Crescimento e
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento na Terceira
infância: 6 a 10 anos
O crescimento desacelera
A força e as habilidades se aperfeiçoam
O egocentrismo diminui
Os dentes permanentes começam a surgir
Meninas são superiores na precisão de
movimentos e meninos em atividades que
envolvam força.
Desenvolvimento motor: 6 a 10 anos
Habilidades motoras
especializadas
São padrões motores fundamentais maduros que foram refinados e combinados para formar habilidades
esportivas e outras habilidades complexas.
Estágio de transição: 1ªs tentativas do indivíduo em combinar padrões maduros.
- As crianças são capazes de avaliar e interceptar a trajetória de pequenas bolas arremessadas.
Estágio de aplicação: indivíduo consciente de seus
recursos e limitações, melhora da competência. O treino é chave para o desenvolvimento de níveis superiores de habilidade.
Estágio de utilização permanente: escolha de atividades para participar regularmente em situações competitivas, recreativas ou na vida diária.
Bojikian,L.P., 2006
Desenvolvimento cognitivo: 6 a 10 anos
abordagem piagetiana
Estágio de operações concretas.
São capazes de pensar com lógica,
levando em conta diversos aspectos.
Desenvolvimento cognitivo: 6 a 10 anos
Três etapas da memória: codificação,
armazenamento e recuperação.
Melhora do tempo de reação, da velocidade de
processamento, da atenção seletiva e da
concentração.
A utilização de vocabulário, gramática e sintaxe
torna-se mais sofisticada.
Atitudes dos pais influenciam desempenho escolar.
Problemas de aprendizagem: retardo mental,
deficiências de aprendizagem (entre elas a
Desenvolvimento psicossocial: 6 a 10 anos
Autoconceito mais realista
Crise da terceira infância (Erikson): produtividade x inferioridade. A autoestima é derivada do apoio social.
O grupo de amigos torna-se mais importante. Ajuda a desenvolver independência e habilidades sociais mas pode reforçar preconceitos a membros de outros grupos.
A agressividade diminui.
Crianças com pouca habilidade física e baixa autoestima tendem a ser intimidadas.
Adolescência (11 a 20 anos):
Transição no desenvolvimento entre a infância e a
idade adulta que envolve grandes mudanças
físicas, cognitivas e psicossociais.
Puberdade:
Período de mudanças biológicas pelo qual uma
pessoa alcança a maturidade sexual e a capacidade
de reprodução. Fase inicial da adolescência.
Mudanças estruturais e funcionais que resultam
na capacidade de reprodução.
Idade biológica
É a idade do organismo de acordo com o
estágio de maturação biológica.
Avaliação através da maturação
morfológica, óssea, dental ou sexual.
Pode haver uma variação de até 3 anos
da idade cronológica com relação à idade
biológica.
A hipófise libera o
FSH
(hormônio folículo
estimulante e o
LH
(hormônio luteinizante
Nos meninos:
• o
FSH
ativa a produção de espermatozóides
• o
LH
estimula a fabricação de testosterona pelos
testículos.
Nas meninas
• o
FSH
estimula os ovários a produzir o estrógeno
• o
LH
é responsável pela ovulação, que libera a
progesterona
Avaliação da Maturação Sexual
Caracteres sexuais secundários (pelos pubianos, pelos axilares, desenvolvimento dos genitais, desenvolvimento de mamas, pelos no rosto, mudança de voz)
Perfis hormonais
Idade da menarca nas meninas
Maturação Sexual
Estágios de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários de acordo com Tanner (1962):
a) 5 estágios para desenvolvimento dos genitais nos meninos b) 5 estágios de desenvolvimento das mamas nas meninas c) 5 estágios de pilosidade pubiana para ambos os sexos
Maturação Sexual
Classificação segundo Beunen e Malina (1996):
I: indica um estado de pré-adolescência; II: indica o início do período pubertário;
III e IV: indicam a continuidade do desenvolvimento, ou uma fase intermediária;
V: indica a fase final do desenvolvimento, muito parecida com o estado adulto.
Estágios de maturação sexual segundo
Tanner (1962)
Estágios de desenvolvimento de pilosidade pubiana para ambos os sexos (P1, P2, P3, P4 e P5)
Estágios de desenvolvimento de mamas para as meninas (M1, M2, M3, M4 e M5)
Estágios de desenvolvimento de genitais para os meninos (G1, G2, G3, G4 e G5)
Os estágios de nº 1 indicam que a criança ainda não entrou na puberdade (aparência infantil). Os estágios 2, 3 e 4 representam uma progressão até o estágio 5 que representa o desenvolvimento final.
Nos meninos a puberdade não tem nenhum evento tão marcante quanto a menarca nas meninas. A emissão de esperma noturno (espermarca) pode ser considerado equivalente à menarca, embora não seja tão frequente.
Em torno dos 11 anos, os testículos começam a aumentar de volume (9 a 13 anos). Cerca de 1 ano depois, o pênis começa a aumentar de tamanho,
surgindo pouco antes disso o aparecimento de pelos pubianos e axilares.
O crescimento peniano e testicular pode estar completo entre 12,5 e 17 anos.
O estirão do crescimento começa após o início do crescimento dos testículos.
Maturação masculina
Aumento do volume testicular
Desenvolvimento de Genitália (Pênis e Escroto)
Crescimento de Pêlos Pubianos
Estirão de Crescimento
Crescimento de Pêlos Axilares
Crescimento de Pêlos Faciais
Mudança na Voz
Aumento do volume testicular
Pré-puberdade – 0 a 4 ml Puberdade – 4 a 12 ml Pós puberdade - + 12 mlGenitália
G1 – genitália infantil G2 – alarga escroto e muda textura da pele escrotal G3 – aumenta o comprimento do pênis e o
escroto continua crescendo
G4 – aumenta a largura do pênis e a pele do escroto escurece
Pelos pubianos
P1 – penugem (= ao corpo)
P2 – pêlos esparso, lisos, pigmentados na base do pênis P3 – pêlos escuros e enrolados
P4 – pêlo na forma do adulto (triângulo invertido)
P5 – pêlo adulto prolongando para parte interna da coxa
Pêlos Axilares, faciais e mudança de voz
Sua presença indica o fim da puberdade Normalmente em G4 ou G5
Estirão de crescimento
É percebido por avaliação Longitudinal
Ocorre normalmente em G3 ou G4
Ginecomastia
pode ocorrer no início da puberdade (G3) Mais comum nos obesos
9 10 11 12 13 14 15 16 17 Estirão Testículos PVE P Pubiano P2 P3 P4 P Axilar P Facial
Meninos
Genitais G2 G3 G4 Voz Nas meninas a puberdade ocorre mais cedo que nos meninos, em torno dos 11 anos, variando de 8 a 13 anos.
Primeiros sinais nas meninas: acúmulo de gordura nos quadris e surgimento do broto mamário e pelos
pubianos.
Cerca de 1 ano após o aparecimento dos brotos mamários, inicia o estirão do crescimento.
Após o pico do estirão de crescimento, ocorre a menarca, que é um evento tardio na puberdade.
O intervalo entre o aparecimento do broto mamário e a menarca costuma ser de cerca 2 anos a 2 anos e meio.
Maturação feminina
Desenvolvimento de Mamas
Crescimento de Pêlos Pubianos
Estirão de Crescimento
Crescimento de Pêlos Axilares
Desenvolvimento de mamas
M1 - mama infantil – sem saliência
M2 – seio e papila se elevam e aumenta diâmetro
aureolar
M3 – seio e papila se elevam mais na forma de um
pequeno seio adulto
M4 – seio e papila se elevam diferentemente formando
dois montes
M5 – seio com forma e tamanho adulto um único monte
Estirão de crescimento
É percebido por avaliação Longitudinal Ocorre normalmente em M2 ou P2
Desenvolvimento de Pêlos Pubianos
P2 – pêlos esparsos, lisos e pigmentados P3 – pêlos escuros e enrolados
P4 – pêlo igual adulto na forma de triângulo invertido P1 – penugem (igual ao corpo)
P5 – pêlo adulto
Sua presença indica o final da puberdade
Aparecem normalmente no estágio M4 de mamas
Desenvolvimento de Pêlos Axilares
Ocorre no fim da puberdade, normalmente em M4 e após o pico de velocidade de estatura (PVE)
Média aos 12,5 anos (variação normal 11 a 15 anos)
9 10 11 12 13 14 15 16 17 Estirão Mama M2 M3 M4 PVE P Pubiano P2 P3 P4 P Axilar Menarca
Meninas
Adolescência: crescimento físico
Surto ou estirão de crescimento adolescente.Dura cerca de 2 a 3 anos e logo a seguir o jovem alcança a maturidade sexual.
Meninas crescem em média nesse período cerca de 8 cm ao ano e meninos cerca de 9,5 cm ao ano.
Partes do corpo crescem em velocidades diferentes: dentes, maxilar, olhos, nariz.
Grande associação entre o aumento de secreção do
hormônio de crescimento e o pico de velocidade de altura
(NAUGHTON et al., 2000)
P.V.E
. (pico de velocidade da estatura)
Pico de velocidade da estatura é o ritmo anual máximo de crescimento em altura (a quantidade máxima de
centímetros que o adolescente cresce num ano).
Meninos atingem o P.V.E. por volta de 14 anos e meninas por volta de 12 anos (TANNER, 1978; MALINA, BOUCHARD & BAR-OR, 2004)
Meninas atingem o P.V.E. em torno dos estágios 2 e 3 de mamas (M2 e M 3) e os meninos em torno dos estágios 3 e 4 de desenvolvimento dos testículos (G3 e G4) (BARBANTI, 2005)
Nos meninos o estirão de crescimento coincide com o aparecimento de pelos púbicos e axilares.
Nas meninas, a velocidade pico ocorre cerca de 2 meses antes da menarca.
Adolescência: desenvolvimento motor
Refinamento dos padrões motores, maior precisão, exatidão e controle.
Segundo modelo de Gallahue: fase de habilidades motoras especializadas (estágios de aplicação e utilização permanente).
Estágios diferentes quanto ao processo de aprendizagem das habilidades motoras.
Melhora no desempenho. Aumento da força muscular, velocidade, capacidade cardiorrespiratória. A
Desenvolvimento dos caracteres sexuais primários
e secundários
Produção de esperma e menstruação
Mudanças no ciclo do sono (melatonina)
Em média, um adulto sua 40% a mais que um
pré-pubere. Isso gera efeitos na termorregulação. Um
homem adulto sua 3 vezes mais que uma mulher
adulta.
Distúrbios de nutrição. Deficiências minerais como
cálcio, ferro e zinco.
Obesidade
,
anorexia
e bulimia.
Uso e abuso de drogas.
Mudanças fisiológicas na adolescência
Meninas
Aumento da gordura corporal
Crescimento dos seios (8 a 13 anos)
Crescimento dos pêlos pubianos (8 a 14 anos)
Crescimento corporal (9,5 a 14,5 anos)
Menarca (10 a 16 anos)
A menarca ocorre logo após o PVE e quando a menina está nos estágios P4 e M4 de Tanner.
Pêlos axilares ( cerca de 2 anos após o aparecimento de pêlos pubianos)
Aumento da produção de glândulas sebáceas e sudoríparas (mesma época dos pêlos axilares)
Aumento da massa muscular
Crescimento dos testículos, escroto (10 a 13 anos)
Crescimento dos pêlos pubianos (12 a 16 anos)
Crescimento corporal (10,5 a 16 anos)
Crescimento do pênis, próstata e vesículas seminais (11 a 14,5 anos)
Alteração na voz (mesma época dos pêlos axilares)
Primeira ejaculação de sêmen (1 ano depois do início do crescimento do pênis)
Pêlos faciais e axilares ( cerca de 2 anos após o aparecimento de pêlos pubianos)
Aumento da produção de glândulas sebáceas e sudoríparas (mesma época dos pêlos axilares)
Mudanças fisiológicas na adolescência
Meninos
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Crescimento das mamas Crescimento dos pelos púbicos Crescimento corporal Crescimento de pelos axilares PVE menarca Crescimento do escroto e testículos 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Meninas
Meninos
Crescimento dos pelos púbicos Crescimento corporal PVE Cresc. de pelos axilares Mudança no timbre de vozBojikian,L.P., 2006
Estágio de operações formais de Piaget (pensamento
abstrato, manipulação de informações, uso de símbolos).
Raciocínio hipotético-dedutivo.
Nova fase escolar.
Elkind (1998)
Tendência a discutir e criticar
Indecisão
Defeitos em figuras de autoridade
Hipocrisia aparente
Autoconsciência
Invulnerabilidade
Erikson: 5ª crise do desenvolvimento
psicossocial: procura desenvolver um
senso de identidade e o papel que
desempenhará na sociedade (crise,
comprometimento).
Orientação sexual
Comportamento sexual
adolescência
Aspectos sócio-culturais na adolescência
Evolução
Mudanças
Crises
Aspectos econômicos
Definição profissional
adolescência
Desenvolvimento psicológico do adolescente
Organização da personalidade
Identidade sexual
Instabilidade
Necessidade de compreensão
Busca de modelos
O jovem adulto (20 a 40 anos)
desenvolvimento físico
Nessa fase as funções corporais alcançarão seu
pleno desenvolvimento.
Acuidade visual máxima: dos 20 aos 30 anos
Acuidade auditiva: ligeira perda durante a
adolescência e após os 25 anos.
Maior causa de mortalidade: acidentes
Hábitos vão definir qualidade de vida na velhice:
sedentarismo, obesidade, fumar, beber, consumir
drogas, sono, nutrição.
Questões sexuais e
reprodutivas
Disfunções sexuais
Doenças sexualmente transmitidas
(DSTs)
Problemas menstruais
saúde
Influência direta: nutrição, obesidade,
atividade física, uso e abuso de
substâncias.
Influências indiretas: condição
socioeconômica, gênero,
Nutrição e Obesidade
A ingestão de fibras, de frutas e legumes, aumenta a capacidade antioxidante do sangue e diminui o risco de doenças cardíacas.
O consumo excessivo de gorduras saturadas (carne, queijos, manteiga) e gorduras trans (margarinas,
biscoitos, alimentos processados) pode levar ao aumento do colesterol, que se deposita no interior dos vasos
impedindo a passagem do sangue.
Causas da obesidade: facilidade de alimentação tipo “fast
food”, de baixa qualidade nutricional, evolução da tecnologia.
Doenças relacionadas à obesidade: hipertensão, diabetes, AVC, cancer, entre outras.
O jovem adulto (20 a 40 anos)
desenvolvimento motor
Nível de execução das habilidades
depende de fases anteriores.
A capacidade de força muscular atinge
seu auge de desenvolvimento.
Maiores níveis de resistência aeróbia e
anaeróbia.
Máximos índices de desempenho
esportivo.
O jovem adulto (20 a 40 anos)
Desenvolvimento cognitivo
Pensamento pós-formal
Flexível, complexo, adaptativo, aberto e
individualista.
Faz uso da intuição, da emoção e da lógica para a
resolução de problemas.
Desenvolve-se a partir de fatos e interações que
desencadeiam novas visões e maneiras de
enxergar um problema e resolvê-lo.
Estágio realizador
Inteligência prática – conhecimento tácito: informações e
compreensão que não é formalmente ensinada. Como agir para motivar a si mesmo, estabelecer metas,
organizar-se e progredir.
Inteligência emocional: capacidade de compreender e regular as emoções, reconhecer e lidar com as emoções próprias e dos outros.
Desenvolvimento moral: reavaliação de critérios de acordo com as experiências, diferenças culturais.
Educação e desempenho no trabalho.
Diferenças culturais.
O jovem adulto (20 a 40 anos)
Desenvolvimento cognitivo
Inteligência emocional (QE).
Erikson: intimidade x isolamento
Mudanças na estrutura de vida. Relógio
social.
Co-habitação, casamento, divórcio, novas
famílias.
Filhos
Papéis sociais.
O jovem adulto (20 a 40 anos)
Desenvolvimento psicossocial
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento físico
Pele fica menos tesa e lisa por perda de gordura e colágeno.
Cabelos se tornam grisalhos e sofrem processo de queda.
Problemas visuais e perda auditiva
Perda da sensibilidade gustativa e olfativa
Perda de massa muscular e ganho de gordura.
Densidade óssea máxima dos 35 a 40 anos.
Perda óssea é 2 vezes mais rápida nas mulheres (osteoporose).
As articulações ficam mais rijas, pois tendões e ligamentos tornam-se menos eficientes.
Doenças cardíacas mais comuns a partir dos 50.
Aos 65 anos o coração pode perder até 40% de capacidade aeróbia.
As paredes das artérias se tornam mais grossas e mais rígidas.
A capacidade vital começa a diminuir em torno dos 40 anos e aos 70 está 40% menor.
Esgotamento, estresse.
Sono menos profundo.
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento físico (cont)
Perda da capacidade reprodutiva na mulher (menopausa: inicia entre os 45 e 55 anos).
A mulher para definitivamente de ovular e mentruar e não é mais capaz de ter filhos.
Diminuição de estrogênio e progesterona na mulher e de testosterona no homem.
Os níveis de testyosterona no homem diminuem mais lentamente e até os 70% haverá uma perda de 30 a 40%.
A quantidade de espermatozóides que o homem produz vai começar a diminuir por volta dos 40 ou 50 anos,
diminuindo a capacidade de ser pai.
Idade adulta (40 a 65 anos)
capacidade reprodutiva
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento físico
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento motor
Desempenho nas capacidades e habilidades depende das fases anteriores
Perda de coordenação.
Até os 60 anos a perda de força muscular chega de 10 a 15% do vlaor da força máxima.
Tempo de reação diminui em 20 % dos 20 aos 60 anos.
Coração com bombeamento mais lento. Aos 65 perda de cerca de 40% da capacidade aeróbia.
A perda nas capacidades físicas pode ser minimizada pelo ganho de experiências. Pessoas são mais concentradas e conscientes e envolvem menos em acidentes.
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento motor
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento motor
Idade adulta (40 a 65 anos)
desenvolvimento motor
Nos homens, a orientação espacial, o
vocabulário e a memória verbal tem o auge aos
50 anos e nas mulheres depois dos 60.
Inteligência fluída (novos problemas) diminui
Inteligência cristalizada (informações
adquiridas) atinge o auge.
Conhecimento especializado (baseado em anos
de estudo e experiência).
O desempenho criativo depende de forças
ambientais.
Idade adulta (40 a 65 anos)
Desenvolvimento cognitivo
Erikson: geratividade x estagnação
Mais livres para demonstrar sua
verdadeira personalidade.
Filhos adultos e pequenos.
Síndrome do ninho vazio.
Crise da meia idade.
Relações familiares (pais, filhos e netos).
Cuidar de pais idosos.
Cuidar de netos.
Idade adulta (40 a 65 anos)
Terceira idade (acima de 65 anos)
População com mais de 60 anos Expectativa de vida em % da população total
azul = Mundo
marrom = América Latina
vermelho = Países mais desenvolvidos verde = Países menos desenvolvidos
A longevidade está aumentando.
Senescência: declínios no funcionamento corporal
Teoria do desgaste: células estão menos capazes de reparar ou evitar danos.
Teoria dos radicais livres: reagem com membranas celulares, proteínas, gorduras e DNA e geram danos (artrite, distrofia muscular, câncer, catarata, mal de Parkinson).
Diminuição da função cardíaca e respiratória.
Aumento da pressão arterial pode diminuir fluxo sanguíneo para o cérebro e resultar em perdas cognitivas.
Mudanças nos níveis hormonais dificultando a manutenção da temperatura corporal e níveis de açúcar no sangue.
Terceira idade (acima de 65 anos)
desenvolvimento físico
Diminuição do sistema imunológico aumentando a incidência ao câncer e outras doenças.
Mulheres tendem a viver mais.
Redução da eficiência com que o oxigênio é liberado para os tecidos.
Perda de textura, elasticidade e coloração da pele.
Demência, diabetes, mal de Alzheimer, enfartos, osteoporose.
Diminuição das funções renais.
Aumento dos riscos a desidratação e mudanças na
composição corporal (diminuição da massa muscular magra e aumento da massa de gordura, diminuição na densidade óssea aumento do risco de fraturas)
Terceira idade (acima de 65 anos)
desenvolvimento físico
Quedas e suas consequências
30% dos idosos com mais de 60 anos sofre uma queda ao ano
40% dos idosos com mais de 80 anos sofre uma queda ao ano
11% das quedas causam lesões graves
2261 idosos foram internados com fratura do fêmur em São Paulo, de janeiro a novembro de 2008
93% das fraturas de fêmur são causadas por quedas
“ A falta de exercícios e flexibilidade faz com que o idoso passe a andar com os joelhos levemente flexionados, e isso altera seu centro de equilíbrio”
Sergio Paschoal, geriatra. S.M.S de São Paulo
Quedas
Perda de visão.
Perda de massa óssea.
Perda de massa muscular.
Diminuição do equilíbrio.
Diminuição da percepção dos estímulos
ambientais.
Terceira idade (acima de 65 anos)
desenvolvimento físico
A altura diminui em média 2,5 cm nos homens e 5cm nas mulheres.
Perda da massa óssea (osteoporose) da massa muscular, degeneração dos iscos intervertebrais.
Distúrbios de sono.
Baixa imunidade.
Queda da reserva orgânica.
Aos 90 anos o cérebro perdeu cerca de 10% do seu peso (perda de neurônios).
Terceira idade (acima de 65 anos)
desenvolvimento físico
Influência de fatores físicos e psicológicos.
Aumento da inteligência cristalizada.
Retardamento no processamento de
informações.
Memória de curto prazo menos eficiente.
Declínios na velocidade perceptual
Menor capacidade de trabalho e
afastamento
Terceira idade (acima de 65 anos)
Desenvolvimento cognitivo
Erikson - crise final: integridade x desespero
Engajamento social
Aposentadoria
Relação com o dinheiro
Abusos e descasos com idosos.
Amizades e relacionamentos pessoais.
Viuvez
Filhos, netos e bisnetos.
Terceira idade (acima de 65 anos)
Desenvolvimento psicossocial
Exercício físico promove melhora cognitiva (Antunes et al, 2001)
“A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a
minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido, além de
oferecer oportunidade de envolvimento psicossocial, elevação da auto-estima, implementação das funções cognitivas, com saída do quadro depressivo e menores taxas de recaída” (Stella et al, 2002)
“A atividade física regular na terceira idade proporciona múltiplos efeitos
benéficos a nível antropométrico, neuromuscular, metabólico e psicológico, o que além de servir na prevenção e tratamento das doenças próprias desta idade (Hipertensão arterial, enfermidade
coronariana, osteoporose, etc.), melhora significativamente a qualidade de vida do indivíduo e sua independência” (Matsudo e Matsudo, 1992).
“A treinabilidade dos indivíduos idosos(incluindo octo e nonagenários)é
evidenciada pela habilidade de se adaptarem e responderem a ambos tipos de treinamento,endurance e força”(Mazzeo et al, 1998)