades motoras

especializadas

 São padrões motores fundamentais maduros que foram refinados e combinados para formar habilidades

esportivas e outras habilidades complexas.

 Estágio de transição: 1ªs tentativas do indivíduo em combinar padrões maduros.

- As crianças são capazes de avaliar e interceptar a trajetória de pequenas bolas arremessadas.

(6)

 Estágio de aplicação: indivíduo consciente de seus

recursos e limitações, melhora da competência. O treino é chave para o desenvolvimento de níveis superiores de habilidade.

 Estágio de utilização permanente: escolha de atividades para participar regularmente em situações competitivas, recreativas ou na vida diária.

(7)

Bojikian,L.P., 2006

(8)

Desenvolvimento cognitivo: 6 a 10 anos

abordagem piagetiana

Estágio de operações concretas.

São capazes de pensar com lógica,

levando em conta diversos aspectos.

(9)

Desenvolvimento cognitivo: 6 a 10 anos

Três etapas da memória: codificação,

armazenamento e recuperação.

Melhora do tempo de reação, da velocidade de

processamento, da atenção seletiva e da

concentração.

A utilização de vocabulário, gramática e sintaxe

torna-se mais sofisticada.

Atitudes dos pais influenciam desempenho escolar.

Problemas de aprendizagem: retardo mental,

deficiências de aprendizagem (entre elas a

(10)

Desenvolvimento psicossocial: 6 a 10 anos

 Autoconceito mais realista

 Crise da terceira infância (Erikson): produtividade x inferioridade. A autoestima é derivada do apoio social.

 O grupo de amigos torna-se mais importante. Ajuda a desenvolver independência e habilidades sociais mas pode reforçar preconceitos a membros de outros grupos.

 A agressividade diminui.

 Crianças com pouca habilidade física e baixa autoestima tendem a ser intimidadas.

(11)

Adolescência (11 a 20 anos):

Transição no desenvolvimento entre a infância e a

idade adulta que envolve grandes mudanças

físicas, cognitivas e psicossociais.

Puberdade:

Período de mudanças biológicas pelo qual uma

pessoa alcança a maturidade sexual e a capacidade

de reprodução. Fase inicial da adolescência.

Mudanças estruturais e funcionais que resultam

na capacidade de reprodução.

(12)

Idade biológica

É a idade do organismo de acordo com o

estágio de maturação biológica.

Avaliação através da maturação

morfológica, óssea, dental ou sexual.

Pode haver uma variação de até 3 anos

da idade cronológica com relação à idade

biológica.

(13)

A hipófise libera o

FSH

(hormônio folículo

estimulante e o

LH

(hormônio luteinizante

Nos meninos:

• o

FSH

ativa a produção de espermatozóides

• o

LH

estimula a fabricação de testosterona pelos

testículos.

Nas meninas

• o

FSH

estimula os ovários a produzir o estrógeno

• o

LH

é responsável pela ovulação, que libera a

progesterona

(14)

Avaliação da Maturação Sexual

 Caracteres sexuais secundários (pelos pubianos, pelos axilares, desenvolvimento dos genitais, desenvolvimento de mamas, pelos no rosto, mudança de voz)

 Perfis hormonais

 Idade da menarca nas meninas

(15)

Maturação Sexual

 Estágios de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários de acordo com Tanner (1962):

a) 5 estágios para desenvolvimento dos genitais nos meninos b) 5 estágios de desenvolvimento das mamas nas meninas c) 5 estágios de pilosidade pubiana para ambos os sexos

(16)

Maturação Sexual

Classificação segundo Beunen e Malina (1996):

I: indica um estado de pré-adolescência; II: indica o início do período pubertário;

III e IV: indicam a continuidade do desenvolvimento, ou uma fase intermediária;

V: indica a fase final do desenvolvimento, muito parecida com o estado adulto.

(17)

Estágios de maturação sexual segundo

Tanner (1962)

 Estágios de desenvolvimento de pilosidade pubiana para ambos os sexos (P1, P2, P3, P4 e P5)

 Estágios de desenvolvimento de mamas para as meninas (M1, M2, M3, M4 e M5)

 Estágios de desenvolvimento de genitais para os meninos (G1, G2, G3, G4 e G5)

 Os estágios de nº 1 indicam que a criança ainda não entrou na puberdade (aparência infantil). Os estágios 2, 3 e 4 representam uma progressão até o estágio 5 que representa o desenvolvimento final.

(18)

 Nos meninos a puberdade não tem nenhum evento tão marcante quanto a menarca nas meninas. A emissão de esperma noturno (espermarca) pode ser considerado equivalente à menarca, embora não seja tão frequente.

 Em torno dos 11 anos, os testículos começam a aumentar de volume (9 a 13 anos). Cerca de 1 ano depois, o pênis começa a aumentar de tamanho,

surgindo pouco antes disso o aparecimento de pelos pubianos e axilares.

 O crescimento peniano e testicular pode estar completo entre 12,5 e 17 anos.

 O estirão do crescimento começa após o início do crescimento dos testículos.

(19)

Maturação masculina

Aumento do volume testicular

Desenvolvimento de Genitália (Pênis e Escroto)

Crescimento de Pêlos Pubianos

Estirão de Crescimento

Crescimento de Pêlos Axilares

Crescimento de Pêlos Faciais

Mudança na Voz

(20)

Aumento do volume testicular

 Pré-puberdade – 0 a 4 ml  Puberdade – 4 a 12 ml  Pós puberdade - + 12 ml

Genitália

 G1 – genitália infantil

 G2 – alarga escroto e muda textura da pele escrotal  G3 – aumenta o comprimento do pênis e o

escroto continua crescendo

 G4 – aumenta a largura do pênis e a pele do escroto escurece

(21)

Pelos pubianos

 P1 – penugem (= ao corpo)

 P2 – pêlos esparso, lisos, pigmentados na base do pênis  P3 – pêlos escuros e enrolados

 P4 – pêlo na forma do adulto (triângulo invertido)

 P5 – pêlo adulto prolongando para parte interna da coxa

Pêlos Axilares, faciais e mudança de voz

 Sua presença indica o fim da puberdade  Normalmente em G4 ou G5

(22)

Estirão de crescimento

 É percebido por avaliação Longitudinal

 Ocorre normalmente em G3 ou G4

Ginecomastia

 pode ocorrer no início da puberdade (G3)  Mais comum nos obesos

(23)
(24)

9 10 11 12 13 14 15 16 17 Estirão Testículos PVE P Pubiano P2 P3 P4 P Axilar P Facial

Meninos

Genitais G2 G3 G4 Voz

(25)

 Nas meninas a puberdade ocorre mais cedo que nos meninos, em torno dos 11 anos, variando de 8 a 13 anos.

 Primeiros sinais nas meninas: acúmulo de gordura nos quadris e surgimento do broto mamário e pelos

pubianos.

 Cerca de 1 ano após o aparecimento dos brotos mamários, inicia o estirão do crescimento.

 Após o pico do estirão de crescimento, ocorre a menarca, que é um evento tardio na puberdade.

 O intervalo entre o aparecimento do broto mamário e a menarca costuma ser de cerca 2 anos a 2 anos e meio.

(26)

Maturação feminina

Desenvolvimento de Mamas

Crescimento de Pêlos Pubianos

Estirão de Crescimento

Crescimento de Pêlos Axilares

(27)

Desenvolvimento de mamas

 M1 - mama infantil – sem saliência

 M2 – seio e papila se elevam e aumenta diâmetro

aureolar

 M3 – seio e papila se elevam mais na forma de um

pequeno seio adulto

 M4 – seio e papila se elevam diferentemente formando

dois montes

 M5 – seio com forma e tamanho adulto um único monte

Estirão de crescimento

 É percebido por avaliação Longitudinal  Ocorre normalmente em M2 ou P2

(28)

Desenvolvimento de Pêlos Pubianos

 P2 – pêlos esparsos, lisos e pigmentados  P3 – pêlos escuros e enrolados

 P4 – pêlo igual adulto na forma de triângulo invertido  P1 – penugem (igual ao corpo)

 P5 – pêlo adulto

 Sua presença indica o final da puberdade

 Aparecem normalmente no estágio M4 de mamas

Desenvolvimento de Pêlos Axilares

 Ocorre no fim da puberdade, normalmente em M4 e após o pico de velocidade de estatura (PVE)

 Média aos 12,5 anos (variação normal 11 a 15 anos)

(29)
(30)

9 10 11 12 13 14 15 16 17 Estirão Mama M2 M3 M4 PVE P Pubiano P2 P3 P4 P Axilar Menarca

Meninas

(31)

Adolescência: crescimento físico

 Surto ou estirão de crescimento adolescente.Dura cerca de 2 a 3 anos e logo a seguir o jovem alcança a maturidade sexual.

 Meninas crescem em média nesse período cerca de 8 cm ao ano e meninos cerca de 9,5 cm ao ano.

 Partes do corpo crescem em velocidades diferentes: dentes, maxilar, olhos, nariz.

 Grande associação entre o aumento de secreção do

hormônio de crescimento e o pico de velocidade de altura

(NAUGHTON et al., 2000)

(32)
(33)

P.V.E

. (pico de velocidade da estatura)

 Pico de velocidade da estatura é o ritmo anual máximo de crescimento em altura (a quantidade máxima de

centímetros que o adolescente cresce num ano).

 Meninos atingem o P.V.E. por volta de 14 anos e meninas por volta de 12 anos (TANNER, 1978; MALINA, BOUCHARD & BAR-OR, 2004)

 Meninas atingem o P.V.E. em torno dos estágios 2 e 3 de mamas (M2 e M 3) e os meninos em torno dos estágios 3 e 4 de desenvolvimento dos testículos (G3 e G4) (BARBANTI, 2005)

 Nos meninos o estirão de crescimento coincide com o aparecimento de pelos púbicos e axilares.

 Nas meninas, a velocidade pico ocorre cerca de 2 meses antes da menarca.

(34)

Adolescência: desenvolvimento motor

 Refinamento dos padrões motores, maior precisão, exatidão e controle.

 Segundo modelo de Gallahue: fase de habilidades motoras especializadas (estágios de aplicação e utilização permanente).

 Estágios diferentes quanto ao processo de aprendizagem das habilidades motoras.

 Melhora no desempenho. Aumento da força muscular, velocidade, capacidade cardiorrespiratória. A

(35)
(36)

Desenvolvimento dos caracteres sexuais primários

e secundários

Produção de esperma e menstruação

Mudanças no ciclo do sono (melatonina)

Em média, um adulto sua 40% a mais que um

pré-pubere. Isso gera efeitos na termorregulação. Um

homem adulto sua 3 vezes mais que uma mulher

adulta.

Distúrbios de nutrição. Deficiências minerais como

cálcio, ferro e zinco.

Obesidade

,

anorexia

e bulimia.

Uso e abuso de drogas.

(37)

Mudanças fisiológicas na adolescência

Meninas

 Aumento da gordura corporal

 Crescimento dos seios (8 a 13 anos)

 Crescimento dos pêlos pubianos (8 a 14 anos)

 Crescimento corporal (9,5 a 14,5 anos)

 Menarca (10 a 16 anos)

 A menarca ocorre logo após o PVE e quando a menina está nos estágios P4 e M4 de Tanner.

 Pêlos axilares ( cerca de 2 anos após o aparecimento de pêlos pubianos)

 Aumento da produção de glândulas sebáceas e sudoríparas (mesma época dos pêlos axilares)

(38)

 Aumento da massa muscular

 Crescimento dos testículos, escroto (10 a 13 anos)

 Crescimento dos pêlos pubianos (12 a 16 anos)

 Crescimento corporal (10,5 a 16 anos)

 Crescimento do pênis, próstata e vesículas seminais (11 a 14,5 anos)

 Alteração na voz (mesma época dos pêlos axilares)

 Primeira ejaculação de sêmen (1 ano depois do início do crescimento do pênis)

 Pêlos faciais e axilares ( cerca de 2 anos após o aparecimento de pêlos pubianos)

 Aumento da produção de glândulas sebáceas e sudoríparas (mesma época dos pêlos axilares)

Mudanças fisiológicas na adolescência

Meninos

(39)

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Crescimento das mamas Crescimento dos pelos púbicos Crescimento corporal Crescimento de pelos axilares PVE menarca Crescimento do escroto e testículos 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Meninas

Meninos

Crescimento dos pelos púbicos Crescimento corporal PVE Cresc. de pelos axilares Mudança no timbre de voz

(40)
(41)

Bojikian,L.P., 2006

(42)

 Estágio de operações formais de Piaget (pensamento

abstrato, manipulação de informações, uso de símbolos).

 Raciocínio hipotético-dedutivo.

 Nova fase escolar.

Elkind (1998)

 Tendência a discutir e criticar

 Indecisão

 Defeitos em figuras de autoridade

 Hipocrisia aparente

 Autoconsciência

 Invulnerabilidade

(43)

Erikson: 5ª crise do desenvolvimento

psicossocial: procura desenvolver um

senso de identidade e o papel que

desempenhará na sociedade (crise,

comprometimento).

Orientação sexual

Comportamento sexual

(44)

adolescência

Aspectos sócio-culturais na adolescência

Evolução

Mudanças

Crises

Aspectos econômicos

Definição profissional

(45)

adolescência

Desenvolvimento psicológico do adolescente

Organização da personalidade

Identidade sexual

Instabilidade

Necessidade de compreensão

Busca de modelos

(46)

O jovem adulto (20 a 40 anos)

desenvolvimento físico

Nessa fase as funções corporais alcançarão seu

pleno desenvolvimento.

Acuidade visual máxima: dos 20 aos 30 anos

Acuidade auditiva: ligeira perda durante a

adolescência e após os 25 anos.

Maior causa de mortalidade: acidentes

Hábitos vão definir qualidade de vida na velhice:

sedentarismo, obesidade, fumar, beber, consumir

drogas, sono, nutrição.

(47)

Questões sexuais e

reprodutivas

Disfunções sexuais

Doenças sexualmente transmitidas

(DSTs)

Problemas menstruais

(48)

saúde

Influência direta: nutrição, obesidade,

atividade física, uso e abuso de

substâncias.

Influências indiretas: condição

socioeconômica, gênero,

(49)

Nutrição e Obesidade

 A ingestão de fibras, de frutas e legumes, aumenta a capacidade antioxidante do sangue e diminui o risco de doenças cardíacas.

 O consumo excessivo de gorduras saturadas (carne, queijos, manteiga) e gorduras trans (margarinas,

biscoitos, alimentos processados) pode levar ao aumento do colesterol, que se deposita no interior dos vasos

impedindo a passagem do sangue.

 Causas da obesidade: facilidade de alimentação tipo “fast

food”, de baixa qualidade nutricional, evolução da tecnologia.

 Doenças relacionadas à obesidade: hipertensão, diabetes, AVC, cancer, entre outras.

(50)

O jovem adulto (20 a 40 anos)

desenvolvimento motor

Nível de execução das habilidades

depende de fases anteriores.

A capacidade de força muscular atinge

seu auge de desenvolvimento.

Maiores níveis de resistência aeróbia e

anaeróbia.

Máximos índices de desempenho

esportivo.

(51)

O jovem adulto (20 a 40 anos)

Desenvolvimento cognitivo

Pensamento pós-formal

Flexível, complexo, adaptativo, aberto e

individualista.

Faz uso da intuição, da emoção e da lógica para a

resolução de problemas.

Desenvolve-se a partir de fatos e interações que

desencadeiam novas visões e maneiras de

enxergar um problema e resolvê-lo.

(52)

 Estágio realizador

 Inteligência prática – conhecimento tácito: informações e

compreensão que não é formalmente ensinada. Como agir para motivar a si mesmo, estabelecer metas,

organizar-se e progredir.

 Inteligência emocional: capacidade de compreender e regular as emoções, reconhecer e lidar com as emoções próprias e dos outros.

 Desenvolvimento moral: reavaliação de critérios de acordo com as experiências, diferenças culturais.

 Educação e desempenho no trabalho.

 Diferenças culturais.

O jovem adulto (20 a 40 anos)

Desenvolvimento cognitivo

(53)

Inteligência emocional (QE).

Erikson: intimidade x isolamento

Mudanças na estrutura de vida. Relógio

social.

Co-habitação, casamento, divórcio, novas

famílias.

Filhos

Papéis sociais.

O jovem adulto (20 a 40 anos)

Desenvolvimento psicossocial

(54)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento físico

 Pele fica menos tesa e lisa por perda de gordura e colágeno.

 Cabelos se tornam grisalhos e sofrem processo de queda.

 Problemas visuais e perda auditiva

 Perda da sensibilidade gustativa e olfativa

 Perda de massa muscular e ganho de gordura.

 Densidade óssea máxima dos 35 a 40 anos.

 Perda óssea é 2 vezes mais rápida nas mulheres (osteoporose).

 As articulações ficam mais rijas, pois tendões e ligamentos tornam-se menos eficientes.

(55)

 Doenças cardíacas mais comuns a partir dos 50.

 Aos 65 anos o coração pode perder até 40% de capacidade aeróbia.

 As paredes das artérias se tornam mais grossas e mais rígidas.

 A capacidade vital começa a diminuir em torno dos 40 anos e aos 70 está 40% menor.

 Esgotamento, estresse.

 Sono menos profundo.

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento físico (cont)

(56)

 Perda da capacidade reprodutiva na mulher (menopausa: inicia entre os 45 e 55 anos).

 A mulher para definitivamente de ovular e mentruar e não é mais capaz de ter filhos.

 Diminuição de estrogênio e progesterona na mulher e de testosterona no homem.

 Os níveis de testyosterona no homem diminuem mais lentamente e até os 70% haverá uma perda de 30 a 40%.

 A quantidade de espermatozóides que o homem produz vai começar a diminuir por volta dos 40 ou 50 anos,

diminuindo a capacidade de ser pai.

Idade adulta (40 a 65 anos)

capacidade reprodutiva

(57)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento físico

(58)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento motor

 Desempenho nas capacidades e habilidades depende das fases anteriores

 Perda de coordenação.

 Até os 60 anos a perda de força muscular chega de 10 a 15% do vlaor da força máxima.

 Tempo de reação diminui em 20 % dos 20 aos 60 anos.

 Coração com bombeamento mais lento. Aos 65 perda de cerca de 40% da capacidade aeróbia.

 A perda nas capacidades físicas pode ser minimizada pelo ganho de experiências. Pessoas são mais concentradas e conscientes e envolvem menos em acidentes.

(59)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento motor

(60)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento motor

(61)

Idade adulta (40 a 65 anos)

desenvolvimento motor

(62)

Nos homens, a orientação espacial, o

vocabulário e a memória verbal tem o auge aos

50 anos e nas mulheres depois dos 60.

Inteligência fluída (novos problemas) diminui

Inteligência cristalizada (informações

adquiridas) atinge o auge.

Conhecimento especializado (baseado em anos

de estudo e experiência).

O desempenho criativo depende de forças

ambientais.

Idade adulta (40 a 65 anos)

Desenvolvimento cognitivo

(63)

Erikson: geratividade x estagnação

Mais livres para demonstrar sua

verdadeira personalidade.

Filhos adultos e pequenos.

Síndrome do ninho vazio.

Crise da meia idade.

Relações familiares (pais, filhos e netos).

Cuidar de pais idosos.

Cuidar de netos.

Idade adulta (40 a 65 anos)

(64)
(65)

Terceira idade (acima de 65 anos)

População com mais de 60 anos Expectativa de vida em % da população total

azul = Mundo

marrom = América Latina

vermelho = Países mais desenvolvidos verde = Países menos desenvolvidos

(66)
(67)

A longevidade está aumentando.

 Senescência: declínios no funcionamento corporal

 Teoria do desgaste: células estão menos capazes de reparar ou evitar danos.

 Teoria dos radicais livres: reagem com membranas celulares, proteínas, gorduras e DNA e geram danos (artrite, distrofia muscular, câncer, catarata, mal de Parkinson).

 Diminuição da função cardíaca e respiratória.

 Aumento da pressão arterial pode diminuir fluxo sanguíneo para o cérebro e resultar em perdas cognitivas.

 Mudanças nos níveis hormonais dificultando a manutenção da temperatura corporal e níveis de açúcar no sangue.

Terceira idade (acima de 65 anos)

desenvolvimento físico

(68)

 Diminuição do sistema imunológico aumentando a incidência ao câncer e outras doenças.

 Mulheres tendem a viver mais.

 Redução da eficiência com que o oxigênio é liberado para os tecidos.

 Perda de textura, elasticidade e coloração da pele.

 Demência, diabetes, mal de Alzheimer, enfartos, osteoporose.

 Diminuição das funções renais.

 Aumento dos riscos a desidratação e mudanças na

composição corporal (diminuição da massa muscular magra e aumento da massa de gordura, diminuição na densidade óssea aumento do risco de fraturas)

Terceira idade (acima de 65 anos)

desenvolvimento físico

(69)

Quedas e suas consequências

 30% dos idosos com mais de 60 anos sofre uma queda ao ano

 40% dos idosos com mais de 80 anos sofre uma queda ao ano

 11% das quedas causam lesões graves

 2261 idosos foram internados com fratura do fêmur em São Paulo, de janeiro a novembro de 2008

 93% das fraturas de fêmur são causadas por quedas

“ A falta de exercícios e flexibilidade faz com que o idoso passe a andar com os joelhos levemente flexionados, e isso altera seu centro de equilíbrio”

Sergio Paschoal, geriatra. S.M.S de São Paulo

(70)

Quedas

Perda de visão.

Perda de massa óssea.

Perda de massa muscular.

Diminuição do equilíbrio.

Diminuição da percepção dos estímulos

ambientais.

(71)
(72)

Terceira idade (acima de 65 anos)

desenvolvimento físico

(73)

 A altura diminui em média 2,5 cm nos homens e 5cm nas mulheres.

 Perda da massa óssea (osteoporose) da massa muscular, degeneração dos iscos intervertebrais.

 Distúrbios de sono.

 Baixa imunidade.

 Queda da reserva orgânica.

 Aos 90 anos o cérebro perdeu cerca de 10% do seu peso (perda de neurônios).

Terceira idade (acima de 65 anos)

desenvolvimento físico

(74)
(75)

Influência de fatores físicos e psicológicos.

Aumento da inteligência cristalizada.

Retardamento no processamento de

informações.

Memória de curto prazo menos eficiente.

Declínios na velocidade perceptual

Menor capacidade de trabalho e

afastamento

Terceira idade (acima de 65 anos)

Desenvolvimento cognitivo

(76)

Erikson - crise final: integridade x desespero

Engajamento social

Aposentadoria

Relação com o dinheiro

Abusos e descasos com idosos.

Amizades e relacionamentos pessoais.

Viuvez

Filhos, netos e bisnetos.

Terceira idade (acima de 65 anos)

Desenvolvimento psicossocial

(77)

 Exercício físico promove melhora cognitiva (Antunes et al, 2001)

 “A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a

minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido, além de

oferecer oportunidade de envolvimento psicossocial, elevação da auto-estima, implementação das funções cognitivas, com saída do quadro depressivo e menores taxas de recaída” (Stella et al, 2002)

 “A atividade física regular na terceira idade proporciona múltiplos efeitos

benéficos a nível antropométrico, neuromuscular, metabólico e psicológico, o que além de servir na prevenção e tratamento das doenças próprias desta idade (Hipertensão arterial, enfermidade

coronariana, osteoporose, etc.), melhora significativamente a qualidade de vida do indivíduo e sua independência” (Matsudo e Matsudo, 1992).

 “A treinabilidade dos indivíduos idosos(incluindo octo e nonagenários)é

evidenciada pela habilidade de se adaptarem e responderem a ambos tipos de treinamento,endurance e força”(Mazzeo et al, 1998)

(78)
(79)

Referências

Documentos relacionados

Ocorre que consulta formulada por Presidente de Tribunal Regional do Trabalho, sem demonstração de “dúvida suscitada na aplicação de

Yet, temporal patterns of attack rates in tropical forest habitats have not been studied systematically; the identity of predators of insects in tropical forests is poorly known;

- 10 Fotos em ficheiro tratadas, sendo que terá no fim 120 fotos do crescimento do seu filho, que serão entregues em CD/DVD (Fotos extras a um preço especial);.. - 10 Fotos

Ao participar da Promoção, os Participantes e Duplas estão automaticamente: (i) autorizando, com exclusividade, a utilização e exploração dos Vídeos em qualquer

a) Fortaleza e João Pessoa. b) Nos horários estabelecidos pelo órgão executivo de trânsito. c) Nos locais estabelecidos pelo órgão executivo de trânsito. d) Nos

A atorvastatina cálcica é indicada para o tratamento de pacientes com doença cardíaca (do coração) e coronariana (dos vasos do coração) para reduzir o risco de

Trata-se de pesquisa bibliográfica, com o objetivo de verificar a existência de sítios arqueológicos históricos e pré-históricos nas áreas inundadas por barragens

O Furbot é um projeto que possui um grande potencial para permitir o desenvolvimento de habilidades em Pensamento Computacional. O esforço realizado