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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PAOLA DITTRICH CIRINO, JOHANNA VIRGINIA OLIVAN UHIG, MARINA MANTOVANI FAUSTINO DE CARVALHO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): EDISON PAULO DE ROS TRIBOLI ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DOUGLAS DALLA JUSTINA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

O presente trabalho descreve o estudo da secagem de iogurte por atomização (spray drying) com aditivos que auxiliam o processo de secagem e que acrescentam funcionalidade ao produto final. O iogurte é um dos produtos que mais despertam o desejo do consumidor quando lançado no mercado e a isto se deve a importância deste estudo de inovação. A secagem do iogurte facilita a armazenagem por tempo prolongado e seu transporte, além de permitir que seja utilizado como ingrediente na fabricação de outros alimentos. Os aditivos testados foram a sílica pirogênica (Aerosil 200, Evonik) em combinação com as fibras alimentares: celulose microcristalina (Microcel, Blanver), frutooligosacarídeo de cadeia curta (Nutraflora, Ingredion) e polidextrose (Sta-Lite III, Tovani Benzaquem). Analisou-se o balanço de massa para cálculo do rendimento, fez-se análises de umidade por meio do teste de Karl Fisher e de cor do produto. Ao final do estudo foi constatado que o processo de secagem com Microcel juntamente com Aerosil 200, ambos na concentração de 3%, teve o maior rendimento, e o produto final obtido apresentou cor próxima à do padrão.

Palavras chaves: Iogurte em pó. Spray dryer. Aerosil. Fibra alimentar. 1. INTRODUÇÃO

A indústria de alimentos do Brasil está em destaque na economia nacional e internacional, por isso há um grande investimento em inovações para atender as demandas dos consumidores. Com o aumento do poder de compra da população, maior acesso à informação, envelhecimento da população e outros aspectos, as preferências e escolhas dos consumidores em relação ao alimento a ser consumido têm sido modificadas recentemente. De acordo com a pesquisa feita pelo “Brasil

Food Trends 2020” (FIESP-ITAL, 2010), Saudabilidade e bem-estar são grandes

tendências de consumo de alimentos encontrados no Brasil e em outros países do mundo.

Os iogurtes apresentam-se como os produtos que mais despertam o desejo do consumidor quando lançados no mercado. Esta categoria já conquistou a preferência dos consumidores brasileiros como símbolo de produto saudável e

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deverá crescer ainda mais com os estudos de inovação que adicionam funcionalidade ao produto final (FIESP-ITAL, 2010).

A desidratação do iogurte é um estudo de inovação desejado, já que, quando na forma de pó, pode ser usado como ingrediente na fabricação de diversos tipos de alimentos, principalmente na indústria de panificação, e possui a facilidade de armazenamento por mais tempo e facilidade de transporte. É sabido que mesmo bem conduzido, o processo de retirada de água de materiais biológicos causa-lhes algumas alterações irreversíveis, que colocam em desvantagem as propriedades do produto reidratado quando comparadas com as do produto hidratado como, para o caso do iogurte, a perda da capacidade de reconstituir sua textura original (KUMAR e MISHRA, 2004; RIBEIRO e SERAVALLI, 2004).

Ao se reduzir o conteúdo de água do produto, diversas vantagens são obtidas, como redução da deterioração microbiológica e, consequentemente, aumento da vida de prateleira do produto, redução do custo de estocagem e transporte, além de facilitar o manuseio (GAIANI, et al., 2010). Além disso, sabe-se que as características do iogurte desidratado se aproximam às do leite em pó.

Triboli (2014) estabeleceu condições ótimas para a secagem de iogurte natural por atomização (spray drying) em equipamento com disco rotativo em escala piloto. A caracterização do sistema e de suas respostas foi feita com auxílio de projetos fatoriais e metodologia de superfícies de respostas. Em virtude da natureza do iogurte houve depósito de produto na parede da câmara, o que motivou a pesquisa de aditivos para auxiliar a secagem. Foi estudada a influência de maltodextrinas – DE 5, DE 10 e EMPCAP -, goma acácia, leite em pó desnatado e sílica pirogênica (TRIBOLI et al., 2014). A sílica pirogênica interferiu na formação de pontes sólidas entre as partículas, reduzindo a quantidade de material depositado na parede e aumentando a recuperação de produto.

A fibra alimentar está entre os principais fatores da alimentação na prevenção de doenças crônicas (MATTOS e MARTINS, 2000). Por isso, a fim de obter um produto considerado benéfico à saúde, desejo de grande parte da população, foi realizado um estudo de secagem por atomização de iogurte natural utilizando aditivos para auxiliar a secagem e para adicionar funcionalidade, utilizando fibras alimentares.

A utilização de celulose ou de celulose microcristalina como agente auxiliar de secagem com o propósito de redução da quantidade de material depositado na

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parede durante a secagem por atomização é descrita na literatura (CANO-CHAUCA

et al., 2005; CORTÉS-ROJAS, SOUZA e OLIVEIRA, 2015; FAZAELI et al., 2012;

WANG e ZHOU, 2015; YOUSEFI et al., 2014).

Dessa forma, parece plausível a proposta de investigar o comportamento de celulose ou de seus derivados em combinação com o Aerosil, ou como substituto integral desse último como agentes auxiliares de secagem de iogurte por atomização. O Aerosil e a celulose não se dissolvem na água presente no iogurte, ficam em suspensão, de forma que não cristalizam durante a secagem, diferentemente da lactose presente no iogurte, por exemplo. Assim, da mesma forma como o Aerosil oferece uma matriz de material inerte, além de outras propriedades citadas por Triboli (2014), a celulose microcristalina também poderá desempenhar papel semelhante no processo de secagem e, além disso, adicionar ao produto benefícios para a saúde dos consumidores.

2. OBJETIVOS

Este projeto de pesquisa se propõe a:

a) verificar a viabilidade técnica da utilização de celulose ou de seus derivados como auxiliares de secagem de iogurte por atomização; b) identificar entre produtos comerciais disponíveis no mercado, qual o

mais promissor para ser utilizado como agente auxiliar de secagem; c) verificar se misturas de materiais celulósicos com sílica coloidal

permitem a secagem de iogurte por atomização em condições entendidas como adequadas e com rendimentos elevados em equipamento semi-industrial.

3. METODOLOGIA

Os principais meios necessários para a realização dos ensaios do projeto foram iogurte natural semidesnatado, atomizador rotativo semi-industrial e aditivos de secagem e estão descritos a seguir.

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3.1 Iogurte natural semidesnatado

Foi utilizado iogurte natural semidesnatado produzido pela Fazenda Bela Vista (Tadiratiba, SP) em potes de 150 g, adquiridos diretamente do produtor. Os ensaios foram realizados com 5,0 kg de iogurte, removidos manualmente dos potes e homogeneizado antes de ser alimentado no atomizador, puro ou com os aditivos de secagem.

3.2 Atomizador rotativo semi-industrial

O secador utilizado foi produzido pela Tecnape (Piracicaba, SP), modelo SD-05, dotado de disco atomizador com capacidade nominal de evaporação de água de 5 L/h. O esquema do equipamento é mostrado na Figura 1

Figura 1 – Esquema do atomizador Tecnape SD-05

Fonte: Triboli, 2014.

Correntes e composição: 1 – ar ambiente, composta de ar e de umidade; 2 – ar aquecido pela queima direta de gás (GLP), composta da corrente 1 adicionada dos produtos de combustão do GLP, 3 – produto alimentado ao secador, composto, por hipótese, de água e material seco; 4 – produto seco obtido na câmara de secagem, composto por material seco e umidade; 5 – ar de entrada no ciclone, composto de ar, umidade e eventuais finos (7); 6 – saída de ar do sistema, composta de ar, umidade e eventuais finos não retidos no ciclone; 7 –finos eventualmente gerados, composta de material seco e umidade; 8 – entrada de GLP; 9 – produto obtido no processo de secagem, dado pela soma das correntes 4 e 7, composto de material seco e umidade.

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3.3 Aditivos de secagem

Foram testados os seguintes aditivos de secagem, puros e misturados com sílica pirogênica Aerosil 200 (Evonik): frutoligossacarídeo de cadeia curta (scFOS) Nutraflora (Ingredion), polidextrose Sta-Lite III (Tovani Benzaquem) e celulose microcristalina (Blanver). Todos os aditivos utilizados de forma isolada ou em adição à sílica pirogênica foram utilizados na concentração de 3% em relação à massa de iogurte levada a secar.

3.4 Métodos analíticos

A umidade do iogurte foi determinada por secagem em estufa a (102±3) °C em cápsulas com areia até peso constante, em quintuplicata.

A umidade dos pós foi determinada pelo método de Karl-Fischer em aparelho 870 KF Titrino (Metrohm, Herisau, Suíça) em triplicata.

A cor dos produtos foi determinada em espectrofotômetro ColorQuest XE (Hunter Lab, Reston, VA, EUA) e, por meio do sistema de cores CIELAB, foram determinados os valores de L*, a* e b*, em que L* corresponde à luminosidade e a* e b* são coordenadas de cromaticidade (+a* = vermelho e +b* = amarelo) sob o iluminante D65 e ângulo de 10°, com refletância-espetacular incluída (RSIN). O padrão de cor utilizado foi Iogurte em pó (Pampa Trade S.A., Argentina) e as medidas de cor foram realizadas em quadruplicata.

A massa obtida de produtos de secagem foi determinada em balança de precisão (Filizola BP15, São Paulo). As quantidades foram recolhidas das correntes indicadas na Figura 1, exceto o material retido na câmara de secagem, que foi removido por escovação ao final do processo.

4. DESENVOLVIMENTO

4.1 Planejamento experimental

Para o desenvolvimento do projeto, foi feita a secagem de iogurte com diferentes aditivos, no total de oito ensaios executados em ordem aleatória: 1. Iogurte puro, 2. Iogurte com 3% de Aerosil 200, 3. Iogurte com 3% de Nutraflora,

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4. Iogurte com 3% de Nutraflora e 3% de Aerosil 200, 5. Iogurte com 3% de Sta-Lite III, e 6. Iogurte com 3% de Sta-Lite III e 3% de Aerosil 200, 7. Iogurte com 3% de Microcel, 8. Iogurte com 3% de Microcel e 3% de Aerosil 200.

4.2 Condições de operação

Em todos os ensaios, as condições de operação do atomizador foram as descritas na Tabela 1.

Tabela 1 - Condições de operação do atomizador

Parâmetros Unidades

Velocidade do atomizador (rpm) 30000 Temperatura de entrada do ar (°C) 160

Vazão de alimentação (kg/h) 5,25 Depressão na câmara de secagem (mmca) 20 Fonte: As autoras, 2015.

4.3 Balanço de Massa

Como a umidade é diferente nas correntes de entrada e saída do equipamento é necessário adotar uma base de cálculo sem água para o balanço de massa. Nesta pesquisa, trabalhou-se com a hipótese que o material seco (𝑀𝑆) é o que resta após a remoção da umidade (𝑈) de uma amostra de iogurte.

MSentra = MScâmara + MSfinos + MSescovação + MSperdas       1 MSentra = Miogurte ∙ %MSiogurte + Maditivo       2

A perda de material no equipamento foi estimada por diferença. O rendimento do processo foi calculado considerando a porcentagem de massa de produto (massa de material seco da saída da câmara e de finos) em relação à massa total seca na entrada do equipamento.

A cor é importante atributo relacionado com a identidade e qualidade do produto e, portanto, funciona como critério de aceitação por parte dos consumidores. A vazão de alimentação, a temperatura do ar de entrada e a presença de aditivos de secagem influenciam esse parâmetro (TRIBOLI, 2014). A cor de uma amostra é

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decomposta em parâmetros L*, a* e b*, denominados valores triestímulos. Os cálculos para a diferença de cor, 𝛥𝐸*, foram realizados de acordo com a expressão 3.

∆E∗= (L

𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎− L∗𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜)!+ (a∗𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎− a∗𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜)!+ (b∗𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎− b∗𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜)!    (3)

5. RESULTADOS

A partir do processo de secagem por atomização, em que foram utilizadas as condições de operação apresentadas na Tabela 1, estudou-se o efeito dos aditivos utilizados na secagem em relação à quantidade de material depositado na parede da câmara, assim como a massa de material seco recolhida e o rendimento do processo.

Em relação aos dados obtidos no ensaio foram considerados os valores de massa de material seco recolhida (câmara + ciclone) e massa de material seco retida na câmara (após limpeza). Tais dados foram utilizados para cálculo do rendimento do processo – relação entre material seco na saída da câmara e ciclone e material seco na alimentação do processo (iogurte); que é apresentado na Figura 2.

Figura 2 – Rendimento do processo de secagem para as condições estudada

Fonte: As autoras, 2015 22,50%& 46,10%& 30,02%& 45,20%& 76,6%& 46,5%& 85,1%& 41,2%& 0%& 10%& 20%& 30%& 40%& 50%& 60%& 70%& 80%& 90%&

Puro& Nutraflora& Microcel& Sta<Lite&III&

RE N D IME N TO ) Sem&aerosil& Com&aerosil&

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A diferença de cor das amostras em relação ao padrão foi calculada e estão apresentadas na Figura 3. É possível observar que o melhor resultado de cor foi em encontrado no produto final apenas com o aditivo Aerosil 200. Porém o ensaio utilizando amostra com aditivo sílica pirogênica e celulose microcristalina também apresentaram resultado satisfatório.

Figura 3 – Diferença de cor da amostra em relação ao padrão

Fonte: As autoras, 2015

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados dos balanços de massa e análise de cor, a estratégia mais promissora para a secagem do iogurte em atomizador rotativo com a adição de fibras alimentares, para os materiais e concentrações estudadas, consiste no uso de uma mistura de aditivos de secagem, Aerosil e celulose microcristalina, ambos na concentração de 3% em relação à massa de iogurte levada a secar.

Esse estudo auxilia a continuação da pesquisa, ou seja, a determinação da mistura ótima de aditivos e o estabelecimento de condições de processo satisfatórias para o processo de secagem por atomização com o objetivo da obtenção de leite fermentado funcional em pó. 17,2% 23,2% 16,8% 18,4% 0,7% 16,5% 2,3% 19,0% 0% 5% 10% 15% 20% 25%

Puro% Nutraflora% Microcel% Sta;Lite%III%%

Δ"E*

"

Sem%aerosil% Com%aerosil%

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7. FONTES CONSULTADAS

CANO-CHAUCA, M. et al. Effect of the carriers on the microstructure of mango powder obtained by spray drying and its functional characterization.

Innovative Food Science and Emerging Technologies, v. 6, p. 420-28, 2005.

CORTÉS-ROJAS, D. F.; SOUZA, C. R. F.; OLIVEIRA, W. P. Optimisation of spray drying conditions for production of Bidens pilosa L. dried extract. Chemical

Engineering Research and Design, v. 93, p. 366-76, 2015.

FAZAELI, M. et al. Effect of spray drying conditions and feed composition on the physical properties of black mulberry juice powder. Food and Bioproducts

Processing, v. 90, p. 667-75, 2012.

FIESP-ITAL. Brasil Food Trends 2020. Federação das Indústrias do Estado de São Paulo; Instituto de Tecnologia de Alimentos. São Paulo. 2010. 173 p.

GAIANI, C. et al. How surface composition of high milk proteins powder is influenced by spray-drying temperature. Coloids and Surfaces B: Biointerfaces, v. 75, p. 377-84, 2010.

KUMAR, P.; MISHRA, H. N. Yoghurt powder - a review of process technology, storage and utilization. Food and Bioproducts Processing, v. 82(C2), p. 133-42, Jun. 2004.

MATTOS, L. L.; MARTINS, I. S. Consumo de de fibras alimentares em população adulta. Saúde Pública, v. 34, p. 50-55, 2000.

RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. São Paulo: Edgard Blücher; Instituto Mauá de Tecnologia, 2004.

TRIBOLI, E. P. D. R. Estudo e otimização de processo de secagem de

iogurte por atomização com secador em escala piloto. Universidade de São

Paulo. São Paulo, p. 340. 2014. Tese de doutorado.

TRIBOLI, E. P. D. R. et al. Efeitos de aditivos na obtenção de iogurte em

pó por meio de secagem por atomização em escala piloto. In: XX Congresso

Brasileiro de Engenharia Química. Florianópolis: Mundo Gráfico. 2014. Anais do COBEQ 2014. p. 1-8.

WANG, W.; ZHOU, W. Characterisation of spray dried soy souce powders made by adding crystalline carbohydrates do drying carrier. Food Chemistry, v. 168, p. 417-22, 2015.

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YOUSEFI, S. et al. Developing spray-dried powders containing anthocyanins of black raspberrry juice encapsulated based on fenugreek gum. Advanced Powder

Referências

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