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Aula 04 - Geologia e Geomorfologia do Brasil

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(1)

GEOLOGIA E

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Figura: wikimedia Commons

Fi gur a: www. im age ns gr at is .c o m Figura: www.panoramamio.com Figura: igeologico.sp.gov.br

(2)

GEOLOGIA DO BRASIL

Toda a crosta terrestre é formada por placas tectônicas, que se

deslocam sobre o magma do manto terrestre e possuem áreas de

maior e de menor estabilidade geológica. As bordas das placas

apresentam instabilidade em razão de sua movimentação

convergente, divergente ou conservativa.

O território brasileiro está localizado em uma das áreas de estabilidade

tectônica, no centro da placa sul-Americana. E embora sua localização

explique a ausência de atividades vulcânicas e sísmicas na atualidade,

em eras geológicas antigas esses eventos eram frequentes.

Por que não ocorrem terremotos e vulcões no Brasil?

Por causa de sua localização no centro da Placa Tectônica

Sul-americana e por estar longe das áreas de contato dessa placa com

outras.

(3)

O Brasil e as Placas Tectônicas

Imagem: Ævar Arnfjörð Bjarmason / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.

GEOLOGIA DO BRASIL

(4)

Estrutura Geológica do Brasil

A Estrutura Geológica de um lugar refere-se a que tipo de material

compõe o seu solo e subsolo.

A Estrutura Geológica Brasileira é classificada considerando-se duas

unidades básicas:

- dobramentos antigos e crátons ou escudos (maciços) cristalinos; e

- bacias sedimentares.

GEOLOGIA DO BRASIL

Atualmente, o Brasil apresenta apenas tremores de pequena

magnitude, geralmente causados por falhas geológicas antigas, fissuras

formadas em áreas desgastadas da plataforma e sensíveis aos

(5)

Estrutura Geológica do Brasil

Os dobramentos são formados por rochas menos resistentes afetadas por

intensos movimentos tectônicos. Forças internas da Terra reparam

continentes provocando o enrugamento de suas bordas, dando origem as

maiores elevações do planeta. Os dobramentos antigos se formaram no

Pré-Cambriano e no Paleozoico, períodos geológicos mais antigos.

GEOLOGIA DO BRASIL

Os crátons constituem blocos de rochas muito antigas nos períodos

Arqueano e Proterozoico. São divididos em escudos cristalinos e plataformas.

Os escudos cristalinos são constituídos de rochas cristalinas. Por terem-se

formado no inicio da consolidação da crosta terrestre constituindo os

primeiros núcleos emersos, são de tectônicas estáveis, resistentes, porém

muito desgastados pela erosão. As plataformas são superfícies cratônicas

recobertas por camadas de sedimentos, como a Plataforma Sul-Americana.

(6)

Já foram bastante desgastados pelos agentes erosivos

Água da chuva

Vento

Era Pré-Cambriana

Período Arqueozoico

Período Proterozoico

Dobramentos antigos

Também chamados de cadeias

orogênicas

São resultantes do erguimento

lento e horizontal.

Estrutura Geológica do Brasil

GEOLOGIA DO BRASIL

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(7)

Estrutura Geológica do Brasil

Crátons

ou Escudos

Cristalinos

Terrenos mais antigos e amplamente

erodidos, de baixas altitudes.

Os

crátons

encontrados no Norte do

Brasil e nas Guianas são exceções,

pois possuem grandes altitudes.

GEOLOGIA DO BRASIL

(8)

Estrutura Geológica do Brasil

CRÁTONS

Era

Pré-Cambriana

Período

Arqueozoico

Período

Proterozoico

Correspondem a

36% do território

brasileiro

32% do

período

Arqueozoico

4% do período

Proterozoico

GEOLOGIA DO BRASIL

(9)

Estrutura Geológica do Brasil

Os

Crátons

podem ser classificados de

duas maneiras.

Quando expostos à superfície,

são chamados de

escudos;

Quando cobertos por estruturas

sedimentares, são chamados de

embasamento cristalino ou plataforma.

GEOLOGIA DO BRASIL

(10)

Bacias

Sedimentares

São resultantes do acúmulo, em

áreas mais baixas, de sedimentos e

detritos oriundos do desgaste sofrido

pelas rochas de terrenos mais altos,

ao longo do tempo geológico.

Recobrem cerca de 64% do território

brasileiro.

Nelas, encontram-se recursos

energéticos: carvão, gás, xisto e

petróleo.

Estrutura Geológica do Brasil

(11)

Bacias

Sedimentares

Formaram-se nas eras

Paleozoica, Mesozoica

e Cenozoica.

Solos dispostos

em camadas

horizontais.

Conclusão:

Pouca ação do

tectonismo no

Brasil.

Lavas

endurecidas e

desgastadas.

Longínquas

atividades

vulcânicas.

Solos de terra

roxa.

Estrutura Geológica do Brasil

GEOLOGIA DO BRASIL

(12)
(13)

O Brasil está totalmente contido na Plataforma Sul-Americana, cujo

embasamento de evolução geológica é muito complexo, remontando

à era Arqueana. Teve a sua consolidação completada entre o período

Proterozoico Superior e o início do período Paleozoico, com o

encerramento no ciclo Brasiliano.

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL

O embasamento da Plataforma Sul-Americana acha-se essencialmente

estruturado sobre rochas metamórficas de idade arqueana, associado

às unidades proterozoicas que são representadas por faixas de

dobramentos e coberturas sedimentares e vulcânicas, pouco o nada

metamorfizadas.

Esse embasamento acha-se extensamente exposto em grandes

escudos, separados entre si por coberturas fanerozoicas, cujos limites

se estendem aos países vizinhos. Destacam-se os escudos das Guianas,

Brasil Central e Atlântico.

(14)

Sobre essa plataforma desenvolveram-se no Brasil, a partir do

Ordoviciano-Siluriano (Era Paleozoica), as coberturas sedimentares e

vulcânicas que preencheram espacialmente três extensas bacias:

Amazonas, Parnaíba e Paraná. Além dessas bacias, diversas outras bacias

menores, inclusive bacias costeiras e outras áreas de sedimentação

ocorrem expostas sobre a plataforma.

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL

As bacias sedimentares ocupam cerca de 64% da área total do território

brasileiro. São divididas em grandes e pequenas bacias, denominadas

fanerozoicas, porque se formaram nas eras Paleozoica, Mesozoica e

Cenozoica.

No Brasil, as áreas cristalinas (escudos) ocupam cerca de 36% do

território, tendo sido formadas em épocas muito antigas

(pré-cambrianas). Os terrenos arqueozoicos correspondem a 32%, e os

proterozoicos a 4% da área total do país.

(15)

Nos terrenos da Era Proterozoica, estão as riquezas minerais do Brasil

(ferro, manganês, bauxita, ouro, entre outros).

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL

Os movimentos orogênicos (dobramentos) no Brasil ocorreram em eras

muito antigas (principalmente pré-cambrianas), denominadas ciclo

brasiliano, dando origem às serras do Mar, da Mantiqueira e do

Espinhaço.

Os movimentos epirogênicos têm ocorrido nos últimos setenta milhões

de anos, soerguendo bacias sedimentares e formando planaltos.

O vulcanismo ocorreu, no Brasil, em épocas muito remotas,

principalmente na Era Mesozoica, quando lavas vulcânicas cobriram

extensas áreas das regiões de Poços de Caldas e Araxá, em Minas Gerais,

e grande parte do planalto Arenito-Basáltico, em São Paulo e no Paraná.

A atividade vulcânica esteve presente também na formação de nossas

ilhas oceânicas.

(16)

Sismicidade do Brasil:

no

período 1800-2000 apresentou

magnitudes: 3 a 6 na escala

Richter.

Figura: IAG-USP

GEOLOGIA DO

BRASIL

No Brasil, os abalos sísmicos

são de média e pequena

magnitude na escala Richter.

A maioria deles é provocada

por falhas geológicas locais

principalmente em Bacias

Sedimentares. As áreas com

maior incidência são: norte de

Minas Gerais, Bacia de Santos

(SP/RJ), Rio Grande do Norte e

Ceará.

(17)

Ruptura Magnitude Efeitos

Frequência

(km)

Richter

prováveis no Brasil

1

4

apenas sentido ~1 por ano

5

5

poucos danos a cada 5 anos

10

6

danos

1 em 50 anos ?

30

7

muitos danos 1 em 500 anos??

100

8

destruidor

quase impossível

1000

9

catastrófico

nunca

GEOLOGIA DO BRASIL

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O estado do Acre apresenta grande quantidade de abalos sísmicos devido

à maior proximidade de Cordilheira dos Andes e, em consequência,

do limite entre as placas tectônicas de Nazca e da América do Sul.

(18)
(19)

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Apud: Editora FTD

1º ANO/ENSINO MÉDIO/GEOGRAFIA Prof: Ten Cel Art ANDERSON ALVES PINTO

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(21)

RECURSOS MINERAIS

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br

(22)

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(23)

GEOLOGIA DO BRASIL

Fonte: FTD Sistema de Ensino Fonte: FTD Sistema de Ensino Fonte: FTD Sistema de Ensino

1º ANO/ENSINO MÉDIO/GEOGRAFIA Prof: Ten Cel Art ANDERSON ALVES PINTO

O

Quadrilátero Ferrífero

abrange uma área de 7 mil km² de Belo

Horizonte, Santa Bárbara, Mariana e Congonhas (MG). O minério de

Ferro passou a ser o carro chefe dessa província após a queda da

exploração do ouro. Cerca de 60% do minério de ferro produzido no

Brasil tem sua origem no Quadrilátero Ferrífero.

A

Serra dos Carajás

, situada entre Marabá e São Félix do Xingu no

Pará possui o minério de ferro de melhor qualidade do mundo. Nessa

província também são explorados ouro, prata, manganês, zinco,

bauxita, entre outros minerais.

A atividade de exploração mineral produz impactos ambientais

diversos. Um grande exemplo que pode ser citado é o desastre

ambiental na bacia do Rio Doce, ocorrido em novembro de 2015,

devido ao rompimento de barragens de rejeitos em Mariana-MG.

(24)

GEOLOGIA DO BRASIL

A mineração também

ocasiona problemas

sociais, como conflitos

causados pela

utilização do solo e

invasão de terras

indígenas,

desvalorização

imobiliária decorrente

da degradação

ambiental e condições

inadequadas de

trabalho nas áreas de

garimpo (por exemplo,

falta de higiene e

exposição a doenças

como febre amarela e

malária) entre outros.

(25)

Grande parte das empresas mineradoras não é

genuinamente brasileira, tendo em vista que muitas são

associadas a outras empresas estrangeiras, oriundas

principalmente dos Estados Unidos, Canadá, Japão e

Europa. As empresas estrangeiras inseriram tecnologias na

extração de minérios e promoveram um significativo

aumento na produção.

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

O território brasileiro é rico em minérios, sendo um dos

maiores exploradores do mundo, junto à Rússia, Estados

Unidos, Canadá, China e Austrália. Isso foi possível em razão

de investimentos que propiciaram o crescimento dessa

atividade nas últimas décadas.

(26)

As empresas estrangeiras de mineração instalaram-se no Brasil

atraídas por incentivos oferecidos pelo governo, como recursos

minerais abundantes, incentivos fiscais, financiamentos bancários,

descontos em pagamentos de energia e impostos.

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

Para consolidar os projetos de mineração foram necessários imensos

investimentos por parte das empresas mineradoras e também pelo

governo brasileiro, o qual criou infraestrutura para sustentar tal

empreendimento, como construção de hidrelétricas, ferrovias e

portos. Tudo isso para facilitar a extração e o fluxo da produção.

Atualmente, os principais minérios extraídos no Brasil são: ferro,

bauxita (alumínio), manganês e nióbio. O Brasil é o segundo maior

(27)

Bahia e Pará concentram a produção de Cobre no país, a qual necessita

de importação por não dispor suficientemente do recurso natural, o

que ocorre também com o Chumbo. Já nos estados de Amazonas e

Rondônia estão as principais áreas de produção de Estanho, minério

também utilizado na composição do aço nas indústrias.

Minas Gerais, Amazonas e Goiás são detentores da produção de

Nióbio

no Brasil. Tal mineral é muito aplicado nas indústrias

aeronáutica, naval, espacial e automobilística por ser utilizado em

ligas metálicas que oferecem resistência e leveza.

Além de todos esses recursos naturais disponíveis para exportação, o

Extrativismo Mineral no Brasil ainda conta com o merecido destaque

para Manganês, Ouro, Quartzo, Cimento, Caulim, Diamante, Enxofre,

Magnesita, Níquel e Tungstênio.

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

(28)

Minério de ferro

É o produto mineral mais

exportado pelo Brasil.

O Brasil é o segundo produtor

mundial deste minério.

Principais jazidas: Quadrilátero

Ferrífero ( MG), Serra dos

Carajás (PA) e em menor

quantidade, Maciço do Urucum

( MS).

Produção destinada ao Japão,

países da União Europeia e ao

abastecimento das usinas

siderúrgicas nacionais.

GEOLOGIA DO BRASIL

Bauxita

É o minério de alumina.

A maior reserva de bauxita no

Brasil está no Vale do rio

Trombetas, na serra de Oriximiná,

onde o minério é explorado por um

consórcio entre empresas nacionais

privadas e multinacionais.

Empresas como a Vale do Rio Doce,

a Alcoa e a Companhia Brasileira de

Alumínio estão associadas neste

consórcio, que possui um porto

fluvial no rio e uma usina de

beneficiamento.

(29)

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

O Ferro é extraído em jazidas localizadas no Quadrilátero

Ferrífero, em Minas Gerais; na Serra dos Carajás, no Pará; e no

Maciço do Urucum, no Mato Grosso do Sul. O ferro é o principal

componente na fabricação do aço.

Figura: Brasilescola.com

Quadrilátero Ferrífero-MG. Figura: Brasilescola.com

Complexo minerador de Corumbá localizado no Morro do Urucum

Figura: http://www.midiamax.com.br

(30)

O Brasil está em terceiro lugar na produção mundial de Alumínio e

possui um elevado índice de reciclagem do produto.

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

A Companhia VALE é a maior empresa produtora de minério de ferro

do Brasil, fornecendo tanto para o mercado externo quanto para o

interno.

Uma das críticas feitas ao Extrativismo Mineral no Brasil é de que

vendemos o minério para comprar o produto que é com ele fabricado,

perdendo assim a possibilidade de utilizar o recurso mineral em

território nacional para vendê-lo com maior valor agregado.

Por possuir um litoral muito extenso, o Brasil desfruta de ampla

produção de Sal Marinho, sendo que o estado do Rio Grande do Norte

é o maior produtor.

(31)

PRINCIPAIS RESERVAS MINERAIS

BRASILEIRAS

A Vermiculita é um mineral formado por hidratação de certos minerais basálticos, com fórmula química (MgFe,Al)3(Al,Si)4O10(OH)2.4H2O

Fonte: Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM

(32)

PRINCIPAIS PRODUÇÕES MINERAIS

BRASILEIRAS

(33)
(34)

DURAÇÃO ESTIMADA DE RESERVAS

BRASILEIRAS

(35)

Fonte: Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM

(36)
(37)

IMPORTAÇÃO DE MINÉRIOS

(38)

GEOLOGIA DO BRASIL

Encontrados nas bacias sedimentares,

os hidrocarbonetos (combustíveis

fósseis), caracterizam-se pela

capacidade de produzir calor. Por isso,

recursos como o carvão mineral, o

petróleo e o gás natural tornaram-se

importantes fontes de energia.

No Brasil as principais áreas

produtoras de carvão mineral estão

localizadas no sul do país. Mas o

carvão mineral brasileiro tem baixa

qualidade devido ao baixo teor de

carbono. Por isso, aproximadamente

metade do carvão consumido no Brasil

é importado dos EUA, do Canadá, da

África do Sul e da Austrália.

Mapa: Google Imagens. Filtro de licença: marcadas para reutilização.

<http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/8403.htm>. Acesso em 23 dez. 2015.

(39)

O petróleo

Brasileiro

concentra-se

nas áreas

oceânicas da

região

Sudeste, mas

também há

exploração

em áreas

continentais

do Norte e

Nordeste do

país.

GEOLOGIA DO BRASIL

Apud: FTD Sistema de Ensino

1º ANO/ENSINO MÉDIO/GEOGRAFIA Prof: Ten Cel Art ANDERSON ALVES PINTO

Mapa: Google Imagens. Filtro de licença: marcadas para reutilização. Disponível em:

(40)

GEOLOGIA DO BRASIL

A camada de pré-sal, situada na plataforma continental foi formada há 150

milhões de anos e contém grandes reservas de óleos leves, o que significa de

melhor qualidade, mais fino. Estima-se que as reservas do pré-sal contenham 1,6

trilhão de metros cúbicos de óleo e gás.

Com o advento do pré-sal,

a extração do petróleo

ganhou destaque

econômico e ambiental,

tendo em vista que pode

acarretar problemas

ambientais como

derramamento de óleo,

pois a camada pré-sal, por

ser de difícil acesso,

apresenta maior

(41)

O Brasil está pleiteando,

junto à Comissão de Limites

da Plataforma Continental

(CLPC) da Convenção das

Nações Unidas sobre o

Direito do Mar (CNUDM), a

extensão dos limites de sua

Plataforma Continental,

além das 200 milhas

náuticas (370 km),

correspondente a uma área

de 963 mil km².

AMAZÔNIA

AZUL

Texto e Imagem:

https://www.mar.mil.br/menu_v/amazonia_azul/html/definicao.html

(42)

Hoje, os espaços marítimos brasileiros atingem

aproximadamente 3,5 milhões de km².

Após serem aceitas as recomendações da CLPC pelo Brasil,

os espaços marítimos brasileiros poderão atingir

aproximadamente 4,5 milhões de km².

Uma área maior do que a Amazônia verde.

Uma outra Amazônia em pleno mar, assim chamada, não

por sua localização geográfica, mas pelos seus

incomensuráveis recursos naturais e grandes dimensões.

AMAZÔNIA AZUL

(43)

Qual a relação entre Geologia e Geomorfologia?

GEOLOGIA

GEOMORFOLOGIA

• São ciências interligadas e complementares;

• as rochas e minerais estudadas na

Geologia

são a base de todo o

relevo estudado na

Geomorfologia

;

• as diferentes formas de relevo (Geomorfologia) só existem por

causa dos movimentos internos ou endógenos (Geologia), conjugados

à ação dos agentes externos (exógenos).

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

(44)

A Geomorfologia e o relevo brasileiro

As formas de relevo encontradas

no território brasileiro são:

- planaltos

- planícies

- depressões

Elas podem apresentar variações.

Todas as formas de relevo

brasileiro estão acima do nível do

mar, segundo sua hipsometria.

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Fonte: FTD Sistema de Ensino

O relevo é marcado por diversas

formas que se apresenta a

superfície terrestre em áreas

continentais e oceânicas.

O Brasil apresenta um relevo

variado em que predominam

terrenos acima de 200 metros de

altitude.

(45)

GE

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BRAS

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Apud: FTD Sistema de Ensino

(46)

Classificação do relevo brasileiro

No Brasil, o relevo apresenta algumas características que

demonstram a ação geológica e geomorfológica sobre ele:

Ação orogênica antiga, ação epirogenética mais recente e

intensa ação dos agentes exógenos.

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

De acordo com a hipsometria do relevo do Brasil, é possível

classificá-lo como de altitudes modestas, visto que suas

principais estruturas datam da Era Pré-Cambriana. Trata-se de

estruturas muito antigas, submetidas a intensa ação dos

agentes exógenos por um tempo muito longo (considerando a

escala do tempo geológico).

(47)

PLANALTOS

Parque nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

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• Sofrem erosão (retirada de

materiais) intensa.

• As bordas podem ser

escarpadas (paredão

abrupto) ou apresentar

rampas suaves.

São superfícies elevadas, com ondulações suaves, delimitadas por

escarpas que constituem declives e nos quais os processos de

destruição superam os de construção.

Geralmente as altitudes do

planalto são superiores a

300 metros.

Font

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GEOMORFOLOGIA

(48)

EROSÃO

DEPOSIÇÃO

GEOMORFOLOGIA

PLANALTOS

(49)

Características do relevo brasileiro

Planaltos: áreas relativamente planas e altas.

Ocupam aproximadamente 5.000.000 km² do Brasil.

São suas diferentes feições: as serras, as chapadas, colinas, escarpas,

conjunto de morros.

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Exemplos:

Planalto da Borborema;

Chapada Diamantina e do Araripe (Nordeste);

Chapada dos Guimarães, dos Parecis e dos Veadeiros

(Centro-Oeste);

 Mares de Morros (dobramentos antigos).

(50)

Localizado ao norte da Planície

Amazônica. Compreende uma

estrutura cristalina, onde se

encontram os pontos

culminantes do Brasil: O Pico da

Neblina e o Pico 31 de março.

Planalto das Guianas

Planalto Central

Ocupa basicamente a porção

centro-oeste do Brasil. Compreende

terras sedimentares e cristalinas.

Apresenta relevo tabular

(chapadas), serras e morros

arredondados. Possui Solos ácidos.

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

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(51)

PLANALTO MERIDIONAL

Estrutura sedimentar-vulcânica

(arenito-basáltica). Grande destaque para o

escar-pamento oriental. Drenado pelas bacias

hidrográficas dos rios Paraná e Uruguai.

Predominam os latossolos vermelhos.

Depressão periférica (porção leste) onde

ocorrem depósitos de carvão mineral.

Exemplos de Serras e

Chapadas:

- Serra do Mar, Mantiqueira e

Espinhaço : Planaltos e Serras

do Leste e Sudeste (Planalto

Atlântico).

- Chapada dos Guimarães e

Veadeiros: Planalto Central.

- Chapada da Diamantina e do

Araripe: Planalto Nordestino

(Planalto Atlântico).

- Pico da Neblina e Pico 31 de

Março: Planalto das Guianas.

- Serra Geral: Planalto

Meridional.

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Figura: Google Imagens

(52)

Chapada dos Guimarães

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

(53)

PLANÍCIES

Vista aérea do Pantanal. Poconé, MT.

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São áreas geralmente planas

e basicamente formadas por

rochas sedimentares.

O trabalho de deposição do material erodido pelos

agentes modificadores do relevo é muito intenso.

Em geral, essa forma de

relevo é encontrada ao longo

dos grandes rios e nas

proximidades de lagos e

mares.

Font

e:

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GEOMORFOLOGIA

(54)

DEPOSIÇÃO

GEOMORFOLOGIA

PLANÍCIES

(55)

Características do relevo brasileiro

Planícies: áreas planas e baixas, onde ocorre a deposição de

sedimentos e posterior compactação do solo.

São amplamente utilizadas pela facilidade da ocupação humana.

No Brasil existem as planícies costeiras ou litorâneas e as continentais

ou interioranas (existentes nas margens dos rios).

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Exemplos

-Planície do Pantanal;

-Planície Amazônica;

-Planície Litorânea ou Planície Costeira: situada ao longo do litoral

brasileiro, onde se observam planícies isoladas, como as da Baixada

Fluminense, Baixada da Ribeira do Aguapé, Baixada de Paranaguá,

Baixada de Itajaí e a faixa litorânea do Rio Grande do Sul.

(56)

Encaixada entre o planalto central

e meridional. Inundada

periodicamente pelo rio Paraguai.

Altitude média de 110m. Terreno

sedimentar recente. O Maciço de

Urucum encontra-se em meio a

essa planície.

Planície do Pantanal

Encaixada entre o planalto das Guianas

e o planalto Central. Apresenta-se

dividida em degraus, regulados pelas

cheias do rio Amazonas que drena esta

região. É a maior planície brasileira.

Planície Amazônica

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

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(57)

PLANÍCIE COSTEIRA

Estende-se do Maranhão ao Rio

Grande do Sul. Largura variável,

intercalada por cordões de

restinga, praias, falésias e dunas.

Intensamente povoada.

PLANÍCIE COSTEIRA

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

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(58)

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GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

(59)

DEPRESSÕES

Área de depressão no parque nacional da

Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.

Mauricio Simonetti/Olhar imagem

Quando as depressões se encontram

abaixo do nível do mar, recebem o

nome de depressões absolutas.

• Partes mais baixas em

relação às formas de relevo

que as circundam.

• Apresentam uma leve

inclinação e são também

caracterizadas por um

processo de erosão, que é um

aspecto determinante na sua

formação.

O mar Morto, na Ásia, é um

exemplo de depressão

absoluta. Ele está metros

abaixo do nível do mar.

Font

e:

G

eog

ra

fia

h

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&

esp

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E

di

tor

a

S

ar

ai

va

GEOMORFOLOGIA

(60)

EROSÃO

GEOMORFOLOGIA

DEPRESSÕES

(61)

Características do relevo brasileiro

Depressões: são áreas mais baixas que as demais formas de relevo

circundantes. No Brasil, a maioria das depressões possuem altitudes

positivas, estão acima do nível do mar. Por isso, são chamadas de relativas.

Ocupam grandes partes do território e se dividem em três tipos:

Exemplos:

-Depressão sertaneja (Nordeste);

-Depressão do Tocantins (Norte);

-Depressão Cuiabana (Centro-Oeste).

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

Fonte: FTD Sistema de Ensino

1º ANO/ENSINO MÉDIO/GEOGRAFIA Prof: Ten Cel Art ANDERSON ALVES PINTO

São

interplanálticas

quando estão entre planaltos, como a Depressão

Sertaneja; são

marginais

quando estão nas bordas das bacias sedimentares,

como a Depressão Marginal Sul-Amazônica; são

periféricas

quando

encaixadas entre uma estrutura cristalina e outra sedimentar, como a

Depressão Periférica Sul-Riograndense.

(62)

Depr

essão

Cuiab

an

a

Foto : htt p: // geog rafi au fm t. bl o gs po t. co m .br /2 0 11 /0 7 /depr es sao -c ui ab an a. htm l

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

(63)

Autores que classificaram o relevo brasileiro

O relevo brasileiro foi classificado por três

principais autores:

Jurandyr

Ross

Aziz

Ab’Sáber

Aroldo de

Azevedo

GEOMORFOLOGIA DO BRASIL

(64)

Mapa: Google Imagens. Filtro de licença: marcadas para reutilização. Disponível em: <http://vestiboiando.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html>. Acesso em: 23 dez. 2015.

RELEVO DO BRASIL

CLASSIFICAÇÃO DE AROLDO DE

AZEVEDO.

O Professor Aroldo de Azevedo

(1910-1974) baseou-se nos aspectos

esculturais do relevo e na altitude

como critério em sua classificação do

relevo. A partir dessas premissas,

determinou como parâmetro a

altitude de 200 metros, de forma

que áreas acima dessa altitude

seriam planaltos e áreas abaixo dela

seriam planícies. Desta forma os

planaltos representam 59% dos

relevo brasileiro, enquanto as

planícies perfazem 41% .

(65)

Mapa: Google Imagens. Filtro de licença: marcadas para reutilização. Disponível em:

<http://www.klickeducacao.com.br/materia/print/0,5920,POR-16-48-2181-,00.html>. Acesso em 23 dez. 2015.

RELEVO DO BRASIL

CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB’SABER.

O Professor Aziz Ab’Saber

(1924-2012) estabeleceu uma classificação

do relevo baseada na estrutura

geológica brasileira e na sua

modelagem pelos fatores exógenos.

Para ele planaltos são formas de

relevo em que predominam a perda

de sedimentos devido à erosão,

enquanto que planícies são áreas em

que predominam o recebimento dos

sedimentos, ocorrendo sua

deposição ou sedimentação.

(66)

RELEVO DO BRASIL

CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROOS.

O Professor Jurandyr Ross propôs em 1989 uma classificação de relevo

mais detalhada, tendo como base a concepção de Aziz Ab’Saber e os

dados do Projeto Radambrasil que buscou o mapeamento do relevo

por meio do sensoriamento remoto.

Baseando-se na Morfoestrutura , na morfoescultura e no Morfoclima,

dividiu o relevo brasileiro em três unidades morfoesculturais

(Planaltos, Planície e Depressões. Nesta concepção, planaltos são

áreas mais salientes do relevo que oferecem resistência à erosão, a

qual supera a sedimentação; as planícies são superfícies planas em

que a sedimentação supera a erosão; enquanto que as depressões

representam as áreas mais baixas que o seu entorno, sendo comum

serem rodeadas por encostas íngremes.

(67)

RELEVO DO BRASIL

1º ANO/ENSINO MÉDIO/GEOGRAFIA Prof: Ten Cel Art ANDERSON ALVES PINTO

Ma p a : G o o gl e Im age ns . F iltr o de lic enç a: m ar cad as pa ra reuti liz aç ão . D is po ní vel em : <http :/ /f ab ri ci o pr o fg eo .bl o gs po t. co m .br /2 0 1 5 _0 9 _0 1 _ar chi ve. htm l>. A ces so em : 2 3 dez . 2 0 1 5 .

(68)

EXERCÍCIOS

1. (UFRN) O Rio Grande do Norte apresenta um elevado

potencial turístico, principalmente em decorrência das

belezas de sua paisagem litorânea, destacando-se

algumas formas do relevo cuja configuração está

associada a processos erosivos desencadeados pela

ação de diferentes agentes.

Considerando os elementos

da paisagem litorânea expostos na Figura, pode-se

afirmar que esta corresponde a uma

a) falésia, constituída pela deposição de areia paralelamente à costa, em

decorrência da erosão eólica.

b)restinga, formada pela consolidação da areia de antigas praias, em decorrência da

erosão marinha.

c) falésia, formada a partir de processos de erosão marinha, que originam paredões

escarpados.

d) restinga, constituída a partir de processos de erosão eólica, que formam costas

íngremes.

(69)

1. (UFRN) O Rio Grande do Norte apresenta um elevado

potencial turístico, principalmente em decorrência das

belezas de sua paisagem litorânea, destacando-se

algumas formas do relevo cuja configuração está

associada a processos erosivos desencadeados pela

ação de diferentes agentes.

Considerando os elementos

da paisagem litorânea expostos na Figura, pode-se

afirmar que esta corresponde a uma

a) falésia, constituída pela deposição de areia paralelamente à costa, em

decorrência da erosão eólica.

b)restinga, formada pela consolidação da areia de antigas praias, em decorrência da

erosão marinha.

c) falésia, formada a partir de processos de erosão marinha, que originam paredões

escarpados.

d) restinga, constituída a partir de processos de erosão eólica, que formam costas

íngremes.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

EXERCÍCIOS

(70)

a) 1-Planalto,2-planície, 3- depressão, 4- escarpa.

b) 1- planície, 2- planalto, 3-depressão, 4- escarpa.

c) 1- planalto, 2- depressão, 3-escarpa, 4- planície.

d) 1- escarpa, 2- planalto, 3- planície, 4- depressão.

e) 1- planalto, 2- escarpa, 3- depressão, 4- planície.

EXERCÍCIOS

2. Observe a figura e

marque a letra que

indica corretamente

as palavras

referentes aos

números 1, 2, 3 e 4,

nessa sequência.

1

2

3

4

(71)

a) 1-Planalto,2-planície, 3- depressão, 4- escarpa.

b) 1- planície, 2- planalto, 3-depressão, 4- escarpa.

c) 1- planalto, 2- depressão, 3-escarpa, 4- planície.

d) 1- escarpa, 2- planalto, 3- planície, 4- depressão.

e) 1- planalto, 2- escarpa, 3- depressão, 4- planície.

EXERCÍCIOS

2. Observe a figura e

marque a letra que

indica corretamente

as palavras

referentes aos

números 1, 2, 3 e 4,

nessa sequência.

1

2

3

4

(72)

3. Observe as imagens e

marque a letra que indica

corretamente as formas de

relevo representadas por elas.

a) 1- Planalto, 2- Depressão

b) 1- Planície, 2- Chapada

c) 1- Montanha, 2- Depressão

d) 1- Chapada, 2- Planície

e) 1- Depressão, 2- Planície

Imagem: Autor desconhecido / Creative Commons - Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 1.0 Genérica.

Imagem: Roberto Barroso/Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

Imagem 1

Imagem 2

(73)

3. Observe as imagens e

marque a letra que indica

corretamente as formas de

relevo representadas por elas.

a) 1- Planalto, 2- Depressão

b) 1- Planície, 2- Chapada

c) 1- Montanha, 2- Depressão

d) 1- Chapada, 2- Planície

e) 1- Depressão, 2- Planície

Imagem: Autor desconhecido / Creative Commons - Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 1.0 Genérica.

Imagem: Roberto Barroso/Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil.

Imagem 1

Imagem 2

EXERCÍCIOS

(74)

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. São Paulo: Ática,

2003.

A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo. SEDUC Pernambuco.

Disponível em <http://www7.educacao.pe.gov.br/oje/app/index> Acesso em 10 abr. 2014.

BRANCO, A. L. & LUCCI E. A. G. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva. 2011.

MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e

Vivência. Vol. 9. São Paulo: Atual, 2009.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, V. Único, 2010.

PINTO, Anderson Alves. Geomorfologia. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2016 (Material Didático). 162

p.

ROSS, Jurandyr L. Sanches et all. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2003.

SANTOS, M. & SILVEIRA, L. M. O Brasil, território e sociedade no início do século XXI. 12° Ed. p.

259-278. Rio de Janeiro: Record, 2008.

TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões - Estudos de Geografia Geral e

do Brasil: Formação Territorial e Impactos Ambientais. v. 2, São Paulo: Moderna, 2010.

Referências

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