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Variações diárias na estrutura da comunidade de peixes e crustáceos na pesca de arrastão de praia em Fortaleza, Ceará

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

VARIAgbES DIÁRIAS NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE PEIXES E CRUSTÁCEOS NA PESCA DE ARRASTA0 DE PRAIA EM FORTALEZA, CEARA

MARCELO ANTONIO MACHADO DOS SANTOS

Dissertaçao Apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agrarias da Universidade Federal do Ceará,

Como Parte das Exigências Para a Obteng&o do Titulo de Engenheiro de Pesca

FORTALEZA - CEARA - BPASIL

(2)

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

S236v Santos, Marcelo Antonio Machado dos.

Variações diárias na estrutura da comunidade de peixes e crustáceos na pesca de arrastão de praia em Fortaleza, Ceará / Marcelo Antonio Machado dos Santos. – 1993.

26 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1993.

Orientação: Prof. Dr. Cassiano Monteiro-Neto.

1. Engenharia de Pesca. 2. Peixes. 3. Crustáceos. 4. Pesca de arrastão. I. Título.

(3)

A Deus pela vida

Ao professor e amigo Dr. Cassiano Monteiro-Neto, pela

orientagAo dedicada e pelo incentivo na realizagAo deste trabalho. Aos estudantes Paulo Sérgio e Luiza Herminia, colegas de trabalho na Diviso da Pesca do LABOMAR, pela colaboragAo na identificagAo dos indivíduos

Aos pescadores da praia do Meireles pela esforço dedicado nas amostragens.

Aos meus pais, pelo imenso esforço dedicado a educagao e formagao profissional de seus filhos.

Aos demais professores. Aos colegas do curso.

A Jesper Sampaio pela,Lradugao dos trabalhos,

A todas aquelas pessoas que de alguma forma contribuiram para a realizagAo deste trabalho.

(4)

Mudanças a curto prazo na estrutura da comunidade de peixes e crustáceos costeiros na praia do Meireles em Fortaleza, Ceara, foram investigadas por meio de quatro estudos de 24 horas, em períodos de lua cheia e lua nova (uma amostra a cada 6 horas totalizando 5 amostras por estudo), utilizando uma rede de arrasto de praia. Foram capturadas 68 espécies e 2470 indivíduos no total. As cinco espécies mais abundantes foram: Xiphopenaeus kroyeri, Callinectes ornatus, Bagre marinus, Chloroscombrus chrysurus e Pellona harroweri. Enquanto que o número de espécies capturadas foi praticamente o mesmo em relagao as fases da lua, o número de indivíduos capturados foi aproximadamente 20% maior na lua cheia. As variações na abundância se refletiram na análise comparativa das curvas de dominância-K sugerindo a maior dominância de X. kroyeri e C. ornatus nos períodos de lua cheia. Em relagAo a hora do dia, as maiores capturas ocorreram geralmente pela manha e as menores no período da tarde. Os padrões dos indices de diversidade (Shanon-Wiener, Equitabilidade e Riqueza de Espécies) apresentaram variações semelhantes, sendo que as flutuações na Equitabilidade durante a lua nova, mais contribuiram para a redu9g.o na diversidade no período noturno. Tal fato pode estar relacionado com a intensifica9&o da pesca de arrasto de fundo durante o mesmo período na área em estudo.

(5)

VARIAgOES DIAR1AS NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE PEIXES E CRUSTÁCEOS NA PESCA DE ARRASTAO DE PRAIA EM

FORTALEZA, CEARA

INTRODUQA0

Estudos sobre flutuagbes temporais diárias nas comunidades

bióticas so de grande importância para o entendimento dos

mecanismos de comportamento e migragao das espécies e de utilizagao

de habitats pelos indivíduos. No entanto, tais estudos em regimes

tropicais geralmente abordam comunidades de peixes associadas a

recifes de corais (LAZIAK, 1984), havendo poucos estudos

relacionados a ictio e carcinofauna costeira, associada a zona de

arrebentagao.

HORN (1980) estudou a variagao diária e sazonal na abundância

e diversidade nas populagbes de peixes de águas rasas em Morro bay,

California, mostrando uma variago na abundância (número e

biomassa), diversidade e composiçáo das espécies. Segundo ele três

espécies dominaram a comunidade em número de indivíduos, havendo

uma maior abundância numérica nas capturas noturnas. LIVINGSTON

(1976) examinou varia0es diárias e sazonais nos organismos

estuarinos no norte da Florida, encontrando diferenças básicas na

composigao e abundância de invertebrados durante 24 horas. Para os

(6)

alteração a curto prazo na estrutura da comunidade. Os estudos de

LAZIAK (1984), efetuados na praia de King's, Africa do Sul,

mostraram uma variação ao longo do dia nos parâmetros da comunidade tais como: dominância, diversidade, número de individuos e riqueza de espécies. A composição de espécies de peixe nunca foi a mesma durante 24h, havendo uma variagão nas espécies predominantes em número e tipo.

A importância das regibes costeiras como areas de criagão para espécies de interesse comercial (MONTEIRO-NETO, 1990; MONTEIRO-NETO at al., 1990; CUNHA, 1982), sugerem a necessidade de trabalhos mais específicos estudando fatores bióticos e abióticos que determinam as variaçbes dos parâmetros da comunidade a curto prazo. Estudos em regi6es costeiras e na zona de ar-rebentagão tem se concentrado geograficamente em regibes temperadas (HORN,1980; LAZIAK, 1984; LIVINGSTON, 1976), onde os fenômenos ciclicos diários, são sazonalmente influenciados pela intensidade da radiação solar. Em

regibes tropicais, a pouca variabilidade sazonal deste fator, contribui para uma maior estabilidade na comunidade.

0 entendimento dos processos que determinam os padres de variabilidade em comunidades costeiras tropicais, torna-se importante para o estabelecimento de hipóteses comparativas entre os padres gerais de comunidades de peixes e crutaceos costeiros encontrados por outros autores em regi6es temperadas.

Este trabalho tem como objetivo verificar variagbes diárias na composição e abundância da comunidade de peixes e crustáceos em arrastos de praia durante estudos de 24 horas, examinar a

(7)

MATERIAL E NWEODOS

Para o acompanhamento do ciclo diário de variagao da

comunidade, estudos de 24 horas foram efetuados na praia do

Meireles em Fortaleza, Ceara (Figura 1), durante os meses de

dezembro de 1992, fevereiro e março de 1993. Uma faixa de praia

foi escolhida para o estudo, sendo feita uma amostragem a cada 6h

durante 24 horas, iniciando às 8h da manha e finalizando no dia

seguinte no mesmo horário, totalizando 5 amostras por estudo. Foram

efetuados 4 estudos de 24h sendo dois durante a lua cheia e dois na

lua nova. As operage5es de pesca foram conduzidas por pescadores

artesanais que atuam no local.

A rede utilizada pelos pecadores apresenta as seguintes

caracteriticas: 140m de comprimento total, calo de 2,15m, altura

de 4,18m, boca de 2,20m de comprimento, com malha de 5,2cm no copo

e 4,48cm no saco.

As operaçbes de arrasto foram conduzidas sempre na mesma Area

(Figura 1) e com o mesmo aparelho de pesca para evitar vícios

amostrais. A rede, lançada a partir de uma embarcagao à remo

(catraia), era carregada até a distância de 150 braças (330m) da

praia e recolhida posteriormente para a praia através dos cabos

amarrados nos calbes. A rpofundidade de lançamento foi geralmente

inferior a 6m. As operaçbes de pesca duravam em torno de 35

minutos, porém o tempo de arrasto (intervalo de tempo entre a

(8)

Todos os individuos capturados eram colocados em baldes

pláticos e levados para o laboratório para processamento. Os peixes

foram identificados com base nos trabalhos de CERVIGON (1966),

FIGUEIREDO & MENEZES (1978, 1980), MENEZES & FIGUEIREDO (1980,

1985), FISCHER (1978). Os crustáceos foram identificados com base

em RODRIGUEZ (1980). Muito embora o trabalho de MUNROE (1991) tenha

sido utilizado na identificagao das espécies do gênero Symphurus

(Cynoglossidae), n.o foi possível separá-las, devido As grandes

dificuldades no reconhecimento das características taxonómicas.

Como medida conservativa, estas so listadas sob o gênero Symphurus

spp. 0 mesmo aconteceu com o gênero Ophyoscion (Sciaenidade) onde

foram reconhecidas duas formas distintas, sendo adotado Ophyoscion

spp. para a designagAo de ambas, segundo recomendagAo do Dr. NING

LABBISH CHAO (especialista na família Sciaenidae). Após a

identificagAo os peixes foram pesados individualmente, enquanto que

os crustáceos foram pesados por espécie. A quantidade de lixo

(algas, copos plásticos, garrafas, latas, etc) que acompanhou as

amostras foi pesada para saber possíveis relagbes com os períodos

de maior ou menor captura de individuos. Os dados foram agrupados

por horário de coleta (8:00, 14:00, 20:00, 2:00, 8:00) e por fase

da lua (lua cheia, lua nova).

A temperatura da Agua foi medida através de um termômetro

comum, a salinidade com auxilio de refratómetro ATAGO e a altura da

maré calculada para cada horário de coleta.

0 estudo dos padres de variagAo da comunidade foi conduzido

(9)

periodos de lua cheia e lua nova. Foram utilizados para avaliar a

dominância e diversidade da comunidade, curvas de dominância-K

(MONTEIRO-NETO, 1990) e os indices ecológicos abaixo descritos

(MONTEIRO-NETO, 1990; LUDWIG & REYNOLDS, 1988):

1. diversidade de Shanon Wiener

H' = - (pi Lnpi)

onde, pi = propogAo do número de indivíduos da espécie i

em relação ao total de indivíduos na amostra (N= ni)

equitabilidade

3' = H' / Ln(S)

onde, H' = diversidade de Shanon Wiener

S = numero de espécies

3. riqueza de espécies

D = (S-1 / Ln(n)

onde, S = numero de espécies

(10)

RESULTADOS

Um total de 68 espécies e'2470 indivíduos foram capturadas

durante os quatro estudos de 24h realizados (figura 2), os quais

foram agrupados em ordem decrescente de abundância (Tabela 1). As

dez espécies numericamente mais abundantes, corresponderam a 71,33%

da captura total (Tabela 1). Foram elas: Xiphopenaeus kroyeri,

Callinectes ornatus, Bagre marinus, Chloroscombrus chrysurus, Pellona harroweri, Ophyoscion spp, Anchoa spinifera, Callinectes danae, Penaeus schmitti e Exhispolismata hoplophoroides. X. kroyeri

constituiu sozinha 35,08% da captura total em numero de indivíduos.

Durante os estudos de lua cheia foram capturadas 57 espécies

e 1454 individuos (Figura 3), sendo que as dez espécies mais

abundantes em número constituiram 72,48% da captura, ao passo que

as cinco espécies mais abundantes (Xiphopenaeus kroyeri,

Callinectes ornatus, Chloroscombrus chrysurus, Pellona harroweri e

Callinectes danae) constituiram 57,62% (tabela 2).

Durante a lua nova, foram capturadas 55 espécies e 1016

indivíduos (figura 3). As dez espécies mais abundantes em número de

indivíduos perfizeram 77,07% da captura total, sendo que as cinco

mais abundantes, respectivamente Xiphopenaeus kroyeri, Bagre

marinus, Ophyoscion spp, Callinectes ornatus e Exhispolismata hoplophoroides constituiram 61,31% (tabela 3).

Do total de espécies capturadas nos quatro estudos, 44 foram

(11)

cinco espécies mais abundantes. Treze espécies ocorreram somente em

lua cheia e 11 na lua nova (figura 4).

0 número de espécies e individuos capturados, variou em fungo

do horário de coleta e fases da lua. Durante a lua cheia o número

de espécies alcançou um máximo de 43 As 14h e um minimo de 26 As

2h, enquanto que a abundância decresceu gradualmente A partir das

8h ate as 2h, apresentando uma tendência ascendente para o próximo

horário de amostra (Figura 5). Durante a lua nova, o número de

espécies diminuiu .a partir da primeira amostragem ate a última,

enquanto que o número de indivíduos capturados variou

consideravelmente, apresentando 2 picos de abundância

respectivamente as 8h (12 dia) e 20h (Figura 5).

0 ordem de abundância das 5 espécies mais abundantes, no

permanesceu constante durante os períodos de estudo, com excessao

de

Ziphopenaeus kroyeri

que se manteve sempre em primeira posigAo. A maior reposigAo de espécies ocorreu nos períodos da tarde e da

noite (Tabela 1).

A comparagAo das curvas de dominância-K calculadas em funçao

das fases da lua (figura 6), indicaram uma maior dominância durante

a lua cheia. A analise dos indices de diversidade (Shannon-Wiener -

H'; Equitabilidade.- J'; Riqueza de espécies - D) (figura 7), em

funçao das fases da lua e horário de coleta, indicou uma maior

variagao da comunidade na lua cheia em comparaçao com a lua nova.

Durante a lua cheia tanto H' quanto J' permanesceram mais ou menos

constante ao longo do dia, enquanto que D foi máximo às 14h e mínimo as 2h (Figura 7). Na lua nova H' e J' foram máximos às 14h

(12)

decrescendo em direcao ao segundo período das 8h. A Riqueza de Espécies apresentou um padrao decrescente durante o estudo de lua

nova (Figura 7). Em ambas fases da lua, as variace5es de H'

estiveram principalmente associadas as variagbes de (Figura 7).

As relagbes entre a captura total e os parâmetros ambientais monitorados (temperatura, salinidade, mare, quantidade de lixo) so apresentadas nas figuras 8, 9, 10 e 11. Observou-se uma tendência de maior captura durante os períodos de mare baixa em relacao a mare alta, no havendo um padrao definido em relagao ao sentido da

corrente de mare (enchendo ou vazando) (figura 10). Os demais

(13)

e comunidades se mantém semelhantes

DISCUSSA0

A comunidade de peixes em arrasto de praia em Fortaleza,

apresentou padres de variaggo associados às fases da lua e horário

do dia. As variagbes tanto na composi9Ao especifica quanto na

abundância dos individuos capturados, vem de encontro aos

resultados encontrados por LAZIAK (1984) e HORN (1990) em regibes

temperadas do Atlântibo e Pacifico. Tal fato sugere que, muito

embora a composigao especifica das comunidades costeiras seja

vari.4vel em fungao da localidade geográfica, os padrbes de alta

variabilidade diária das

independentes da latitude.

Embora o número de espécies capturadas na lua cheia e lua nova

seja aproximadamente o mesmo, o número de indivladuos capturados na lua cheia foi muito maior. Tal fato se contrapbe As especula9eies de que a lua cheia possibilita a maior chance de detecgAo da rede pelos peixes, influenciando maneira negativa a captura total. No entanto, as baixas capturas na lua nova neste trabalho, podem estar associadas a intensificaggo da pesca de arrasto de fundo nas proximidades da Area de amostragem. Nos 2 estudos da lua nova,

várias embarcageies de pesca permanesceram arrastando proximo a

praia, fato que no aconteceu nos períodos de lua cheia. Segundo a observa9Ao dos próprios pescadores, a pesca de arrasto-de-fundo influencia negativamente a pesca de arrasto-de-praia, tanto na abundância quanto na quantidade de espécies capturadas.

(14)

As variagbes diárias podem ocorrer devido a diversos fatores

tais como migragbes diurnas e noturnas associadas a alimentagao,

reprodugao ou procura de abrigo, na busca de melhores condig6es

ambientais para a sobrevivência das espécies. Segundo HORN (1980),

os padres de atividade diurna e noturna e o fato de evitar artes

de pesca durante o dia principalmente os peixes maiores, so dois

fatores dentro de uma complexidade de circunstâncias que produzem

uma diferença dia e noite na abundância e composicAo dos peixes

capturados. Em seu estudo na baia de King's, Africa do Sul, LAZIAK

(1984) verificou que as variagbes diárias na comunidade podem estar

relacionadas a fatores abióticos, condigbes de ventos e batimento

das ondas. Em nosso estudo, parece haver uma relagao entre os

períodos de ocorrência de mares baixas e uma maior captura de

indivíduos.

A análise da comunidade de peixes através da diversidade de

Shannon-Wiener indicou que a equitabilidade (.3') foi o componente

principal na determinagAo das variagbes deste paramentro. A análise

da dominância, conceito complementar a equitabilidade, vem de

encontro a esta concluso. A variagAo da abundância de algumas

espécies em fungo de fatores no controlados neste experimento

pode ter influenciado a organizagAo e estrutura da comunidade. A

intensificagAo da captura com outras artes de pesca proximo a area

de estudo, influencia no s6 a riqueza de espécies como também os

padres de abundância, ou seja, a equitabilidade daquelas espécies

que participam na comunidade. Outro fato importante diz respeito a

(15)

CONCLUSOES

1. A estrutura da comunidade de peixes e crustáceos na pesca de

arrasto de praia em Fortaleza, variou em fungo da hora do dia e fase da lua. Estas variabes se refletiram nos padres de abundância, diversidade e equitabilidade da comunidade.

2. Os resultados obtidos se assemelham Aqueles encontrados por

outros autores em regie5es temperadas, sugerindo que os padres de variabilidade diária da comunidade independem das variag6es latitudinais.

3. A altura da maré aparentemente influencia as capturas, sendo

que as maiores capturas ocorreram nas marés mais baixas,

independentes da diregAo da corrente de maré

(enchente/vazante).

4. Futuros experimentos devem apresentar um maior número de

amostras diárias, uma intensificagao nos períodos de amostragem durante uma época do ano restrita, o monitoramento da atividade pesqueira artesanal na regiao de estudo, a fim de que sejam isolados os efeitos da sazonalidade das espécies e da pesca intensificada, da variagao diária da comunidade de peixes e crustáceos na pesca de arrasto de praia.

(16)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(20)

5 7

1.016

1.454

_/

55

Indivíducs

Espév...s

o

E

Capturados por Fase da Lua

(21)

4--

NN-N • \',‘ \N' - \\.\\ \ \N \NN

11

13

z

Exclusivas por Fase da Lua

(22)

Lua Nova

300 250 200 150 100 .zz No. in d iv ídu os

7

/ o • ;-.P •6 • Horário 50 _ - - 400 o 300 Zr•-) 200 c o 100 z 0

z

-' 7 lo- z zz' 7 7

z Z

z ,Z- 0 7 7 --r o o o o tz3 ) -... tx' • oo cP . ri;z:i e)- Horário

Figura 5: Número de Espécies e de Indivíduos por Horário

de Captura por Fase da Lua

(23)

e

... Lua -1° Cheia -4- Nova

• ,•..

2.8 2.1 H' 1.4 0.7

• •

...

Lua 8:00 14:~~00 -r 20:00 • Chola -* Nova -r 2:00 8:00 Nor-Zak) 1 0.75 J' 0.5 0.25

Equitabilidade

• • • ...

.... •0- ... Lua -0- Chefs - Nova 8:00 14;00 20;00 2:00 8:00 Horário

Riqueza de Espécies

8:00 14:00 20:00 2:00 8:00 Horário

Figura 7: Análise da Diversidade de

Shannon-Wiener,

Equitabilidade e Riqueza de Espécies por Horário de

Captura e Fase da Lua.

e

6

D4

2

(24)

HORARIO DE CAPTURA ESPECIES 08:00 1 14:00 2 20:00 3 02:00 08:00 CAPTURA 4 5 NUMERO PES0(9) Xiphopenaeus kroyeri 179 161 189 159 182 870 35.22 2568.69 Callinectes ornatus 41 43 42 37 26 179 7.25 2541.3 Bagre marinus 57 39 2 0 21 119 4.82 4157.8 Chloroscombrus chrysurus 58 19 1 0 40 118 4.78 1435.6 Pellona harroweri 45 27 16 5 13 106 4.29 1835.63 Ophyoscion spp 16 15 22 27 14 94 3.81 1644.4 Anchoa spinifera 29 6 29 10 5 79 3.20 1200.48 Callinectes danae 22 14 7 8 22 73 2.96 2210.51 Penaeus schmitti 19 21 7 6 9 62 2.51 1619.27 Exhispolismata oplophoroides 10 9 17 3 20 59 2.39 80.02 Stellifer stellifer 9 7 11 17 3 47 1.90 553.1 Pomadasys corvinaeformis 22 18 0 0 4 44 1.78 835.03 Bagre bagre 34 2 3 1 4 44 1.78 221.4 Isopisthus parvipinnis 2 17 13 2 8 42 1.70 1349.4 Polydactylus virginicus 7 11 6 8 4 36 1.46 137.9 Stellifer rastrifer 10 2 9 9 4 34 1.38 395.4 Lycengraulis grossidens 16 11 3 0 3 33 1.34 519.96 Chirocentrodon bleekerianus 9 7 12 1 1 30 1.21 131.5 Arius spiixi 3 5 7 14 0 29 1.17 626.8 Penaeus subtilis 9 3 3 7 5 27 1.09 177.06 Notarius grandicassis 10 3 9 3 2 27 1.09 184.59 Larimus breviceps 4 6 8 6 3 27 1.09 1363.5 Panulirus laevicauda 6 9 7 5 0 27 1.09 1456.37 Anchovia clupeoides 0 11 2 7 2 22 0.89 550.45 Bardiela ronchus 4 1 15 1 1 22 0.89 556.12 Conodon nobilis 5 10 0 1 3 19 0.77 150.6 Opisthonema oglinum 4 0 0 14 0 18 0.73 186 Menticirrhus littoralis 7 2 6 0 3 18 0.73 398.57 Netuma barba 1 5 5 2 4 17 0.69 166.2 Symphurus spp 5 3 5 0 1 14 0.57 174.9 Diapterus olisthostomus 1 2 4 2 5 14 0.57 1515 Sciadeichthys luniscutis 3 3 5 0 2 13 0.53 76.7 Stellifer sp 4 1 2 5 0 12 0.49 68.1 Hexanematichthys grandoculis 1 0 0 2 5 8 0.32 64.8 Menticirrhus americanus 4 1 0 1 2 8 0.32 469.8 Sphoeroides testudineus 2 3 0 1 2 8 0.32 1712.3 Achirus spp 3 2 1 0 1 7 0.28 476.3 Cetengraulis edentulus 2 1 1 1 1 6 0.24 92.3 Anisotremus surinamensis 1 0 3 1 0 5 0.20 451.2 Trachinotus carolinus 3 1 0 0 1 5 0.20 35.8 Odontognathus mucronatus 0 3 1 0 0 4 0.16 82.68 Stellifer brasiliensis 0 1 1 2 0 4 0.16 64.28 Genyatremus luteus 2 1 0 1 0 4 0.16 49 Anchoviela lepidentostole 0 3 0 0 0 3 0.12 6.7 Lonligula brevis 0 2 0 1 0 3 0.12 33.94 Selene setapinnis 0 2 0 0 1 3 0.12 74.15 Trichiurus lepturus 1 1 0 1 0 3 0.12 152.7 Chaetodipterus faber 0 0 2 0 0 2 0.08 52 Callinectes aarginatus 1 0 0 0 1 2 0.08 39.05 Lutjanus jocu Caranx latus 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2 1 0.08 0.04 435.8 80.3

(25)

NORARIO DE CAPTURA

08:00 14:00 20:00 02:00 08:00 CAPTURA

ESPECIES 1 2 3 4 5 NUMERO % PESO(g) Cynoscion acoupa 0 1 0 0 0 1 0.04 251.1 Etropus crossotus 1 0 0 0 0 1 0.04 16.47 Eucinostomus melanopterus 0 1 0 0 0 1 0.04 15.82 Gymnotorax virinus 1 0 0 0 0 1 0.04 37.3 Gymnura micrura 0 0 1 0 0 1 0.04 301.68 Narcine brasiliensis 0 1 0 0 0 1 0.04 21.02 Selene vomer 0 1 0 0 0 1 0.04 2.1 Chilomicterus spinosus 0 1 0 0 0 1 0.04 0.95 Cynoscion leiarcus 0 0 1 0 0 1 0.04 3.3 Diaptelus brasilianus 1 0 0 0 0 1 0.04 129 Eucinostosus argenatus 1 0 0 0 0 1 0.04 10.1 Gymnotorax maringa 0 0 1 0 0 1 0.04 148.8 Libinia belicosa 0 0 1 0 0 1 0.04 60.88 Macrodon ancylodon 0 0 0 0 1 1 0.04 76.4 Ophiichtus ophis 0 0 0 1 0 1 0.04 '105 Prianotus punctatus 0 0 0 1 0 1 0.04 24.2 Trachinotus falcatus 0 1 0 0 0 1 0.04 25.9 TOTAL 676 520 480 374 430 2470 100.00 36691.47

(26)

de Lua Cheia.

HORARIO DE CAPTURA

08:00 14:00 20:00 02:00 08:00 CAPTURA PESO ESPECIES 1 2 3 4 5 TOTAL(N) % TOTAL(g) Xiphopenaeus kroyeri 119 116 80 74 76 465 31.98 1388.98 Callinectes ornatus 33 28 26 34 14 135 9.28 1588.96 Chloroscombrus chrysurus 38 18 1 0 40 97 6.67 1089.00 Pellona harroweri 32 14 15 5 12 78 5.36 1337.60 Callinectes danae 20 10 6 8 19 63 4.33 1903.66 Penaeus schmitti 14 18 6 6 8 52 3.58 1366.14 Anchoa spinifera 28 3 8 4 3 46 3.16 667.60 Bagre marinus 3 32 0 0 10 45 3.09 3577.00 Ophyoscion spp 9 5 14 7 2 37 2.54 1021.80 Pomadasys corvinaeformis 18 15 0 0 4 37 2.54 680.53 Stellifer stellifer 9 6 6 14 2 37 2.54 501.50 Polydactylus virginicus 6 10 6 6 4 32 2.2 109.00 Stellifer rastrifer 9 2 6 5 3 25 1.72 315.10 Lycengraulis grossidens 9 9 2 0 3 23 1.58 378.26 Penaeus subtilis 7 3 2 5 4 21 1.44 125.88 Anchovia clupeoides 0 7 2 7 2 18 1.24 475.75 Bardiela ronchus 3 1 12 0 1 17 1.17 474.22 Isopisthus parvipinnis 0 9 2 2 4 17 1.17 875.00 Notarius grandicassis 9 2 6 0 0 17 1.17 115.90 Opisthonema oglinum 3 0 0 14 0 17 1.17 177.00 Exhispolismata oplophoroides 7 1 4 1 3 16 1.1 17.03 Conodon nobilis 5 6 0 0 3 14 0.96 92.60 Bagre bagre 3 2 3 1 4 13 0.89 38.80 Larimus breviceps 0 2 7 2 1 12 0.83 408.20 Chirocentrodon bleekerianus 7 2 1 0 1 11 0.76 47.50 Panulirus laevicauda 0 2 4 4 0 10 0.69 602.31 Stellifer sp 3 1 1 4 0 9 0.62 57.90 Arius spiixi 1 3 1 2 0 7 0.48 487.60 Hexanematichthys grandoculis 0 0 0 2 5 7 0.48 43.80 Netuma barba 1 1 1 0 4 7 0.48 53.00 Symphurus spp 5 1 1 0 0 7 0.48 120.60 Diapterus olisthostomus 0 1 2 1 2 6 0.41 912.60 Cetengraulis edentulus 2 1 1 0 1 5 0.34 71.30 Menticirrhus littoralis 1 0 1 0 3 5 0.34 175.80 Menticirrhus americanus 2 1 0 0 1 4 0.28 157.00 Odontognathus mucronatus 0 3 1 0 0 4 0.28 82.68 Sphoeroides testudineus 0 1 0 1 2 4 0.28 702.50 Stellifer brasiliensis 0 1 1 2 0 4 0.28 64.28 Achirus spp 2 0 1 0 0 3 0.21 165.30 Anchoviela lepidentostole 0 3 0 0 0 3 0.21 6.70 Lonligula brevis 0 2 0 1 0 3 0.21 33.94 Sciadeichthys luniscutis 2 0 1 0 0 3 0.21 12.60 Chaetodipterus faber 0 0 2 0 0 2 0.14 52.00 Genyatremus luteus 1 1 0 0 0 2 0.14 35.70 Selene setapinnis 0 1 0 0 1 2 0.14 72.80 Anisotremus surinamensis 1 0 0 0 0 1 0.07 92.00 Callinectes marginatus 1 0 0 0 0 1 0.07 17.58 Caranx latus 0 0 0 0 1 1 0.07 80.30 Cynoscion acoupa 0 1 0 0 0 1 0.07 251.10 Etropus crossotus 1 0 0 0 0 1 0.07 16.47 Eucinostomus melanopterus 0 1 0 0 0 1 0.07 15.82 Gymnotorax virinus 1 0 0 0 0 1 0.07 37.30 Gymnura micrura 0 0 1 0 0 1 0.07 301.68 Narcine brasiliensis 0 1 0 0 0 1 0.07 21.02 Selene vomer 0 1 0 0 0 1 0.07 2.10 Trachinotus carolinus 1 0 0 0 0 1 0.07 2.40 Trichiurus lepturus 0 0 0 1 0 1 0.07 118.70 TOTAL (57 especies) 416 348 234 213 243 1454 100 23639.89

(27)

nos Periodos de Lua Nova

HORARIO DE CAPTURA

08:00 14:00 20:00 02:00 08:00 CAPTURA TOTAL PESO ESPECIES 1 2 3 4 5 (N) (%) TOTAL(g) Xiphopenaeus kroyeri 60 45 109 85 106 405 39.86 1179.71 Bagre marinus 54 7 2 0 11 74 7.28 580.80 Ophyoscion spp 7 10 8 20 12 57 5.61 622.60 Callinectes ornatus 8 15 16 3 12 44 4.33 762.28 Exhispolismata oplophoroides 3 8 13 2 17 43 4.23 62.99 Anchoa spinifera 1 3 21 6 2 33 3.25 532.88 Bagre bagre 31 0 0 0 0 31 3.05 182.60 Pellona harroweri 13 13 1 0 1 28 2.76 498.03 Isopisthus parvipinnis 2 8 11 0 4 25 2.46 474.40 Arius spiixi 2 2 6 12 0 22 2.17 139.20 Chloroscombrus chrysurus 20 1 0 0 0 21 2. 346.60 Chirocentrodon bleekerianus 2 5 11 1 0 19 1.87 84.00 Panulirus laevicauda 6 7 3 1 0 17 1.67 854.06 Larimus breviceps 4 4 1 4 2 15 1.48 955.30 Menticirrhus littoralis 6 2 5 0 0 13 1.28 222.77 Callinectes danae 2 4 1 0 3 10 0.98 306.85 Lycengraulis grossidens 7 2 1 0 0 10 0.98 141.70 Netuma barba 0 4 4 2 0 10 0.98 113.20 Notarius grandicassis 1 1 3 3 2 10 0.98 68.69 Penaeus schmitti 5 3 1 0 1 10 0.98 253.13 Sciadeichthys luniscutis 1 3 4 0 2 10 0.98 64.10 Stellifer stellifer 0 1 5 3 1 10 0.98 51.60 Stellifer rastrifer 1 0 3 4 1 9 0.89 80.30 Diapterus olisthostomus 1 1 2 1 3 8 0.79 602.40 Pomadasys corvinaeformis 4 3 0 0 0 7 0.69 154.50 Symphurus spp 0 2 4 0 1 7 0.69 54.30 Penaeus subtilis 2 0 1 2 1 6 0.59 51.18 Bardiela ronchus 1 0 3 1 0 5 0.49 81.90 Conodon nobilis 0 4 0 1 0 5 0.49 58.00 Achirus spp 1 2 0 0 1 4 0.39 311.00 Anchovia clupeoides 0 4 0 0 0 4 0.39 74.70 Anisotremus surinamensis 0 0 3 1 0 4 0.39 359.20 Menticirrhus americanus 2 0 0 1 1 4 0.39 312.80 Polydactylus virginicus 1 1 0 2 0 4 0.39 28.90 Sphoeroides testudineus 2 2 0 0 0 4 0.39 1009.80 Trachinotus carolinus 2 1 0 0 1 4 0.39 33.40 Stellifer sp 1 0 1 1 0 3 0.3 10.20 Genyatremus luteus 1 0 0 1 0 2 0.2 13.30 Lutjanus jocu 1 0 0 1 0 2 0.2 435.80 Trichiurus lepturus 1 1 0 0 0 2 0.2 34.00 Callinectes marginatus 0 0 0 0 1 1 0.1 21.47 Cetengraulis edentulus 0 0 0 1 0 1 0.1 21.00 Chiloaicterus spinosus 0 1 0 0 0 1 0.1 0.95 Cynoscion leiarcus 0 0 1 0 0 1 0.1 3.30 Diaptelus brasilianus 1 0 0 0 0 1 0.1 129.00 Eucinostomus argenatus 1 0 0 0 0 1 0.1 10.10 Gymnotorax maringa 0 0 1 0 0 1 0.1 148.80 Hexanematichthys grandoculis 1 0 0 0 0 1 0.1 21.00 Libinia belicosa 0 0 1 0 0 1 0.1 60.88 Macrodon ancylodon 0 0 0 0 1 1 0.1 76.40 Ophiichtus ophis 0 0 0 1 0 1 0.1 105.00 Opisthonema oglinum 1 0 0 0 0 1 0.1 9.00 Prianotus punctatus 0 0 0 1 0 1 0.1 24.20 Selene setapinnis 0 1 0 0 0 1 0.1 1.35 Trachinotus falcatus 0 1 0 0 0 1 0.1 25.90 TOTAL 260 172 246 161 187 1016 100 12861.52

(28)

Lixo Acompanhante nos Arrastos.

AMOSTRA HORARIO ABUNDANCIA Numero Peso (g) ESPECIES SALINI- DADE (o/oo) TEMPERA- TURA (oC) MARE (m) Enchente Vazante LIXO (kg) L.CHEIA 8:00 108 1284.79 22 40 27.7 1.3 50.0 L.CHEIA 14:00 173 4340.49 30 39 28.7 1.5 42.6 L.CHEIA 20:00 80 1112.19 19 38 26.7 1.5 31.5 L.CHEIA 2:00 142 1954.03 22 39 26.7 1.2 27.8 L.CHEIA 8:00 80 1703.98 19 38 27.7 1.3 11.9 L.CHEIA 8:00 308 3109.62 30 38 27.7 0.6 63.2 L.CHEIA 14:00 175 2943.28 29 37 28.7 2.2 42.3 L.CHEIA 20:00 154 2660.05 28 38 26.7 0.9 66.0 L.CHEIA 2:00 71 752.67 15 38 26.7 1.9 135.0 L.CHEIA 8:00 163 3778.79 24 :',8 27.7 0.6 38.0 L.NOVA 8:00 95 999.61 22 38 27.7 1 31.8 L.NOVA 14:00 83 2455.62 20 39 30.2 1.3 25.4 L.NOVA 20:00 122 695.04 22 38.5 27.7 1.4 25.3 L.NOVA 2:00 67 963.71 12 38 27.2 1.5 18.9 L.NOVA 8:00 59 836.89 13 38.5 29.7 1.4 42.3 L.NOVA 8:00 165 2469.67 29 38 30.7 1.5 50.7 L.NOVA 14:00 79 953.53 26 38 30.7 1.7 70.2 L.NOVA 20:00 124 1565.64 26 38 28.2 1.5 109.0 L.NOVA 2:00 94 853.02 20 38 27.7 1.1 15.9 L.NOVA 8:00 128 1068.79 17 25 27.2 1.8 23.4

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