• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado no ensino de 1° grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado no ensino de 1° grau."

Copied!
95
0
0

Texto

(1)
(2)

MARIA CORETH CUUENAL LUZIA FERE IRA DA SILUA

CUR 30 DE LICEMCIATDRA PLENA EM PEDACCHIA HABILITACAC EM SUFERVISAO ESCDLAR

1.984 f l 1905 f l

RELATOR IA DAS ATH/IDADE3 DESENUCLVIDAS DO EST.fcl0 3UPERVISI0NAD0 WO EASING) DE 12 G R A U .

CEMTRO DE FORMAQAO DE PRGFESSORES DEPARTARENTO DE EDUCAQAQ E LETRAS CAMPUS V - CA3AZEIRA5 - PB;

(3)

"Kinguem sabe isada sebre a v i d a . . . a cada I I a r e cebernes nevas licees.••estames censtautememte apremdend©.../ naii se ^ u i serai® s n®s d a r bem cem Yida , ternes que r a n t e r sest p r e urn espirit® jeve.m, sint® que n®sse c@rp© e s t e j a desgasta d« p e l s s s®friMeut® e probleiaas v i v i i o s . . .

To-ia v i d a t e a sua rasa® de ser. . . a r e n a s que / / alguns ainda na© 4 © d e s c e b r i d e r ©u na© aui seras asssuai-la.

© espirit© se enriqueee e#« a q o i l o que peroebe © c®ra$&© e®M aquil© «aue da.

(4)

S I B I C A T i l l A

TARk t@d©s aqueles que me cere am e M© ae^mpanJaa mas r a s d i f i c e i s da minka v i d a e | i i estemdeu a ma© para §ae /

pudesse r e a l i z a r urn gramde senik© , 0 l e u auit© o b r i g a d e l

C@m fe tud® se cemsegue. M A f e remove aemtajskas...

(5)

SJIHtB, que so i s a l u z d©s e s p i r i t e s e © a e s t r e sue i®s cemhece, a v i d a das pess©as -rue nos aaasa e a

f o r g a das ventades que servem, ajudai-n© s a vo s / / ceskecer de mod© a p©der&©e e n s i n a r , v©s qu«i a s e r v i r e l i b e r d a i e p e r f s i t a .

S«afe®r, temperai com t r a n a u i l i d & d e as idnlaas sail t i p l a s © cup ag 3 e s, p n r a rue eu pcssa f a x e r 0 -t eu / ' / t r oalh© c©£ s i o r e grande s i l i c i d a d e

( A u t e r deseonkecido )

A© A d t i n i strado r , pre f esse r e s , alun© s e functionaries da esc©la e s t a d u a l de 15 >?;rtfu " Leomar L e i t e . "

de.iej© ©s s e l k e r e s .m*ent©s de b@nd.ade , & bondade, e a f l o r mais a t r a e n t e d© j a r d i m de u.a c@raga© bem / c u l t i v a t e . P l a n t s estas f l o r e s .

••gradeg© de ted© ceracao, p e l as boas feeras cue t i v e x e s a ©portunidade de f i e a r & o s j u n t o , e pel-" cesipreensao c d e l i c a d e z a /

p e r e n t e n d e r e i ©s nosses pr©ble«as • 0 mm. - m i t o ©brigade.

(6)

IDIFTI?ICAQAO

1COIA D l ATC7AQA®:

ADfclNISTRADDRA MARIA AUXILIAD@RA MA TILDES I I I

S U P H R Y I S G R A AHA MARIA P I RES RAMALHO LSITX

G M U D I n r s i i t : 12 P A S S 12 GRAU

T U R M A m rasrcieiuiiiT©

7:00 as 11:0< TARDI I3:©0 " 17:©<

(7)

1 E 2 I v i I - J u s t i f i c a t i v e £ 3 I I - 0 D je t i v o s C 9 I I I - Desenvolvimento 1C I v - conclusive . • 11 V- B i D l i o g r a ' f i a 12 V I - R e l a t e r i o 13 V i - I - Anexos P 1 - Piano do ^ s t a g i o 1*+ ...

Nfi 2 - Diagnose da £scola 1 5 3 - Diagnose da uomuniaade 16 ^ - R o t e i r o da Reuniao Pedagogica 1 7 1ST e 5 - Mensagem e Tecnica 13 jjfl 6 - ^ u e s t i c n a r i c s 19 Nf l 7 - l i o r a r i o i i s c o l a r 2D NO 3 - Ficha I n d i v i d u a l 21 NTe 9 - Frequencia 22

NfilO - uapas j / 4valiases 2 3 Ne 11 - M a t r i z A n a l i t i c a 2k

Re 1 2 - |postilha-s 2 5

N c 1 3 - Modelos de Carta zes 2 6

Ne l*f - Tex to para Rei'lexac 2 7 Nfl 1 5 - Textc para R e i ' l e - x - a o . . . 2 3

Nfl 16 - Piano de AcSfo 2 9 Nfl 17 - Ficha de Frequencia 3D

(8)

Ssta j u s t i f ica t i v a e uma r e a l i d a d e e i

avaliagao do desernpenho das e s t a g i a r i a s . j j tambem e x i g i d o urn re l a t o r io d e s c r i t i v o que de uma visage ampla das a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s no periodc do e s t a g i o .

i tamoem uma exige*ncia deste r e l a t o r i o da U n i v e r s i -dade F e d e r a l da p a r a i b a , campus V , ca ja z e i r a - p b , d a q u i l o que f o i deccr-r i d o na jiscola j , s t a d u a l de is (ideccr-rau "Leomadeccr-r L e i t e - ' , uonce Iga^o-p b . , com duragao de 2ho h o r a s .

C ^Sctagio supervisionado e muito i m p o r t a n t e , pois poss i b i l i t a ao e poss t a g i poss r i o por em p r a t i c a oposs posseuposs conhecimentoposs t e o r i c o , p r o -porcionando contato com o seu f u t u r o p r o i ' i s s i o n a l .

(9)

I I - P.H.N?P t\tc\a

a) P e r m i t i r que o estudante ad^uira uma a\^7i|»#?*d traoalho sistema t i z a d c , desempenhandc nele a consc: ^ ^ a * * d u t i v i d a d e •

b) s s t i r n u l o de c r i a t i v i d a d e , eliminandc o impecto d passagem da vida de estudante para a realidade p r o f i s s i o n a l , d i minuindo a inseguran^a i n i c i a l do recea-formado.

(10)

DESENVOLVIMENTO

Iniciamos o nosso Estagio Supervision?.do em 0 3 . 1 0 . 8 4 , na Escola Estadual de i s Grau " Leomar L e i t e 11 , na cidade de Conceicao

Fb, once mantivamps os p r i m e i r o s contatos com o corpo Docente e Admi-n i s t r a t i v e , aproveitaAdmi-ndo para urAdmi-n coAdmi-nhecimeAdmi-nto amplo da r e a l i d a d e da 1

r e f e r i d a Entidade Bscolar* Fomos bem recebidos o qual nos agradou bas t a n t e o que nos^ncorejou muito mais, mantivemos urn d i a l o g o franco e 1

aberto por s i n a l muito p r o v e i t o s o .

No d i a s e g u i n t e , entregamos os o f i c i o s e f i c h a s de a v a l i acao, onde aproveitamoispara urn novo d i a l o g o com o A d m i n i s t r a d e r .

Fizemos tambem taj3bellf"uma observagao na classe da 4?- Se-r i e , em seguida tivemos um pequeno contato com o p Se-r o f e s s o Se-r da c l a s s e , orientando a n a q u i l o que vimos,ser necessario e que i r i a a j u d a - l a ma-i s .

Organizamos as comemoracoes a l u s i v a s ao d i a da c r i a n g a , ' onde f o i apresentado pequenos numeros como: poesias, canticos e um 1

j o g r a l . , A professora da classe do P r e e s c o l a m e z uma p a l e s t r a r e v e n -c i a n -c aquela d a t a , o que muito os f a s -c i n o u el deixando-as entusiasma-das. I s t o f o i mais uma experienciajpara as c r i a n g a s , r e v i v e r este d i e ' de e u f g r i a .

Elaboramos o piano de e s t a g i o que tern como o b j e t i v o a ' p r e v i s a o das a t i v i d a d e s a serern desenvolvidas durante o Estagio ( a-nexo 1 )

Em seguida colhemos dados para elaborarrnos a Dianose da Escola, fazendo a sua devida ampliagao.

Por dois dias dicamos na classe da 2^ i e r i e , por f a l t a1

de p r o f e s s o r , e sentimos as d i f i c u l d a d e s para mais t a r d e serem t r a b a lhadas com e l a s .

Elaboramos tambem a Diagnose da Comunida.de, onde f o i 1

p r e c i s o irmos c o l h e r dados na S. E. M u n i c i p i o , h o s p i t a l , p r e f e i t u r a ' e ate mesmo na. Comunidade, no b a i r r o proximo a Escola, sentimos uma' coisa complicada de i n i c i o , por em clepois tudo f o i contornado.

Depois das Diagnoses p r o n t a s , elaboramos um q u e s t i o n e r i o com os professores em relagao ao a l i n o , onde notemos que as mesmas T

nao foram muito sinceras nas suas respostas, i n s e g u r a s , o que na r e -a l n-ao e x i s t e , el-abor-amos o u t r o p-ar-a os p-ais dos -alunos. ( -anexo 6,7J1

Dando sequencia, fizemos a M a t r i z A n a l i t i c a , depois de* t e r analizado os q u e s t i o n a r i o s ( anexo 3 ) , que nos s e r v i u para man-t e r o piano de agso, sobre orienman-tagao pedagogica, e a f a l man-t a de uma 1

b i b l i o t e c a , como tambem a f a l t a de i n t e r e s s e dos alunos em e s t u d a r .1

Sendo estes 3 aspectos que mais d i f i c u l t a m no rendimento do Ensino1

Aorendizagem. Uma vez que a Escola nao dispoe de um o r i e n t a d o r peda-g o peda-g i c o .

(11)

Tivemos um d i a l o g o com a nova D i r e t o r a , onde ficamos conhecendose melhor, e prometemos a j u d a l a no que e s t i v e s s e ao nosso a l -cance, nao medindo esforgos, t a n t o m a t e r i a l s , quango f i s i c o s , e t c . .

Elaboramos a f i c h a c a d a s t r a l e f u n c i o n a l do p r o f e s s o r , e 1

confeccionemos m a t e r i a l d i d a t i c o , r e f e r e n t e a matematica.

Confeccionamos tambem, cartazes N a t a l i n o s para ornamentacao da Escola. E em seguida elaboramos e h o r a r i o e s c o l a r . Demos tambem a nossa parcela de c o n t r i b u i g a o na elabcracao das provas, ate mesmo, 1

quando estavam sendo r e a l i z a d a s . '

Apos recolharemos as f i c h a s entregamos a D i r e t o r a , o que .'/ s e r v i u para enriquecer seu a r q u i v o .

Realizamos rouniao pedagorica com os professores dos dois T

t u r n o s , e com os f u n c i o n a r i o s da mesma, onde todas as professoras -'• que compareceram r e l a t a r a m as d i f i c u l d a d e s mais encontradas em sala de a u l a , d a i comegou o debates e as solucoes, para cada caso.

Ajudamos tar.bem no preenchimento dos h i s t o r i c o s escolares 1

e nas corregao das provas.

Organizamos ainda a entrega dos c e r t i f i c a d o s de 4^ S e r i e , e como um marco do Estagio doamos a cada c o n c l u i n t e uma pequena lembran ga, de qua1 todos gostaram, ate mesmo os p r o f e s s o r e s .

Mo i n i c i o de 1985, fizemos^umas e n t r e v i s t a s em c a j a z e i r a s , ' no 9°- CREC , ( anexo' 9 ) .

Dando continuidade ao e s t a g i o , fizemos um novo debate com o eorpo docente e A d m i n i s t r a t i v e , onde nos f o i s o l i c i t a d o m a t e r i a l d i -d a t i c o , sobre l e i t u r e , entao nos confeccionames, urns cartazes -de T

cjoordenacao motora;, com S U E S r e s p e c t i v a s musica.s, e treinamo as

co-mo a p l i c a l a s .

Tivemos um debate com a p r o f e s s o r . de 2^ 3 e r i e , e a i come-gamos a t r a b e l h a r na sala de aula sobre l e i t u r a , onde passamos 8 ( o i t o ) d i a s , trabalhando e debatendo, porem f o i muito p r o v e i t o s o , 1

p o i s notamos que a classe melhorou 80?o , e ate a professora nos agra deceu m u i t o , p o r mais esta e x p e r i e n c i a .

Em seguida fizemos uma reuniao com os ^ais de alunos, e OS!

mestres tambem pr-.rticiparam, e descobrimos que, os p a i s nao l i g a m pa ra que, seus f i l h e s appendam, pra eles t a n t o f a z , o f i l o estudar ' como nao estudar, cor mais que a Diregao e x i j a , o p a i so v a i a Esco-l a quando seu f i Esco-l h o e reprovado. A i , procuramos a i n c e n t i v a - Esco-l a s mais um pouco, mostrando a i m p o r t a n c i a da crianga saber l e r , e o quanto e importante para o fu-turo delas.

Dando sequencia ao E s t a g i o , voltamos a t r a b a l h a r novamente' na 2? s e r i e , desta vez em cima de s i l a b a , onde muito nos agradou. T

(12)

Em. seguida f o i , comegado o planemEamento, onde passamos 3 d i a s debatendo, e c o n c l u i n d o , po„em a g ora e q\

sando f a z er um pa^a l e i t ura , onde estamos vendo

m u i t o "bom, pa^a que desenvolva melho a aprendi|

uma vez que os alunos nao sao m u i t o bem em l e i t i

D ura n t e o aosso e s t a g i o , nao tiv^jjCB^ ^ i l1^

ori e n t a g a o na escola p or pa^te da coo^denadOpa , p o i s nao t i n h a _

"t^anspo^tes e o f a t o d i f i c u l t o u m u i t o , s6 receb£amos ori e n t a c a o

de 8 em 8 d i a s quando n6s se deslocavamos d a q . u i , p ara a cidade

de c a j a z e ira s .

Papa n6s ,o e s t a g i o f o i a fase que mais nos empol_ gou, ti^amos duvidas que s6 sabemos ^ealmente se estamos pro n t a s

Pa^a e x erc er a funcao, pondo em pra t i c a , tudo a q u i l o que se a—

(13)

CGNCLUS50 E APRECIAC^O F M :

Ao terminc de nosso Estagio Supervisionadc podemos d: p suma importa ncia para as especialistas em Sirpervisao Escolar> o qj

3 sentir se realmente somos capazes de por em pratica aquilo que apren> Mossa principal meta f o i aproveitar o maxim o as horai

andc aplicar tudo ou todas as coisas, isto dependendo dos nossos conhecimentcs^ clentro do osso campo, numa realidade educacional.

Obtivemos uma visao real no que se refere aos trabalhos de flcssa profis* ao, ijg importancia e c papal do Supervisor.Escolar, para que se tenha um desempenho das :ssas atividades na vida professional, junto a todcs os membros que compoe a Escola e p r i n -palmente o ccrpo* docente.

^ .#

Cbt:'vemos uma experiencia nova, e dentro da Bducagao tudo que se ve e qpcrtante, pcrem ccnfiamos no bom Deus, que se realizou um bom tarabalho, depois do esta& )s mais confiantes e seguras, pois tivemos oportunidades de l i d a r com diversos tipos de 2ssoas, detectando problemas, ccrrigindc faltas e fazendo novas amizades, preparandc-nas s passos basicos para a nossa profissao e a missao que iremos desenpenhar pois j a sentimo-os orgulhsentimo-osas de poder fazer alguma coisa por aquelas pesscas a que nsentimo-os dirigem e dai con-luimos que este e o melhor remedio, sentir-se u t i l e desejavel por aqueles que sao care

ri -ps*

A Escola mutio nos agradou como tambem muito insentivo e confaamos no Criadc: Kc decepcionaremos aqueles a quern nos confiaram, nao fingindo ao juramento de que iremos azer no dia 12/04/S5, se Deus quizer.

SUGEST^C; Realizagao de um pre-Estagio bem orientado Um Estagio mais accmpanhado pela Coordenacao. Uma habilitagao do Professor.

(14)

V - BIBLIOCrRAFIA

- Text® ltnc®3fttrad® au» Ba:»c® de J a r d i n - Aut®r Dese®nhecid® Text® Pegadas na A r e i a G®tas de I s p e r a n c a e Qtioiisat® -Padre J A p e s t i l a oferecid® p e l a U F P B - Campus V -

Ca.iazei-r a s .

- D i n & i i c # de G-rup® - Relag®es

Humanas-- Matacees en Iducaca® Segund© MC Lukan Humanas-- laur® de © l i v e i r a - Uma Ise®la p a r a a Mund© - Tereza H i d e l c & o l f .

(15)
(16)

PLAflO DO ESTJlGIO

IDENTIFICAQ A $

UNIVE^SIDADS F E D E R A L D A PA&AIBA - CAMPUS V G A J A Z E I R A S - PB.

CENTRO DE FORMAQAt) DE PROFESSORES

DISCIPLINA : E S T A G I O S U P E R V I S I O N ADO D E S U P E R V I 3 A C DE 1 2 G R A U

C OORDEN AD ORA : E L I Z A B E T H GUALBERTO DUARTE. S S T A G I J L R I A S : MARIA GORETH J U V E N A L

L U Z I A PEREIRA D A S I L V A J U S T I F I G A T I V A

Este piano do e s t a g i o e uma p r e v i s a o das a t i _ vidades a serem d e s e n v o l v i d a d u r a n t e o pe^iodo do e s t a g i o .

O B J E T I V Q S

1 • Elabo^a^ c piano do e s t a g i o .

2 . L e v a n t a r dados que a u x i l i a m o conhecimento da "^ealidade da e s c o l a (Diagnose da Escola )

3 . Golhe^ info^macoes que j e o s s i b i l i t a m melhor conhecimento da "^ealidade da comunidade ( Diagnose da comu__ nidade ) .

4 . Elabo^a^ o ho^aTio escola^

5 • D e s t ^ i b u i ^ f i c h a s f u n c i o n a l do p^ofesso^ e o r i e n t a-1* no p^eenchimento.

o • A u x i l i a ^ co^po docente e i m p ^ i m i ^ avaliagoes 7 • Confecciona7" capas pa^a avaliagao com simbolos

n a t a l i n o s#

8 . Comfecciona^ c a r t a z e s n a t a l i n o s 9 • r ce a l i z ar ~euniao pedagogica

1 0 • r ,- e a l i z ar ^euniao com os p a i s dos alunos

1 1 • P^omove^ f e s t a com os alunos 12 • Piano de acao

1 3 • Monta7 , uma M a f M z A n a l i t i c a

(17)

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

•a& C0 ^ 5 T 9 0 U O D

6Z9 " eossa^ OBOP 3^U3pTS9jd en g = Q5£H5(XN£

8 V w 0• 8P 1M n v H n st S G T v n a v .x r V C F ? 0 H f ) ? T ( I § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § §§ §§§ §§ §§§ §§§ §§§ §§§ §§§ §§ §§§ §§§ §g§ §g§ §§§ §§ § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § § §§ §§ § §§ § §§ §§ § §§ § §§ §§ § §§ §§ § §§ g §§ §§ § §§ §§ § §§ § §§ §

(18)

I C I TV A

Quando queremos r e r a l i z a r uma a t i v i d a d e que rJYAge iggfores iuidadasZ

pensamos a p r i o r e as d i f i c u l d a d e s , ordenamos as i d eia sy le el»l»orare^/alcan gados, pesamos as d i f i c u l d a d e s , p r i n c i p a l m e n t e na E s c ol ^ .: Deve s'Mfr'pesadoi// medido e avaliamos o p i a n o , p o s t e r i o r m e n t e , para ver se f o r^ w W tn g i d o s os / / / / o b j e t i v o s f i x a d o s , detectando f a l h a s , c o r r i g i n d o - a s .

I s t o em todos os aspectos, t a n t o qualidade quango q u a n t i t a t i v e y / / e observrndo estes aspectos concluimos que a Escola estava mesma precisandp / de um S u p e r v i s o r , mesmo que fosse como e s t a g i a r i a , por este motivo escolh^-mos-a, uma vez que a Supervisora Local raramente v a i a Escola. por ser a uniica e x i s t e n t e na comunidade.

0 Corpo Docente da r e f e r i d a Escola nao recebe orientagaop peda^ogi-ca, quando sente suas d i f i c u l d a d e s ou problem?s reunem-se chegarem a uma] / / /

conclus a o# \ Quando realizamos a r e u n i a o , sentimos a f a l t a de um S u p r v i s o r / / / / / /

em uma Escola. Por este motivo sugerimos que o A d m i n i s t r a d o r juntamente/ /•/// com o corpo docente r e a l i z e i m i s reunioes ou t r a b a l h o em conjunto para que se jam t i r a d a s as duvidas que sao encontradas durantes o mes, dialogos con,-s t a n t e con,-s , n a q u i l o que con,-se r e f e r e ao encon,-sino aprendizagem, devendo t e r objet^vocon,-s d e f i n i d o s e alcansaveis com acompamhamento de t a r e f a s desnv&Lvidas, detejbtandd f e l h a s e c o r r i g i n d o - a s . , zelando o Bom nome do Educaridario e educando

A J L

X

J L

X

J L

X

J L

X

J L

X

J L

X

J L ^

.

x

JL

x x x x x

pX-AAAAJJUL

_ 1

X

JL

X

JL

X

JL

X

JL

K x

_

(19)

H A J S I D A I 3 C 0 L A

Este trabalk© ten c©a© © b j e t i v e , eonhecer © funci©naaent© da e s c o l a , regulasient©, n © n a s d i t a d a s p e l a S e c r e t a r i a de Iducaga® ea / f i n t@dos as trabalk©s r e a l i z a d o s , p e l a aessa. I s t a funci©na em d e l s turn©s, send© • 12 das 7:©0 as 11:00 e © 22 das 13:0© &s 17:00 Horas. Leci©na meste Iducandari© 15 pr©fess©res, send© ©3 c©m L i e e m c i a t u r a / I c u r t a , 01 e#a© Regeate ( H I - 5 ) , © 1 1 cem • S®raal l l f i Cicl®.Pedea®s ©bservar, a f i a © cuapri^ent© das d i r e t r i z e s , seguind© r i g o r o s a a e n t e

9 Calsnd&ri® Civic© !Ssc©lar, sinistrand© suas a u l a s , c©m a 0 r i en tag a©

d© planejaaent© f©rsial e ainda pesquisas em l i v r e s fue na© basic® s. Para que realizasse.^© s este t r a b a l ' t o , fizen© s am debate pf©_;

vi© c©ra 0 c©rp© d©cents, f i z e a o s nessas expo siga© de m© t i v ® s , ©perque daquele e n c o n t r o , p a r a que pudesseM©s c e l h e r inf©Ksag©es, acatand© i-< d $ i a s , dand© surest®es e detectand© es preblemas mais e©rriqueir©s ex\ i s t e n t e s n a aesaa. Tive^ss a i n d a a participaga© a t i v a da Adainistrad© ra I s c o l a r P r o f . MARIA AUXIIIADORA I A R T I L D S S .

Festa Diagnese e s t a f e c a l i z a d a © s i sterna d© seu funci©na&ent %ue tea cess© ©bjeti-e®:

a ) SURAL- Assegurar a© aducande educaga© i n t e g r a l dentr© de am nucle®,/ a s s i stind®-© s ea suas mecessidades csa v i s t a a uma a e l k e r i a d© p recess© En sin© - Aprendizagem, criand© c©ndig©es f a v s r a v e i s a® deseapenk© de si* as t a r e f a s qae e um direit© de t©d©s a e dada tant® n© L a r c#m© na Ssc©_ l a .

b ) ISPlClFIC© - I s t i u u l a r © pesseal e A d m i n i s t r a t i v e na c©nscienti de seu p a p e l , p a r a %ue k a j a ua a e l n e r rendiitent® e na© desperdiceo® © temp©.

(20)

H I S T u R I C O E S C O L A R

Em 1961 f o i constituida a Sntidade que recebeu o nome de Sscola Heunidas n Leomar Leite n por forca do Deere to Lei 2.471 de 17/10/61 , porem

esta nao conta no arquivo data de seu reconhecimento.

Em 1982 por forca de outro Decreto do Exm2 : Governador do Esta do sua Ex2 Professor Tarcisio de Miranda B u r i t i , f o i mudada a sua denominagao para Sscola Estadual de is Grau 11 Leomar Leite n

A origem desse nome f o i uma homenagem a familia Rraga que per-deu essa criatura simbolo de dureza aos 1 4 anos de idade.

Seu funcionamento f o i em 1961 no predio da Scciedade Artistica' e Educadora de Conceicao, tendo come Administradora Profa Sebastiana P i r i s Rama Iho ( l i c l e r e )

A referida escola nunca contou com sua sede propria, funcionan-do atualmente no Grupo Escolar Terezinha Gomes, cedifuncionan-do pelo Kunicipio que' f o i constraido pelo Governador Dr. Ernanny Satero na Administragao do Pref. 1

(21)
(22)

DIRE£*0

f a

FUTTCIONCGRAKA

.aneja, o r g a n i z a , comanda, e c o n t r o l a os t r a b a l h o s da Escola em todo o sen a W j t o

DIREglC T^CNICA

P l a n e j a , organ! za, comanda, coordena e con ; r o l a os t r a b a l h 0 3 de ordem t e c n i c a atraves dos set ore s e spe.c f ** c o s:

a)Coorfe£aQao Pedar:or.ica: - Corpo Docente

- Cc-^o Docente

D) Sepalstaria;

• Servigo de Departamento Pessoal - R e g i s t r o de D i a r i o - C o n t r o l e de Prequencia - C o n t r o l e de notas BXRS$X0 ADiarilSTRATIVA 1 Plane J a, o r g a n i z a , comanda e c o n t r o l a as t r a b a l ! i e ordem A d m i n i s t r a t i v a . a) Z e l a d o r i a :

- Servigo de Conservagao de Linpeza - Servigo de Seguranga

b ) A l E O x a r r i f a d o ; c) C o n t a b i l i d a d e ; - S e r v i g o de f e s s o a l - S e r v i g o de T e s o t t r a r i a .

(23)

DIAGNOSE DA ESCOLA

ROUE DA ESCOLA : Sscola E s t a d u a l de 12 Grau " L e i m ar L e i t e

SNDE^EgO ; A tua Pre s i d e n t e Joao Pessoa 679

dUNICIPIO : Conceigao - Pb. AWO : 1984

L - LIMIT ES :

AO N ort e H. Joao C l a u d i n o V i e ira

AO S u l • S s tra d a que l i g a Conceigao ao Ceara

AO Leste Ru a Pre s i d e n t e Joao pessoa

AO Oeste - S i t i o Simao. - • 1 - Are a da e s c o l a 1 . 5 6 9 Km • -.2 - C o m j 3ri m e n t o : -.3 - La gu a : - . 4 - Entidade Mantenedoura : E s t a d u a l -.5 - Pro pri e d a d e do Pre d i o : M u n i c i p a l . . 6 - Re g i m e de Ocupagao: CSDIDO. - . 7 Ato de Cri a g a o : 2.471 de 1 7 - 1 0 - 6 1 . . . 8 - E s c o l ari d a d e O f ere c i d a : Do Pre - E s c o l ar a 42 3 $ri e . -9 - C e n tro de Supervisao : 72 C R E C. ! . Condicoes P i s i c a s do pXe d i o Ae g u l aA. ! . l . Dependencias Admini s t1 a t i v a s : ! . 2 . 04 s a l a s de aulas 01 c a n t i n a 0 1 js&tio c o b ext o 0 1 axe a cobe^ta 07 s a n i t a ^ i o s . 3 . Out as Dejeendencias : . 4 . I n s t a l a g a o S l e t ^ i c a , h i dXa u l i c a e s a n i t a r i a .

. 5 . Situagao de X Lecu so mate i a i s

T

(24)

165 c art e ira s

01 mesa p ara re u n i a o

01 bureaux de -ago 04 » de m a t e ira

02 a quivos de ago ( fechado) 02 arq u i v o de ago ( a b ert o ) 01 m i m i o gra f o a a l c o o l 01 mesa p ara m i m i o gra f o 01 m i m i 6 gra f o a- bleo 01 maquina dac t i l o gra f i a 01 mesa pa a maquina 01 cadei^a g ira t 6ri a 01 s a l a de e s t ar ( f er ro ) 01 s a l a e s t u f a d a 01 son 3X1 marca f i l l i p s 15 c a d e ira de f e ^ o 03 v e n t i l a d ore s de c o l u n a 01 bebedouro e l e tri c o 04 f i l tr© s 04 mesas p ara f i l tro s 01 re l 6 g i o de parede 01 e s t a n t e de m a d e ir a 2 . £# Equipamento de c o z i n h a 01 fugao i n d u s tri a l 01 fugao 04 bocas 01 g e l a d e ir a Consul 01 f i l t r o 07 c a l d e iro e s de a l u m i n i o 02 cag aro l a 0 3 c h a l e ira s 216 copos 220 pra t o s 105 c o l h ere s 02 conchas g andes 02 n pee^uenas 02 c o l h ere s de pan

(25)

Gl "bacia de po c e l a n a 01 bandeja i n o x 02 gar afas t e c n i c a s 02 l e i t e i ^ a s 04 d e p 6 s i t o de p l a s t i c o 01 b a c i a de a l u m i n i o g^ande 06 l ixe iro s 01 b u l e 2.7 m a t eri a l d i d a t i c o Map as do Bra s i l Mapas da P ara i b a Ca tazes F i a t eri a l E s c o l ar , Pre E s c o l ar F i ura i s p / aulas d e m o n s tra t i v a s . 2.8 3 erv i g o s o f ere c i d o s p e l a e s c o l a :

Merenda e s c o l ar que 6 o f ere c i d o aos alunos no h ora do re cre i o , e e"

d e s tri b u i d o p oT t urm a em f i l a . 1 Quando f a l t a merenda a fre q u e n c i a d i m i n u i . 2.9 .tu^mas em h orari o de funcionamen"Eo manha7:00 as l l : 0 0 h s Tarde 1 3 : 0 0 as 17:00iis 3 - 3 eri e em funcionamento; Do pre escola1' a 4e s eri e 3 . 1 - Dinamica da Escol a M a tri c u l a I n i c i a l 204 alunos (Anexo 1) 3 . 2 . Gomposicao do Gorpo Docente :

Pessoal t e c n i c o adminis t ^ a t i v o Escola1*. (Anexo 2 )

3 . 3 . ecu sos Hnmanos :

01 - A d m i n i s tx ado"1" Sscola"1"

01 - V i g i a 14 p ' o f e s s o j e s

02 Auxilia~.es de se^vigos Ge^ais

3 . 4 . Out^as Info^magoes Sob^e A Populacao da S s c o l a O^igem dos alunos - Zona u^bana e Zona -pU^al.

Atendimento da c l i e n t e l a : fo^a da escola a j u d a aos p a i s Ocupacao dos p a i s A g ^ c u l t o ^ , come^ciante e t c .

(26)

4 - PLANEJA&ENTO

3 FEITO no p eri o d o d e t e ^ j a i n a d o p e l o Galemdapio Escola^com o

A d m i n i s tra d or, S u p erv i s or e Pro f e s s ore s , estes sen&o a v i s a d o s c o a a » * £ c e -d e n c i a e dao i n i c i o aos t ^ a b a l h o s , re v e n d o a v a l i a g o e s do sem<

3n ^ e u n i a o d i s c u t e os o b j e t i v o s a l c a n g a d o s e I f nao dos 9 a c a u s a do fr a c a s s o . E m a i s , em m u d a n g a s n e c e s s a - p i a s'

e d i s c i p l i n a , pa^a que nao se ^ e p i t a m os m e s m o s er ro s#

b) 0 p i a n o de c urs o s era f e i t o com o b j e t i v i d a d e de m e l h O p i a

do e n s i n o - a p ^ e n d i z a g e m .

4 , l . S I S T t t A BE AVALlAQAo ; CONTINUA B SISTBilMCA s

Avaliagao c o n t i n u a : 0 pro f e s s or t i r a os pianos b i _ m e s tra i 0 c o n t e u d o p a ^ a o p i a n o m e n s a l e em cada f i n a l de s em a n a e" f e i t o

uma re v i s a o a tra v e s de uma a v a l i a g a o pa^a v er se o a l u n o f p i s o u ou d e i x o u

de f ri z a p , e o q u e pre c i s a s er re v i s a d o , i s t o sem c o n t a p com os e x erc i c i o s d i s t p i o s .

No f i n a l do b i m e s tre h a a c h a m a d a " v erd a d e ira a v a l i a g a o " o

a l u n o s u b m e t e - s e a o t e s t e se c o n s e g u ir a m e d i a e s t i p u l a d a p e l a S»E • G. t u d o bem , c a s o c o n t ^ a ^ i o passa pa^a a a v a l i a g a o s i s t e m a t i c a , m e s m o a s s i m o a s s u n t o v o l t a a s er d e b a t i d o p a ^ a m e l h O p i a da a p - ^ e n d i z a g e m .

No p e r i o d o da - p e c u p e p a g a o o a l u n o e s t u d a a p e n a s o c o n t e u d o em cue s e n t i u d i f i c u l d a d e e 6 f e i t o n o v o s e x erc i c i o s pa^a m e l h ori a do T, e n

-d i m e n t o , ou s e j a , -das n o t as.

Se o a l u n o nao a pre n d e u d ura n t e o ano, nao 6 a p e n a s em uma sem s e m a n a que e l e v a i a pre n d ep, c o n s i d era m o s como uma a n i s t i a , porque s e o a l u n o

nao c o n s e g u i u sua a pre n d i z a g e m num p e r i o d o l o n g o , n a o 4 em um p eri o d o c u ^ t o

de 7 d i a s que e l e v a i d e s e n v o l v er # Somos a f a v or da re c u p era g a o c o n t i n u a p o i s e s t a ' v i s a m e l h O p i a da a p r e n d i z a g e m r e v a l i a a n o t a .

P o ^ t a n t o , o p ^ o c e s s o de re c u p era g a o nao q u er d i z er aada e a p e n a s m a i s tra b a l h o papa o pro f e s s or a uma m a n o bra i n t e l i g e n t e n do go__ ve^no, p a ^ a s a n a p a l g u m a das f a l h a s da e d u c a g a o .

Na e s c o l a as c o i s a s a c o n t e c e de m a n e ira ra s o a v e l , s ur -g i n d o p e q u e n o s ppOblemas que sao s o l u c i o n a d o s , s e n d o os m a i s e v i d e n t e s as d i s c ord a n c i a s e n tre p ^ o f e s s O p e s e a d m i n i s tra d ore s , pri n c i p a l m e n t e no que se ^efepe a a pro v a g a o , p o i s , tamb6m a c o n t e c e com o a l u n o que f o i p e p p O v a _ _ do e m u i t o s p a i a que p e n s a m que seus f i l h o s s a o os m e l h O p e s , nao acorn -panha o seu d e s e n v o l v i m e n t o , e no f i m d o ano 6 que a p a p e c e cem a g ^ e s s i v i

(27)

I s t o a c o n t e c e d e v i d o a f a l t a de c o n s c i e n t i z a g a o dos p a i s que nao sab e m d a re a l i d a d e d a v i d a dos f i l h o s d e n tro d a e s c o l a , p o i s

e s t e 6 um a s s u n t o m u i t o d e b a t i d o n a s ^.a^as re u n i o e s que s^ f t f l T ^ a l i z a d a z .

A c a u s a p r i n c i p a l d a e v a s a o , 6 pro v o c a d a * p e l a f a l l j A d e /

i n t e ^ e s s es dos p a i s , p o i s p a y a m u i t o s , t a n t o f a z e f t u d a j^ S o m o l a o , ,

a l e g a n d o que n u n c a e s t u d a r a m e a i n d a e s t a o v i v e n d o , \ j ^ a;» e A f t L o s , / l e g a m

o tempo d a c o l h e i t a que o f i l h o tern m a i s que t ^ a b a l h a ^ j a es m o ^ ^ ^ro / /

m o t i v o re l e v a n t e 6 a f a l t a de d o n d i c o e s , p o i s a m a i ori a t e e m uma -^enda

(28)

CONCUTSXO

Ao terminar este trabalho que detectamos, vimos que, a referida Emftidade Sscclar, dispoe de condicoes necessarias para um bom funcionamento, embora a falta de uma biblioteca dificulta um melhor desenvolvimento no ensini-aprendizagem.

Contudo, a uma he te rogexieidade , no que se re fere a parte Social da Esco-l a , pois ha uma mistura de todas as cEsco-lasses, ja que a SscoEsco-la situa-se em Esco-locaEsco-l nao muito central, ficando bem proxima a um bairro da cidade.

Na parte p o l i t i c a 9 0 £ da clientela pertende a situacao, isto e, ao PDS,1

nao havendo desavancas ou desentendimento entre s i ,

Fortanto a Escola e organizada, a ex-Tiretora conhecia muito bem os seus1

problemas e levava-os de acordo cor. a situacao, um ponto positivo e o conhecimento' das condicoes Socials, Sccncmica e Politica da sua clientela e familia, estudando 1

cada caso isoladamente.

Houve bastante dificuldade em nosso trabalho , uma vez que, nao recebia-' mos ajuda por parte do Administrador da Escola, por isto dificultcu muito. Ja que 1

tinhamos de recorrer a outras pessoas que nao fazem parte da mesma, caso a Escola 1

cferecesse ajuda material teria sido bem mais f a c i l ou ate melhor, tanto para nos' como para o desenrolar dos trabalhos, feitos, por tanto a situacao nao e das melho-res, so esperamos que a atual Diretora desenvolva suas atividades conscientes e de toda assistencias que for preciso aos alunos, professores, enfim a todos os funci-onarios para que a referida Escola nao entre em decadencia.

Quanta ao nivel de participacao Sscola X Comunidade'e quase indireta' geralmente so procuram a Sscola quando surgem problemas con alunos X professor no' que diz respeito a comunidade local, ha uma certa lideranga atualmente, uma vez que a Diretora e bem quista, e com prestigio, ja que a mesma tern irmaos que sao Adminis tradores Escolares, e isto 3a e "urn bom mctivo para que a populacao a veja com bons olhes.

•uanto ao Ensini-Aprendizagem suponhamos que e um desenvolvimento bom,1

necessitando de um Supervisor e de um orientador, para que haja um melhor rendi- ' mento e desenvolvimento, e um melhor desemprenho nas atividades por parte do corpo* Docente, Discente e Administrative.

Porem f o i um trabalho bom, onde ficamos com maior esclarecirento e conhecimento melhor 0 funcionamento da referida Sscola,

Como estagiarias fizemos o possivel para que se realizasse um bom t r a -balho, com o maior indie1 e de produtividade, pois trabalhamos diretamente com o

Cor-po Docente a Discente* 3;ndo o Professor consciente dd sua missao, dialogarnos a '

respeito da necessidade do Flanejamento nac so de curso como tambem bimestral, men-sal e seirsanal coir, o objetivo de oferecer um melhor rendimento, nao so referente ao' ensino-aprendizagem mas sobre tudo na formacao de habitos, atitudes, e habilidades,

(29)

isto e no desenvolvimento integral de sua personalidade.

Os pais ccnscientizaram-se de suas tarefas, apesar, de que sabemcs que isto ficcu so na palavra mesmo* Uma vez que os mesmo erros comtinuam, por parte dos aluncs// mas ao realizar- mos outra reunao com os pais tornamos a ccnscientiza-los, de como e inw portante uma pessoa saber l e r , e ja notomos uma diferenca, isto e, ja se diminuiu os

(30)

GOVEHNC DC S5TAD0 DA PARANA SECRH5«ltSS>5IFT CACAO E CULTURA

EDQCAQlO IINO *• SI BOLETB: DE FREQUfiNCIA MAGISTgRIO M£S / ANO 1985 r^TDAD^: ;cola Estac NSDJO

de 12 Grau " Leomar Leite" 7 0

CENTRO REGIONAL DE BOTCAClO S CULTURA

HJNICIPIO Conceigao NOME FALTA HOP AS/ AULA TOTAL DE OCORRfiNCIAS HORAS MATRlC^fcR*

NOME CARGO / CLASSE CARGA HURARIA RegeWa Classe

FALTA HOP AS/ AULA TOTAL DE OCORRfiNCIAS HORAS

4 5 . 4 5 3 - 2 Maria Auxiliadora Martildes Leite MAG. 4 0 1 . 5

-

180

-

180 ADM.ESCOLAR -4 2 . 1 6 1 - 8 Maria das Dores Pelmiro de Sousa " 4 0 1 . 1 9 6 4 8

-

1 4 4

4 4 . 3 1 9 - 1 Maria do Carmo Braga " 4 0 1 . 1 120 60

-

180 4 4 . 3 6 6 - 2 Maria Vilani Ferreira de Moura " 4 0 1 . 1 9 6 48 344 4 7 . 5 9 8 - 0 Maria Glaucia Fonseca " 4 0 1 . 1 120 60

-

180 4 7 . 6 6 9 - 2 Maria Vilani Figueiredo " 4 0 1 . 1 96 48

-

1 4 4 4 8 . 3 3 7 - 1 Maria Dulce Ramalho " 4 0 1 . 3 9 6 48

-

344 5 2 . 8 1 7 - 0 Geralda Costa de Sousa REG.RE.5 9 6 48

-

344 5 6 . 5 9 0 - 3 Maria do Socorro Pereira Lima MAG. 4 0 1 . 1 120 60

-

180 6 2 . 5 1 0 - 8 Rita Gonsaga de Moura Rafael • 4 0 1 . 2 96 4B

-

*

1 4 4 6 2 . 8 2 8 - 0 Maria Rodrigues Ramalho Amancio • 4 0 1 . 1 320

96

60

-

180

7 4 . 5 U - 6 Maria de Fatima de Oliveira " 4 0 1 . 1

320

96 4 8

-

1 4 4

6 6 . 3 1 9 - 1 Maria Aurora Juvenal da Fonseca " 4 0 1 . 1 120 6 0

-

180 7 5 . 4 9 2 - 7 Paula Maria Dias " 4 0 1 . 1 9 6 4 8

-

344 5 8 . 2 7 0 - 1 Maria Alacoque Moreno Leite " 4 0 1 . 1 9 6 4 8

-

344

Conceicao-Pb, 2 7 / 0 3 / 8 5

(31)

E S T A D O D A ? A R A 1 D _ .

SEC2EiV^u& D A E D U C A V I O E C U L T U : ? ; .

DIHETOTIA G33AL DA EDuCAQlO

C O O Z O E : . . - : D O H I A D E E I T S I A O D E 1 2 G A A U - C E - I

U I ' I D . A D I C D E EliSIAOs—f.SCni,A ESTADUAL DC 1° CRAU "LEOMAR

LCITC-7A IiUAICiriO CONCEICAO TELEFOAIi

31TDE33C;0 Rua: Presidente 3oao Pessoa 2AISH0: Bentro

FREQJSA'CI.;. DO PES COAL TECATCO ADMA 13 i'H Ari' 17 0

D I S T R I T O G E O - A D : A ; I S A A A T .70

679 £170!

I1VISICULA ITOIfE CARGO OU POECAO DIAS DE TOTAL DE FALTAS 0D3E27ACZ0 4 5 . 4 5 3 - a 76.546*7 Maria A u x i l i a d o r a M a r t i l d e s L e i t B A l z a n i r Pierre i r a da S i l v a M A G, 4 0 1 . 5

-

Admi.Escolar - T~40 Aux. Servico LOCAL E DATA A D I I I I T I S T H A D O U E ' . C O L A

(32)

BSTADC DA P A R A I B A

SECRETARIA DA EDUCAQSO E CULTURA

SI3TEMA DE INFGHMACOES ESTATlSTICO - EDUCACIONAIS E CULTURAL .•.»,^.- . Escola Sstadual de 12 Gran "Leomar T >_f,m„T^ ^ „ „ „

!P*i^pLA DISTRITO GSC-ADMINISTRATIVO 7 2 > \ l e i t e

ft : Qfeceicao

'% TELEF.ONB ... f)

-\S £ R I E '•' l y

ElIDEREfO Rua: Presidente Joao Pessoa N« 679 BAIRQO Centro ZONA Urbana

HJRMA J A » TO" HMO Manha ANO 1984 ASSIST. PEDAGOGICO HESETMOS ESTATtSTICOS ( mod. 14 ) DADC3 DE REOtJPERAClO 12 GRAU 12 a 4 ^ sg n J E . f e r i o d o per area r'e Lstudo e D i s -. c i p l i n a j Aluno 15 B3MESTHE 22 B M 3 S T H E 3 2 BIMESTRE % . E . I . S . C KAT. C ; E J I . S J C MAT. C .E. . I . S ^ C MAT.

4 2 BIMESTRE C . B . I . S C MAT. DADOS ESTATlSTICCS PGR TOHMA EM RECDPERAflO RECUPERADOS 13 8 8 11 11 5 3 1 n 11 8 10 9 8 11 . 11 . K L J ^ J - -x I ^ 1 Area de estudo e D i s c i p l i n a N i v e l I I I I T I C0MJNICA#L0 E EX) VALOR sol 12 10 E EXPRESSlO SOCIAL 4 1 35 24 INTEGRAClC Valor so! 10 12 C I & T C I A S MATEMlTICA MATRlCDXA I N I C I A I J37 PINAL 29 ALUNOS rRANSFERIDOS _1 3 5 41 24 VALOR Absolato 12 10 4 1 35 24 VALOR Absoluto 13 • EVADIDOS 7__ APROVADOS 19 REPRCVADOS 10 44 28 28

LEGENDA C.E - CCTUNJCA^O E EXPRESSAC 1,3 - TNTEGRAClO SOCIAL C - ClfirCIAS MAT - M A T E M A T T G A v+Kl. : I - M ' D I A IGHAL CU JTPSRIOR A 8,0 I I - H £ D I A ENTRE 7,9 e 6,0 I I I - M&DIA I N F E R I O R A 6,0

(33)

E S T A D O m. PARAfBA

SECRETARIA DA EDUCAQlO E CULTURA

SISTEMA DE IKFORMAffOES ESTATfSTICO - EDUCACIONAIS E CULTURAIS

3 DA ESCOLAff^rfa tvkihd fa \uiinii<*t>*nr«»JL DISTRITO GEO-ADMINISTRATIVO 1 \ [QifPIO Qb*&ie&> ENDEREgO K?JU>: i h«.3uhyv<. ?<.nou^

SPONE — '

& 3»

DAIRRO_ ZONA

TURI.SA V [ TURNO

,m QfloJ^

ANO

iaa

RESUMOS ESTATfSTIC OS (nod, 1 4 - )

DADOS DE RECUPERAClO

ASSIST. PEDAG-6GICO

^Periodo por area ^ ^ ^ d e estudo e

^ \ D i a c i p l i

aXlS " na > i 1

1 2 PTMFPTHfl 2 2 DII.ipSTi^ 3 2 kBTTfiTRJ: A - ' b i i p s i r c ^Periodo por area

^ ^ ^ d e estudo e ^ \ D i a c i p l i

aXlS " na

C.E I . S C

mm,

C.E I . S c HAT. C . I 1 . ^ c SAT. C.I I . S c MAT

RECUPERAQSO

JH

if

C

3

16 H

5 5 J? it

Z

CUPERADOS

H

.11 w

3

I

i

i

%

3 i

6 J

«• s ^ r e a de estudo e ^ • ^ ^ i p G - i p l i n a v e l ^ ^ " ^ > ^ OOMUNIOAClO

E EXPRESSlO SOCIAL INTEGRAglO OlfiNOIAS MATEK&DICA

s ^ r e a de estudo e

^ • ^ ^ i p G - i p l i n a

v e l ^ ^ " ^ > ^ VALOR '

Absolute

*

VALOR Absolute (IDSOLUTO VALOR '

VALOR Absolui D I

f

j)

fa

ir

/1

A3

D I I

IH

;3

*\\ I I I

10

I

M

I

1

3

\% 1 2 GRAU 1 2 a 4 2 S&RIE DADOS ESTAlfSTICOS POR TURMA MATRICULA INICIAL

3M

PINAL ALUNOS TRANSPERIDOS j EVADIDOS- T APROVADOS 33 REPROVADOS £ I . S - INTEGRAQZO SOCIAL C - ClfiNOIAS HAT - Iu'/TEI.LlTICA

NfVEL: I - MJSDIA IGUAL OU SUPERIOR A 8,C

I I - I ^ D I A ENTRE 7 ^ 3 6,0 I I I - I^QIA.INPERlOx. A 6,0

(34)

ESTADO DA PARAfBA SECRETARIA DA EDUCACAO E CULTURA

SISTEMA DE INFCRMA£CES SSTATlSTICO - EDUCACIONAIS E CULTURAIS

_ NOME DA ESCCU Sscola Estadual de 1 9 Gran " lecrar Leite" DISTRITO GEO- ADMINISTRATIS _7£

J j MJNICfrlO lonceicac SMDERE^O R: Pres. Joao Pessoa Nfi 679

TELEPONE

S^RIE

BAIRRO C e n t r° ZONA Urbana

TURMA I^nica TURNO Manha ANO 198£ RESUMOS ESTATlSTICOS ( mod. 1^ ) DADOS DE RECUPERAglC ASSIST. PEDAGCGTCO 1 2 GRAU 1 § a 4& S2R!E

periodo por area

^ 4 ^

e

6 M

£ p ? i

Aluno S

^^^JJJ

<

1 fi BIMESTRE 0 gj? 4-i 1TRE 3 2 1377 ^ElTRE 4 * BIMES FHB

periodo por area

^ 4 ^

e

6 M

£ p ? i

Aluno S

^^^JJJ

< C.E. I . S C MAT. C.E. I . S , c

C.E I . S . C 1 T 'AT. C.E! I.S. C MAT.' — 1 EM RECUPE^AClO 9

a

1 2 7 9 8 6 12 16 9

14

1

15

1 0 6

— r

9 RECUPERADOS 1 1 A H ' 1 2 i2 mm

-

i 6 2 5 6 6

-

1 A'rea de estudo e

^""""^•s^ Discipllna com:; ICACXO ETPRESSlC E INTEGRAQZO SOCIAL

CI&ICIAS Hi Li ICA

Nivel " ^ ^ ^ ^ VALOR

Absolute %

VALOR

Absoluto J 1 ABSOIUTO.., VALOR

V A L O R I A B S O I U T O ! 4 1 £ I 3 12 7 27 6 2 3 1 U I I 15 ' 5 8 1 3 5 0 5 4 16 62 i n 8 3 0

i

6 2 3 6 2 3 9 % DADOS ESTATlSTICOS PCR TURMA MATRlCIJLA DIICIAL _ 3 2 _ FINAL § 6 ALUNOS TRAN3FERIDCS _JL EVADIDOS £ APRCVADCS 19 R2F ROVADOS '

LEGENDA C.E - COMJNICAglO E EXPRESSXO I#S - TTrTEGRA£AO SOCIAL

C - ClfiNCIAS

MAT.- MATEMaTICA

HtVEL : I - MfolA IGUAL aT SUPERIOR A 8,0 I I - M&DIA ENTRE 7,9 e 6,0

(35)

E S T A D O D A P A R A N A

3 DA ESCOLA_ ICfPIO [ EPONE "

IE

SECRETARIA DA EDUCAQiO E CULTURA

SISTEMA DE. INFORMASOES ESTATfSTICO - EDUCACIONAIS E CULTURAIS DISTRITO GE0-ADMINISTRATIVO ENDEREgO

J D A I R R O ,

TURI.1A {E0 TURNO piccrxh

ZONA

"ANO " ASSIST. PEDAG0GICO

RESUMOS ESTATfSTICOS (nod. 14)

DADOS DE RECUPERAQlO ^Periodo por area

^ ^ ^ d e estudo e ^s* ,\ D i a c l i 1 » 11 1 12 SL&EpTEH p , , i , 2 2 DH.ipSTi^J 32 liBTTETRJ: 1 • ! 1 1 4i">' "bincisl r e ^Periodo por area

^ ^ ^ d e estudo e ^s* ,\ D i a c l i

C.E I . S C MAT. C.E I . S c LIAT. C . I I.S C \IAT. C.l I . S C MAT I RECUPERAQlO c

3

i b" 66

11

3

«/

s

? J XJUPERADOS

n

J i

1

I

3 1

u

2

a

M

-

1

L E G E N D A C . E - COLIUNICAgio E EXPRESSlO I . S - INTEGRAffio SOCIAL C - ClfiNCIAS M A T - I A T E I . L I T I C A 12 GRAU 12 a 42 SfcllE •s^-ea de estudo

' — ^ D i s a i p l i n a e COMJNICAClO E EXPRESSlO SOCIAL INTEGRAC30 OlfiNOIAS kATEK&DIOA EVADIDOS-' M

Lvel — Vi'iLOR 1

A"b so l u i i

VALOR

Absolute -1DS0LUT0 VALOR ' Absolute VALOR APR0VAD03 2 y I i3 Gi )9 REPROVADOS 3 I I / 9 S3

n

33' J

M

I I I

V

1

1

1

1 ?

DADOS ESTATfSTICOS POR TURMA MATRICULA INICIAL 2«\ P I N A L a 3 ALUNOS TRANSPERIDOb

NfVEL: I - K&DIA IGUAL OU SUPERIOR A 8,C I I - KfiDIA ENTRE ? j ? 6,0

(36)

E DA E "ICfPIO EFONE : I E

ESTADO DA PARAifBA

SECRETARIA DA EDUCAQJiO E CULTURA

EMA DE INFORMAQOES ESTATfSTICO - EDUCACIONAIS E CULTURAIS

/W ds 0! ^ I A J A

^hto/w DISTRITO GEO-/J)I.IINISTR.\TIVO %

ENDEREQOPN. [ % g o . J a c f r e o ^ / v

BAIRRO P ^ n E i D ZONA TURMA t r <6: TURNO JaxdsL ANO igffi ASSIST. PEDAG6GICO

.RESUHOS ESTATfSTICOS (nod. 14 ) DADOS DE RSCUPERAQlO 1 2 GRAU 1 0 a 42 SiSRIE • r e n o d o por area 1 n n , de estudo. e; 12 B i n e s t r e a i c i p l i n a 22 B i n e s t r e 32 B i n e s t r e 42 B i n e s t r e Aluno JC.EH.S v" i i MAT C.E I . S c

1AT C.E, i £ C MAT C.IJLS C fclAT

C 1 RECUPER^glO j . . . j 7? \ J I \i ,v

,/

9 C 6*

!

3

j

4 3 fclAT C ECUPE3AD0S \ 3 ' M 3 *" i 1 3 \ 6 1/ 2 j i -

/

' \ J </ 4 DADOS ESTATfSTICOS POR TURMA ^ T r e a de estudo-^ estudo-^ estudo-^ c a i c i p l i n a N i v e l ^ ^ - - ^ ^ • COIIUITICAQAO

E. ESPRESSlO SOCIAL ClfiNCIAS M A T E M A T I C A ^ T r e a de

estudo-^ estudo-^ estudo-^ c a i c i p l i n a

N i v e l ^ ^ - - ^ ^ V a l o r

a"bsoluto

T d l o r " " j ' abaoluto | $ a^soluto

V a l o r a"bsoluto I JC !1 -To" L

ie

I I

?!.

lc

5

\z* i t 38 W I I I

* \

?!.

lc y

U

I c

\

HATRfCULA INICIAL I T FINAL 3J ALUNOS TiiAK SFERIDOS t EVADIDOS t

IEGENDA C.E - COMUNICAQAO E EXPRESS AO I . S - INTREGRAglO SOCIAL C . - ClfiNCIAS MAT - M A T E M A T I C A APROVADOS 21 REPROVADOS '3 I I - IlfiDIA ENTRE 7,9 e 6,0 I I I - M £ D I A INFERIOR a 6,0

(37)

E S T A D O D A P A R A I B A

SECRETARIA DA EDUCAQlO E CULTURA

I ESCOLA

PIO g

HE 3AIRR0

g^iallLfi

TURMA TURNO TflUKL

ZONA 1UbciYv<

"ANO l q f t / ASSIST. PEDAGflGICO. RESDMOS ESTATfSTICOS (nod. 14) 12 GRAU 12 a 42 SfiRIE DADOS DE HECUPERAglO r i o d o por area' >^de estudo e ^ ^ \ D i s c i ^ l i na 1 ' i ' 12 PIMERTR33 /~* 22 BmfjSTl^ " 1 » 1 1 32 i j n E k i a i : 1 4-1' b i r 1QS1 r c r i o d o por area' >^de estudo e ^ ^ \ D i s c i ^ l i na

C.E I . S G MAT, C.E I . S c H A T . C . I C :,IAT. C.I I . S < MAT

lCUPERAgZ.0 I i 3 m 2, 2, 1 6' 6

3

JERAiDOS J

I

_ I

3

?eci de estudo e

""••^^isc^^ ?eci de estudo e COMUNIOACgO E EXPRESSSO SOCIAL INTEGRAC?xD ClfiNCIAS M A T E M A T I C A 1 ""••^^isc^^

VALOR 1

Absolut:

VALOR

Absolute + ADSOLUTO VALOR '

VALOR Absolut: '/•> 1 I JJ 50 a o 6 1 J O 1 I I

if

§0

\>\ 1 9 ye

5H

1 I I I

z

c

\3

1 DADOS ESTATfSTICOS POR TURMA MATRICULA I N I C I A L _ _ _ 3 _ £ P I N A L

-30

ALUNOS TRANSPERIDOS EVADIDOS'' APROVADOS REPROVADOS

3

I . S - INTEGRAQZO SOCIAL c - c r t o c i A S MAT - MATEMiLTICS

NfVEL: I - K&DIA IGUAL OU SUPERIOR A 8,€ I I - EOSDIA ENTRE 7 ^ -3 6,0

(38)

ESTADO DA PARAlDA

S E C R E T A R I A D A EDUCAQlO E C U L T U R A

S I S T E M A D E I E F O H M A Q O E S ESTATfSECCO - E D U C A C I O N A I S E C U L T U R A I S

M E D A E S C O L A £ ^ 0

A-

Z^CxJ^Jhs GECVADL1INISTRATIVO

NICfPIO r n n ^ i e J E N D E R E Q O

K~ YhX^

j

\

f

i 22&2

7 :

na

619

LEPONE -= L

iRIE

DAIRRO e^'Yvtl o Z O N A

hi

0- TUHMA TURNO ToxcY A N O ASSIST. PEBAG0GICO

RESUMOS ESTATfSTICOS (nod. 1 4 ) DADOS DE RECUPERAglO " ^ P e r i o d o por area ^**^de estudo e ^ ^ s^ J i o c i p l i

12 PTMFpgHB ii " ' 22 Bmjsaajw *• | 32 lilMEBTRi 41"*' bine s 1 r e

LLIUTLJ na C.E I . S ' c MAT, C.E I . S c MAT. C . I

.

I . S c KAT. C . l j l . S ( MAT CM RECUPERAQlO 6" 5

I

4

Z

ffiCUPERADOS 6"

\

1 5 c H

-

H 1 - 1 V ^ r e a de estudo e ^ ^ v M s a i p l i n a fcCvel OOMUNICAOlO

E EEPRESSlO SOCIAL INTEGRAClD ClfiNCIAS M A T E M A T I C A

V ^ r e a de estudo e ^ ^ v M s a i p l i n a

fcCvel VALOR ' A b s o l u t

VALOR

Absolute ;\DSOLUTO VALOR '

VALOR A b s o l u t : I ) 0

3)

)0 31

11

3*1 3 I I

I

I

C

5'

11

I I I

J

*H

\

j

M 1 ? LEGENDA C.E - COMONICASio E E X P R E S S 7 L O

I . S - INTEGRAQlO SOCIAL C - ClfiNCIAS MAT - MATEMiLTICfi 12 GRAU 12 a 42 S^RIE DADOS ESTATfSTICOS PCR TURMA MATRICULA INICIAL 3 3 FINAL ' 3 2 ALUNOS TRANSPERIDOS -EVABIDOS- / APROVADOS 3 0 REPROVADOS I

NfVEL: I - M3&DIA IGUAL OU SUPERIOR A 8,C I I - MfelA ENTRE 7 ^ "3 6,0

(39)

ESTADO DA PARAIBA

SECRETARIA DA EDUCAQXO E CULTURA COORDENADORIA DE ENSINO DE 12 GRAU

DISCRIMINAglO DA MATRJCULA DE 198 SEGUIEDOA IDADE SJJIRIE E SEXO ALUNOS MATRfCULADOS NA ESC OLA; Q /tt c/u cJ} J e )* e'MXXX. "k^-POncO- & & . / a? 7

UNIDADE ESCOLAR:

MUNICIPIO; ^ n ^ r > o

S f e l E TOTAL ALUNOS POR PAIXA ETiRIA

GERAL -7 7 8 9 1 0 11 12 13 1 4 +14 M P M p 11 p LI p M P M J3 1.1 P M P 1,1 F 1.1 P M P P R 3 JT 30 3 1 12 I

5"

8 3

*/ 3 c 22 3 %

5

c

H 1 b c & /

2

32

z

H

sr

•1

sr

/ C" 1

r

?

0 42 i 3 1

5

) 0 i 3 1

1

J v1

3 /

I

(40)

CONSELHD ESTADUAL DE EDUCAQAO

RESOLUQAO N2 09/77

J

EMENTA: D I S C I P L I N A 0 PROCESSO DE V E R I F I C A Q A O DO R E N D I M E N T 0 E S C O L A R NOS E S T A B E L E C I M E N T O S DE E N S I N O DE 12 E2° GRAUS, NAS E S C O L A S

O F I C I A I S E S T A D U A I S DO ESTADO, E D& OUTRA P R O V I D £ N C I A S .

0 CONSELHD ESTADUAL DE EDUCACAO DA PARAfBA, no uso de suas a t r i b u i g o e s , 3 c o n s i d e r a n d o : 1 - 0 q u e d i s p o e a C e i F e d e r a l n2 5.692/71, que f i x a D i r e t r i z e s e Ba ses p a r a o e n s i n o de 12 e 22 G r a u s , sobre a v e r i f i c a g a o do r e n d i m e n t o e s c o l a r . 2- A n e c e s s i d a d e de m o d i f i c a r o Regimento dos E s t a b e l e c i m e n t o s O f i c i a i s e s t a d u a i s de e n s i n o do 19 e 2s G r a u s , no que d i s p o e a m a t p E i a . 3- A c o n v e n i e n c i a a d r a i n i s t r a t i v a de u n i f o r m i z a r o c r i t e r i o de v e r i f i c a _ _ gao do r e n d i m e n t o e s c o l a r u n i d a d e s de 12 e 22 G r a u s , m a n t i d a s p e l o G o v e r n o E s t a d u a l . R E S O L V E : A r t . 1 2 - A v e r i f i c a g a o do r e n d i m e n t o e s c o l a r n a s e s c o l a s o f i c i a i s e s t a _ _ d u a i s de 12 e 22 G r a u s , f a r - s e- a segundo as normas g e r a i s da L e i 5692/71 e o d e t e r m i n a e s t a r e s o l u g a o . P a r a g r a f o u n i c o - 0 ano l e t i v o p a r a e f e i t o de v e r i f i c a g a o do r e n d i m e n t o e s c o l a r c o m p r e e n d e r a , no m i n i m o , 1 8 0 ( c e n t o e o i t e n t a ) d i a s de t r a b a l h o e s c o _ l a r e f e t i v o , d i s t r i b u i d o s em 4 ( q u a t r o ) p e r i o d o s b i m e s t r a i s . A r t . 22 :A v e r i f i c a g a o do r e n d i m e n t o e s c o l a r , p r o c e s s a r - s e - a ao l o n g o do ano l e t i v o , e c o m p r e e n d e r a : 1 ) a a v a l i a g a o do a p r o v e i t a m e n t o 2 ) a a p u r a g a o d a a s s i d u i d a d e § 12 - A a v a l i a g a o do a p r o v e i t a m e n t o f a r - s e- a com a t r i b u i g a o de n o t a s in t e i r a s v a r i a v e i s de z e r o ( e ) a dez ( 1 0 ) , a cada e x e r c i c i o e s c o l a r r e a l i z a d o -p e l o a l u n o , e n v o l v e n d o t e s t e s o b j e t i v o s , t a r e f a s e s c r i t a s e / o u o r a i s , t r a b a l h o am g r u p o e / o u i n d i v i d u a l e , a i n d a , o b s e r v a g o e s do p r o f e s s o r , a l e m de o u t r a s i n s t r u m e n t o s q u e se f i z e r e m o p o r t u n o s , n e c e s s a r i o s e p o s s i v e i s . § 22 - Compete a o s D e p a r t a m e n t o s , em c a d a u n i d a d e e s c o l a r , a u n i f o r m i z a g a j o p r o c e s s o de a v a l i a g a o do a p r o v e i t a m e n t o no que d i z r e s p e i t o as d i v e r s a s t e -: n i c a s i n d i c a d a s no p a r a g r a f o a n t e r i o r . A r t . 32 - T e r - s e - a como a p r o v a d o q u a n t o a a s s i d u i d a d e : a) 0 a l u n o de f r e q u e n c i a i g u a l ou s u p e r i o r a 75% na r e s p e c t i v a d i s c i p l i n a I r e a de e s t u d o ou a t i v i d a d e . b ) o a l u n o de f r e q u e n c i a i n f e r i o r a 7 5 ^ mas que t e n h a t i d o a p r o v e i t a m e n t o u p e r i o r a Q0% da e s c o l a de n o t a s a d o t a d a s p e l o e s t a b e l e c i m e n t o .

c ) o a l u n o que nao se e n c o n t r e na h i p o t e s e da a l i n e a a n t e r i o r , mas com f n u e n c i a i g u a l ou s u p e r i o r a 5 0 ^ d a s hoBES

(41)

Art. 4f i - c numero de exercicios escolares, de que trata o Faragra

fo 12 do Artigo 22 desta Resolugao sera, por cada periodo bimestral, no minimo1

de 2 ( dois ) , para as disciplinas areas de estudo ou ativid* horaria de 2 ( duas ) aulas por semana, o de 3 ( tres } , pa] areas de estudo cu atividades cuja carga horaria ultrapasse aula por serr.ana .

Art. 5 - - Em cada exercicio escolar havera inelusao que exijam conhecimentos, compreensao a aplicacao da aprendizagem.

Art. 62 - C resultado da avaliagao da aprendizagem em cada bimes-' tre l e t i v o , sera obtido pela media aritmetica dos exercicios escolares efetua-' dos no periodo.

A r t . 7e - Sera considerado aprovado o aluno, de l a a 4a Series do'

1 2 Grau, que atender simultaneamente aos dois seguintes requisitos, quando da apuracao da media aritmetica dos J+ ( quatro ) bimestres : a ) media minima 6 ( seis ) no conjunto das atividades de Comur.icacao e Expressac, Integracao So-' c i a l e Ciencias. B ) media minima 5 ( cinco ) per cada atividade da alinea1

anterior.

A r t . 82 » Sera censidrado aprcvado o aluno de 5 - a 8s Series do 12 Grau e das series do 22 Grau, que atender simultaneamente aos dois seguintes re quisitos, quando da apttragao da media aritmetica dos /+ ( quatrc ) bimestres: 1

a ) media minima 6 ( seis } no conrjunto das diversas disciplinas; b ) media 1

(42)

A r t . 9s - Ao termino de cada semestre l e t i v o o estabelecimento de

ensino cferecera estados de recuperagao aos qtiais se submetera, obrigatoriamen-te o aluno que nao ouver obtido media aritmetica minima ( seis ) , em cada bimes t r e , por area de estudo, para os alunos da IS a 4a Series do 12 Grau, ou por'

disciplina, para os alunos de 5- a 3s Series do 12 Grau ou do 22 Grau.

Art. 102 „ Case o aluno se subineta a estudos de recuperagao, a(s)!

nota(s) binestre(s) no quel, ou nos quais, nao alcancou media aritmetica, esta-belecida no artigo anterior, passara a ser a media aritmetica obtida entre a me dia das notas mensais daquele(s) bimestre(s) e a nota de recuperagao sempre que esta for igual eu superior a nota dc(s) bimestr(s).

Paragrafo tfnico - No caso em que a nota de recuperagao for infe-r i o infe-r a. media do bimestinfe-re a mesma nao seinfe-ra computada painfe-ra calculo de media peinfe-rma necendo assim, a nota antericrmente obtida no ( ou nos ) bimestre(s).

A r t . 112 m A recuperagao de estados, alem das atividades desenvol vidas obrigatoriamente ao f i n a l de cada semestre l e t i v o , fcr-se-a de modo ccnti nuo e permanente durante toda e ano l e t i v o , Sempre que necessaria e pcssivel.

Art. 12? - Durante o periodo de recuperagao sera feita avaliagao' de aprendizagem relativamente a cada unidade em que o alur.o demonstrou d e f i c i - ' encia, evitandc-se o uso de um unico exercicic escolar como instrumento exclusi vo de verificagao.

A r t . 132 - C periodo para estudos de recuperagao estabelecido no calendario escolar, nao podera ser alterado, salvo em cases, de problemas de ' saude, devidamente ccmprovados por atestado medico, ou verificagao de obito em' pessoas da familia.

Art. I42 « Para efeito de expedigao de transferencia ou c e r t i f i -cado de conclusao de cursos, censignar-se-a por atividade ou por disciplina, a media aritmetica das notas obtidas ncs 1+ ( quatro ) bimestres .

b ) C aluno de frequencia inferior a 75% mas que tenha tido apro-' veitamento superior a 20jo da escola de notas adotadas pelo estabelecimento.

c ) C aluno que nao se encontre na hipotese da alinaa anterior, mas com frequencia igual ou superior a 50% das horas de trabalho escolar desenvol-' vidas em cada disciplina, area de ensino ou atividade e que demonstre melhoria 1

(43)

1

prima r i o ^e 1 - a 4a series do 1 ? Grau do Institato Presidente Spitacio

Fessoa sediado nesta capital •

A r t . 22 - Esta Resolugao entrara em vigor na data de sua publicacao revogadas as disposigoes em contrario.

Sala das Sessoes do Conselho Estadual de Educacao, em 20 de Janeiro 1

de 1 9 7 7 .

Tareisio de Miranda B u r i t i Presidente

-REsciu-gSo m 0 9 / 7 7

EI-2NTA : DISCIPLINA C PR0EESS0 DE VERIFICAGAO DO RENDIMENTO ESCOLAR? NOS ESTABELECI HENTOS DE ENSINO DE 12 e 22 GRAUS, MAS ESCOLAS OFICIAIS ESTAUJAIS DO ESTA DO, S DA OJTRAS PROYID£NCIAS .

C CONSELHO SSTATOAL DE SttTCA£lO DA PARAiBA, no uso de suas atribuigoes

e considerando:

1 - 0 que dispoe a Lei Federal n2 5 , 6 9 2 / 7 1 , que fixa Diretrizes e Bases

para o ensino de 12 e 22 Graus, sobre a verificagao do rendimento escolar. 2 A necessidade de modificar o Regijnento dos Sstabelecimentos O f i c i -ais estadu-ais de ensino de 1£ e 22 Graus, no que dispoe a materia.

(44)

D I A G N O S E OA CQHUWIDADE DC cotterigffo PARAfOA

CGTAG I<iR XAG 5 R A R I A G G R E T H 3 1 V E N A L L U Z X A P C R E f R A DA S I L V A

(45)

Iremos neste t r a b a l h o coniiece"^ m e l h or a comu__

ni&ade a q u a l a Sscola e s t a l o c a l i z a d a , f o c a l i z a n f f o alguns alguns aspectos de t o t a l ^ e f ere n c i a .

Onde f o i p^eciso faze"*" pesquisas, i n d o ha d i _ ve^sas pessoas da comunidade, p ara que fosse f e i t o a t are f a , a l e m

da e n t ^ e v i s t a com pessoas l i g a d a s di^etamente ou i n d i ^ e t a m e n t e a comunidade.

Fomos a s e c r e t a ^ i a do m u n i c i p i o , ao d ire t or do

h o s p i t a l , ex <r d ire t ora e v a r i a s v i s i t as em casas do b a ir ro que /

f i c a l o g o ao l a d o da E s c o l a .

Tivemos m u i t a d i f i c u l d a d e em Teal±zaT e s t a t a _

re f a , uma vez que nunca tlnhamos f e i t o o u tro i g u a l , mas com todas

as b ar re ira s encontradas alcangamos o o b j e t i v o dezejado, que neste

(46)

D I A G N O S E D A C O M J N I D A D E

I . Aspectos fisicos : Limites :

Ao Norte : R. Joao daudinc Yieira

Ao Sal : Estrada que l i g a Conceicao a Mauriti ( Ce ) Ao Leste : R. Pres. Joao Pessoa

Ao Oeste : S i t i o Simao Localizacao :

R. Pres. Joao Pessoa - 679 • Conceicao-Pb. Populacao Geral :

284. alunos.

1 - Relativo a habitacao

Fopolacao Urbana e raral Limites :

Ao Norte : Com Bonito de Sts Fe , Ibiara Ao Sol : Com Serra Talhada ( Pe ) Ao Leste : Corn Santana de J-'angueira Ao Oeste Com Mauriti ( Ce ) Tipos de casas :

12 Andar : Sao em pequenos numeros, devido a populacao ser mais da classe media e baixa, porem sao modernas e pintadas •

A maioria sao casas de t i j o l o s , ficando as cliamadas popularmente' de " taipa " ou barro nas periferias da cidade .

Saneamento basico :

A agua e encanada atraves de tubos plsticos com pequenas caixa 1

reservatorio, onde fica acumulada a agua para depois ser destriUiida para as casas onde tern instalacao, que conseguimos atraves de tomeiras .

Servigo hidraulicos :

Em forma regular apresentando pequenos defeitos que serao conser tados atraves de uma restauracao, como ficou prometido pela deputada Vani '

(47)

Outros :

Redes de esgoto e galeria, que sao suficiente p a r a^ ^ a ? '

sidade da pcpulacao . 112 Relative a saude 01 Laboratorio de analise c l i n i e a ; 01 Hospital D i s t r i t a l 01 Maternidade 01 Hospital I h f a n t i l 01 Posto de saude

01 Cliniea N.Sa da Conceicao

b ) Atendimento medico - p r i n c i p a l s tipos . - Cliniea Geral ;

- Patologia - Pediatria

c ) Que t i p o de providencia existe

INPS - BJAMPS - RJNEURAL - PIAS .

- Quais os numeros de farmacias 05 farmacias particulares

01 farmacias hospitalar

Que outros tipos de servieos medicos existem para prestar servico a nidade

- Postos de \%cinacao - Ambulatorio

Qaais as p r i n c i p a l s doencas na Escola : Rubeola, sarampo, v a r i o l a , verminose Higiene Geral

(48)

AMB3ENIAL

0 ambiente e alegre e saudavel, porem toda regra ha excejr^^f9^ *S^sea i

acontecem pequenos disturbiso, que prcvocam ansiedade nas pes^as, e casos E$J-\ F

i s quase e mais d i f i c i l de acontecer . I # • 1

Corporal .

tftimo, porque as pessoas j a se conscientizaram mais da necessidade de sua higiene corporal, e i s t o , devemos ao trabalhc que assistente social desenvolve atraves do nucleo da FEBEMAA

Mental

Boas praeas de lazer Calcadao

Clubes desportistas Clubes recreativos Sexual

As mulheres de vida l i v r e trans itam normalmente pelas ruas a toda hora, f

porem a p r a t i c a sexual e f e i t a em suas casas, geralmente no estado de f u t e b o l , ' muitas vezes sao acompanhadas de homens casados, os mesmos as levam em seus car res indo dormir cu p r a t i c a r a sexualidade an fazendas de sua propriedade, f i c a n do assim num lugar mais distante •

Os homens casados por sua vez, abusam da vaidade do poder do dinheiro pre valecendo-se que e homem, faz e deixa de fazer c que bem entender com elas, que muitas vezes sac ingenuas •

Alimentar

Regular pois ainda existe muito tabu .

Sugestoes basicas

- Encontro de professores - Encontro de pais e mestres - Snccntro com os discentes

- Palestras com medicos da comunidade l o c a l 112 Relativo a recrea§ao c u l t u r a l

- Emissora de Eadio ~ Grupo de Teatro - Televisao - Telefones

(49)

IV - ASPECT 0 SCCIAIS E ECCNOtflCCS - agricultura - ccmercio - agropecuaria - exportacao 9 importagao - fabrica de ceramica - olarias de telhas e t i j o l o s - u t e n s i l i o s domesticos - u t e n s i l i o s de ornamentagoes V - Formacao Administrativa

- C p r e f e i t o desempenha uma atuagao importante - bom relacionamento entre o Prefeito e o l-iinicnpio - bom relacionamento entre a comunidade e os paderes :

Legislative, Executivo e Judiciario.

VI - Relative a Religiao

« 01 Igreja Matriz - catolica - 01 I g r e j a Batisma - 01 Igreja Presbiteriana - 01 Assemble i a de Deus - 01 Assembleia Crista - 01 Grupo de Estudos E s p i r i t a V I I Relative a Edueagao - 25 Es c c l a s Estaduais de 12 Grau - 75 Escolas teinicipais

- 01 Escola Estadual de 12 e 22 Graus de Conceigao numerc de aluncs .

Escola Estadual de 12 Grau M Cagula l e i t e "

/Ji.5 alunos Ejfcpla Estadual de 12 Grau » Leomar Leite «

2S4. aluncs .

(50)

c u u ura s e j a nui"&o a m c i x q u a l m cap e s t e p e - p l ' i l , p o i s o a l u n o

de l e f a s e g era l n t e n t e nao l i g a m pa-pa e s t e a s p e c t o , s6 querem

2 a b er se vao ao c o l e g i o sem nenhuma re f l e x a o#

A tra v e z de -um q u e s t i o n a p i o que re a l i z a m o s com os

Pj.ofessOy.es da re g eri d a e s c o l a , chegamos a c o n c l u s a o que cada

umaS tern seus a l u n o s como uns g e n i o s , i n t e l i g e n t e s d e m a i s , ca_ pazes de a t 6 s u b m e t e - l o s a um c o n c urs o e passay da 12 v e z , com

i s t o nao q u e i ^ a d i z e ^ , o c o n t ^ a ^ i o , pore"m nao deixamos de d i z er

que exageraT.am. m u i t o . A -pespeito d i s s o , p o i s notamps que nao £

bom assim como d i s s era m .

Uma vez que e l a s se e n t ere s s a de i r a e s c o l a , i s t o

v-iUando chega a m ere n d a e s c o l a p , caso c o n tra - p i o , as s a l a s f i

f i c a m v a z i a s .

T o d a v i a e x i s t e um bom tra b a l h o , j a que o numero

£e re pro v a g a o e" pouco, p ort a n t o f i c a m o s em d u v i d a s , p o i s ex±s__

"tern numeros de a l u n o s eno-pDies que pass am de uma se-pie papa ou_

tra sem s a b er de n a d a • m u i t a das v e s e s os pro f e s s ore s sao o bri _

gados p e l o s p a i s q u e nao querem que o seu f i l h o -pepita o ano.

J a que o p-^ofessOy, c o n s c i e n t e nao d e v i a f a z er

(51)

C O N C L U S J O

A coiminidade em tenno educacional podeira c c n t r i b u i r muito. Se houvesse uma interreiacao intensiva, mas notamos que a mesma e um tanto acomodada,

res-tringindo a sua participacao somente as campanhas promocionais ou festinhas quan-do ha candidatos quan-do seu interesse quand0existe uma certa despeita em que um seja'

o vencedor.

Ye j o esta comunidade fcrmada per pesscas insensiveis aos problemas alhe ios e ate mesmo dos preppies f i l h o s .

0 bom seria se fundar um c i r c u l o comunitario onde houvesse grupos volun t a r i c s para trabaihar, incentivar, p a r t i c i p a r e erientar, conscientizando a de 1

quando e valiosa a sua particapacao e orientagao.

Ao terminar este trabalho, chegatnos a conclusa que f o i valido para nos estagiarias, f o i mais uma experiencia nova, onde tivemos oportunidade de conhecer novas pessoas, pois e dialogando que se chega a um determinado cbjetivo.

(52)

R O I E I R O P A R A A R E U N I A S P E D A G O G I C A

a) d e s e n v o l v e r h a b i l i d a d e s que possibi!ki^.em en f r os am en t o com o co^po d o c e n t e e a d m i n i s t ^ a t i v o d d a

OBJETIVO GERAL.

jpa^a melho7* e o n h e c i m e n t o das d i f i c u l d a d e s e n c o n t ^ a d a s no e n s i

no-ap^endizagem.

1) - A pre s e n t a g a o :

2 ) - Texto p ara "'"eflexao - Pegadas n a a ^ e i a

3) - P ^ o p o s t a j a ^ a a t i v i d a d e s - Elabo^agao do h o ^ a T i o e s c o l a ^ - Q u e s t i o n a m e n t o pa^a c o l n e ^ dados s o bre as d i f i c u l d a d e s e n c o n t ^ a d a s no e n s i n o - a p ^ e n d i z a g e m . - A v a l i a g a o P^OCEDBiENTO

Referências

Documentos relacionados

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Critérios de seleção de modelos como o critério de informação de Akaike AIC, critério de informação de Akaike corrigido AICc e critério de informação bayesiano BIC,

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco

Uma lager de corpo extremamente leve, fácil de beber, indicada principalmente para os consumidores que não estão adaptados à cerveja artesanal, mas que também tem uma

A metodologia proposta possibilitou a obtenção do ábaco apresentado na Figura 5.24 que mostra os modelos de fadiga propostos para estimar a vida remanescente

Como será mostrado, a reestruturação do setor acarretou em um aumento do grau de concentração no mercado bancário brasileiro, pois houve redução do total de