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O livro didático: seu papel no processo ensino-aprendizagem.

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(1)

O livro didatico: sou papet no processo

ensino - aprendizagem

(2)

Rita de Garcia Sousa Siiva

O livro Didatico: Seu papel no processo ensino - aprendizagem.

Trabalho apresentado para a conclusao do c u r s o de graduacao em pedagogia, do CFP Campus V, Cajazeiras Orientadorarprofessora Maria Alcides Pinto de Macedo Almeida.

Cajazeiras, Dezembro de 1995

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- A Deus por t e r me dado f o r c a s para veneer esta grande bataiha.

- Aos mestres, por ter me encorajado para continuar o curso.

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Pensamento

" Ensinar e sobretudo t o r n a r posstvel aos educandos que epistemologicamente c u r i o s o s vao se a p r o p r i a n d o da significacao profunda do objeto, somente como

aprendendo-o pode aprende-lo". ( F r e i r e , 1993 p - 7 0 )

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SUMARIO I - I ntr oducao 04 II - Desenvolvimento 06 III -Metodologia 0 8 IV -Conclusao 09 V - Bibliografia 10 VI -Anexos 11 L P r o j e t o 01 2. Ficha de Re I a tor io 14

3. O uso do Livro Didatico 17 4. O Livro Didatico: Seu Papel no Processo Ensino Aprendizagem.21

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INTRODUQAO

" O livro didatico a urn dos veiculos utilizados pela escola para a transmissao da ideoiogia burguesa"

( F A R I A 1 9 9 4 )

Tentarei refletir neste trabalho um pouco do que aprendi sobre livro didatico.

A minha experiencia se deu na escola Estadual de 1° grau Antonio Gomes Barbosa, na Cidade de Sao Jose de Piranhas.

No primeiro momento os professores ignoraram o tema, mostrando-se indiferentes fazendo-me pensar que nao haveria contribuicao no mostrando-sentido de juntos buscarmos uma maneira de trabalhar melhor o livro didatico.

No segundo momento houve reacoes de interesses por parte dos professores. Passei assim a acreditar na possibilidade de concretizar esse trabalho.

Fazia (1994) destaca que o livro didatico e um dos i n s t r u m e n t s que tem privilegio para garantir a ideoiogia burguesa.

Essa ideoiogia e transmitida muitas vezes das gravuras, das situacdes, das historias narradas e principalmente dos conceitos morals e linguisticos etc.

Entretanto seja qual for a forma de trabalhar, o livro didatico, este assume um papel significativo vez que " e um elemento tao presente na sala

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de aula quanto o professor" havendo aqueles professores " que chegam a proibir a entrar na sala os alunos que nao tinham trazido o livro"

MOLINA ( 1 9 8 8 - p - 1 3 )

O presente trabalho se apresenta como uma reflexao critica da pratica com o livro didatico no dia - a - dia da escola.

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DESENVOLVIMENTO

MOLINA ( 1 9 8 8 - P-18 ) nos dlz que "o livro didatico adquire especial importancia quando se atenta para o fato de que ele pode ser, muitas vezes, o unico livro com o qual a crianca tem contato. Considerando-se o fato de que, ao deixar a escola, pode ocorrer que jamais tornem a pegar em livros percebe-se que para muitos cidadaos, o livro didatico termina por ser "O livro".

Relacionando o que diz MOLINA com o que vi na pratica na verdade, esta afirmacao e real, na sala de aula, tendo em vista que a maioria das criangas e de origem pobre nao dispondo de outros materials escritos em casa nem na escola.

Muitas vezes as criangas nao dao nenhuma importancia aos conteudos trabalhados pelo professor apresentando-se desinteressados. Durante o estagio o professor observado dava total importancia ao livro didatico, pois o mesmo sempre procurava o livro, para que com o seu auxilio pudesse dar e explorar uma aula.

MOLINA (1988 - P. 10) aftrma que "O livro didatico nao e um fim em si mesmo, mas um complemento ao trabalho global dos professores".

Dtante desta aftrmacao destacarei algumas colocacdes feitas pelos professores, durante o estagio que geraram discussoes revelando assim a compreensao dos professores e analisando assim sua pratica com o livro didatico:

Professor (1):

"Livro didatico e um ponto de apoio que o professor usa em sua sala de aula".

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Professor (2):

"E atraves do livro que transmitimos assuntos muito importantes. Com ele facilita melhor o ensino".

Professor (3):

"Livro Didatico e importante porque o aluno retira as tarefas e aprende coisas importantes com a leitura e os conteiidos". O livro didatico torna-se um instrumento fundamental para o professor, no sentido de ajudar a planejar questionando o que vai ser dado em sala de aula. Pois sua funcao e de auxiliar tanto o professor quanto o aluno no processo ensino-aprendizagem,

Comparando a fala dos professores com o que vi na pratica, percebi que estes estudos contribuiram para uma boa reflexao a respeito do livro didatico, fazendo com que professores e alunos dessem maior importancia, nao deixandoo em segundo piano. Segundo a afirmacao de MOLINA (1988 -P. 15) quando diz que:

"Nao basta ter um bom livro, e preciso que o aluno se aproveite dele. Estudar e comportamento aprendido as custas muitas vezes de grande sacrificio.Um bom livro didatico deveria ao lado d o conteudo, ensinar tambem ao aluno como estudar para aprender, pressuposto que, ao sair da escola, o aluno deve

continuar estudando, ou seja buscando por sua propria conta e risco as informacdes que Ihe parecerem relevantes".

(10)

Metodologia

A metodologia utilizada neste trabalho busca encontrar uma maneira de compreender como o professor e aluno utilizam o livro.

No primeiro momento, procedemos uma revisao bibliografica, com fichamentos;

No segundo momento, seminaries;

No terceiro momento, observacao ao professor na sala de aula; No quarto momento, estudo com professores;

No quinto momento, monografta.

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Conclusao

Concluindo este trabalho descobri no decorrer de cada estudo sugerido representava mais um ponto de partida para se discutir o tema em questao. Minha tarefa primordial, constituiu em analisar, criticar, avaliar e sintetizar o uso do livro didatico pelos professores e alunos procurando fornecer subsidies possiveis para a melhoria de um bom aprendizado.

Este trabalho foi de uma responsabilidade profunda, desde o aprofundamento teorico, ate a producao escrita, foram momentos de muita renuncia e dedicacao.

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B I B L I O G R A F I A

NOVA ESCOLA, N° 37 - marco - 1 9 9 0

FARIA, Ana Lucia de - Ideoiogia do Livro Didatico. Sao Paulo, Cortez - 1 1 " edicao, 1994.

MOLINA, Olga - Quern engana Quern?

professor Livro didatico-2* edicao, Campinas Sao Paulo: Papirus,1988. FREITAG, Barbara - O Livro Didatico em Questao.

Sao Paulo, Cortez - 2* edicao, 1993.

CARVALHO, Nelly. O livro didatico e o professor. In. JORNAL DA ALFABETIZADORA. N° 14 PORTO ALEGRE, KUARUP, S/d.

DEIRO, Matias de Lourdes Chagas: As Belas Mentiras: a ideoiogia subjacente aos textos didaticos. Sao Paulo, Moraes, 1 1a edicao.

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Universidade Federal da Paraiba Centro de Formacao de Professores Departamenio de Educacao

Coordenacao de Pedagogia

O Livro Didatico: Seu Papel No Processo Ensino-Aprendizagem.

Elaboracao:

Rita de Carcia Sousa Silva

Orientadora:

Maria Alcides Pinto de Macedo Almeida

(15)

indice 1 - Justificativa 01 2 - Objetivos 02 3 - MarcoTedrico ...03 4 - Metodologia 11 5 - Cronograma 12 6 - Referencias Bibliograficas 13

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JUSTIFICATIVA

A educacao existe porque alguem a produz para servir como expressao do pensamento e consequentemente como instrumento de comunicacao.

Assim, a educacao pode ser vista tanto como processo de formacao global do individuo, engajado nas suas relagoes sociais, politicas, economicas e culturais, como pode servir aos interesses da sociedade que a mantem.

Dessa forma, a escola, pela funcao social que desempenha pode atuar como espaco possivel de construcao do saber sistematizado, fazendo com que o educando seja capaz de recriar o mundo do qual faz parte.

Na escola acontece um processo interativo, sendo portanto, um bem comum e a sala de aula e espaco onde o professor atua como mediador desse processo.

A escola publica, na realidade brasileira, particularmente, no sertao nordestino, sofre as consequencias da falta de recursos de toda ordem.

Ausencia ocasionada por desigualdades de todo tipo e por desinteresse em relacao a cultura escrita. Com esse proposito pretendemos juntamente com professores da 2° serie da Escola Estadual de 1° grau Antonio Gomes Barbosa, analisar, o livro didatico enquanto recurso metodologico.

Tal estudo se configura, como uma das atividades necessarias ao trabalho do supervisor com vistas a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Na perspectiva de exercer a supervisao, o trabalho ora proposto se justifica como necessidade premente.

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OBJETIVOS

Verificar o trabalho realizado com o livro didatico, numa turrna de 2* serie referente as atividades desempenhadas na area de Estudos

socials;

Promover estudos com professores acerca do livro didatico; Estabelecer um paralelo entre os conteudos e exercicios apresentados no livro didatico com a realidade/necessidade dos educandos.

\

J

(18)

MARCO TE6RICO

O Livro Didatico: Seu Papal no Processo Ensino-Aprendizagem A educacao existe porque alguem a produz para servir como expressao d o pensamento e, consequentemente como instrument© de comunicacao.

Dessa forma, a educacao pode ser vista como eiemento d e tormacao global d o individuo engajado nas suas relacdes sociais, politicas, econdmicas e culturais com reflexo da sociedade que a mantem.

A escola, pela funcao social que desempenha pode atuar com espaco possivel d e construcao d o saber sistematizado, fazendo com que o educando seja capaz de recriar o mundo do qual faz parte.

Recriar signified participar ativamente das atividades escolares engajando-se nos movimentos d e comunidade, nas reivindicacdes coletivas no ambiente no qual esta inserido.

Para que a escola cumpra a sua funcao social e precise que ela repense a sua forma de transmissao d o saber e questione o (mundo) modo como trabalha os conteudos curricuiares.

Uma forma que a escola de modo geral, repassa tais conteudos e atraves do livro didatico.

Esse livro didatico tem papel importante n o processo ensino -aprendizagem por constituir-se muitas vezes no unico material escrito encontrado na sala de aula e consequentemente na vida das criancas, e m cujas moradias nao ha ambiente a leitura, conforme afirma MOLINA (1988-p.18):

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"O livro didatico adquire especial importancia quando se atenta para o fato de que ele pode ser, muitas vezes, o unico livro com o qual a crianca tem contato. Conside-rando-se o fato de que, ao deixar a escola, pode ocorrer que jamais tornem a pegar em livros. Percebe-se que, para muitos cidadaos, o livro didatico termina por ser "O" livro.

Embora o livro traga no seu bojo tamanha responsabilidade, o que e questionavel e a forma como a escola o utilize reforcando a divisao da sociedade em classe, sendo portanto um instrumento ideologico a servico dos dominantes, o que pode ser confirmado por FAR IA (1994):

"O livro didatico e um dos veiculos utilizados pela escola para a transmissao da ideoiogia burguesa".

Essa ideoiogia e transmitida muitas vezes atraves das gravuras, das situacoes, das historias narradas e principalmente atraves dos conceitos morais e linguisticos etc.

Entretanto seja qual for a forma de trabalhar o livro didatico, este assume um papel significativo, vez que "e um elemento tao presente na sala de aula quanto o professor." havendo aqueles professores" que chegam a proibir a entrar na sala, os alunos que nao tenham trazido o livro" (MOLINA, 1988-p. 13).

O surgimento do livro didatico no Brasil tem pouca memoria do ponto de vista historico. Sabe-se que durante muito tempo os livros existentes eram exportados da Franca e que somente a partir de 1930, dada a crise financeira mundial, o acesso a tais livros ficou inviavel pelos

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custos desorbitantes, consequencia da desvalorizacao da moeda brasileira, fazendo com que o produto nacional competisse no mercado interno, segundo afirma HOLANDA (1957):

"Com efeito a queda da nossa moeda, conjugada com o encarecimento do livro estrangeiro, provocado pela crise economica mondial, permitiu ao compendio brasileiro - antes mais caro do que o trances - competir comer cialmente com este".

A decada de 30 marca o historico do livro didatico no Brasil, ou melhor dizendo, a politica do livro didatico no Brasil, por ser a partir da Revolucao de 1930, com a criacao do MEC que surgem as primeiras leis que versam sobre a questao do livro didatico.

Em 1937 o Estado Novo assegura a divulgacao e distribuicao de obras de interesse nacional e cultural. Cria-se entao, neste periodo o Institute Nacional do Livro (INL) sendo subordinado, ao MEC.

A partir dai foram surgindo outros orgaos menores para tratar especificamente da referida questao e tambem tinham como objetivo segundo FREITAG (1993 p 12):

"Planejar as atividades relacionada com livro didatico e estabelecer convenio com orgaos e instituicdes que assegurassem a producao e distribuicao do livro didatico."

Assim vai tomando forma a historia do livro didatico do ponto de vista legal, O advento do decreto lei n° 1.006/38 define inicialmente o que devenvse entender por livro didatico. Em consequencia deste decreto e criada uma comissao Nacional do Livro Didatico (CNLD), sendo cabivel,

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para indicacoes dos livros escolhidos para fazer traducao e promover concursos para producao de outras especies de livros didaticos ainda nao existentes no pais.

A Comissao Nacional do Livro Didatico passa em 1939 c o m o decreto lei n° 1.117/39 a ter mais membros na sua composicao sendo aumentada tambem o controle sobre este, pelo poder central do MEC vez que ele controlava a comissao.

Em 1945 evidenciam-se crrticas questionando a legitimidade da citada comissao, o que e silenciada pelo decreto N° 8.460/45, tornando-se legal.

Por volta de 1947, o Ministro Clemente Mariani Solicita um parecer juridico julgando a legalidade ou ilegalidade da referida comissao.

A revelia d o controle do ministro, a comissao persiste, segundo BOMENY, citada por FREITAG et al. ( 1 9 9 3 p, 14):

"(...) c o m seus plenos pode res, que sejam resolvidos os

varios impressos decorrentes da centralizacao do poder, do risco de censura, das acusa-coes de especulacao comer-cial e da manipulacao politica, relacionada c o m o livro didatico".

Na decada de 60 foram assinados os varios acordos entre o governo brasileiro, ( Ministro da educacao e cultura e o americano), ( A g e n d a Norte - Americana para o desenvolvimento Inter nacional) denominado MEC/USAID criando ao mesmo tempo a comissao d o livro

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tecnico e do livro didatico (COLTLD), com objetivos de distribuir gratuitamente livros para os estudantes brasileiros, implantar bibliotecas e promover os cursos de reciclagem.

O advento de tais beneficios da USAID serviam como objeto de manipulacao a m e r i c a n a sobre o Brasil, o q u e f o i c o n t e s t a d o pelos e d u c a d o r e s s ^ y u n d o nos afirma FREITAG, (1993 p. 14):

" A ajuda da USAID era denunciada por criticos da educacao brasileira como um controle americano do mercado livreiro. Especialmente do mercado do livro didatico.

Esse controle garantia por sua vez, o controle tambem ideologic*) de uma fatia substanciai do processo educativo brasileiro".

Em 1968 foi criada a fundacao Nacional de Material escolar (FENAME) sendo em 1976 alterada, ficando encarregada de assumir o programa do Livro Didatico ( PLD), ainda formalmente sob competencia do Instituto Nacional d o Livro (INL) subordinada ao MEC.

Em 1971 a comissao do Livro Tecnico e d o livro Didatico e extinta, sendo criado o Programa Nacional do Livro Didatico (PNLD).

Em 1980 o MEC cria o programa do livro didatico-Ensino Fundamental (PUDEF) e instituido em 1983 a fundacao de assistencia ao Estudante (FAE) - orgao do MEC "presta" assistencia ao estudante a partir do pre - escola ate o 2° grau.

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A F A E

Reune os varios programas de governo, ficando sob sua questao programas editorials, do material escolar, bolsas de estudo e outros

Essa centralizacao deu margem a inumeras crt'ticas, desde a dificuldade de distribuicao dentro do prazo passado pelo gerenciamento das empresas e editoras ate a propria escolha do livro didatico.

Em 1984, foi criado o comite de consultores para a area Didatico - Pedagogica que tinha como premisse basica subsidiar a formulacao das politicas do livro didatico.

A atuacao do referido comite nunca atingiu plenitude, sendo desativada em 1985.

A partir desta data (1985) e oficializada a escolha do livro didatico pelo professor, o que traz na sua envergadura novas preocupacoes.

As condicoes de vida dos professores de modo geral, os impedem de ter acesso a jornais, revistas, que possam abrir os horizontes acerca do que se publica, como e com quais objetivos.

Assim os professores escolhem atraves de catalogo aqueles livros mais conhecidos reforcando o que nos afirma MOLINA (1988 p. 24):

"Quern edita mais divulga mais e, com isso, forma-se um circulo vicioso: as editoras mais poderosas exercem maior pressao sobre os professores."

(24)

Acrescenta-se a isso, a precaria formacao politica-pedagogica da maioria dos professores e a pouca ou nenhuma familiaridade com novos livros tornando sem validade a oportunidade de escolha.

O direito que tem o professor de escolher o livro com o qual vai trabalhar choca-se na pratica com a falta de condicoes concretas de exercer esse direito.

Dessa forma, as condicoes de trabalho dos professores obrigam-no a ter mais de um emprego e praticamente nao Ihe sobrar tempo para preparar uma aula antes de entrar na sala. A aiternativa e realmente abrir o livro e basear-se nele" (NOVA ESCOLA - N° 37. p.40).

Assim, o livro tem carater de manual de biblia. Uma pesquisa realizada em (1993), concluiu que a maioria dos professores escolheu o livro com o qual estava trabalhando e 75% destes gosta do referido livro.

Tal constatacao nos remote a questao maior do habito de leitura que tem os professores. 0 professor que le pouco, passa sublinarmente para seus alunos o desprezo pela leitura. Segundo Freitag et al (1993)" os habitos de nao - leitura do professor sao repassados aos alunos".

Outra questao que se apresenta e o comodismo que o livro didatico traz em sua bagagem. Nao so nos livros de leitura, mas outros tantos, como por exemplo, de matematica, estudos sociais etc.

A maioria dos livros acomoda tanto o professor como os alunos no desenvolvimento das atividades rotineiras, tornando as aulas monotonas e repetitivas.

Essa pratica de trabalho com o livro em sala de aula, alem de amortecer a dinamica da pratica docente, limita a criatividade do aluno por

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nao estimular o lado artistico, a expressao oral e escrita, o manuseio de materials que desenvoivam os aspectos logicos - matematicos, efetivos, pisco - motores.

Nesse enfoque, o trabalho inerte com o livro didatico restringe os conhecimentos por nao "exigir" do professor pesquisa a outras fontes tornando-o mero repetidor das ideias do autor.

Os exercicios e atividades e atividades sugeridas na maioria dos livros nao desenvolvem o raciocinio, por serem mecanizados. Estimula a decoreba e inibem a construcao do saber.

Por isso, discutir o livro didatico no processo-ensino-aprendizagem torna-se no momento atual, extremamente relevante pelas inumeras questdes que suscita em torno do papel que ele desempenha em sala de aula, no contato direito com alunos e professores, sendo portanto, de grande interesse a todos os educadores.

(26)

A T I U I B A B E S

AQOSIO SETEMBBO OUXUSBO HGUEHBIO BEZEHBBQ

A T I U I B A B E S

SEHAHA SEHAHA SEHAHA SEHAHA SEHAHA

BEUIS80 B I B L I O Q A F I C A 13/ 23/ 33/ 43/ 13/ 23/ 33/ 43/ 13/ 23/ 35/ 43/ 13/ 21/ 31/ 43/ 1§/ 23/ 33/ 43/

ESTUBO TEdBICQ X X X X X

yiSITft A ESCOLA X X

COHTATO COH P80FESSOBES E PESSOAL BE A F O I O X X OBSE1VACXO EH SALA I E AULA X X X X X ESTUBOS COR OS PBOFESSOBES X X X X S I S T E M A I I Z A C S O BAS E X P E B I 2 H C I A S X X X X

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M i i L i u i i K A F I A

NOVA ESCOLA, N° 37 - m»»T*> - 1 9 9 0

i A I M M, A n a Luuua tie - iue- nj:d d o UVTO D i d a t i c o .

Sao Paulo, Cortez - 1 1 " edicao, 1994. MOUNA, Olga - Quem engarta Quern?

Professor Livro Didatico - 2" edicao, Campinas Sao Paulo: Papirus, 1988.

FREITAG, Barbara - O Livro Didatico em Questao. Sao Paulo, Cortez - 2a edicao, 1993.

CARVALHO, Nelly. O livro didatico e o professor. In JORNAL DA ALFABETIZADORA. N° 14 PORTO ALEGRE, KUARUP, S/d. DEIRO, Matias de Lourdes Chagas: A s Belas Mentiras: a ideoiogia

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FICHA I E BELATdBIG BAS AT IUI BABES BEALIZABAS IUBAHTE 0 ESTftOIO SUPEBUISIONABO BE SUPEBU1S30 ESCOLAB

BATA HOBA LOCAL ATIMIBABE HEI090L06IA IECUBS0S TEMPO

23/88/95 8180 S a l a Ae a a l a orientac&o e est&do sokre os s e a i n a r i o s a seres apresentados, conversas i n f o r a a i s , t e x t o s . Textos 3 Itoras 24/98/95 1:88 E s c o l a Est.de 12 graa Antdnio 6oaes Barbosa. V i s i t a a e s c o l a Conversas i n f o r a a i s . E s t a g i a r i a , professores 2 soras 25/88/95 3:88 E s c . E s t . l e 19 gran AntSnio Soaes Barkosa. Lancaaento l a propos-t a de propos-t r a k a l n o . conversas i n f o r a a i s e f a e s t i o n a r i o s . f a e s t i o n a -r i o s . 3 floras 29/88/95 8:88 S a l a Je a a l a . apresentacao i o s diagnosticos colfiidos nas v i s i t a s a e s c o l a . conversas i n f o r a a i s e discassao dos f a e s t i o a i r i o s . ?aestiona-r i o s . 3 floras 38/88/95 3:88 E s c . E s t . l e 19 gran Antonio S. l a r k o s a .

contatos coo profes-sores e pessoal de apoio.

conversas i n f o r a a i s FESSOA 2 floras

85/89/95 8:88 C Ae C l a u d i a , Apresentac'aa do s e a i nario sokre p l a n e j a -aento. L e i t a r a de texto e d i s c t s s a o ea grapo. textos cartazes 3 floras 96/89/95 3:88 E s c . E s t . de 19 graa Antonio Q. Barkos OkservacSo ea s a l a de a a l a .

coao era asado o l i -vro d i d a t i c o ea s a l a de a a l a .

L _

ALUHOS

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BE BEL- 1 0 BAS AT I U I B A B E S S E A L I Z A B A S BU1AHTE 0 ESTAGIO SUPEBUISIONABO BE S U F E B V I S 8 0 ESCOLAB

BATA HOBA LOCAL AT IUI BABE MET0B0L0GIA BECUISOS TEMPO

2/89/95 8:88 S a l a de video Estado sokre avaliacSo F i l a e e dekate F i t a de video 3 boras 9/89/95 8:88 S a l a de a i l a S e a i n a r i o sokre

okje-t i v o s .

L e i t a r a e dekate ea grao. Texto, Espon-j a . 3 koras i e 22 e 89/95 Man-hS e Tar-de. Aaditorio do Campus V.

S E K I H A B I O BO PBOLICEH BEBATES E BISCUSSSO EM

GBUPO.

APOSTILAS 6 boras

5/89/95 3:88 E s c . E s t . de 19 graa Anto-nio G.Barkosa

Estado sokre o aso do l i v r o d i d a t i c o . L e i t a r a e discassSo coa os p r o f e s s o r e s . TEXTOS 2 koras S/89/95 8:88 S a l a de a a l a S e a i n a r i o sokre Becar-sos e procediaentos de ensino. L e i t a r a , explicac&o e

dekate. TEXTOS 3 boras

J/18/95 8:88 S a l a de a a l a S e a i n a r i o sokre o L i v r o l i d a t i c o . L e i t a r a , B i s c a s s S o , E x p l i -cacSo. Textos,Livros B r a a a t i z a c a o . 3 boras 1/18/95 3:88 Esc.Est.de 19 graa Antonio Goaes Barkosa Estado sokre o l i v r o d i d a t i c o e sea papel no processo ensino aprendizagea. L e i t a r a , explicaoao e dekate. Texto Cartazes 2 boras /18/95 8:88 S a l a de a a l a S e a i n a r i o sokre a v a l i -acao e aprendizagea. L e i t a r a , explicacSo e dekate. Texto Cartazes 3 boras

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ICHA BE B E L A T 6 B I 0 BAS A T I U I B A B E S B E A L I Z A B A S BUBAHTE 0 ESTAGIO S U P E B U I S I O H A B O BE S U P E B U I 8 0 ESCOLAB

BATA HOBA LOCAL ATIUIBABE MET0B0L06IA BECUBSOS TEMPO

7,24,31

B 19/95

8:09 SALA BE AULA BELATOS E TBOCAS BE EXPEBI8HCIAS BEBATE EM GBUPO TEXTOS 9 koras

7/11/95 8:80 SALA BE Uf-BEO.

ESTUBO SOBBE A FUHCSO SOCIAL BA ESCOLA.

FUME E BEBATE. FITA I E UI-BEO. 3 koras B / l l / 9 5 3:99 E s c . E s t . 19 grai AntSnio G, Barkosa. BEUIS80 B I B L I O G B A F I C A ESTUBO TE6BIC0.

LEI TUBA, 1ISCUSS20 EM GBUPO.

TEXTOS. 2 koras

4/11/95 8:00 SALA BE AULA ESTUBO SOBBE A FUHC»0 SOCIAL BA ESCOLA. L e i t a r a . J i s c a s s S o ea g r a r o . TEXTO CABTAZES 3 koras 5/11/95 3:99 E s c . E s t . i e 19 graa An-tonio G. Barkosa.

SISTEMATIZACBO BAS EXPEBI2NCIAS BECAPITULACA'O BOS

ESTU10S E C0HF1A-IEBHIZACaO. TEXTOS COHUEBSAS IHFOBMAIS 2 koras

L / l l / 9 5 8:08 SALA BE AULA TBOCA BE EXPEBISHCIAS 10 ESTAGIO COHUEBSAS IHFOBMA-I S .

PESSOAS 3 koras

J/11/95 8:99 SALA I E AULA 01IEHTAC20 BOS BELAT6BI0S MONO-GBAFICOS.

COHUEBSAS IHFOBMA-I S .

HUMAHOS 3 koras

)/12/95 8:88 SALA BE AULA OBIEHTACSO COHUEBSAS

IHFOBMA-I S . HUMAHOS 3 koras i/12/95 MA-HH3 TAB-BE

SALA 289 AUALIACAO BO CU1S0 BE PEBAGOGIA EXFLICACSES, L E I -TUBA BE BELATdBIOS TBABALHO EM GBUPO. APOSTILAS SLIBEB GIAUABOB 6 koras

1/12/95 8:88 SALA BE AULA AFBESEHTAC80 BO TBABALHO HO

E S T A G I O - COHFBATEBHIZACSO, EXPLICATES, BEBA-TES, LEITUIAS, BEMOHSTBACSES BE TBABALHOS. CABTAZES JOGOS MuSICA TEXTOS 4 koras

(31)

TEXTO

O uso do Livro Didatico

No estudo anterior respaldamos a questao dos conteudos que os livro trazem em sua bagagem. Os mesmos sao de certa forma contribuintes de discriminacdes culturais, linguisticas, sociais.

Essas discriminacdes se acentuam quando o professor nao tem habilidade para desmistificar o que e colocado de forma sutil e harmoniosa, desde as ilustracoes ate os textos nele apresentados.

O livro didatico apresenta duas categorias de consumidores ou usuarios: O professor que faz a escolha e o utilize como recurso de ensino, e por conseguinte o aluno que t e m no livro didatico, muitas vezes o material indispensavel para a absorcao de conhecimentos dados as limitacdes os escritos (textos, jornais, revistas, outros livros) trabalhados pela escola.

Essas limitacdes concorrem para que tanto professor como aluno sejam podados em sua criatividade e saber, fazendo c o m que o livro tenha um carater de manual, de Biblia.

Em 1985 foi enviado a professores e alunos de varios estados do Norte e Nordeste brasileiro um questionario que continha perguntas sobre a avaliacao dos livros que utilizavam.

Os dados colhidos por OUVEIRA (1985) afirmam que 9 5 % dos livros adotados mereceram notas superiores a sete e, os usuarios estavam

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satisfeitos com o livro que usavam. Outra pesquisa reafizada em 1984, no Rio de Janeiro segundo afirma FREITAG et al (1993). "Conclui que a maioria dos professores escolheu o livro com o qual estava trabalhando e 75% destes gosta do referido livro".

Jais resultados demonstram que poucos estudos tem sido realizados nas escolas a cerca do livro didatico e sendo assim, os proprios usuarios tem dificuldades de realizar uma analise mais minuciosas sobre tal material.

Segundo afirma ALVES et alii (1984 - p.30): "Os livros de 1 " e 4° series nao ajudam o professor a desenvolver nos alunos o gosto a formacao de habito de leitura inteligente, nem estimulam a reflexao e a critica".

Neste sentido o livro didatico ao chegar nas maos das criangas na escola precisa ser trabalhado de forma critica confrotando o conteudo deste com a realidade dos alunos.

Dessa forma o papel do professor ao utilizar o livro didatico e de grande importancia, haja vista que ele deve ter a preocupacao de saber como a crianca absorve tais conteudos. O q u e pode ser confirmado por FREITAG (1995 - p. 1666):

" Interessa saber tambem a maneira como a crianca percebe e assimila os conteudos bem ou mal veiculados pelos textos e pelo professor".

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Nessa perspectiva revela-se a grande importancia de como o professor trabalha o livro e por consequencia os conteudos para as criangas, transformando o que e rotineiro em produtivo, enriquecedor, fazendo com as mesmas tenha espaco para criar, refletir seu meio, onde o ensino - aprendizagem aconteca de forma satisfatoria, tanto para o professor como o aluno.

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BIBUOGRAFIA

FREITAG, Barbara. O livro didatico em questao S. Paulo, cortez 2" edicao, 1993.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAl'BA CENTRO DE FORMAQAO DE PROFESSORES CAMPUS - V - CAJAZEIRAS - PB

PROFESSORA: MARIA ALCIDES

ALUNA: RITA DE CARCIA SOUSA SILVA

O UVRO DIDATICO: SEU PAPEL NO PROCESSO - ENSINO- APREDIZAGEM A educacao pode ser vista como elemento de formacao global do individuo engajado nas suas relacoes sociais, politicas, econdmicas e culturais com reflexos da sociedade que a mantem.

A escola pela funcao social que desempenha pode atuar como espaco possivel de construcao do saber sistematizado, fazendo com que o educando seja capaz de recriar o mundo do qual faz parte.

Recriar significa participar ativamente das atividades escolares engajando-se nos motivos da eomunidade, nas reivindicacoes coletivas no ambiente no qual esta inserido.

Para que a escola cumpra a sua funcao social e preciso que repense a sua transmissao do saber e questione o modo como trabalha os conteudos curriculares.

Uma que a escola de modo geral, repassa tais conteudos e atraves do livro didatico.

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Esse livro didatico tem um papel importante no processo-ensino-aprendizagem por, constituir muitas vezes no unico material escrito encontrado na sala de aula e consequentemente na vida das criancas em cujas moradias nao ha ambiente propicio a leitura, conforme afirma MOLINA ( 1 9 8 8 - p - 1 8 ) :

"O livro didatico adquire especial importancia quando se atenta para o fato de que ele pode

ser muitas vezes, o unico livro com que a crianca tem contato. Considerando-se o fato de que ao deixar a escola pode ocorrer que jamais tornem a pegar em livros. Percebe-se que muitos cidadaos o livro didatico termina por "o" livro."

Embora o livro traga no seu bojo tamanha responsabilidade o que e questionavel e a forma c o m que a escola o utiliza reforcando a divisao da sociedade em classes, sendo portanto um instrumento ideologico, a services dos dominantes, o que pode ser confirmado por FARIA (1994):

"O livro didatico e um dos veiculos utilizados pela e s c o l a p a r a t r a n s m i s s a o d a i d e o i o g i a b u r g u e s a " . Essa ideoiogia a transmitida muitas vezes atraves das gravuras das situacdes, das histories narradas e principalmente atraves dos conceitos morais e linguisticos etc..

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Entretanto seja qual for a forma de trabalho o livro didatico, este assume o papel significative vez que "e um elemento tao presente na sala de aula quanto o professor", havendo aqueles professores "que

chegam a proibir a entrar na sala de aula os alunos que nao tenham trazido o livro" MOLINA (1988 - p -13).

Apartir de 1985 foi oficializada a escolha do livro didatico pelo professor, o que traz na sua envergadura novas preocupacoes.

As condicoes de vida dos professores em modo geral os impede de ler jornais, revistas, que possam abrir os horizontes a cerca do que se publica, como e com quais objetivos.

Assim os professores escolhe atraves de catalogos aqueles mais conhecidos reforcando o que nos afirma MOLINA (1988 - P. 24):

"Quern edita mais divulga mais e, com isso torna-se um circulo vicioso: As editoras mais poderosas exercem maior pressao sobre os professores". Acrescenta-se a isso a precaria formacao politica-pedagogica da maioria dos professores e a pouco ou nenhuma familiar idade com novos livros tornando sem validade a oportunidade de escolha.

Dessa forma as condicoes de trabalho dos professores " o b r i g a m a ter mais de um emprego e praticamente nao the sobra tempo para preparar uma aula, antes de entrar na sala" a alternativa e realmente abrir livro baseia-se nele (NOVA ESCOLA) n° 37 p. 40.

Tal constatacao nos remote a questao maior do habito de leitura que tem os professores. O professor que le pouco passa sublinarmente para seus alunos o desprezo pela leitura. Segundo FREITAG (1993) "Os habitos da nao-leitura do professor sao repassados aos alunos".

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Outra questao que apresenta e o comodismo que o livro didatico traz em sua bagagem. Nao so os livros didaticos de leitura mas de matematica, de estudos sociais etc..

A maioria dos livros acomoda tanto os professores como os alunos no desenvolvimento das atividades rotineiras tornando as aulas mondtonas e repetitivas.

Essa pratica de trabalho com livro na sala de aula, alem de amortecer a dinamica de pratica docente limita a criatividade do aluno por

nao estimular o lado artistico, a expressdo oral e escrita, o manuseio de materiais que desenvolvem o aspecto logico, matematico, o afetivo e paico-motores.

Nesse enfoque, o trabalho inerte, com o livro didatico, restringe os conhecimentos por nao exigir do professor pesquisas a outras fontes tornando mero repetidor das ideias do autor.

Os exercicios e atividades sugeridas na maioria dos livros nao desenvolve o raciocinio por serem mercanizados, estimulam a descoberta e inibe a construcao do saber.

Por isso, discutiu o livro didatico no processo torna-se no momento central extremamente relevante pelas inumeras questoes que suscita em torno do papel que ele desempenha na sala de aula no contato direto com os alunos e professores, sendo portanto de grande interesse a todos os educadores.

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BIBLIOGRAFIA

FARIA, Ana Lucia de. Ideoiogia do Livro didatico. S. Paulo, Cortez, 1 1 * edicao, 1994.

FREITAG, Barbara. O livro didatico em Questao. S. Paulo, Cortez 2* edicao, 1993.

MOLINA, Olga. Quern engana Quern? Professor x Livro Didatico. 2" edicao. Campinas. S. Paulo.

Referências

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