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Quantidade de alumínio no substrato afetando o desenvolvimento a sintomatologia de toxicidade, a concentração e o acúmulo de macro e micronutrientes em seringueira (Hevea spp.)

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Academic year: 2021

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(1)QUANTIDADE DE ALUMÍNIO NO SUBSTRATO AFETANDO O DESENVOLVIff��O, A SINTOMATOLOGIA DE TOXICIDADE, A CONCENTRAÇÃO E O ACÚMULO DE MACRO E MICRONUTRIENTES EM SERINGUEIRA <Hevea. spp.). NEWTON BUENO Eng9 Agr9, MSc.. Orientador: Prof. Dr. HENRIQUE PAUI.O HA.ll..G. Tese apresentada à Escola Supe­ rior de Agricultura "Luiz de Q1ei roz11 da Universidade de são Pau lo,.para obtenção do título de Doutor em Agronomia, Área de Co� centração: Solos e Nutrição de Plantas. ,. PIRACICABA Estado de são Paulo - Brasil Dc:!zenbro de 1987.

(2) B928q. Bueno, Newton Quantidade de alum{nio no substrato afetando o desenvolvimento, a sintomatologia de toxkidade; a concentração e o acúmulo de macro e micronu­ trientes em seringueira (Hevea spp.). Piracica ba, 1987. 92p. ilus. Tese - ESALQ Bibliografia. 1. Alum{nio em seringueira 2. Nutriente em se ringueira 3. Seringueira - Efeito do alumfnio 4. Seringueira - Nutrição I. Escola Superior de Agri cultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. CDD - 633.895.

(3) QUANTIDADE DE ALUMÍNIO NO SUBSTRATO AFETANDO O DESEWOLVIMINI'O; A SINTOMATOLOGIA DE TOXICIDADE, A CONCENTRAÇÃO E O ACOMULO DE MACRO E MICRONUTRIENTES EM SERINGUEIRA {Heve� spp.). Newton Bueno. Aprovada em: 30.12.1987. Comissão Julgadora: Prof. Drº Henrique Paulo Haag. ESALQ/USP. Prof. Dr. Antonio Augusto Lucchesi. ESALQ/USP. Prof. Dr. Silvio Moure Cicero. ESALQ/USP. Prof. Dr. José Dias Costa. ESALQ/USP. Dr. Afonso Celso Candeira Valois. EMBRAPA. Prof. Dr. Henrique Orientado. Haag.

(4) ii.. A minha e-0po-0a VIVA. Ao-0 meu-0 óilho-0 PAULA SAMANTHA e NEWTON FLAMAR10N Ao-0 meu-0 pai-0 SAUL e AN1ZIA A mana SÃ. VEVICO..

(5) iiio AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Henrique Paulo Haag, pela orientação. sequra. e. amizade dispensada em todos os momentos; Ã. minha esposa Diva Dourado Bueno,. que além do. apoio. ral, carinho e dedicação inalteráveis, participou. mo­. ativa­. mente de todas as etapas deste trabalho; Ã. minha mae Anizia Bueno, à mana Salvelina, por todo. apoio. moral e espiritual e carinho a mim dispensados; Ao meu pai Saul Bueno, pelas condições que criou. e esforços. que dispendeu para concretização dos meus estudos; ros amigos Ismael de J.M. Viégas, Janice Guedes de. Carvalho,. Jomar da Paz Pereira e Olinto Gomes da Rocha Neto pela ami­ zade e apoio; /!Os Profs. Dr. José Dias Costa e Dr. Silvio More Cícero,. pe­. lo constante votore confiança; Ao Dr. Ondino C. Bataglia, do IAC, pelas determinações. de. alumínio; Ao Prof. Quirino Augusto Carmello e. ao. Sr. Rubens Pereira,. do Departamento de Química da ESALQ, pelo apoio nas. aná­. lises estatísticas; ros funcionários do Laboratório do Departamento da E.S.A. "Luiz de Queiroz", pela cooperaçao;. de. Química.

(6) iv. Ao. Centro Nacional de Pesquisa de Seringueira e Dendê(CNPSD) órgão da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EM BRAPA), pela oportunidade de realizar o Curso;. Ã. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz",. USP,. Piracicaba, SP, através do Departamento de Química, pelo oferecimento do Curso e acolhida; Ao. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecno-­ lógico (CNPq), pelo apoio..

(7) v. SUMÃRIO Página RESUMO SUMMARY. •. •. e. •. •. •. •. • •. •. •. •. • •. o. o. •. •. •. •. •. •. • •. •. •. • •. o. •. o. •. •. e. o. •. o. •. o. •. •. •. • •. •. o. •. •. •. •. o o. 1. INTRODUÇÃO. •. •. •. •. e. • o. • o. o •. •. e e. o. •. •. •. o. •. • •. • o. •. •. • •. e. o. o. • •. •. e. o. e. o. o. •. •. o. o. o. o. e o. ix. •. •. •. •. • •. o. •. •. •. ci. e. -o. o. e. 01. •. o. vii. o. o. 2. REVISÃO DE LITERATURA. 06. 3. MATERIAL E �TODOS. 13. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Altura das plântulas, diâmetro do caule e produção de mat�ria seca ..•..........••..• 4.2. Alumínio ..•.....•.• 4.2.1. Concentração 4.2.2. Acúmulo 4.3. Macronutrientes 4.3.1. Nitrogênio ••. 4.3.1.1. Concentração 4.3.1.2. Acúmulo 4.3.2. Fósforo 4.3.2.L Concentração •..... 4.3.2.2. Acúmulo . . " . . . . . . . . . . . .. . . . . 4.3.3. Potássio 4.3.3.1. Concentração ...... 4.3.3.2. Acúmulo .•...•...•• 4.3.4. Cálcio 4.3.4.1. Concentração 4.3.4.2. Acúmulo 4.3.5. Magnésio 4.3.5.1. Concentração 4.3.5.2. Acúmulo. 16 16 23 23 26 30. 30 30. 33 35 35 39 41 41 43 45 45 49 52 52 54.

(8) vi. Página 4.3.6. Enxofre 4.3.6.L Concentração 4.3.6.2. Acúmulo ••..• 4.4. Micronutrientes 4.4.1. Ferro ••• 4.4.1.1. Concentração 4.4.1.2. Acúmulo 4.4.2. Manganês 4.4.2.1. Concentração ..•.•.. 4.4.2.2. Acúmulo •.....••.•.• 4.4.3. Zinco 4.4.3.1. Concentração .••..••.••.•• 4.4.3.2. Acúmulo 4.5. Sintomas de toxicidade de alumínio •.••..••.. ..... •. •. •. &. •. •. •. •. •. •. •. •. o. •. •. •. •. •. •. •. •. 58 68 61 62 62 62 67. 69 69 71 73 73. 76 79. 5. CONCLUSÕES. 86. 6. REFERtNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 87.

(9) vii. QUANTIDADES DE ALUMÍNIO NO SUBSTRATO AFETANDO O DESEN'i,:DLVIMENTO A SINTOM ATOLOGIA DE TOXICIDADE, A CONCENTRAÇÃO E O ACÜMULO DE MACRO E MICRONUTRIENTES EM SERINGUEIRA (He.ve.a. S!)p.). Autor: Newton Bueno Orientador: Prof. Dr. Henrique Paulo Haag. RESUMO Com o propósito de comparar os efeitos de do­ ses crescentes de alumínio sobre o desenvolvimento de. plan­. tas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do gr au de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se. um. experimento usando-se separadamente solução nutritiva de. B00. LE-JONES (1957) e soluções de doses de alumínio. que se con�. tituíram de O, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm de alumínio, em que as plântas. passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva. (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumí­ nio correspondentes aos tratamentos acima.. As plantas. ram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos cilos inferiores e folhas do último verticilo.. fo­ verti­. Determinou -. se os acúmulos de nutrientes e as concentrações de. nutrien-. tes em função das doses de alumínio em cada parte. da. ta.. pla!!_. Os sintomas visuais de toxicidade de alumínio foram iden. tificados e descritos. Conclui-se: - O desenvolvimento de plantas é afetado a partir de 15 pprn de alumínio na solução;. de seringueira.

(10) viii. -. A concentração e o acúmulo de nitrogênio são. favorecidos pela presença de até 10 ppm de alumínio na solu­ çao.. A concentração e o acúmulo dos demais macronutrientesdi. minuem a partir da presença de 5 ppm de alumínio na solução. O alumínio estimula a concentração de ferro e do manganes em todos os níveis enquanto o acúmulo desses nutrientes é afeta do a partir de 20 ppm daquele elemento na soluçã o. A concen­ tração de zinco na raiz e f olhas do último verticilo é afeta da a partir de 15 ppm de alumínio na solução e o acúmulo des se nutriente é afetado a partir de 20 ppm de alumínio na so­ lução; - Sinais de excesso de alumínio em. plantas. de seringueira aparecem primeiro no sistema radicular e,. na. parte aérea, é difícil identificar efeito tóxico de alumínio dado a sua semelhança com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - Seringueira é planta acumuladora e tolerante à presença de concentrações de alumínio nó substrato infe riores a 15 ppm.. Níveis superiores de alumínio orovocam. túrbios nutricionaisna planta.. dis.

(11) ix. ALUMINUM EFFECTED THE GROWTH AND MINERAL COMPOSI_TION OF THE YOUNG RUBBER PLA�JT (He.ve.a spp.) Author: NEWTON BUENO, MSc. Adviser: Prof. Dr. HENRIQUE PAULO HAAG. SUMMARY In Brazil mostly. all rubber. tree,. natural. and cultivated conditions occurs on soils containing. nigh. levels of aluminum in a toxic form (O. O meq/l00 gr - 3. 46. meq/. l00gr) . A study on aluminum behavior in relation to the. rubber. tree is necessary and urgent. In order to: - Study the effects of five levels of. almninum. in the substract on the growth of young rubber trees; - Detect the toxicity levels of aluminum the mineral composition (macro and micronutrientsl in. on. rubber. plant; - Visual symptoms of the aluminum. toxicity. levels on the leaves of rubber plant to aluminurn; - The tolerance of rubber plant to. aluminum.. Young rubber plants were cultivated in Bolle­ Jones (1957) nutrient solution, modified for iron supply.. A. separate solution of alurninum was prepared by dissolving. a. thin alu minum foil with HCl lN.. From these stock. solution. .. the following solutions were prepared: none, 5, 10, 15, 20 25 ppm of aluminum.. and.

(12) x. The plants remained f or 24 hours in. nutrient. solutions and another 24 hours in the aluminum solutions. · These procedure was carriet out during 95 days.. Both. solutions -. nutrient and aluminum - were replaced every 7 days. After. 95. days, the plants were harvested and divided into top whorl, 2nd and 3rd whorls, stem and roots.. and. The material was dried. analysed for Al, N, P, K, Ca, Mg. S, Fe, Mn and Zn by routine methods in the laboratory. The author conclude: - The growth of the rubber plants w as affected when the concentration of aluminum was 15 T?i;:m or rrore in the rolution. - The concentration and. accumulation. of. N. was increased until 10 ppm of aluminum in the soluti0n, while the other major nutrients decreased from the presence of 15 PJ.=ffi - The concentration and. accumulation of. other elements, exc·ept zinc, was de:orived. by. 20. the. ppm. of. roots. and. the. so-. aluminum in the solution. - The concentration in zinc the leaves was affected by 1 5 ppm of aluminum. in. lution. - Clear cut symptoms of the aluminum presence was noted in the roots. thickened and turn brown.. The root tip and lateral roots .i:>ecorre The leaves shows,. a. typical. phosphorus deficiency in the presence of 20 ppm of aluminum. - The rubber plant grows well in presence 15 ppm of aluminum. Higher concentrations of aluminum the. growth and the chemical composotion of the tree.. of. affect.

(13) 1. INTRODUCAO As inf ormações sobre o comportamento da serin gueira com relação a tolerância à alumínio sao escassas. no. B rasil e nos países líderes de produção de borracha natural. Um aspecto importante a salientar, diz respe! to às características dos solos, em particular o aspecto químico,. para. onde foram direcionadas as orimeiras tentativas à.e imnlaritacão de se'.:'."in � ... ;�. gais de cultivo no Brasil.. O suporte de informações técnicas. dispo-. nível à época, indicava sucesso nas regiões de clima. quente. e úmido, onde normalmente as áreas recém-desmatadas apresentam níveis consideráveis de nutrientes minerais. e. baixas. concentrações de alumínio trocável após a queimada, em rela­ ção a área não queimada, BRINKMANN e NASCIMENTO tl9 7 3), SHANCHEZ (1981), SHANCHEZ e BRANDY (1982), MANARINO. et. alii. (1982), SHANCHEZ et alii (1983) e CERRI et alii (19851. Essa condição transitória não impôs à �rática cultural, a necess!. dade de gerar suficientes inf ormações técnicas. decorrentes. da pesquisa, para dar sustentação capaz de superar as limit� ções impostas pe"lo retorno a curto prazo de nutrientes oriu!! dos da queimada da floresta�. Trata-se de um quadro que, as-.

(14) 2. sociado a outros fatores, têm provocado o insucesso da hevei (:J. cultura nas regiões dos trópicos úmidos do Brasil.. t que os solos onde se cultiva a seringueira. neste País, como em outras partes do mundo são, em. geral,. ácidos, de baixa fertilidade natural, apresentando alta por­ centagem de saturação de alumínio e elevada concentração alumínio trocável conforme dados de SOONG e LAU (1977), (1977), VIEIRA (1981) e HAAG et a1ii (1986).. Estas. de CHAN. condi-. ções adversas comprometem de pronto qualquer programa de nu­ trição que não seja calcado em pesquisas. De outro lado, a heveicultura encontra-se atu almente em franca expansão territorial, tendo ultrapassado as fronteiras das regiões tradicionais de cultivo (Amazônia. e. Sul da Bahia), atingindo parte do Estado do Maranhão, o Esta do de são Paulo (litoral e planalto), o litoral do do Espírito Santo, os cerrados dos Estados de. Estado. Minas Gerais,. Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Zona da Mata do Es­ tado de Pernambuco e região dos lagos do Estado do Rio de Ja neiro.. Apesar de os solos dessas regiões apresentarem. guns problemas com relação a alumínio e inclusive pH, a ringueira vem se desenvolvendo. satisfatoriamente,. al­ semos-. trando ser uma planta capaz de absorver nutrientes juntamen­ te com esse elemento, desde que ele não se encontre em nível tóxico na solução do solo, enquadrando-se entre aquelas acu­ muladoras. de alumínio segundo os critérios discutidos. por. GOODLAND (1971). A importância do al�mínio na nutrição da. se-.

(15) 3. ringueira ainda está pouco explicada e compreendida e tem si do frequentemente obscurecida.. nada. O elemento é pouco ou. estudado nos solos cultivados com a Hevea no mundo.. Entre-. tanto, o conhecimento de sua interação com a planta é funda­ mental, porque a crescente demanda de borracha natural. nos. mercados interno e externo e os altos preços alcançados. pelo. produto no País além de terem estimulado o aumento. área. da. plantada - via de regra em solos ricos em alumínio. vêm in­. crementando o plantio de clones melhorados, com alta exigên­ cia nutricional.. Isto supõe basicamente que o uso de ferti­. lizantes para o aumento da produtividade é de particular in­ teresse e que o conhecimento do potencial do solo e das gências da planta é essencial para o uso racional de. exi. ferti­. lizantes. Para muitas culturas já sao conhecidos os efei tos deletérios do alumínio, quando em altas concentrações no substrato e esse elemento tem sido identificado como um principais fatores limitantes do crescimento e da. dos. produção. de diversas espécies cultivadas em solos altamente intemper_! zados na região tropical, GOODLAND (1971), FOY (1974)_, {1984) e MARSCHNER (1986}.. Por outro lado, segundo os. mos autores, em baixas concentrações ele pode de alguma neira, favorecer o crescimento, produção bem corno. FOY mes­ ma­. proporcio­. nar e feitos favoráveis em_espécies e·genótipos tolerantes. Percebe-se, na Tabela 1, que apresenta um re­ sumo das características químicas de alguns solos sob serin­ gueira no Brasil e no mundo, que a cultura exibe uma. ampla.

(16) ** pH em cac12;. Profun. 4,4-4,2 5,1-5,3 5,2-4,9. 5,3-5,3 4,8-4,3 4,8-4,5 4;8-5,6 6,2-5,6 4,9 4,9 5,2 4,7. 0-59 o-51 0-50. 0-40 0-42 0-45 0-65 0-35. 0-15 0-15 0-15. --. pH. -. -. 4,7** 5,2**. 4,9**. 3,9-4,0 4,0-4,4 3,8-4,7 4,S-5,2. 0-44 0-48 0-70 0-50. --. 4,1-4,l. H..,O. 0-40. (cm). didade. 0,00-0,40 0,20-0,50 2,80-0,50 0,40-0,00 0,00-0,60 0,9 0,7 0,5 2,3. -. 3,66 3,82 4,24. -. ---2,2*** 2,3*** 3,31 3,46 2,61. 1,9***. 0,61-1,22 1,40-0,80 0,00-2,80. 4,0-4,4 4,1-4,3 4,3-3,8 4,7-4,0. 2,47-1,44 1,00-1,01 2,70-1,03 3,15-1,18. 3,4-3,8 3,9-4,l 3,6-4,l 4,0-4,8. meq/lOOg 0,22-0,71. KCl. Jl.13+. 3,7-3,9. *** Valores de H + Al (neq/100 an3). PodzÓlico Lins Marília var. Marília Podzólico Lins Marília var. Lins Latossolo Roxo Iengan (M:!tisol) .Munchong (Oxisol) Holyroud (Inceptisol). Camamu. I.atossolo J\marelo Podzólioo Venrelho Jllnarelo (distrófico) I.atossolo J\marelo Latossolo Amarelo Latossolo Vernelho Amarelo Podzólico vernelho Amarelo (distrÕfico) Latossolo vernelho Escuro Carrbissolo Podzólico Vermelho llmarelo (eutrófico) Unidade Mari Unidade Mari Unidade Paraíso Unidilde ouro Preto Una Ituberá uruçuca. Solo. ---. -. -. VIEIAA (1981). são Paulo são Paulo são Paulo Malásia Malasia Malásia. 42 61 5,2 4,5 9,35. Rondônia Rondônia Bahia Bahia Bahia Bahia. Rondônia. BATAGLIA et alii (1987) BATAGLIA et alii (1987) LAU (1979) LAU (1979) LAU (1979). BATAGLIA et alil (1987). CARVALHO F9 e LE:h)(l976) CARVALHO F9 e LEÃO (1976) CARVALHO F9 e 100 (1976) CARVALHO F9 e LEÃO (1976) SANI'ANA et alli. (1977) SANI'ANA et alil (1977) SANI'ANA et alil (1977) SANTANA et alli (1977). Acre. Rondônia. VIEIRA (1981) VIEIRA (1981) VIEIRA (1981). RANZANI (1980) \j VIEIRA (1981) OODRI<m:S et alil (1972) VIEIRA (1981). RANZANI (1980). Autor (es). Pará Mato Grosso Acre. Amazonas. Amazonas Amazonas Pará. Amazonas. local. 53. -. 15-7 77-84 73-,69. 54-78 0-10 0-11 4 59,3-48,5 46,9-46,7 37 ,0-100., 0 86,79-36,84. 12-12 4-3 5-7 2S-14. 69-70 85,99 80-84 22-66. 85-87 5,2-48,S 48,0-46,7 46,00,0-19,67 34,6 29,4 15,9 57,9. 17,11. V%. 20,62. Al + S. 100 Al. Tabela 1. características do grau de acidez de alguns solos de ocorrência da seringueira em algumas re­ giões do Brasil e do mundo.. •,,::,..

(17) 5. possibilidade de distribuição nas mais variadas condjçÕes,a::la.E o tando-se igualmente a solos distróficos e a solos eutróficos. O presente trabalho foi realizado com os. se­. guintes objetivos: 1. Estudar o desenvolvimento das plântulas sub metidas aos níveis de alumínio: 2. Avaliar os efeitos do alumínio sobre a com posição química. das diversas partes. da. 3. Detectar a sintomatologia do excesso. de. plântula; alumínio em seringueira; 4. Determinar se a seringueira é tolerante ou não a níveis crescentes de alumínio dispo­ nível..

(18) 6.. 2. REVISAO DE LITERATURA A inexistência de esclarecimentos na literatu ra no que diz respeito a interação "seringueira·x. aluminio". conduziu a pesquisa à aplicação do cultivo com alternância de submissão da planta a solução nutritiva (sem alumínio). e. a. solução de alumínio {sem nutrientes), na tentativa de repro­ duzir as reais condições naturais da maioria dos. solos. dos. trópicos onde se cultiva a Hevea. O estudo das consequências da presença ou au­ sência de alumínio no substrato sobre o desenvolvimento seringueira, tem sido conduzido por diferentes métodos. da exp�. rimentais. Dentre eles têm havido o emprego generalizado experimentos em que se usa ao mesmo tempo, solução. nutriti­. va completa com variação das doses de aluminio, quer em lo, quer em solução nutritiva com arejamento,. os. conforme. so­ os. trabalhos conduzidos por SANTANA et alii (1977)_, CARVALHO et alii (1985) e LAU (1979).. No Sul do Estado da Bahia, região. tradicional. de cultivo da seringueira SANTANA et alii (1977). procederam.

(19) 7. a um levantamento da fertilidade natural de 3.457 amostras de solos coletadas em plantações com idade entre� e 19 anos, em A área amostrada correspondeu a 9.881 ha.. 16 municípios.. O estudo visou a avaliar, através dos. compo­. nentes de acidez dos solos, o grau de tolerância da. serin­. gueira a excesso de alumínio. Os resultados mostraram valores de índice pH que variaram entre 4,4 a 5,2; a porcentagem de. de. saturação. de alumínio variou entre 11,1 a 57,9 e os valores de. alumí. nio trocável apresentaram uma variação entre 0,3 a 2,3. meq/. 100ml (correspondendo aproximadamente a 2,7 a 20,7 ppm. de. alumínio trocável). Neste trabalho SANTANA et a1ii (1977) concluí ram que além de se adaptar a solos pobres, a seringueira capaz de suportar elevada saturação de alumínio no. complexo. coloidal e que, nestas condições, o uso de calcário dolomíti co ou de outra fonte de cálcio e magnésio provavelmente deva ser recomendado apenas corno suprimento desses nutrientes, em caso de comprovada deficiência na planta ou de níveis. muito. baixos no solo. Para avaliar o comportamento de plantas. de. seringueira submetidas a doses crescentes de alumínio SANTA­ NA et a1ii (1977) conduziram um experimento_em areia, usando. solução nutritiva segundo HOAGLAND- e ARNON (1950}, sendo que os tratamentos foram O, 8, 16, 32, 64, 128 e 256 ppm de alumínio..

(20) 8. As soluções foram renovadas quinzenalmente aos 116 dias os efeitos do alumínio. foram avaliados pelos�. lares de peso da matéria fresca produzida pelas ras.. e. seringuei­. SANTANA et alii (1977) discutem que ao invés de. efei­. tos prejudiciais, as doses de 8 - 32 ppm de alumínio aparentemente estimularam o crescimento das plantas.. Contudo,. ressalvam ser possível que a presença de outros íons em con­ centrações elevadas na solução nutritiva de HOAGLAND e ARNON (1950) além do uso extra de EDTA. quelato de ferro. possam forma. ter diminuído a ação do alumínio, transformando-o em inativa.. Por outro lado, os dados apresentados mostram que houve um incremento de aproximadamente 13 gramas de peso de matéria fresca quando a concentração de alumínio de O - 8 ppm.. variou. Quando a mesma aumentou de 8 ppm para 16. ppm. observou-se uma redução na taxa de incremento da matéria fres­ ca de apenas 3,5 gramas e, quando a concentração de alumínio na solução aumentou de 32ppm para 64ppm ocorreu um. decrésci. mo de 8,5 gramas no peso da matéria fresca. Plantas. de. seringueira, oriundas_ de. tes clonais ilegítimas foram usadas por CARVALHO. semen a1ii. et. (1985) quando apresentavam as folhas do primeiro fluxo. com­. pletamente maduras e foram transplantadas para solução nutri tiva de BOLLE-JONES (1957), onde permaneceram. por quatro se. manas com arejamento constante. Após esse período as plântulas foram. submeti. das a cinco doses de alumínio O, 10, 20, 40, e 80 ppm de alu.

(21) 9. mínio, fornecido como cloreto de alumínio, para dos efeitos desse elemento no desenvolvimento,. comparaçao na composição. mineral, na absorçã� e translocação de macronutrientes. e de. micronutrientes na seringueira. O crescimento das plantas. foi avaliado. em. função do comprimento do caule tomado do coleto até o. ápi­. ce, do diâmetro do caule medido a 5 cm do colo e da çao de matéria seca.. produ­. Foram determinados assim, os teores. as quantidades de macronutrientes e de micronutrientes. e nas. diferentes partes da planta.s. Embora os resultados nao indiquem que o mínio tenha exercido influência no desenvolvimento. alu­. rad±al. do caule, a presença desse elemento foi capaz de estimular o crescimento. em altura e a produção de matéria seca,. diversas partes da plánta,. sendo os efeitos mais. nas. eviden-. tes na dose de 20 ppm de alumínio. Os resultados obtidos indicam que a adição de alumínio provocou uma redução nas concentrações de N,. P. e. Ca no caule e de Ca na raiz. Os teores dos micronutrientes boro e zinco fo ram afetados negativamente na raiz, quando comparados. com o. tratamento na ausência de alumínio, enquanto o teor de cobre nesse órgão, foi beneficiado pela presença qaquele to.. elemen-. o teor de boro nas folhas sofreu uma redução com o au-. mente da dose de alumínio aplicado. Na ausência de alumínio as absorções de fósfo ro pelas raízes, de potássio pelo caule e de cálcio e magné-.

(22) 10. sio pelas folhas, foram inferiores às dos tratamentos que re ceberam esse elemento em doses crescentes. Quanto a micronutrientes, a absorção. de boro. foi prejudicada na dose mais elevada de alumínio (80 ppm) na raiz, enquanto que nas folhas foi a ausência do alumínio quem deprimiu a absorção do nutriente.. O acúmulo de boro foi es-. timulado com o aumento da concentração de alumínio, cando-se a dose de 20 ppm como a mais benéfica.. desta-. Efeitos be­. néficos de alumínio são também registrados na absorção de co bre no caule e nas folhas e para o acúmulo, destacando-se dose de 20 ppm para essas variáveis.. a. O acúmulo de ferro foi. beneficiado na dose de 20 ppm de alumínio, enquanto que. o. manganês e o zinco na ausência desse elemento, foram absorvi dos em menores quantidades nas folhas quando comparados. com. os tratamentos em presença de alumínio. No que diz respeito à translocação constataram que a aplicação de alumínio provocou redução na. transloca-. çao de fósforo. A aplicação de alumínio provocou. decréscimo. nas translocações de manganês e cobre. Os efeitos de tratamentos envolvendo doses de potássio (0,0; 36,6; 71,2 e 106,8 mmol K2SO4/vaso) e de alu­ em mínio (0,0; 32,2; 64,4 e 128,8 mmol A12(SO4)3 aplicados solos, sobre o crescimento e absorção de nutrientes por plan. t as de seringueira foram estudados na Malásia por LAU (1979), que utilizou três solos cauliníticos ricos em gibsita e goe­ tita, com altos valores de alumínio trocável.. Maiores. deta.

(23) 11. lhes sobre esses solos sao encontrados em LAU (1975), (1977),. SOONG. e. Ll\U. (1977) ,. (1979),. LAU. LAU (197�), SOONG (1979), ZAINOL (1979) e. CHAN. ZACARIA e. GAMMON. (1979) ., Para comparaçao dos efeitos dos tratamentos a cima LAU (1979) transplantou, de viveiro para vasos com pacidade para 45 kg de solo, 5 plantas 6 meses de idade.. de clone Tjir 1 com foi. A cada 30 dias após o transplantio. eliminada urna planta. por vaso, permanecendo até. do experimento 3 plantas. por vaso.. ca-. o. final. A adubação básica. foi. de N, P e Mg, contendo 10 g de (NH4) so4, 57g de rocha fos­ 2 fatada (36% de P o5 e 50% de caot, e 7 g de Mgso4, respecti2 vamente. Após 16 meses as plantas foram coletadas e separadas em folhas do primeiro verticilo, folhas do segundo ver ticilo, caule, pecíolos, raízes e folhas senescentes. feitas determinações químicas para P, K, Ca, Mg,. Mn. Foram e. Al.. Os resultados mostraram que com o aumento do nível de alumí­ nio aplicado, houve urna redução na produção de matéria das plantas. seca. em dois dos três solos estudados. O crescimento das plantas. determinado. pelo. peso da matéria seca e diâmetro do caule tomado a 6 cm. do. colo não foram afetados pela interação potássio. x. alunúnio,. nos solos estudados. A presença do alumínio nos substratos reduziu os teores totais de P, K, Ca, Mg e mínio nas plantas.. Mn. e aumentou os de. alu­.

(24) 12.. O efeito adverso do alumínio na absorção. de. ,(>. fósforo foi atribuído à fixação deste nutriente na forma Al - P, forma pouco disponível.. Adicionalmente,. mo na absorção de potássio, cálcio, magnésio com. de. o decrésci o. aumento. das doses de alumínio foi explicada como sendo devida a efei tos antagônicos entre o alumínio e os nutrientes, tanto. no. solo quanto na planta. Os valores médios do incide de pH na. solução do. do solo em equilíbrio não foram afetados pela aplicação. alumínio, sugerindo, segundo o autor, que os solos estudados tinham alto poder tampão.. Urna possível explicação. fato, segundo ainda observações do autor, seria da rocha fosfatada rica em cálcio e fósforo, com. para. a. o. interação o. sulfato. de alumínio, formando compostos insolúveis e desta maneira re duzindo a quantidade de alumínio solúvel em água. (minirniza­. çao dos efeitos tóxicos do alumínio) e a do fósforo que (maximização da adsorção. de. Urna outra explicaç ã o seria a cornplexação do. alu-. ria absorvido pelas plantas fosfato).. se-. rnínio pela matéria orgânica, formando compostos. insolúveis. em água. Pelo exposto, observa-se que, embora as condi ções geralmente contrastantes, em termos de metodologia. de. pesquisa, os pesquisadores têm chegado a um denominador. co­. mum, objetivando qualificar a seringueira quanto a seu. grau. de tolerância a alumínio.. Os trabalhos têm mostrado que. planta é capaz de sobreviver em solos ricos em alumínio vre.. a li­. Por outro lado, não tem sido preocupaçao a extensão cbs. danos que o alumínio pode causar à planta..

(25) 13.. 3. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas sementes clonais. ilegítimas. de seringueira (Hevea spp.), coletadas em uma área de. tio. comercial. de. pés. francos. no. município de. plan-. Poloni,. no planalto paulista. As sementes foram postas a germinar em. subs. trato de vermiculita, em caixas com 20 cm de profundidade,em casa de vegetação do Departamento de Química da Escola Supe­ rior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. O substrato foi umedecido diariamente e a emer gência dura.. das plantas teve. início no oitavo dia após a semea-. Foram descartadas as mudas que. emergiram. nos. 14. qias após o início da germinação. As plantas selecionadas passaram por um perí� do de pré-crescimento na vermiculita, até que aos quarenta e dois dias, o primeiro fluxo de folhas atingisse a. completa. maturação com a gema apical em estado de dormência. As plantas. foram coletadas do substrato. de. vermiculita, lavadas as raízes com jato de água de. torneira. e em seguida imersas em água desmineralizada para. completa. ,.,.

(26) 14. limpeza.. Após esse procedimento o material foi. procurando-se uniformizar ao máximo o estande. selecionado. através da es­. colha de plântulas que apresentassem parte aérea e radicular nas mesmas condições de crescimento.. sistema. Nestas. cir­. foram transferidas para vasos. com. capacidade para 8 litros com solução nutritiva segundo. BOL­. cunstâncias as plantas. LE-JONES (1957), diluída para duas vezes em água desminerali zada, onde permaneceram por 4 semanas com arejamento constan te.. A solução foi renovada a cada 2 semanas.. Após. este. período de aclilllatação as raízes foram lavadas com jato. de. água de torneira e imersas em água desmineralizada.. só. tão o material foi submetido aos tratamentos de O, 5,. 10, 15,. en­. 20 e 25 ppm de alumínio, dispostos em delineamento experime� tal inteiramente casualizado com 4 repetições. A solução estoque de alumínio foi. preparada. a partir de folhas de alumínio dissolvidas em solução. de. HCl N.. Nesta fase as plantas. , passaram vinte e qua­. tro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e qua­ tro horas nas soluções de a lumínio correspondentes aos tamentos acima.. Antes da transferência de um substrato. tra­ pa­. ra o outro, as raízes foram lavadas com jato de água de tor­ neira e imersas em água desmineralizada para completa limpe­ za.. Este período durou de 13/08/1985 a 18/11/1985 e as sol�. çoes (nutritiva e de alumínio) foram renovadas te.. s,o.. semenalmen-. O índice de pH da solução nutritiva variou entre 4,0. e.

(27) 15. Aos noventa e cinco dias após a instalação as plantas foram coletadas.. Feita a colheita, as plântas. fo. ram separadas em folhas do último verticilo, folhas dos ver­ ticilos inferiores, caules e raízes, sendo então lavadas, ca da parte individualmente com água de torneira e quatro vezes com água desmineralizada.. As diferentes partes de cada pla�. ta isoladamente, foram acondicionadas em saco de papel e co­ locadas em estufa de circulação forçada com temperatura. de. 60ºC - 70°c por cerca de 72 horas consecutivas.. de. Depois. seco o material foi pesado, obtendo-se assim o peso da maté­ ria seca para cada parte da planta.. Posteriormente o. mate­. rial foi moído para determinações químicas de N, P, K, Mg, S, Fe, Mn e Zn, segundo técnica descrita em HAAG (1974).. SARRUGE. As concentracões de alumínio foram ... Ca, e. determina. das segundo PERKIN-ELMER (1976). O efeito dos tratamentos foi medido do crescimento das plantas,. através. tendo por base a altura, torna-. da a partir do coleto até a gema apical, o diâmetro do le a 5 cm do colo, a produção de matéria seca, a. cau­. concentra­. ção e o acúmulo de alumínio, de macronutrientes e de micronu­ trientes nas diferentes partes da planta..

(28) 16.. 4, RESULTADOS E DISCUSSAO 4.le. ALTURA DAS PLANTAS�. DIÂMETRO DO CAULE. E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA. Os dados obtidos, assinalados na Tabela 2, ca racterizam a influência dos tratamentos no das plantas,. desenvolvimento. refletindo seus efeitos diretamente no compr!. mente e diâmetro do caule e na produção de matéria seca. Percebe-se que houve respostas aos tos para todas as variáveis.. tratamen­. Verifica-se que na ausência. alumínio ocorre um melhor crescimento das plantas,. de. determi e. nado pelas medidas de altura, tomada do coleto ao ápice do diâmetro do caule, tomado a 5 cm do colo, enquanto. nota­. se uma redução nesses parâmetros à medida que aumentam as do ses de alumínio.. Os resultados divergem daqueles. encontra­. dos por SANTANA et alii (1977) , LAU (1979) e CARVALHO et a1il (1985). .,. que trabalharam com seringueira em solução. nutriti-. Uma justificativa para esta ocorrência e. da­. da pelo fato de que no presente experimento, as soluções nu-.

(29) * ?-€dias seguidas de letras não canuns 5% de probabilidade. nas. colunas. 2,05 18,85. 0,22 14,15. 31,8 17,45. Tukey (5%) C.V. (%). (g/pl). 5 10 15 20 25. (an). (an). PW. 7,10a S,38ab 5,13ab 4,68b 3,88b 3,37b. DC. AP. 0,89a 0,78ab 0,67ab 0,64b 0,63b 0,63b. +3. 107,Sa* 88,0ab 84,Sab 75,0b 69,Sb 61,5b. o. (pµn). Ik>ses de A1. 25,77a 24,93a 25,30a 22,85a 13,32b 11,35b 6,69 14,44. 3,20 23,38 4,07 27,21. (g/pl). PT. 6,45abc 7,27ab 7,88a 6,97ab 4,58bc 3,40c. (g/pl). PR. 6,80a 7,75a 8,30a 7,SOa 4,87a 4,58a. (g/pl). PC. representam diferenças significativas ao nível de. 1,42 15,30. -. 5,42a 4,52ab 4,00b 3,70b. (g/pl). PVI. Tabela 2. Influência das doses de alumínio sobre a altura das plântulas (AP), diânetro do caule (DC) e pesos da matéria seca das folhas do último verticilo {PUV), das folhas dos verticilos inferiores (PVI), do caule (PC), das raízes (PR) e total (PT)..

(30) tritiva e de concentrações de alumínio foram renovadas nalmente.. Contudo,as plantas. submetidas a níveis crescen-. tes de alumínio passavam vinte e quatro horas nas vas soluções.. sema. respecti­. Então, efetivamente estas eram renovadas a ca. da quatro dias, significando um fluxo contínuo deste elemen­ to.. A técnica usada reflete as reais condições de. cultivo. da seringueira, especialmente na Amazônia, onde nao é. usado. qualquer procedimento para amenizar possíveis problemas cau­ sados por alumínio ou por suas interações, a nao ser o apro­ veitamento passageiro e quase sempre danoso, induzindo desor dem nutricional, resultante da queima da floresta recém des­ matada, que antecede a implantação dos seringais de cultivo. Deste modo, é assegurado às raízes um maior acesso aos. ele­. mentos fornecidos, com menor probabilidade de ocorrência. de. interações entre o alumínio e os nutrientes do que nos méto­ dos tradicionalmente usados, garantindo assim, maior eficiên eia nos seus efeitos, além de outras causas que possam. ter. ocorrido para que esta situação se verificasse. Observou-se que ocorreu uma queda acentuada na produção de matéria seca quando o nível de alumínio. aumen­. tou de 0,0 ppm para 25 ppm, o que parcialmente está de acorutili. do com os resultados observados por LAU (19791, que. zou três _solos cauliníticos da Malásia, ricos em 9ibsita goetita, por isso mesmo apresentando altos valores de. e. alumí. nio trocável, como é o caso do Inceptsol, com valor de alumí nio trocável da ordem de 2,61 meq/100 g de solo, do apresentando. 3,31. meq/100 g. de. solo. de. Ultisol. alumínio. trocá.

(31) 19.. vel. e. do. Oxisol o nio trocável.. com. 3,46. rneq/100 g de solo de. alurní-. Ainda que os valores dos coeficientes de. va­. riação apresentados na Tabela 2 pareçam relativamente altos, o que é justificável pela alta variabilidade genética da se­ ringueira, especialmente em se tratando de material rnultipli cado via sexuada, vê-se que concentrações de alumínio na so­ lução em níveis superiores a 10 ppm causou sérios. prejuízos. ao desenvolvimento das plântulas A fim de pormenorizar o estudo do desenvolvimenta das plantas. efetuou-se a análise de regressão com os. desdobramentos dos graus de liberdade de tratamentos e, para altura, registrada em função das doses de alumínio, a. equa­. çao que melhor se ajustou foi a linear, apresentada juntamen te com a reta correspondente, na Figura la, onde visualiza se que o alumínio afetou drasticamente essa variável. Obser­ va-se os efeitos quadráticos de doses de alumínio no volvirnento das plantas. em diâmetro do caule e na. desenprodução. de matéria seca, assinaladas nas Figuras lb, 2a, 2b, 2c,. 2d. e 2e, e as respectivas equaçoes, mostrando que, enquanto pa­ ra o diâmetro do caule ocorreu urna queda abrupta com o mento da concentração de alumínio de O. pprn para 25 pprn. au­ de. alu. mínio, para produção de matéria seca total, na Figura 2e,. a. limitação só é sensível a partir da dose de 10 pprn de alumí­ nio, o que sugere que o elemento em doses baixas pode, de al gum modo favorecer uma melhor formação da planta. Embora o alumínio não seja considerado um ele.

(32) 20. XI o2. Y 11 102 ,0114 • 1, 685714 X. 1,099. ·e,ot ◄ o,949. A L T. -u. 0,875. A. o,eoo. ... 0,725 0,650 0,576 0,000. o,soo. 1,000 )!. ,,soo. 2,000. 2,500 X 10. 1. .,,. XIO o,998. Y 11 ,&86607- ,O254893X+,O0061786X A 2. 0,275. D 1. A. M. E. 7,552. R. o G,829. G,1oe .....------------------,.-------.------. 0,000. FIG.: ·1 • INFLUÊNCIA. o,soo. DAS. 8 • DIÂMETRO. DO. 1,000. DOSES. ,,soo. DE ALUMÍNIO SOBRE. CAULE.. A• ALTURA. '.. 2,soo x 10. 2,000. DA!. PL ÃNTULAS. E.

(33) 21.. .Y·•-6.973215 t. 22._·,;643 x-1.353572 E •02>, "2. &10 8,513. ..•. 7.173 6.504 S.834 5.U,4 4.494 8-624. o.oco. t. R • 94 1 20. &I O. 8.lt&. l.84S. .... "f·• 6.514286+ .2542857X-1.571429E •02X"2. 'J'.358 6.l\00 5,842 6.085 4.325. e l::0.500. ,,. '$.fHlT 1.500. 1.000. X. 2i 8 09-----.,-.----.-----,-----,.---�. 2.000. 2.500&10. 0.000. 0.500. 1.000 X. 1.500. 2..000. l. 2.500x 10. AI$+. XIO 'f.293. XIO a.s1a. G.686. 11,22.5. ... G.079. s. f. 6. $. 6-472 4.865. 4.345. 4.o:u. 4.2.68 S.651. $.758 3-4 64 �----,..---......---...----.-----,. 1-044. . º·ººº. 4.951 ·"4.638. 0.500 ·. 1.000 X. 1.500. 2.500.dO. 2.000. 0.000. 0.600 X. tl>ln. 0.900. l l.500xlO. ,., 3+. Y •• 25 .70804+ .182589llX-3-230?,57E -02 X" 2 ·. R. 2. • 92 1 48%. XIO. ..s. t.676. o. 1.!12.7. L. 1.200. 2.426 t.177. 1.678. 1.428 1.ll8 0.929. º·ººº. o.soo fPIIII. 1.000 X. 1.500. 2.000. 2.500 &. 'º. 1. AI S+. flC.; t• D,ISTRIBUIÇÀO DA MATÉRIA SECA ENTRE: A• FOLHAS 00 ULTIMO VERTICILO, CILOS INFERIORES, C•CAULE E D•RAÍZES E E• PR(IOUCAO TOTAL OE FUNÇÃO DAS DOSES DE At.UMINIO.. 8 • FOLHAS DOS MATÊRIA SECAt. VERTI• EM.

(34) 22.. mente essencial e, ainda que se desconheça os mecanismos pe­ los quais em baixas concentrações ele possa algumas vezes in duzir um aumento no crescimento ou produzir outros. efeitos. desejáveis, FOY (1974, 1984) e MARSCHNER (1986) discutem vá-. rias possibilidades de explicação para o fato, incluindo pa­ ra condições de solo: 1) aumentando a solubilidade e disponi bilidade do ferro em solos calcáreos (através da. hidrólise. do alumínio e baixando o pH; 2) corrigindo ou prevenindo de­ ficiência de ferro (pela liberação do ferro adsorvido em sí­ tios rnetabolicamente inativos dentro da planta; 3}. bloquean. do sítios na parede celular carregados negativamente e. as­. sim promovendo a absorção de fósforo; 4} corrigindo ou preve nindo toxicidade de fósforo; 5) retardando a deterioração das raízes em baixas concentrações de cálcio pelo crescimento len­ to e prevenção. absoluta da diminuição do cálcio do meio;. 6). alterando a distribuição de reguladores de crescimento. nas. raízes; 7} prevenindo toxicidade por cobre e manganes;. 8}. servindo corno fungicida; 9) reduzindo o crescimento indesejá vef do ápice de porta-enxertos ricos em nitrogênio. As consequências da presença de concentrações de alumínio no substrato em níveis superiores a 10 pprn. está. registrada na Figura 23. Ajustou�se reg ressão linear para variação na altura das plantas F.. peso da matéria seca. a. das. folhas do último verticilo e peso da matéria seca das folhas dos verticilos inferiores, sendo representada juntamente com as retas correspondentes nas Figuras la, 2a e 2b. tro lado, a equação de regressão. Por. que melhor se ajustou. ou-.

(35) 2 3.. vari�ção do diâmetro do caule, peso da matéria seca do. cau­. le, peso da matéria seca de raiz e peso da matéria seca. to­. tal em função das doses de alumínio foi a quadrática, assin� lada, juntamente com as curvas correspondentes, nas lb, 2c, 2d e 2e. limita. Pela Figura lb percebe-se que o. Figuras alumínio. o desenvolvimento radial das plântulas e que. este. prejuízo alcanço u o seu máximo na dose de 20 ppm desse. ele­. mento, quando o ponto de mínimo foi de 0,62 cm, e isto impoE ta um prejuízo de cerca de 40% em relação às plântulas. que. se desenvolveram na ausência de alumínio.. 4.2.. ALUMÍNIO 4º2.1. Concentração A concentração de alumínio, com base. no peso. da matéria seca, em função das do ses desse elemento é mostra da na Tabela 3.. Nota-se que ocorreu uma variaçao na concen­. tração em função dos tratamentos, para todas as variáveis e� tudadas, e que, mesmo na ausência de alumínio houve uma con­ siderável concentração desse elemento nas plantas.. Uma. plicação plausível para o fato é que as próprias. sementes. ex-. . continham cerca de 14 ppm, conforme observações de HAAG *.. *. HAAG, H.P. E.S.A. "Luiz de 0ueiroz", USP, Piracicaba,SP. Comunicação pessoal, 1987..

(36) *. 662,82ab 641,37ab 757,l0a 890,l0a 610,78ab 345,40b 391,21 26,69. 386,00 43,85. 80,24 28,81. 46,16 13,45. 93,15 30,23. w. 116,53b 1017,57a 389,99b 318,90b 265,20b 239 ,35b. R. 76,60b 83,98b 149,90ab 198,85a 139,32ab 102,77b. e. 121,57b 131,44b 166,43b 233,85a. -. VI. (pprn). 93,lSb 102,69b 110,90ab 150,80ab 156,62ab 199,55a. w. Concentração de alumínio. 255,95 17,58. -. e. R. 760,47 41,20. 2817,65 48,65. T. \j. 2529,85 24,94. 2627,64c 9143,50a 5438,68b 5431,53b 2574 ,l0c 1530,43b. (ug/planta). 764,20b 657,92ab 542,80b 559,0Sb 7345,55a 597,52b 663,30ab 1158,18ab 3159,85b 855,22a 1525,55a 2160,65b 675,65b 1287 ,68b 724, 70b 460,33b. VI. Acúmulo de alumínio. Médias seguidas de letras não comms representam diferenças significativas ao nível de 5% de probabilidade.. Tukey (5%) e. v. (%). 20 25. 15. 5 10. o. (pprn). Doses de A13+. Tabela 3. Influência das doses de alumínio na ooncentração e no acúmulo de alumínio no últ.im:> verticilo �W), nos verticilos inferiores (VI), no caule (C), nas raízes (R) e no acúmulo total (T), nas plântulasº.

(37) 25. Por outro lado, MENGEL e KIRKBY (1982) explicam que. usual-. mente plantas superiores contêm cerca de 200 ppm de. alumí-. nio na matéria seca.. Observa-se ainda um aumento. progress!. vonas folhas do último verticilo, enquanto, a partir da do­ se de 20 ppm de alumínio na solução as folhas dos verticilos inferiores caíram rapidamente.. que. Os dados mostram ainda. apesar de o tratamento correspondente a 5 ppm de alumínio ter apresentado o maior valor de concentração desse elemento. na. raiz, a translocação para a parte aérea foi prejudicada, qu� do comparada por exemplo com os tratamentos 10 ppm de alumí­ nio ou 15 ppm de alumínio.. Percebe-se ainda que a concentra. ção nas folhas inferiores é maior do que aquela encontrada nas folhas superiores e que são elevadas as concentrações zes. Para plantas em geral, segundo FOY (1984),. o. excesso de alumínio interfere na divisão celular das raízes, aumenta a rigidez da parede celular pela ligação de nas, reduz a produção de DNA, diminui a respiração zes, interfere na ação das enzimas que governam. pecti­ das raí­. a fosforila pare-. ção de açúcares e precipitação de polissacar.ídeos. da de celular, além de perturbar a absorção, transporte. e. uso. de vários nutrientes corno P, K, Ca, Mg e Fe. As considerações de MARSCHNER (1986)_. sao. sentido de que os mecanismos fisiológicos dos efeitos. no. tóxi­. cos do alumínio sobre o crescimento das raízes ainda não es­ tão cornpletament� esclarecidos e cita Clarkson (19661 e Mor! mura et alii (1978) que descreveram a inibição da divisão ce.

(38) 26 ... lular do meristema apical das raízes como um efeito. primá-. rio do alumínio.. Ajustou-se regressao quadrática para todas as variáveis estudadas, sendo apresentada juntamente com a cur­ va correspondente nas Figuras 3a, 3b, 3c e 3d, verificando se que nas folhas do último verticilo ocorreu um ponto. de. máximo com 1925,5 ppm de concentração na dose de 13,6 ppm de alumínio na solução, acusando uma queda na concentração a. par tir deste ponto, como se observa na Figura 3a ... Na Figura 3b. percebe-se que a concentração de alumínio nas folhas dos ver ticilos inferiores aumentou com o incremento desse to na solução. máximo na. elemen-. No caule a concentração atingiu o ponto. de. concentração de a lumínio na dose de 15 ppm de alu. minio na solução, conforme é visto na Figura 3c ... Não. se. ajustou nenhuma regressão para a variação da concentração de alumínio nas raízes, pois não houve diferenças. significat!_. vas para este tipo de variação. 4 .. 2 .. 2 .. Acúmulo As variações na quantitade total de. alumínio. e nas diversas partes das plantas em função das doses estuda das são apresentadas na Tabela 3. total de alumínio pelas plantas. Detecta-se que o alcançou níveis. acúmulo elevados,. destacando-se as doses 5, 10 e 15 ppm de alumínio, t nhando a concentração.. acompa-. GOODLAND (1971) propõe uma classifi-. cação geral para as plantas em relação ao alumínio,. consi-.

(39) 27.. ...•-. 11C>4. •. e. -g. <. 5. •. ... , g. •.... •. +. o. ,e. o o'. ..•.. ..•. �. :o. li. ,., ô. -·.. ..,•- .. ..•• ...• ., ,.,.,,.... .,.... $10&'1. .. <C. >CI\,. N. º·. .... __. e>_. N. E. Q, Q,. .... ... «. o. o o o'. .. g_ ... .,.. o. o o. �-. !. • ••. ... Ili. o o. �--. .,8o-. ...• • + •,.,... ...ô. -o. ,e. o. .,,. �. o)( o. 9-. •. o. ►. ,., ,e. &. Q,. .. gq,.. •1 ..•... +. o>e o. • ,.. .,..... ...... ..••. 1d. o o. ,e. ... -o. e>C. -o. til. <. ""•... ' >C •.,, o .,,... Q,. _,,e. ... o CII. ooz �>-. •. o. e. o. e. !: ii. "'. o. ,,.. #.. ♦. OM. ti). ..•.. .... ít.. ... ºº ,., ., xo_. ... -CI. CI. � �. o ... ., ... �- - .,.o·°' ...o- oo·. °'. CII. CII. CII. o o. o-. an. ºº z.,c _, º"" ::». E. & &. li). o-. _., • ., - .,: .,:. ... · • oa rco. CI IO. C>. -• t. -. • ,., • ,- -- o·. ....°' '°o .... ,.,. uoz .• ::»>;. N. .. .. .. fll.: 1 • CONCENTRAÇÃO DE ALUMINIO A• NAS FOLHAS DO ULTIMO VERTICILO FOLHAS DOS VERTÍCILOS INFERIORES C • NO C,AULE... 1 • NAS.

(40) 28. as. derando-as como nao acumuladoras e acumuladoras, sendo primeiras subdivididas em sensitivas e tolerantes,. enquanto. as segundas são agrupadas em facultativas e obrigatórias, e� plicando, contudo, ser difícil separar as não acumuladoras to lerantes das acumuladoras facultativas.. Por outro lado,. o. autor argumenta que o metabolismo das plantas acumuladoras di fere do comum, inferindo ser possível que elas ainda que ab­ sorvendo alumínio e nutrientes ao mesmo tempo possuiram. um. mecanismo capaz de separar e tornar inócuo o alumínio. Citando Naidoo et alii (1978), MARSCHNER (19861 indica que a acumulação de alumínio é especialmente no. nú­. cleo das células das raízes e que neste caso o efeito. pode. ser resultado da injúria a esse órgão, que funciona como sen sor a estresses ambientais.. (1986). Ainda segundo MARSCHNER. sao três os principais mecanismos envolvidos na tolerância. a. alumínio pelas plantas: 1) Rejeição na absorção (plantas ex­ cludentes); 2) inativação nas raízes (plantas excludentes/in eludentes) e 3) acumulação nos ramos. Os resultados da análise de regressao do acú­ mulo de alumínio com as respectivas equações de regressão es tão nas Figuras 4a, 4b, 4c e 4d, nas quais verifica-se. que. esse parâmetro acompanhou a concentração, o que sugere que a seringueira é uma planta só tolerante a níveis razoáveis. de. alumínio, uma vez que a acumulação diminuiu a partir de. 10. ppm de alumínio. se pela. Figura. Reforçando a idéia de tolerância, observa­ 4. que a seringueira satisfez o. ro mecanismo postulado por MARSCHNER (198 6).. tercei.

(41) 29.. -f •. ·-:-'J • ltG.0295♦ 41.18302X • l.t1198 lli X"t t ll • l'l1 88o/•. XI0 S.113 8.317. 8.605. L f' 8. 8.682 8-273 A . ·T.864 e A 7.◄55 L f T.046. l.4GI. A. ll-750 4.894. 6.637. -�. 4.038. 6.227. $.182.. 0.000. o.soo. 5-816 -----------------..----. 0.1000. X. L500. 2.000. 1 l.SOOxlO 0.000. 0.300. AI 3+. j•. 1.58'. 8.225. t.403. fi.877. e. 1.224. 6-529. L. t.045. <l.181. A. 0.865. t.8?,3. e L. 0.900. 4l0t,CIIS5t 490.1349X•2.5.4?.<13X"'2. �. 0.507. 1.486. 0.?.28. 0.138. o:Ooo. 0.500. '•l'IG.: <l• ACUMULO l>E INFEIUORES. 1.000. '""'. X. 1.500 AI. 2.000. 1. ÚiOOt.10. 0.000. 0.500. LOOO X. 1.500. 2.. "' G0 1 97 o/o. · .2DO. . 1 l.500 110. AI 3 +. 3+. ALUMIKIO A•NAS e-ACÚMULO TOTAL. 1.200. AI 3+. XlO 9-572. x,o. A. 0.600 X. tpll. ..,_. 384.5598+ 125.9198)(• 4.9G71l5X "2. A. 894,8425♦ 13.1536X. .. l'OLKAS 00 ULTIMO VERTICILO B•NAS FOLHAS OE AL·UM ..NIO NA PLANTA, EM FUNÇÃO DAS DOSES. .. OOS ·VERTICILOS OE ALUMÍtÚo;.

(42) 4.3, MACRONUTRIENTES o. 4.3.1. Nitrogênio. Nas Figuras Sa, Sb e Se e na Tabela 4 tram-se os resultados analíticos da concentração de nio na planta,. encon­ ni trogê. com as respectivas equações de regressão. e. indicações de diferenças significativas em função de seis do ses de alumínio,_ aplicadas.. Registrou-se variação na. concen­. tração de nitrogênio quando aumentou a dose de alumínio apli cada, para todas as variáveis estudadas, exceto para as raí­ zes.. Ajustou-se regressão quadrática para esse tipo de. va­. riação, sendo apresentadas, juntamente com as curvas corres­ pondentes nas Figuras Sa, Sb e Se.. Na Figura Sa, onde de es. tudou a concentração de nitrogênio no último verticilo,. vi­. sualiza-se um ponto de máximo de 3,217% na dose de 10 ppm de alumínio a partir da qual inicia um decréscimo acentuado. Va le aqui ressaltar que a solução nutritiva usada continha No3. +. N-. e N-NH4 e segundo FOY (1984), muitas plantas toleran tes a alumínio também toleram níveis de NH: que seriam táxi cos para outras plantas, podendo também essa tolerância. ao. alumínio ser caracterizada pela ha bilidade da planta em usar 0. eficientemente o No; na presença de NH:.. Este aspecto. também esclarecido por MENGEL e KIRKBY (1982) (.1986).. e. MARSCHNER. Para este último autor, plantas tolerantes. mínio e que receberam somente No3. como fonte de. é. a. alu­. nitrogênio.

(43) (/). e:,. z. º"' "'. C9. PI t. clt CD. oo. (/). 0-i. :u. ,.. �-. ,..º. �o >•< o "'. -. "'1: e. . ..,e: ;i::_. e,., ,-rn. (). o ,.. > :e. zo.,,. (/). .. ,..• () z ,... õõ. zo ""G') PI "1> :u z. ::,. e.o -. -. :!,o ,..�"' O;?. < ,.., PI O :o. �º� º(/) -n►. •""' n roo e:,.. z !I: :e n -.►"' !"' z. UII 1. ...�. V. u. N • o/o. o N. e. 0,so0. )(. 1,000. ,,soo. ·o. 2,000. p;,m. A u. 0,000. 1,244. 1,:573. r,isos. , 761 , 1,es2. e. H 1. t,891. 2,020. o·. e. XIO 2,149. AI s•. o,:so0 PPIII. o,eoo. o,esoo. 1,000 X ppm. AI s+. r,isoo. 2,000. 1 2,soo.110. 1,200. 2 R• 91 9 28%. AI s +. 01900. R. '. 2. 1 1 1500 IC 10. Y • S,41US2:I♦, 1'1052:SX • ,Ol4:J2SXA2. Y • 1,ee11sa+ ,OIS52625X- 2,948214E •OUllo2. º· ººº. 2,653. 1,439. 0,000. 2,847. t 2;,00,no. s,e21 s,42s. N N • o/o ,,234 V 3 1 041 1. o. e. IS 18 l lS. XIO 4,008. 1,794. 2,150. 2,506. 2,ae1. 211211. s,en. X 10. s,tte. °. 2. ·Y • !,1S,1s,1+.,ns,,s:rrx-1,001144!•0Sl<"'2 : R • 1e,eso/o. • ITtSISo/o. ,.... w 1-'.

(44) *. 0,53 12, 78. 1,93a 1,98a 2,02a 2,07a 1,85a 1,29b. e. 0,54 16,07. l,46ab l,54ab l,56ab 1,91a 1,06b. l,42ab. R. 7,73 25,86. 0,160ab O ,196a 0,122abc 0,089bc 0,059c. 0,171a. uv. 4,39 13,65. -. -. 0,187a 0,168a 0,158a O,lOJb. VI. 0,089 30,92. 0,153a 0,172a O,155a 0,094ab 0,059b. 0,133ab. e. 0,583a 0,589a 0,648a 0,489a 0,269b 0,16Jb 0,167 16,23. 0,066 31,18. T. 0,092ab 0,107ab 0,122a 0,191a 0,087ab 0,043b. R. Acúmulo de nitrogênio em g/planta. r�as seguidas de letras não comuns representam diferenças significativas ao nível de 5% de probabi !idade.. 0,44 6,05. -. VI. 3,48b 2,5lbc 3,00ab 3,7lab 3,94a 3,81a 2,62abc 2,71c 2,28bc 1, 72c. uv. c.anoentração de Nitrogênio(%). Tukey (5%) 1,21 C.V. (%) 20,24. 20 25. 15. 5 10. o. (pprn). Doses de Al 3+. Tabela A. Influência das doses de alumínio na concentração e no aqÜnul.o de nitrogrnio no Últino verti­ cilo (UV), nos verticilos inferiores (VI), no caule (C) e nas raízes (R) e no acúmulo total (AT), nas plântulas..

(45) 33. frequentemente apresentam um desenvolvimento pobre. e. desen. volvem clorose, o que seria causado ou por indução de. defi. ciêncià de ferro ou por diminuição da atividade da enzima re dutase de nitrato em algumas espécies.. FOY (1984). adverte. para a possibilidade de o excesso de alumínio reduzir velmente a atividade da redutase de. sensi. nitrato.. Pela Figura 5b percebe-se que o ponto de máxi ma co�centração de nitrogênio nas folhas inferiores 3,95% na dose de 6 ppm de alumínio.. foi. No caule, Figura Se,. máxima concentração foi de 2,11% na dose de 10 ppm de nio, a partir da qual se observa uma queda na. de a. alumí. concentração.. Não se ajustou nenhuma regressão para a variação da tração de nitrogênio nas raízes, pois nao houve. concen-. diferenças. significativas para este tipo de variação em função das. do­. ses de alumínio. 4.3.1.2. Acúmulo A variação na quantidade de nitrogênio na plan­ ta é apresentada na Tabela 4 e Figuras 6a, 6b, 6c, 6d. e 6e.. Percebe-se que a absorção de nitrogênio pelas plantas sofreu influência.das doses de alumínio, especialmente. naquelas. mais altas , em que a absorção foi sensivelmente prejudicada, semelhança dos efeitos observados para a concentração. Estes resultados diferem daqueles encontrados por CARVALHO et a1ii (1985) que não detectaram diferenças para o acúmulo de nitro gênio.. Nota-se na Figura 6e, onde se assinala o ajuste. da.

(46) 34.. Y • .1713?14-I- .OOl835X-2.6785TIE • 04X-"2. •I. R. &10 t.038. t. •. 86 1 88o/o. 1.808. e u. e. e. u N. 0.086. 1. 1. li. O.G65. º·ººº. o.soo. 1.000 X. 1.500. 2.000. fl.t .. 94tT8 o/o. ,.e. 1.593. ,.. t.404. u. 1.216. R. 1.0211. u. 0.647 0.4(;8. º·ººº. A. e. .,. 1.000. X. 2.000. 1.500 AI 3. 0.800 X. 0,900. 1.200. 1 l.500r.10. AI 3 +. Y • 8.96,4286E•02+ 6.188571E•03X• .00032X "2 2 R • 98198 o/o. x 10 1.257 t.133 1.010. 0.887. o. 763 0.640 0.61T. 0-500. 0.300.. AI 3 +. ª'º. 0.837. t------.-----,----..---....,,----...,. o- 9sa . 2.500XIO 0.000. 1.783. N. l. 599 1.105. .•l. e u. 1.548 t. 252. A. 0.42<1·. A. 1.89). A. 1. 547. N f 8. .195976•.005405X. t.840. I.STT. A. Y •. •I 1t 10 l.9fUI. ·O. 0.393----,,.....----.------.----.---....1 I 2.500xl0 0.000 2.000 2.soo,10 1.000 0.500. +. Y •. 687232 + 0.0116104X•0.00120321X -"2. •I &10 8.745. A. e. u N T. 5.869. o T. 0.993 0.000. 1. o.soo. 1.000. 1.500. 2.000. t 2.GOO 1t 10. 8• NAS FOL!(AS 003 VERTI• •-ft8�:6 -ACUMULO DE NITROGÊNIO A• NAS FOLHAS ,00 ULTIIAO VERTICILO E• ACUMULO TOTAL DE NITROGENIO HA PI.ANTA til.OS lflFERtORES C•MO CAULE !)." flAS RAIZES EN fUNÇÂO DAS DOSES DE ALUMINIO..

(47) equaçao de regressao quadrática, que a medida que a dose de alumínio a partir de 10 ppm ocorreu um no acúmulo de nitrogffenio.. aumentou decréscimo. As informações sobre o. comporta. menta do nitrogênio na nutrição da seringueira em função presença de alumínio no substrato quase inexistem e,. da. .a. gar pelas fontes desse nutriente atualmente usadas na. j ul. aduba. çao da cultura, justifica relacionar essa interação. corno. preocupaçao a curto prazo. Verifica-se que nas folhas dos verticilos in­ feriores o acúmulo de nitrogênio foi drasticamente pelo incremento das doses de alumínioº. A equação de. afetado regres. são que melhor se ajustou a este tipo de variação foi a near, representada na Figura 6bº. li­. Isto explica que já na do-. se de 15 ppn de alumínio a OJncentração de nitrogênio era apenas. 54 %. daquela observada no tratamento em ausência desse elemento. 4.3º2º Fósforo 4.3.2.1. Concentração Os dados analíticos referentes à concentraçao de fósforo na planta com base no peso da matéria seca,. em. função das doses de alumínio, são apresentados na Tabela. 5.. Os resultados da análise de regressão para a mesma variável, encontram-se nas Figuras 7 a, 7b, 7c e 7d, onde se. assina-. 1am as respectivas equações de regressão. Percebe-se, através da Tabela 5 e das figuras acima mencionadas, que a concentração de fósforo na planta se.

(48) freu urna redução com o aumento da dose de alumínio no trato.. subs­. Este resultado concorda com aqueles encontrados. por. LAU (1979), que verificou efeito depressivo no teor de fósfo ro em plântulas do clone Tjir 1, quando as doses de alumínio CARVALHO et aumentaram de Alo para Al3• Do mesmo modo , alii (1985) encontraram evidências de limitação na concentra ção de fósforo em plântulas de seringueira, ocasionada aumento das doses de alumínio na solução nutritiva.. por. Este as. pecto sugere que a tolerância da seringueira a alumínio está intimamente relacionada com a habilidade da planta em. usar. eficientemente o fósforo na presença daquele elemento. Para MENGEL e KIRKBY (1982), na célula planta o alumínio pode interferir no metabolismo do pela formação de complexos estáveis de Al-P , além de. da. fósforo afetar. as atividades das enzimas fosfoquinases e ATP-ases e de fun­ cionar corno agente fortemente cornplexador dos fosfatos. dos. ácidos nucleicos , o que pode resultar na inibição da divisão celular, dando, em consequência , menor concentração do. nu­. triente nas plantas. As observações de FOY (1984) indicam que presença do alumínio no ambiente que envolve as raízes. a pode. reduzir de modo acentuado as concentrações de fósforo orgâni co, de fósforo inorgânico e de fósforo total na planta. comparação entre os dados registrados na Tabela 5 e. Urna. aqueles. mostrados por SHORROCKS (1979) evidencia que so a partir. da. presença de 20 pprn de alumínio na solução,as plântulas apre­ sentaram valores de concentração de fósforo no último verti­ cilo, que indicam deficiência desse nutriente..

(49) <. ,- º·. Ili :o o ... "' -• e, - 11. 0. ... "' 2 a: >. (li. .. .. -. z< >"' • 21 -t :Ili õ· ►,­ N •O. 1. o&. o ►O co r "' e:. ,-. O►. z�. e, 'Ili 1 0. =. ► r "' e: :o & - >1 ;- � - "'z !-' r.o. -� �º. o o"' Ili r.o 'Ili. o o u, PI e,. º. o o :Ili ,. o J; e.ti r.o ,.,. .,.e, coo z ... e, z ,o z >,►"' o co z. .... A u. e. N. p. e o. V. , _.u,,.. N. e o. 0,000. S,448. S,115. !1,178. s, 945. 4,108. 41 213.. 4,458. 4,tos. •D. • 10. 11 725 1 1,, 7:, 0,000. 2,275. 2,824. 5 1 924 s, 574. 4,479,. ·o. 110· ,,ozs. ,. o,soo. .e. PPIII. • 1 1000. AI S �. ,. ,,soo. • 2,000. ppm. , poo. A1 3+. ,,soo. 2,000. li. ppm. AI 5 +. Y " , 4111• 901HX. 1 Ili e 94ello/e ·. 1 .. 0,000.. J. 1 l :S. s.n,. S.829. S,888. 4.146. 4.404. 4.162. 2,::10011,d. z. 1. =·. p. N. e o. z. o,soo. i. _ PPllll. 1;000. e. ,, soo AI s•. o. 2,000. i. l 11 11 lt1Slo/e. a 2,100 IS 10. 8. .........._. Y • 1 4UI0H•�,IS1142H•0IX. • z,.,:s� ◄----.------.....-----21soox10 0,000 o,soo o�oo 0,900 1,200 1,soo1100. Y 11 144tHl•S,Tl4HH•0IX fl • t5t0So/1 •I 110 4.920. o,�oo. A. . 4,438 4,091. s, 744 N ,.,.. s 1 s9e V S,049 1 2, 702 �. e o. l. Y • ,4T44048•1,Hl512!•0lX R •H,54% . •I · •·10·· 4,TIS. \). w. •-..J. ,,...

(50) 0,39b 0,35bc 0,27c 0,18b 0,15d. 0,48a*. w. 0,10 11,45. 0,45a 0,42ab 0,4lab 0,40ab 0,38ab 0,35b. e. 0,03 8,96. 0,48a 0,45ab 0,42abc 0,38bcd 0,34cd 0,32d. R. 0,011 31,55. 0,035a 0,021b 0,018bc 0,013bcd 0,007cx1 0,005d. w. 22,43. 0,08. -. -. 0,085a 0,017a 0,012a 0,010a. VI. 0,018 29,87. 0,032ab 0,03lab 0,035a 0,030ab 0,018ab 0,016b. e. 0,016 27,80. 0,03lab 0,033a 0,033a 0,027ab 0,0lbc 0,0l0c. R. Acúmulo de fósforo (g/planta). 0,092 46,12. 0,183a 0,102ab 0,098ab 0,076b 0,041b 0,032b. T. * M3dias seguidas de letras não comuns nas colunas representam significância ao nível de 5% de probabidade.. 0,10 13,78. -. -. 0,38ab 0,29bc 0,27c. 0,47a. VI. Concentração de fósforo(%). Tukey (5%) 0,09 e. v. (%) 13,31. 5 10 15 20 25. o. (ppn). A].3+. D:>ses de. Tabela 5. Influência das doses de alumínio sobre a oonoentração e acúmulo de fósforo no últinn vertici­ lo (W), nos verticilos inferiores (VI), no caule (C), nas raízes (R) e acúmulo total_ (T) de fósforo nas plântu.las..

(51) 39. 4.3.2.2. Acúmulo A variação na quantidade de fósforo na planta em função das doses de alumínio é apresentada na. Tabela. 5.. Vê-se que o aumento da concentração de alumínio na. solução. causou um decréscimo na absorção de fósforo e isto. permite. inferir que em doses superiores a 10 ppm de alumínio na solu ção este elemento pode interromper o desenvolvimento de plân­ tulas de seringueira, por deficiência de fósforo. A equação de regressão que melhor se. ajustou. à variação da quantidade de fósforo em função das doses alumínio para folhas do último verticilo e acúmulo. de. total na. planta foi a linear, indicada juntamente com as retas. cor-. respondentes nas Figuras 8a e 8e� nas quais percebe-se que o de. alumínio contribuiu para uma queda acentuada do acúmulo. fósforo e isto caracteriza o efeito de suas interações. Para a variação na quantidade de fósforo acumulada nas folhas dos verticilos inferiores, no caule e nas raízes a equação de re gressao que melhor se ajustou foi a quadrática, indicada j'll!! tamente com as curvas correspondentes nas Figuras 8b,. 8c. e. 8d. Uma explicação para este fato poderia ser dada pelas considerações de ADAMS (1980 / 1984), do as quais, nem todo alumínio. absorvido torna-se. do e/ou precipitado nas raízes ou próximo delas.. segun adsorvi-. o. mesmo. autor argumenta que tanto a tolerância como o acúmulo de alu mínio e suas interações com o fósforo na planta sugerem. que.

(52) 40.. •Y • ;0?.02381·1.1057J4E•05X. -2 lllO e.&56. •2 lllO 1.656 $.130 A. e. -y •. R • 91195¾. .082.312•0.0146375X+ 0.00066750 X"2. t R • 9S,64o/o. 6.650. t.625 2.120 1. 61S 1. 109. t.01'7. O,G04. o.o&& 0.000. •2 ato. ...... 1.000. 1.500. 2..000. -----•0-20 9 +-----....� -. 2:soor.1cl. 0,300. 0.000. AI ?, ♦. 0-600. 0,900 AI. 1 l.GOOxlO. 3•. t R • 96176 o/o. a• ee,t.4¾. l,Otil. 1.2.00. ·Y• 5,185715E•02.♦ 5.CH42.85E•04X• .OOOOGX"2.. ··y • .031643 +0.0005979X•0.00005214X"2. t. a.eu A e u p. e A u. 0,500. f..0$9 t.668. t.466. 2..277 1.887. t.878 t.t&4. l.<t96. +------------..-------..... 0,000. O.SOO. 1.000. 1,500. AI. 2 .000. 1.106 0.715-t-----...----.----=---------. 2..500x 1J. 0,000. o.soo. 1.000. 1.500. ·•. 2..000. 2.500 xi O. AI $ +. 5♦. -f • • ISll?.619 • S. 47 4286 E• 03X. R. • 88197¾. 1110 1. 911. i. f.\56. �. 1. 400 l. l 4 � 0.889. o. 6 34 o. 378 O.U3 0.000. o.soo. 1.000 fPIII. f"te.:. 1.500 . AI. 5 4. 2.000. 1 2,500 ll 500 at 10. 8 • ACÚMULO OE· FOSFORO A• NAS FOUIAS 00 ÚLTIMO VERTÍCILO 8• NAS FOLHAS DOS VERTI• CILOS INFERtOIIES C• NO CAULE O· NAS RAÍZES E• ACUMULO TOTAL ·l>E FÓSFORO ffA PLANTAI EI& FUNÇÃO OAS DOSES OE ALUl&l,NIO..

(53) 41. ácidos orgânicos atuam corno quelatantes, evitando a precipi­ tação do alurnín':Lo, que assim se moverá li vrernente na. célula. e possivelmente nas mitocôndrias, de modo a interferir dire­ tamente no metabolismo do fósforo. Para MARSCHNER (1986) o alumínio pode. afetar. diretamente a absorção de fósforo através de formação de com plexos que se precipitam corno fosfato de alumínio na. super­. fície da raiz e/ou no espaço livre aparente (ELA). 4 .. 3.3. Potássio. Os valores da concentração de potássio nas di versas partes da planta, com base no peso da matéria seca,em função das doses de alumínio, estão representados na 6.. Verifica-se que ocorreu uma diminuição na. Tabela. concentração. de potássio com o incremento das doses de alumínio.. Estes. resultados concordam com aqueles encontrados por LAU (1979). A inibição na concentração de potássio em plantas. do clone. Tjir 1 foi detectada por LAU (1979) mesmo quando as doses des se nutriente foram aumentadas de K0 para K3• Apesar de os dados de CARVALHO et a1ii (1985) nao apresentarem diferenças para os valores de. concentração. de potássio em função do alumínio, nota-se uma tendência. de. limitação daquela variável com o incremento do alumínio. na. solução..

Referências

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