• Nenhum resultado encontrado

Aula1 - Termodinamica_ Sistema unário e binário

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aula1 - Termodinamica_ Sistema unário e binário"

Copied!
62
0
0

Texto

(1)

Metalurgia Física

Aula 1: Termodinâmica –

Sistemas unário e binários

Prof. Sydney F. Santos

sydney.ferreira@ufabc.edu.br

(2)

Lembrando termodinâmica

1ª Lei da termodinâmica  definição de

calor.

A energia interna de um sistema é dada por

ΔU = Q + W dU = dQ + dW

 U  variável de estado.

 Q e W  não são propriedades do sistema!

Definem as diferentes formas de interação com a vizinhança.

(3)

Lembrando termodinâmica

2ª Lei da Termodinâmica:

A entropia (somando a parcela referente ao

sistema com a parcela referente a vizinhança) varia sempre numa mesma direção. Por

convenção, esta função é definida como sempre crescente.

ΔS

sist

= ΔS

t

+ ΔS

p

Onde ΔSsist  variação de entropia do sistema;

ΔSt  variação de entropia transferida; ΔSp  variação de entropia produzida.

(4)

Lembrando termodinâmica

 Relação entre a transferência de calor e entropia

dS

T

Q

rev

.

T

dS

Q

rev

.

T

dQ

S

rev

T

Q

S

irr t irr

,

T

Q

T

Q

irr

rev

(5)

Aspectos termodinâmicos em

Metais e Ligas

Sistema  porção da liga composta de

uma mistura homogênea de uma ou mais

fases que coexistem em equilíbrio.

Equilíbrio  estado mais baixo de energia

de um determinado sistema, em reação a

variáveis termodinâmicas determinadas.

(6)

Aspectos termodinâmicos em

Metais e Ligas

 Num sistema isolado (térmica e materialmente), a entropia (S) é máxima no equilíbrio.

 Em ligas, o equilíbrio é mais facilmente estabelecido a temperatura constante.

 Ex: Num forno a temperatura constante.

 Se numa reação o volume e o no de partículas

permanecem constantes (boa aprox. em sist.

condensados), a energia livre (de Helmholtz), F = U – T.S, se torna mínima no equilíbrio.

(7)

Aspectos termodinâmicos em

Metais e Ligas

Se em vez do volume, a pressão é

mantida cte., temos o equilíbrio definido

através da energia livre de Gibbs:

G = H – T.S

Em muitas reações, é adicionada matéria

ao sistema durante a reação (Ex:

oxidação de um metal puro, reação

peritética, etc.).

(8)

Aspectos termodinâmicos em

Metais e Ligas

 Se adiciona-se dni átomos do componente i, G

muda (com T e P constantes) proporcionalmente a dni de uma quantidade μi.dni

 A quantidade μi é chamada potencial químico de i.  Se vários componentes são adicionados, temos:

 dG = dH – T.dS + ∑i μi.dni  dU = T.dS –p.dV + ∑i μi.dni

(9)

Aspectos termodinâmicos em

Metais e Ligas

 Deste modo,

 μi  parâmetro termodinâmico intensivo.  Em equilíbrio, ∑μi.dni = 0

 O potencial químico μi também é denominado de energia

livre (entalpia) parcial (molar).

 Se G = H – T.S, a condição de equilíbrio em P e T

constantes é dada por: dG = 0, ou seja, o sistema não apresenta mudanças ad infinitum.

V T i T p i V S i

n

F

n

G

n

U

i

, , ,

(10)

Sistema com um único componente

Substância pura (metal, por exemplo) ou

um único tipo de molécula que permaneça

nesta condição na faixa de temperatura de

interesse.

Para a determinação das fases que são

estáveis ou misturas que estão em

equilíbrio, necessário calcular a variação

de G com T.

(11)

Sistema com um único componente

 Calor específico => quantidade de calor (Joules)

necessária para aumentar em 1K a temperatura de uma substância.

 A pressão constante, temos:

(12)

Sistema com um único componente

 H pode ser medido com relação a qualquer nível de referência.  Usualmente H = 0 para o seu estado mais estável a 298K.

 A variação de H com T pode então ser medida integrando-se a

equação:

(13)

Sistema com um único componente

 A variação da entropia com

T também pode ser derivada de Cp

 Assumindo que a entropia

a 0 k é zero, pode-se integrar a eq. acima

 A variação de S com T é

representada

(14)

Sistema com um único componente

 A variação da energia livre com a temperatura é obtida

combinando-se as eq. de variação de H com T e de S com T

(15)

Sistema com um único componente

 Representação gráfica da variação de G com T

Note que G diminui com o aumento de T a uma taxa

(16)

Sistema com um único componente

 Exemplo: solidificação de um

metal puro.

Para todas as temperaturas, o

líquido tem H maior que a do sólido.

Em baixas temperaturas (abaixo

do pto. De fusão), G do líquido é maior que a G do sólido.

O líquido tem entropia (S) maior

que a do sólido, ou seja, G do líquido diminui mais rapidamente com o aumento de T que a G do sólido.

A temp. de fusão (Tm), G líquido

é igual a G do sólido.

(17)

Sistema com um único componente

 Exemplo: Efeito da pressão nas

temperaturas de eq. do ferro puro.

O aumento da pressão diminui a

temperatura de equilíbrio α / γ e aumenta a temperatura de fusão.

Em altas pressões, a fase Fe-ε se

torna estável.

Explicação termodinâmica

A temperatura constante, a variação

(18)

Sistema com um único componente

 Se duas fases em equilíbrio possuem diferentes

volumes molares (Vm), as suas G não irão aumentar da mesma quantidade a uma dada temperatura e o

equilíbrio será perturbado por mudanças de pressão.

 Única forma de manter o equilíbrio a diferentes pressões

é variando a temperatura.

(19)

Sistema com um único componente

 Se α e β estão em equilíbrio (Gα = Gβ, ou seja, dGα = dGβ), temos:

 Esta equação acima pode ser obtida na forma:

(20)

Sistema com um único componente

No caso do ferro puro, temos que:

Por que???

Por que a temperatura de equilíbrio δ / L

(21)

Sistema binário

Relembrando:

Num sistema unário (metal puro) a

composição química é idêntica em todo o sistema. O equilíbrio envolve simplesmente variações de temperatura e pressão.

Ligas metálicas => sistemas binários, ou

de ordem superior.

Como é descrito o equilíbrio em sistemas

(22)

Sistema binário

Equilíbrio

Descrito através da variação de G com T, P e

composição!

Em geral, P = cte. (1 atm) e temos a variação

de G em função da temperatura e da composição!

Sistema binário mais simples => solução

(23)

Sistema Binário

 Solução sólida =>

 Assumindo que A e B tem a mesma estrutura cristalina em seus

estados puros e podem ser misturado em qualquer proporção para formarem uma solução sólida de mesma estrutura cristalina (caso do diagrama isomorfo), temos:

XA + XB = 1

(24)

Solução sólida

Calculo da energia livra de mistura??

 Realizada em duas etapas:

1 - Colocar juntos XA moles do elemento A e XB

moles do elemento B.

2 – Permitir que os átomos de A e B se misturem para formarem uma solução sólida.

 Após a etapa 1, a energia livre do sistema

pode ser descrita por

(25)

Solução sólida

(26)

Solução sólida

 Antes da mistura temos:

 Após a mistura, temos:

 Onde G2 é a energia livre após a etapa 2 e ΔGmix é a variação da

(27)

Solução sólida

 Após a mistura

ΔGmix – energia livre absorvida / liberada durante a etapa 2 (calor

de solução).

 Ignorando variações de volume, ΔGmix representa a única variação

de energia interna U devido ao processo de mistura.

ΔSmix – diferença de entropia entre os estados misturado e não

misturado.

 Tipos de soluções sólidas (do ponto de vista

termodinâmico)

Solução sólida idealSolução sólida regular

(28)

Solução sólida ideal

Caso mais simples de mistura

ΔHmix = 0

Variação da energia livre devido apenas a

variação da entropia

Como se calcula então a variação da

(29)

Solução sólida ideal

 A termodinâmica estatística, a entropia é

correlacionada com a aleatoriedade através da equação de Boltzmann

S = k . ln w

 k – Constante de Boltzmann e w a medida da

aleatoriedade.

 Numa solução sólida, existem duas contribuições

para a entropia.

 St – contribuição térmica.

 Sconf – contribuição configuracional.

 Qual o significado físico de cada contribuição de S

(30)

Solução sólida ideal

 No caso da entropia St, w é o número de modos em que a energia térmica do sólido pode ser

dividida entre os átomos (número total de modos de vibração dos átomos no sólido).  Para Sconf, w significa o número de modos

distinguíveis entre si de arranjar os átomos dentro da solução.

 Se não existir mudanças de volume e calor durante a formação da mistura, a única

contribuição para ΔSmix é a mudança na entropia

(31)

Solução sólida ideal

 Antes da mistura

A e B são mantidos

separados no sistema.

Um único modo distinguível

de arranjar os átomos.

 S1 = k.ln1 = 0; ΔSmix = S2

 Assumindo que:

A e B se misturam para formar

uma sol. sólida substitucional.

Que todas as configurações

dos átomos A e B são igualmente prováveis.

O número de modos

distinguíveis de arranjar os átomos nos sítios da rede é dado por:

 onde NA e NB são os nos de

átomos de A e B, respectivamente.

(32)

Solução sólida ideal

 Se temos 1 mol de solução, ou seja, Na átomos (no de Avogadro), temos:

 NA = XA.Na e NB = XB.Na

 Substituindo os valores de NA e NB em wconf.

 Assumindo a validade da aproximação de Stirling:

ln N!  N .ln(N) –N

(33)

Solução sólida ideal

(34)

Solução sólida ideal

 A energia livre da

solução (G) depende dos valores de GA e GB.

 # Note que os valores de GA e GB diminuem

com a temperatura e a curvatura de G

aumentam (gráfico ao lado).

 Por que temos este comportamento???

(35)

Solução sólida ideal

 Potencial químico

 Se uma pequena quantidade de A, dnA (mol), é adicionada

a uma grande quantidade de uma fase a P e T constantes, o tamanho do sistema crescerá de dnA.

A energia livre total do sistema crescerá de uma pequena

quantidade dG’ (onde G’ é a energia livre total do sistema).

 Se dnA é muito pequeno => dG’ crescerá proporcional a A

adicionado.

 A constante de proporcionalidade μA é chamada de

energia livre molar parcial de Aou também de potencial

(36)

Solução sólida ideal

 Note que μA depende da composição química da fase e,

por isso, dnA deve ser pequeno o suficiente para não

alterar a composição significativamente.

 μA pode ser escrito como

(37)

Solução sólida ideal

 Em termos de energia livre molar temos:

 Como obtemos os potenciais químicos de A e B na

solução através de diagramas de energia livre de Gibbs???

(38)
(39)

Solução sólida ideal

 Os potenciais químicos de A e B para uma solução

(40)

Abordagem Quase-química

 Numa solução sólida ideal, temos que ΔHmix = 0.  Isto significa que nenhum calor é gerado ou

absorvido divido a formação da solução sólida.Esse tipo de comportamento é raro.  Na prática, sabemos que as reações

metalúrgicas são exotérmicas ou endotérmicas.  O raciocínio desenvolvido para mostrar o modelo

de “solução sólida ideal” pode ser estendido de modo a incluir o termo ΔHmix através da

(41)

Abordagem quase-química

ΔH

mix

é devido unicamente as energias de

ligação entre átomos adjacentes.

Condições necessárias para a validade da

suposição acima:

Os volumes de A e B puros serem iguais e

não variarem durante a mistura.

As distâncias interatômicas e energias de

ligação serem independentes da composição química.

(42)

Abordagem quase-química

 Antes da mistura:

 Ligações químicas dos

tipos A - A e B – B.

 Depois da mistura:

Ligações químicas dos

tipos A – A, B – B, A – B (B – A).

(43)

Abordagem quase-química

 Energias de ligações εAA, εBB

e εAB.

 ε = 0 no estado onde os

átomos estão separados de uma distância suficiente para não haver interação

(atração) entre eles (tende a infinito).

 εAA, εBB e εAB são quantidades

negativas e se tornam cada vez mais negativas a medida que as ligações químicas se tornam mais fortes.

(44)

Abordagem quase-química

 A energia interna (U) da solução sólida vai depender do

número de ligações químicas de cada tipo, de modo que:

U = PAA.εAA + PBB.εBB + PAB.εAB

 Antes da mistura, tínhamos apenas ligações A – A e B –

B, então U está relacionado apenas PAA e PBB.

 A mudança na energia interna devido a formação da

mistura é dada por:

ΔHmix = PAB. ε  Onde

AA BB

AB

2

1

(45)

Abordagem quase-química

Qual o significado físico de:

 ε = 0???

 ε negativo???  ε positivo???

(46)

Abordagem quase-química

Se ε = 0

 ΔHmix = 0  solução sólida ideal.

 Os átomos são arranjados na solução sólida de

forma completamente aleatória.

Neste caso, temos que:

PAB = Na.Z.XA.XB , em ligações / mol.

onde Na – número de Avogadro; Z é um número de ligações por átomo; XA e XB as frações molares dos

(47)

Abordagem quase-química

 Se ε < 0 (negativo)

Os átomos preferirão estar rodeadas por átomos de tipo

diferente (espécie química diferente)  resulta em aumento de PAB.

 Se ε > 0 (positivo)

Os átomos preferirão estar rodeados por átomos de

mesmo tipo (mesma espécie química).

 PAB será menor que na solução sólida aleatória.

 A entalpia de mistura pode ser calculada com boa aproximação por:

(48)

Solução sólida regular

 Soluções sólidas que obedecem a equação ΔHmix = Ω.XA.XB são

denominadas soluções

sólidas regulares.

 Variação de ΔHmix com a composição 

(49)

Solução sólida regular

Variação de energia livre devido a formação

de mistura em solução sólida regular

Soluções exotérmicas

ΔHmix < 0

A formação de mistura resulta em abaixamento

(50)

Solução sólida regular

Soluções endotérmicas

ΔHmix > 0

Em altas temperaturas  T.ΔSmix é maior

ΔHmix para todas as composições  curvatura

positiva da curva de energia livre em todas as posições.

Em baixas temperaturas  T.ΔSmix é menor

 ΔGmix desenvolve uma curvatura negativa

no meio.

 Exceto a 0 K, ΔGmix sempre diminui para pequenas

(51)
(52)

Solução sólida regular

Energia livre da solução sólida  depende

dos valores de G

A

e G

B

.

G=XA.GA + XB.GB + Ω.XA.XB+R.T(XA.lnXA + XB.lnXB)

O potencial químico da sol. sólida regular é:

μA = GA + Ω(1 – XA)2 + R.T.lnXA

(53)

Solução sólida regular

 Atividade (a) definida no

gráfico de energia livre, ao lado, como:

 Pode definir atividade (a)

como sendo a “quantidade efetiva” de uma espécie atômica numa mistura.

(54)

Solução sólida regular

Em geral, a

A

e a

B

serão diferentes de X

A

e

X

B

e a relação entre essas grandezas

variará com a concentração da solução.

(55)

Solução sólida regular

 Para A e B puros e com a mesma estrutura cristalina.

 Linha 1: solução sólida ideal  aA = XA e aB = XB.

 ΔHmix < 0  atividade dos componentes em solução será menor do

que na solução sólida ideal (linha 2).

ΔHmix > 0  atividade dos componentes em solução será maior do que

(56)

Solução sólida regular

 Coeficiente de atividade

de A

 Para uma solução sólida

diluída de B em A, temos:

(57)

Soluções sólidas reais

Os modelos de solução sólida ideal e

solução sólida regular  úteis para

descrever os efeitos da entropia

configuracional e da energia de ligação na

energia livre das soluções binárias.

Em muitos casos estes modelos são muito

simplificados e não prevêem a correta

dependência de ΔG

mix

com a pressão e a

temperatura.

(58)

Soluções sólidas reais

 Nas soluções onde ΔHmix ≠ 0 (ε e Ω ≠ 0)  a suposição de que a configuração atômica

completamente aleatória é a mais estável é

incorreta e os valores calculados de ΔGmix não

darão o valor mínimo de energia livre.  O arranjo atômico real será dado pelo

compromisso entre energia interna e entropia (desordem), resultando na mais baixa energia livre de Gibbs possível.

(59)

Soluções sólidas reais

 Para ε < 0  diminuição da energia interna através do aumento

do número de ligações A - B  ordenamento de átomos (Fig. 1.a).

 Para ε > 0  diminuição da energia interna através do aumento

do número de ligações A - A e B – B  “clustering” de átomos em regiões ricas em A e regiões ricas em B (Fig. 1.b).

(60)

Soluções sólidas reais

 IMPORTANTE!!!  o grau de ordenamento e de “clustering” diminui com o aumento da temperatura  devido o aumento da importância da entropia.

 Os modelos de sol. sólida ideal e real partem do

pressuposto de que os átomos A e B tem o mesmo tamanho  subestimam a variação da energia

interna na formação da mistura  não levam em conta os campos de deformação elástica

provenientes da diferença de tamanhos atômicos.  O termo de energia de deformação é introduzido

em ΔHmix.

 Para grandes diferenças de tamanhos, o termo de energia de deformação se torna dominante em

(61)
(62)

Soluções sólidas reais

 Para grandes diferenças de tamanhos atômicos, a formação de solução sólida intersticial é

favorecida em relação a sol. sólida

substitucional  novos modelos matemáticos são necessários para descrever tais soluções.  Existem alguns modelos mais avançados para

descrição de soluções sólidas.

 Quando existem ligações químicas fortes entre os átomos, há a tendência a formação de

Referências

Documentos relacionados

Duas equipas com o mesmo número de elementos deverão ir buscar bolas com uma cor diferenciada e determinada pelo professor e colocá-las dentro da caixa da sua

Uma adequada avaliação da deglutição a fim de identificar precocemente a disfagia é fundamental para o melhor prognóstico, uma vez que a fonoterapia em

Anotava-se então o sexo dos envolvidos, identificando o agressor e a vítima, seus respectivos comportamentos até dois minutos após o final do conflito (vide definição dos critérios

Este estágio foi realizado no âmbito do curso Técnico Superior Profissional em Desportos de Montanha, da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto, do Instituto

6.2.1 A avaliação socioeconômica visa priorizar as (os) candidatas (os) cujos os perfis socioeconômicos mais se adequam aos estudantes que o Galt Vestibulares

Este trabalho apresenta a aplicação do método de auxílio multicritério à decisão denominado Método de Análise Hierárquica (AHP - Analytic Hierarchy Process)

Caso o número de aprovados seja inferior a 03 (três) candidatos por vaga a Unidade de Recursos Humanos analisará e poderá optar por reduzir a média de classificação da

Desta maneira, quando havia atrito entre um pedaço de seda e um bastão de vidro, carga positiva passava da seda para o vidro deixando, ao final, o bastão de vidro com