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MAA-Myriam Eugênia Ramalho Prata Barbejat

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Academic year: 2021

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS

MEMORIAL DE ATIVIDADES ACADÊMICAS - MAA Promoção para a classe de Professor Titular (Classe E)

Profa. Myriam Eugênia Ramalho Prata Barbejat

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“Para redimir o Discípulo, o Mestre se tornou Discípulo do Discípulo”. (Patanjali Yoga Sutras)

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Brainstorm para elaboração da disciplina de Felicidade ... 20

Figura 2 - Apresentando as competências dos membros ... 20

Figura 3 - Fechando os detalhes da disciplina e comemorando a criação ... 20

Figura 4 - Apoio institucional à disciplina de Felicidade ... 21

Figura 5 - Documento de criação da disciplina de Felicidade ... 22

Figura 6 - Aula inicial da disciplina de Felicidade ... 23

Figura 7 - Estudantes da disciplina de Felicidade ... 23

Figura 8 - Primeira aula remota da disciplina de Felicidade ... 24

Figura 9 - Encontro remoto da disciplina de Felicidade ... 24

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Disciplinas ministradas para o curso de Formação de Oficiais da Escola

Naval ... 27

Quadro 2 - Disciplinas ministradas para cursos de graduação na UFF ... 27

Quadro 3 - Disciplinas ministradas na UFSC ... 29

Quadro 4 - Orientações de estágio em ordem crescente de data ... 36

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6

1.1 DADOS BIOGRÁFICOS E FORMAÇÃO ACADÊMICA ... 6

1.2 PRIMEIRA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – OFICIAL DA MARINHA DO BRASIL ... 7

1.3 SEGUNDA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – A UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE E O NASCIMENTO DE UM SONHO ... 10

1.4 TERCEIRA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ... 13

1.5 A ESCALADA DE UM SONHO QUE ESTÁ SE TORNANDO REALIDADE ... 18

1.6 O CAMINHO SE FAZ AO CAMINHAR ... 25

2 ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÕES ... 27

2.1 DISCIPLINAS MINISTRADAS NO NÍVEL DE GRADUAÇÃO ... 27

2.1.1 Na Escola Naval ... 27

2.1.2 Na Universidade Federal Fluminense ... 27

2.1.3 Na Universidade Federal de Santa Catarina ... 29

2.2 ORIENTAÇÕES ... 32

2.2.1 Orientações de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (UFSC e UFF) .... 32

2.2.2 Orientações de Estágio Obrigatório – UFSC ... 36

2.2.3 Orientações de Monitoria e PET ... 36

3 PRODUÇÃO INTELECTUAL ... 39

3.1 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS ... 39

3.2 ARTIGOS PUBLICADOS EM EVENTOS ... 39

4 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ... 44

4.1 PARTICIPAÇÃO COMO COORDENADORA DAS REUNIÕES ANUAIS DO NÚCLEO DISCIPLINAR DE ENGENHARIA MECÂNICA E DE PRODUÇÃO (NDIMP) DA AUGM... 44

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4.2 ORGANIZAÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO E DE EVENTOS ... 44

4.3 PARTICIPAÇÃO EM CURSO E PROJETOS DE EXTENSÃO ... 45

5 COORDENAÇÃO DE CURSOS ... 46

6 PARTICIPAÇÃO EM BANCAS ... 47

6.1 BANCA DE CONCURSO ... 47

6.2 BANCAS DE DOUTORADO ... 47

6.3 BANCAS DE QUALIFICAÇÃO DE DOUTORADO ... 49

6.4 BANCAS DE MESTRADO ... 51

6.5 BANCAS DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS ... 52

7 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS COMO MEMBRO DE COMISSÕES ORGANIZADORAS ... 61

8 PALESTRAS EM EVENTOS ACADÊMICOS ... 62

9 PREMIAÇÕES E ELOGIOS ... 63

10 COMISSÃO EDITORIAL E AVALIAÇÃO DE ARTIGOS E BANCAS ... 64

10.1 AVALIAÇÃO DE ARTIGOS E COMISSÕES CIENTÍFICAS ... 64

11 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS ... 65

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1 INTRODUÇÃO

Desde o momento em que decidi fazer o pedido de promoção a professor titular, um filme veio à mente e me levou às lágrimas... Um sentimento de gratidão pela oportunidade imperativa de fazer esta reflexão sobre a minha trajetória aflorou em meu coração... Embora o relatório seja trabalhoso, é um presente que vem chegando do passado para glorificar uma escolha de mais de 30 anos.

Ao fazer os primeiros contatos, com amigos antigos da Universidade Federal Fluminense (UFF), para que me ajudassem a recuperar documentos, que apenas existem em papel, dentro de fichários amarelados, numa secretaria vazia devido à pandemia, já comecei a desfrutar deste presente a que me referi ao receber o mesmo carinho, respeito e apoio que nos uniu há quase trinta anos, quando comecei a minha carreira acadêmica na UFF.

É com este sentimento de gratidão por absolutamente tudo que aconteceu, tanto pelos momentos bons quanto pelos “ruins”, pelos sucessos e pelos fracassos, pela coragem e pelos medos, que descrevo, a seguir, os principais fatos que esclarecem o nascimento e a concretização de um sonho, durante a minha atuação como professora.

Antes de iniciar o relatório das atividades conforme os itens prescritos no Art. 5º da Portaria nº 982, de 3 de outubro de 2013, do Ministério da Educação, apresento, a seguir, um resumo dos antecedentes à chegada na Universidade, pois hoje vejo o quanto estes eventos contribuíram para a minha escolha de ser professora. Além disso, faço também uma síntese de toda a minha vida acadêmica até os dias de hoje e só depois apresento as atividades exigidas nesta portaria.

1.1 DADOS BIOGRÁFICOS E FORMAÇÃO ACADÊMICA

Nasci no Rio de Janeiro, em 27 de setembro de 1958, e morei numa cidade do interior de Minas Gerais, mais precisamente na roça, até os 14 anos. Meu pai era mineiro e minha mãe, uma portuguesa que deixou o Rio de Janeiro para morar numa cidade do interior. No entanto, meus pais, com todas as dificuldades advindas desta situação de poucos recursos, souberam transmitir responsabilidade e dignidade aos quatro filhos, nos deixando um legado de valores éticos exemplar, como um desafio a ser seguido.

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Praticamente todos os anos nós visitávamos meus avós maternos na época do Natal. Em dezembro de 1972, esta visita teve consequências cruciais para mim. Fiz o concurso de admissão para o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e fui aprovada. De repente, me encontrei diante de um momento difícil: deixar o convívio com os pais e irmãos em busca de uma formação profissional. Na época, os meus 3 irmãos (1 mais velho e 2 mais novos), por serem meninos, podiam ir para escolas técnicas no modelo semi-internato em cidades próximas, mas as opções para uma menina eram ainda muito poucas, tanto na minha cidade, quanto nos arredores. Mas, como boa adolescente sonhadora, me confortei com o objetivo vívido de ter uma profissão, ser independente e poder dar suporte financeiro e assistência de saúde, no futuro, para os meus pais.

Assim, em 1973, começou o meu caminho sem volta: fui acolhida pela minha tia Lourdes que, com um rigor maior do que o dos meus pais me deu todo o suporte necessário para ser uma pessoa bem sucedida na vida. Seu estilo é tão exigente e focado que, mais tarde, quando cheguei na Marinha não senti nenhuma dificuldade em aderir ao Regulamento Disciplinar da Marinha (RDM). Tem sido um privilégio ter esta segunda mãe até os dias de hoje, inclusive, me cobrando constantemente a elaboração deste relatório. Também neste mesmo ano, 1973, conheci um colega muito especial na 8a série, da turma que frequentei ao chegar no Pedro II. Por uma coincidência do destino, ele se tornou o meu esposo, e vem testemunhando os desafios da minha jornada há mais de 40 anos.

Concluí o segundo grau no Colégio Pedro II, o que muito me orgulha pela importância histórica deste Colégio quase bicentenário. Na sequência, fiz o vestibular para Engenharia, pois o interesse pelo mundo da Energia estava começando a ser despertado em mim. Colei grau em Engenharia Mecânica na Universidade Federal Fluminense (UFF) em julho de 1982 (ver pasta Formação Acadêmica e complementar) e iniciei o Mestrado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) em agosto do mesmo ano e, no meio destes dois eventos, me casei.

1.2 PRIMEIRA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – OFICIAL DA MARINHA DO BRASIL

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Eu estava bem contente no curso de mestrado, com a vida entrando em regime permanente após a correria de me formar, casar e começar o mestrado, quando uma amiga (gratidão Maria Helena Mello!) me deu um folheto anunciando a abertura de concurso para a Marinha, com vagas para as engenheiras mecânicas, pela primeira vez. Posso dizer que era um momento histórico, pois, o ingresso de mulheres na Marinha do Brasil tinha recém começado em 1981, tendo sido a Marinha a primeira das Forças Armadas a abrir suas portas para nós, mulheres brasileiras. Nos dois primeiros concursos para o Corpo Feminino, o foco tinha sido para as profissionais da área de Saúde e de Educação. Sem muita convicção, apenas para não me arrepender mais tarde, me inscrevi.

Após passar na prova escrita e nas demais etapas, enquanto fazia as disciplinas do mestrado, me vi no primeiro dilema: continuar no mestrado ou interrompê-lo e ir para a Marinha? A situação financeira de recém-casada e a curiosidade de fazer parte de um momento histórico no Brasil me levaram à segunda opção.

Passados quatro meses de treinamentos militares em regime de internato no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes - CEFAN, recebi as platinas de Segundo Tenente, em agosto de 1983. (foto formatura e engenheiras MEC na pasta HISTÓRICO MARINHA e pasta Formação Acadêmica e complementar). Já na primeira Organização Militar (OM) em que servi, tive a oportunidade de assumir a função de Encarregada da Divisão de Instrução e Adestramento, sendo a primeira Oficial do Corpo Feminino a servir nessa OM (foto no cais na pasta HISTÓRICO MARINHA).

É comum na Marinha, os comandantes das OMs convidarem os recém-embarcados para almoçarem e assim conhecê-los melhor. Quando foi a minha vez, o então comandante Lair, numa dessas conversas, perguntou se eu gostaria de dar continuidade ao mestrado que eu havia interrompido. Eu respondi literalmente: “o senhor pergunta a macaco se quer banana?”. Como consequência, ele (gratidão Capitão-de-Mar-e-Guerra Lair Ribeiro dos Santos!) providenciou a minha transferência para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro – AMRJ, onde sob o comando do Contra-Almirante (EN) Mauro Ormeu Cardoso Amorelli eu teria mais liberdade de horário para continuar frequentando as disciplinas do mestrado.

O exercício da função de assistente do Almirante Amorelli (função também pioneira), por 2 anos e 7 meses foi enriquecedor. Por um lado, era uma oportunidade

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de estar mais perto da engenharia ao visitar as obras de construção e de reparos de navios nos diques, e por outro, eu continuava sendo aluna do mestrado na PUC-RJ. Além disso, como o Almirante é engenheiro naval, costumávamos conversar sobre os assuntos de transferência de calor, termodinâmica, etc. e não raro surgiam ideias e grandes contribuições para a minha dissertação. Gratidão por todos os ensinamentos, Almirante! (fotos e agradecimentos na pasta HISTÓRICO MARINHA).

Mas a vida é dinâmica e em 1987 surgiu a oportunidade de ser transferida para a Escola Naval, para substituir, às pressas, um professor civil (não militar) que havia se desligado da função de instrutor da disciplina Transmissão de Calor. Obviamente tive receio de não estar à altura dos professores que me antecederam, mas graças a um parecer sincero do meu orientador de mestrado, Prof. José Alberto dos Reis Parise, criei coragem e fui. Me lembro até hoje das palavras dele: “Fique tranquila que seu primeiro curso não vai ser uma maravilha, mas você vai melhorar a cada semestre, pois faz parte do seu processo de aprendizagem”. Registro aqui a minha gratidão por todos os ensinamentos e mentoria do professor Parise, em diversas etapas da minha vida acadêmica.

E assim, mais uma vez estive numa posição pioneira na Marinha do Brasil como a primeira tenente a ministrar esta disciplina na Escola Naval. Até os alunos ficaram surpresos, principalmente com o meu estilo mais comunicativo, embora eu respeitasse rigorosamente o RDM. A Escola Naval também é uma instituição secular; foi criada em Portugal em 1782 e transferida para o Brasil, com a fuga da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808. É importante esclarecer que não fui a primeira mulher a dar aula na EN, pois existiam professoras civis de Psicologia, Etiquetas, História, entre outras disciplinas. Tenho muito orgulho de ter feito parte desta história. Aos poucos, fui assumindo outras disciplinas, além das funções militares, como por exemplo, dar serviço de plantão 2 ou 3 vezes por semana. Em agosto de 1988 defendi o mestrado com o título “Desenvolvimento de um modelo unidimensional para simulação de condensadores a água” (ver pasta Formação Acadêmica e Complementar). Uma curiosidade deste dia é que eu estava de plantão e tive que voltar para a Escola Naval logo após a defesa.

Quando estava grávida do meu primeiro filho fiz o concurso para a UFF, a convite de um amigo (gratidão, Prof. Helder Gomes Costa!), mas fui aprovada em terceiro lugar e continuei na Escola Naval. Depois que meu filho completou um ano, em 1991, a conciliação da jornada materna com a militar já estava ficando bem difícil.

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Meu marido, que também era militar, viajava muito e nem sempre conseguia dividir essas tarefas comigo.

Nessa ocasião, por coincidência, abriu uma vaga no Departamento de Engenharia Mecânica da UFF, devido à aposentadoria de um professor da área de Termociências. E aí veio meu segundo dilema: a UFF com mais liberdade de horário, possibilidade de expansão dos estudos, mais perto de casa (eu morava em Niterói) ou ficar na Marinha? A família e a vontade de me desafiar em outra experiência de Ensino falaram mais forte! (foto no lab MEC, na pasta HISTÓRICO MARINHA).

1.3 SEGUNDA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – A UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE E O NASCIMENTO DE UM SONHO

Logo ao chegar na UFF senti o primeiro choque de cultura: depois de sair de uma organização extremamente disciplinada, onde todas as pessoas tinham consciência de suas funções e conheciam as consequências de não cumpri-las a tempo e a hora, fui obrigada a ficar em greve no período de setembro a dezembro, quando finalmente começou o segundo semestre de 1991. Conforme previsto desde o concurso, fui compor o setor de Termociências, concretizando aquele interesse antigo pelos assuntos ligados à geração de energia, transmissão de calor e realização de trabalho. As disciplinas ministradas durante todo o período em que estive na UFF se encontram discriminadas no Relatório das Atividades UFF.

Em 1993 nasceu meu segundo filho e quando voltei da licença maternidade, no início de 1994, comecei a olhar para a Energia, rendimento térmico e a entropia com uma visão mais abrangente, para além dos cálculos dos ciclos termodinâmicos e das equações referentes aos mecanismos de transferência de calor. À medida que crescia o vínculo com os colegas, com os servidores e com os alunos comecei a interpretar as situações de conflito, perda de prazos, dificuldade de relacionamento entre professores e alunos, e as minhas próprias dificuldades de organização, como energia desperdiçada, diminuição do rendimento, enfim, geração explícita de entropia!

Paralelamente eu lia livros de Inteligência Emocional, Múltiplas Inteligências e participava de cursos e palestras sobre o poder da mente, neurolinguística, administração do tempo e relacionamentos, por conta própria. Mas permanecia a dúvida: como inserir isso num curso de Engenharia Mecânica? Não era compatível com nenhum dos setores existentes no Departamento.

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Pouco tempo depois fui convidada pela Profa. Fabiana Rodrigues Leta, amiga querida e verdadeira mentora na minha vida, para ser “co-tutora” do PET – Programa de Educação Tutorial; um programa até então desconhecido por mim, que ela estava implantando na Mecânica, onde esses assuntos de relacionamentos e habilidades socioemocionais, hoje chamadas de soft skills, poderiam ser abordados com uma chancela legal. Posteriormente, também orientei atividades semelhantes no PET de Telecomunicações e na Empresa Júnior da Engenharia de Produção (Meta). O meu interesse pelo Ensino integral e não apenas técnico crescia a cada ano até que assumi a Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica em 1997. Esta função começou a provocar outra grande mudança de rumo na minha carreira acadêmica.

Durante os 4 anos de mandato nesta função, vivenciei de perto as dificuldades de relacionamento entre alunos e professores, a dificuldade de se posicionarem no mercado de trabalho devido à pouca habilidade de lidarem com as emoções e desafios de relacionamento. Naquele tempo, as matrículas eram feitas em papel e o coordenador tinha que conferir e assinar todos os espelhos de matrícula (cerca de 300 a 400 alunos por semestre).

Neste contato presencial, o vínculo entre mim e os alunos era mais estreito e eles se sentiam mais à vontade para fazerem suas lamentações e sugestões. Claro que às vezes eu ficava até tarde (depois do expediente) para atender a todos os alunos na semana de matrícula ou agendava outra data para esta conversa. Com isso, fui percebendo a necessidade de oferecer uma “formação humanista” para todos e não apenas para os alunos do PET, como já vínhamos fazendo. E assim nasceu o sonho de ajudar mais os alunos a utilizarem melhor a sua Energia para obterem mais sucesso pessoal e profissional.

Por conta de investir no meu aprimoramento para poder ajudá-los, comecei a frequentar seminários, minicursos, palestras e congressos que focassem na melhoria da qualidade do Ensino de Engenharia. Na pasta Congressos de Educação, pode-se conferir alguns comprovantes que consegui recuperar: International Conference on Engineering Education - ICEE-98; Seminário Internacional “Educação em Engenharia: Ensino e Aprendizagem”; V Encontro de Ensino de Engenharia e Oficina “Planejamento Curricular” - PROAC-UFF; COBENGE 2000.

Ainda com o mesmo propósito de aprimoramento do Ensino de Engenharia, após negociações com a Pró-reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROAC), com a Faculdade de Educação da UFF e com outros Coordenadores de Graduação da

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Escola de Engenharia, coordenei (e participei) um programa de recapacitação pedagógica para os professores das Engenharias, ocorrido nos meses de julho e agosto de 1999, que mesmo sendo por adesão, contou com a participação de um número razoável de professores e coordenadores. Nessa época foi criado o Grupo de Estudos sobre Educação Tecnológica – GESET, do qual também fui membro. Éramos uma verdadeira equipe e sempre estávamos juntos em todos os Congressos de Educação em Engenharia.

Ao interagir mais com professores de outros departamentos da UFF e de outras Universidades, fui convidada pelos professores Paulo Pfeil e Fernando Ferraz, da Engenharia de Produção para compor o Núcleo de Empreendedorismo da UFF, que trouxe inovações para o ensino de Engenharia, como, por exemplo, a disciplina de Empreendedorismo, ministrada por nós três. Gratidão a eles por essa parceria, que resultou até numa reportagem do jornal mais famoso de Niterói, na época – O Fluminense, que também pode ser conferida no anexo Empreendedorismo UFF.

Embora hoje seja indiscutível a necessidade deste tipo de formação na Engenharia, naquela época era novidade e aproveitávamos todas as oportunidades para participar de cursos e congressos, tais como: Business Plan – SOFTEX; Seminário Internacional de Empreendedorismo: “A Universidade formando Empreendedores”; Workshop “Formação de Formadores”; Seminário Internacional Micro, Pequenas e Médias Empresas: Desafios para a Competitividade”; III Workshop Internacional de ensino de engenharia – FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO e curso “Orientação para o crédito – SEBRAE”. Os comprovantes se encontram no mesmo anexo anterior.

Além destes eventos, destaco mais 2 cursos que foram decisivos para a próxima etapa profissional. O primeiro foi o EMPRETEC - SEBRAE, realizado em agosto de 1999, em Niterói, e o segundo foi o Curso a distância de Especialização em Empreendedorismo, realizado aqui na UFSC no período de novembro de 1999 a agosto de 2000. (ver pasta Formação Acadêmica e complementar).

No EMPRETEC, eu e o professor Fernando Ferraz fomos os vencedores da atividade chamada CRIA, que consistia em abrir uma empresa e obter lucro financeiro em apenas 9 dias. Meio a contragosto no início, aceitei a proposta dele para realizar esta atividade em sociedade e, além do sucesso já comentado, vivenciei um pouco o fenômeno “conflito entre sócios”.

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O curso EMPRETEC foi, assim, a gota d’água para eu tomar consciência da mudança de rumo que vinha se delineando pouco a pouco dentro de mim. As tarefas de autoavaliação e o exercício de criar uma empresa com um sócio, me despertou para um assunto que unia a questão do conflito e do empreendedorismo. Nessa época, eu já estava me sentindo desconfortável e até envergonhada diante dos meus colegas de departamento por não estar me aprofundando na capacitação em Termociências e investindo na busca por um doutorado nesta área. Foi um período de crise existencial e muita culpa por não dar continuidade à minha formação de graduação e de mestrado. Eu queria muito fazer o doutorado, mas já não tinha mais vontade de me aprofundar nas equações das Termociências. Ao invés disso, eu estava cada vez mais curiosa para investigar a “entropia do conflito”.

Na sequência do EMPRETEC, iniciei o curso de Especialização em Empreendedorismo aqui na UFSC, que teve o primeiro encontro presencial por ocasião do III Workshop Internacional de Ensino de Engenharia FORMAÇÃO DO NOVO ENGENHEIRO. Nesse evento pude ver pessoalmente a dimensão que o assunto vinha tomando dentro da Engenharia no Brasil. Isso me deixou muito animada e comecei a vislumbrar um doutorado nesta área. Ao terminar este curso, perguntei se havia a possibilidade de fazer um doutorado a distância, pois eu já havia decidido que não viria sozinha para Florianópolis, deixando em Niterói 2 filhos pequenos, marido e minha mãe com a doença de Parkinson em estágio intermediário (nessa época ela ainda andava sozinha). Obviamente, a resposta foi não; porém, fui agraciada com um convite (gratidão Prof. Ariovaldo Bolzan!) para vir fazer o doutorado em Empreendedorismo na modalidade presencial.

Sempre acreditei em Deus ou numa força maior do Universo e credito a essa Força (ou Energia) outra “coincidência” maravilhosa na minha vida. Poucos dias após voltar para Niterói meu marido foi designado para servir na Capitania dos Portos de Santa Catarina. Impossível reter as lágrimas de gratidão ao Universo, naquele momento.

1.4 TERCEIRA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Chegamos a Florianópolis com toda a família, inclusive minha mãe, em 31 de janeiro de 2001. Os primeiros 2 anos do doutorado foram extremamente empolgantes

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para mim. Eu sentia que estava finalmente encontrando o meu nicho. As novidades de cada disciplina, principalmente a de Fenomenologia, ministrada pelo Prof. Cristiano José Castro de Almeida Cunha (gratidão, meu co-orientador!) me fascinaram, assim como as de Empreendedorismo, de Ergonomia Cognitiva, entre outras. Somado a isso, ainda mantinha o contato intenso por e-mail com os colegas da UFF, que resultou em alguns artigos em parceria e encontros alegres em Congressos. Na mesma época, mamãe apresentou uma melhora na doença e tudo parecia ser um paraíso nesta cidade bem mais tranquila do que Niterói.

Porém, em 2003, mamãe levou um tombo e teve que fazer uma cirurgia para colocar pinos na coluna, pois perdera uma vértebra devido à osteoporose. Daí em diante, até o seu falecimento, em dezembro de 2010, nunca mais andou sozinha e nos 2 últimos anos de vida ficou totalmente acamada. Naturalmente, este novo desafio de cuidar dela arrefeceu o meu ritmo de produção e tive que pedir adiamento do prazo para a conclusão do doutorado, que aconteceu em agosto de 2006 (ver diploma na pasta Formação Acadêmica e complementar). Com relação ao tema da tese, obviamente, não investi na mensuração da “entropia do conflito”, mas considero uma grande inovação o fato de ter usado o método fenomenológico para interpretar junto aos entrevistados (sócios de diferentes empresas) como acontece o fenômeno “Relacionamento entre sócios em empresas de base tecnológica”.

Fiquei satisfeita com este primeiro passo, não apenas pelo resultado da tese, mas pelas referências que pesquisei, pelas entrevistas com os sócios, por testemunhar em tempo real a separação societária de 2 entrevistados e, assim, compreender melhor este fenômeno. No entanto, ainda ficava a dúvida: como melhorar este relacionamento e diminuir os conflitos intra e interpessoais? Como ajudar os alunos que estão se formando a terem mais sucesso, seja em seus próprios negócios ou como colaboradores? E também, como ajudar os colegas, professores, a melhorarem o relacionamento professor-aluno?

Não pude continuar esta investigação naquele momento, pois, mesmo depois da defesa da tese, o somatório das minhas demandas continuou aumentando: além das atividades acadêmicas, a complexidade devido à progressão da doença da mamãe também aumentava. Nessa época eu parecia mais uma profissional de saúde do que uma engenheira. Consegui contratar 2 ajudantes que se revezavam na assistência diurna, mas o período noturno era comigo. Além disso, eu tinha que

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gerenciar a situação e conferir todos os dias se elas estavam fazendo o serviço corretamente.

Decidi, então, fazer o pedido de redistribuição ao Departamento de Engenharia de Produção da UFSC e ao Departamento de Engenharia Mecânica da UFF, e, em 2007, fui agraciada com imensa generosidade por estes 2 colegiados: um concordando com a minha redistribuição para a UFSC, mesmo sem troca de vaga, e o outro me acolhendo e apoiando diante dos desafios citados.

Conhecendo o meu interesse pelas soft skills e pelo empreendedorismo, fui convidada pelo Prof. João Ernesto Escosteguy Castro (gratidão imensa in memorian) para participar das disciplinas de Planejamento Industrial e Gerenciamento de Projetos, onde estes conhecimentos puderam ser agregados nestas disciplinas, oferecendo uma reflexão mais profunda aos alunos em curto prazo; ou seja, mesmo ainda não existindo disciplinas específicas para estes assuntos. Assim, me integrei ao Laboratório de sistemas de apoio ao desenvolvimento de projetos e investimentos – Labsad e conheci o Prof. Nelson Casarotto (a quem sou igualmente grata!) pela parceria e apoio desde essa época.

Ainda em 2007, também a convite do Prof. Castro, conheci e comecei a participar dos eventos do Núcleo Disciplinar de Engenharia Mecânica e de Produção (NDEMP ou NDIMP, em espanhol) da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu - AUGM, do qual ele era o Coordenador. Infelizmente, a menos de um mês do segundo encontro, o Prof. Castro nos deixou repentinamente. Ficamos todos chocados e, por sugestão dos demais membros deste Núcleo, assumi a Coordenação em abril de 2008, durante a reunião no Chile, como estava programada. Nos anos seguintes, até 2013, participei dos eventos anuais concernentes a esta função: Workshops; Semana de Engenharia de Produção Sul Americana – SEPROSUL e reunião de coordenadores e delegados com o secretário executivo da AUGM, em Montevidéu.

Além disso, fiz intercâmbio pelo Programa Escala Docente, em Santa Fé, Argentina, em maio de 2012. Nesta parceria, ministrei um mini curso sobre “Cómo lograr equipos de alto rendimiento durante la execucion de proyectos?” para alunos das disciplinas de Gerenciamento de Projetos e Planejamento Industrial da Universidad Nacional Del Litoral (UNL). Nesta ocasião conheci de perto a realidade do ensino de engenharia em outro país, pela primeira vez. A professora que me

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recebeu lá já tinha feito intercâmbio no meu departamento, mais especificamente, no Labsad, em 2010.

Um dos grandes produtos do Núcleo (NDIMP) foi a criação do Iberoamerican

Journal of Industrial Engineering – IJIE

(http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/IJIE), protagonizada pelo Prof. Castro e continuada pelo Prof. Casarotto, que assumiu a função de Editor Chefe até a sua aposentadoria, quando assumiu a Profa. Lizandra Vergara. O IJIE se encontra na incubadora de periódicos da UFSC desde 2009 até os dias atuais. Também sou membro do Corpo Editorial desde esta data.

Minha atuação como Coordenadora do NDIMP foi elogiada pelo secretário executivo da AUGM, conforme carta constante do anexo AUGM. De fato, nosso núcleo se destacava pela harmonia e espírito de colaboração entre os membros. Em novembro de 2013 coordenei o Workshop anual aqui na UFSC, com o apoio da SINTER, ocasião em que passei a função de Coordenadora e fiquei apenas com a de representante da UFSC no Núcleo. Essas atividades serão descritas mais a frente e comprovadas através de documentos. Segue o link do NDIMP http://grupomontevideo.org/ndca/ndingenieriamecanica/ para mais informações.

No período de abril de 2008 a abril de 2012, fui subchefe de Departamento, por 2 mandatos. Em 2012, assumi a chefia do Departamento até abril de 2014. Do ponto de vista emocional, esta experiência também foi muito rica para eu vivenciar as questões de conflito e lapidar um pouco mais as minhas próprias habilidades.

A partir do primeiro semestre de 2010, tive a oportunidade de assumir a disciplina de Ética e Exercício Profissional, que estava sendo oferecida pela primeira vez no curso de Engenharia de Produção, em decorrência da implantação do novo currículo. Isso me despertou para um novo olhar sobre as soft skills e fui resgatando aquele sonho de ajudar os alunos a terem mais sucesso, mas com um ingrediente a mais: a ética. Adotei uma metodologia ativa de sala invertida e ainda propus um desafio aos alunos de realizarem uma “meta ética”, que consta basicamente de uma ação de extensão numa determinada comunidade ou grupo social, com o propósito de ser pró-ativo levando em consideração o conceito de cidadania participativa. A ideia é encorajar o aluno a olhar para o ambiente ao seu redor, experimentar a prática de boas ações e provar o poder que tem de causar uma “turbulência”, no caso positiva, e impactar outras pessoas.

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Além disso, na maioria dos casos, o aluno tem a oportunidade de enfrentar medos, tais como rejeição, inibição e poder tomar consciência de habilidades existentes e de habilidades a serem aprimoradas. Os relatos dos alunos ao final do semestre chegam a ser emocionantes em alguns casos. Um deles, que acabou ficando famoso foi o do “Café pendente” ( https://www.nsctotal.com.br/noticias/laine-valgas-que-tal-aderir-ao-movimento-cafe-pendente.); outro focou em vencer o desafio de buscar o diálogo com um professor “difícil”, vários ofereceram treinamentos de gestão ou de finanças para associações sem fins lucrativos e outros escolheram abordar a ética de forma explícita no ambiente de trabalho ou mesmo na família.

Com a intenção de expandir os conhecimentos nas áreas de Ética e Empreendedorismo, em 2014 utilizei a minha licença capacitação para participar de um grupo de estudos na Universidade do Minho, em Guimarães, Portugal. Apesar de não existir uma disciplina de Ética no curso de Engenharia Industrial nessa universidade, percebi que o comportamento ético era considerado e cobrado pelos professores como um comportamento (indiscutivelmente) básico no meio acadêmico, com o qual concordo plenamente.

Considerando que Ética é o pano de fundo para as demais soft skills, creio que a minha atuação na disciplina do nosso curso, voltada especificamente para a conduta humana, tenha sido a primeira oportunidade de começar a minha contribuição para a reflexão dos alunos quanto às habilidades socioemocionais, de forma mais contundente. Além da disciplina, fui convidada por alunos de diversos cursos para proferir palestras e mini cursos sobre Conflitos, Relacionamentos, Soft Skills e similares. Nesta época, comecei a perceber o aumento de problemas de depressão dos alunos tanto pela quantidade de pedidos de prorrogação do período para integralização curricular, quanto pelas conversas com os alunos em aula e fiquei impressionada com a quantidade de drogas lícitas que eles tomavam até como “prevenção”, prescritas pelos psiquiatras.

Como comentado anteriormente, no início de dezembro de 2010 minha mãe faleceu; e meu pai, que ainda morava na roça e vinha nos visitar várias vezes ao ano, ficou muito abalado e “resolveu” fazer a passagem dele também, no mesmo mês, aqui em Florianópolis. Embora ele tivesse uma idade relativamente avançada o choque foi grande, pois eu só havia me preparado (durante 15 anos, devido ao Parkinson) para a perda da mamãe, mas a dele me tirou o chão. Apesar de ter algum conhecimento sobre as emoções, não fiquei ilesa a certo grau de depressão por conta desta dupla

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perda; principalmente nos 3 anos seguintes (2011 a 2013) senti um vazio imenso e pouquíssima vontade de investir em quaisquer projetos e/ou pesquisas. Minha atuação na universidade durante este período foi bem fraca e me sentia meio sem rumo. Sou grata também à minha médica (e amiga!) homeopata Dra. Margarida Maria Vieira que, com sua competência e amor, não me deixou desabar nesta ocasião.

Na verdade, esta leitura de início de uma depressão é feita agora, depois que tudo passou. Na época eu só percebia falta de energia, e tentava me manter animada para ser útil com as disciplinas e os compromissos assumidos anteriormente, mas por dentro o conflito e a culpa por atuar aquém da minha vontade e do meu sonho estavam me consumindo. Precisei buscar ajuda, pois não tinha forças para continuar no mesmo ritmo, até porque tive também várias ocorrências de pânico, insônia, dores de cabeça crônica e outros problemas de saúde que acabaram culminando numa hepatite inespecífica em fevereiro de 2016. Certamente estas experiências desagradáveis me possibilitaram enxergar de outra forma, (pelo lado de dentro) os caminhos da mente diante dos dramas que levam os alunos (e qualquer pessoa) a uma depressão mais séria.

Percebi que não se tratava de uma solução simples e também já havia decidido que eu não faria uso de remédios de tarja preta. Nesta busca por uma solução alternativa, encontrei “uma luz no fim do túnel” por meio de cursos de respiração e de meditação, que fiz na Associação Cultural Educacional e Social Arte de Viver, desde 2015. Na pasta Formação Acadêmica e Complementar se encontra a relação de cursos que tenho feito nos últimos 5 anos.

Depois de vários meses de prática, senti a Energia fluir novamente em mim, e quando retornei da licença para tratamento de saúde (semestre 2016.1), comecei a guiar meditações para os alunos através do Projeto MEDITA UFSC, sendo apenas de forma voluntária no início. A prática dos exercícios respiratórios e de meditação pode ser comprovada tanto pelas pessoas que fazem a experiência consigo mesmas, como através de algumas pesquisas que tem sido feitas, principalmente em outros países. Segue um link com algumas pesquisas sobre esta técnica: https://www.artofliving.org/br-pt/sudarshan-kriya.

1.5 A ESCALADA DE UM SONHO QUE ESTÁ SE TORNANDO REALIDADE

(20)

A partir de 2017 esta atividade foi oficializada como um projeto de extensão MEDITA UFSC: Rumo à produtividade. Apesar do foco principal ser o apoio emocional aos alunos, as sessões são abertas para qualquer pessoa. A página do

Facebook conta atualmente com 786 seguidores

https://www.facebook.com/meditaUFSC e no Instagram são 302 https://www.instagram.com/meditaufsc/. Este projeto foi crescendo e passou a ter 2 sessões semanais, sendo uma no Auditório João Castro e outra no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFSC. Além disso, ao participar do Projeto de extensão da Profa. Lizandra Vergara com professores do Colégio de Aplicação, também passei a guiar outra sessão semanal de meditação para professores do CA. Em função desta atividade, conseguimos oferecer um curso de Habilidades Socioemocionais para os professores do CA e do NDI em agosto do ano passado.

Em 2018, um aluno de pós-graduação, que frequentava as sessões de meditação começou a fazer um movimento junto a outros professores e servidores da UFSC, que também frequentavam o MEDITA UFSC, principalmente do CCS para criar uma disciplina de Felicidade, nos moldes de outras já existentes no Brasil e no exterior. Fui convidada para fazer parte desse grupo e, aos poucos, fomos convidando outros professores para participarem. O projeto começou a tomar corpo a partir da aula magna em março de 2019, proferida por um professor da Universidade de Brasília (UNB): https://noticias.ufsc.br/2019/04/professor-da-unb-apresenta-aula-magna-sobre-felicidade/.

Em seguida, o grupo da Felicidade teve uma reunião com o nosso reitor, Prof. Ubaldo, e com o pró-reitor, Prof. Alexandre Marino, para consolidar o apoio a esta iniciativa. Seguiram-se várias reuniões para elaboração da disciplina durante o ano de 2019 e finalmente, em setembro foi oficialmente criada a disciplina EGC 5037 – Felicidade e Bem-estar no Ambiente Acadêmico.

No semestre em curso, somos 4 professores ministrando a disciplina: Prof. Cristiano José Castro de Almeida Cunha (EGC/ CTC)

Prof. Hector Bessa Antunes (DAS/CTC) Profa. Maria Rita Pimenta Rolim (FON/CCS)

(21)

Figura 1 - Brainstorm para elaboração da disciplina de Felicidade

Fonte: Acervo pessoal.

Figura 2 - Apresentando as competências dos membros

Fonte: Acervo pessoal.

Figura 3 - Fechando os detalhes da disciplina e comemorando a criação

(22)
(23)
(24)

Figura 6 - Aula inicial da disciplina de Felicidade

Fonte: Acervo pessoal.

Primeiro dia de aula: 9/3/2020. Apresentando um pouco da história da disciplina aos alunos com a presença do pró-reitor de graduação.

Figura 7 - Estudantes da disciplina de Felicidade

Fonte: Acervo pessoal.

(25)

Figura 8 - Primeira aula remota da disciplina de Felicidade

Fonte: Acervo pessoal.

Primeiro encontro não presencial e não obrigatório durante a pandemia: 4 alunos e 4 professores.

Figura 9 - Encontro remoto da disciplina de Felicidade

Fonte: Acervo pessoal.

Alunos e professores em estado de gratidão por esta oportunidade – semestre em curso 2020.1

(26)

Quando atingimos um determinado degrau na escalada do nosso sonho é natural enxergar mais possibilidades à frente. O sonho de ajudar os alunos a lidarem com conflitos e saberem utilizar melhor a sua Energia para produzir trabalho (diminuindo assim, a entropia!) está começando a se concretizar através desta disciplina, ratificada por departamentos do Centro Tecnológico, evento raro há 25 anos, quando vislumbrei esta ideia. Portanto, o meu sentimento é de vitória por não ter desistido.

Com as discussões que estão se intensificando sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para as engenharias, antevejo o crescimento e a aceitação desta disciplina, assim como as de Ética em vários cursos de Engenharia a curto prazo. Algumas Universidades como Harvard, Yale e MIT já oferecem programas e disciplinas sobre Felicidade, Mindfulness e Meditação, entre outras (

https://news.yale.edu/2018/02/20/yales-most-popular-class-ever-be-available-coursera.), entendendo que é missão da universidade promover e facilitar uma educação integral.

Além do propósito inicial de contemplar os alunos, realizamos também em 2019 um curso de Habilidades Socioemocionais para o PROFOR, pois, no decorrer da preparação da disciplina, percebemos o quanto os professores também não estão conseguindo dar conta das próprias demandas emocionais e ainda ajudar adequadamente seus alunos. O curso foi um sucesso e pretendemos continuar nos próximos anos.

1.6 O CAMINHO SE FAZ AO CAMINHAR

Ao concluir o relato dos principais eventos da minha trajetória profissional, percebo como cada sucesso, fracasso ou medo me levaram ao próximo passo e fica claro para mim que tudo contribuiu para eu chegar até aqui. A sensação é de que não devo me cobrar agora um passado mais recheado de sucessos e ações mais nobres na carreira docente. Aprendi num dos cursos que fiz que o momento presente é o nosso maior presente. Sinto que estou no meu melhor momento: maturidade, leveza, entrega, serenidade e Energia para continuar caminhando.

O sonho não acabou: quero ver mais universidades e escolas resgatando a Ética e o domínio das Habilidades Socioemocionais no corpo docente, discente e demais servidores. Acredito que a tomada de consciência destas habilidades, que já

(27)

existem dentro de todos nós e só precisam ser ativadas, proporcionarão um terreno produtivo para quaisquer aprendizados por parte de toda a comunidade universitária.

E para ser fiel a um presente que ganhei do AMRJ, em 1997, quando estava curiosa e ao mesmo tempo receosa de enfrentar a tão nobre missão de ser professora na Escola Naval, compartilho a minha gratidão a todos que cruzaram o meu caminho e a honra de continuar caminhando.

Figura 10 - Homenagem recebida

Homenagem do AMRJ: “Caminante no hay camino, camino se hace al caminar”. Fonte: Acervo pessoal.

(28)

2 ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÕES

A seguir são descritas as atividades desenvolvidas de acordo com os itens definidos no Art. 5º da Portaria nº 982, de 3 de outubro de 2013, do Ministério da Educação. Assim, para cada item, descrevo o que foi feito nas 3 instituições de ensino em que atuei e atuo.

2.1 DISCIPLINAS MINISTRADAS NO NÍVEL DE GRADUAÇÃO

2.1.1 Na Escola Naval

Quadro 1 - Disciplinas ministradas para o curso de Formação de Oficiais da Escola Naval

Semestre Disciplina Créditos/HA Identificação no DOCUMENTO 1987/2 TRANSMISSÃO DE CALOR Folha 015, índice 103 1988/1 TRANSMISSÃO DE CALOR

TERMODINÂMICA Folha 17, índice 103

1988/2 TRANSMISSÃO DE CALOR TERMODINÂMICA 1989/1 TRANSMISSÃO DE CALOR TERMODINÂMICA 1989/2 TRANSMISSÃO DE CALOR TERMODINÂMICA 1990/1 Licença Gestante 1990/2 TRANSMISSÃO DE CALOR TERMODINÂMICA 1991/1 TRANSMISSÃO DE CALOR

MÁQUINAS NAVAIS II Folha 22, índice 103

Esclareço que não consegui as informações sobre a carga horária das disciplinas, mas lembro que eram as mesmas da Universidade: cerca de 60 a 72 horas, pois eram 4 horas semanais, dividas em 2 dias por semana. Os comprovantes se encontram na pasta HISTÓRICO MARINHA, pasta Disciplinas Escola Naval, nos arquivos Funções na MB e Agradecimentos.

2.1.2 Na Universidade Federal Fluminense

Quadro 2 - Disciplinas ministradas para cursos de graduação na UFF

(29)

1995/1

TEM04125 TEM - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

A1 60

TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 1995/2

TEM04125 TEM - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

A1 60

TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 TEM02115 TEM – LAB. ENG. MEC A1 30 1996/1

TEM04125 TEM - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

A1 60

TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 1996/2

TEM04125 TEM - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

A1 60

TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 TEM02115 TEM – LAB. ENG. MEC A1 30

1997/1

TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 TEM04125 TEM – RESISTENCIA DOS

MATERIAIS

A1 60

TEM04133 TEM – TRANSMISSÃO DE CALOR A1 60 TEM02115 TEM – LAB. ENG. MEC A1 60 TEM02115 TEM - LAB. ENG. MEC B1 60

1997/2

TEM04125 TEM - RESISTENCIA DOS MATERIAIS

A1 60

TEM02115 TEM - LAB. ENG. MEC A1 30 TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 1998/1 TEM03126 TEM – TERMODINÂMICA IV A1 45 TEM02115 TEM - LAB. ENG. MEC A1 14 1998/2 TEM02115 TEM - LAB. ENG. MEC TEM 05100 TEM – TERMODINÂMICA III A1 14

A1 75

1999/1

TEM 05100 TEM – TERMODINÂMICA III A1 75 TEP 04043 TEP - EMPREENDEDORISMO A1 30 TEC 02105 TEC – INTROD. ENG. M1 30 1999/2 TEP 04043 TEP - EMPREENDEDORISMO TEC 02105 TEC – INTROD. ENG. A1 30

M1 60

2000/1 TEC 02105 TEC – INTROD. ENG. M1 30 TEP 04043 TEP - EMPREENDEDORISMO A1 20 2000/2 TEC 02105 TEC – INTROD. ENG. M1 30 TEP 04043 TEP - EMPREENDEDORISMO A1 20

Não foi possível recuperar todos os comprovantes no Departamento de Engenharia Mecânica da UFF. O atual chefe do departamento chegou a fazer a gentileza de ir pessoalmente à Universidade (nestes tempos de pandemia) para procurar nos arquivos físicos, mas só encontrou a partir de 1995. Desta forma, ele testemunhou que eu também cumpri a carga horária com disciplinas do setor de Termociências, no período de 1991 a 1994. Os comprovantes do quadro acima se encontram na pasta Disciplinas UFF.

(30)

2.1.3 Na Universidade Federal de Santa Catarina

Quadro 3 - Disciplinas ministradas na UFSC

Semestre Código/Disciplina Turma Créditos/HA

2005/2

EPS 5121 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS l

1237 3

EPS 5122 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ll

1237 3

2006/1

EPS 5121- ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS l

1237 3

EPS 5122 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ll

1237 3

2006/2

EPS 5121 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS l

1237 3

EPS 5122 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ll

1237 3

2007/1

EPS 5121 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS l

1237 3

EPS 5122 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ll

1237 3

2007/2

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 B 3 EPS 7008 – GESTÃO ESTRAT. DA TECN. DA

INFORMAÇÃO

0342 A 3

EPS 7008 – GESTÃO ESTRAT. DA TECN. DA INFORMAÇÃO

0342 B 3

2008/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 A 3 EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 B 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0740 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0941 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1042 3

2008/2

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 A 3 EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 B 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0740 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0941 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1042 3 EPS 7011 – INTERCÂMBIO I 0942 A

EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2009/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 A 3 EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 B 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0740 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0941 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1042 3 EPS 7011 – INTERCÂMBIO I 0942 A

(31)

EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG. DE PRODUÇÃO

0942 1

2009/2

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 A 3 EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 0842 B 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0740 1,5 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 0941 0 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1042A 1,5 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1042B 1,5 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A 1,0 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942P 4,0

2010/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 A 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 12212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2010/2

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 12212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2011/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 12212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 12212 A 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2011/2

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 12212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

(32)

2012/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2012/2

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 3 EPS 7012 – INTERCÂMBIO II 1042 A

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942

2013/1 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 2013/2 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 2014/1

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

0942 1

2014/2 Afastamento para licença de capacitação

2015/1

EPS 5227 – PLANEJAMENTO INDUSTRIAL 08212 1,5 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 3 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2

2015/2

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 3 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 3 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7052 -- TÓPICOS ESPECIAIS EM

ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

3

2016/1 Licença para tratamento de saúde

2016/2

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 A 1,5 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7040 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENG.

DE PRODUÇÃO

9212 1

2017/1

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5 EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

2017/2

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5 EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2 2018/1 EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5

(33)

EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

2018/2

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5 EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

EPS 7031 – MONOGRAFIA I 08212 B 1

2019/1

EPS 5240 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS 08112 B 1,5 EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3

EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

EPS 7031 – MONOGRAFIA I 08212 B 1

2019/2

EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

EPS 7031 – MONOGRAFIA I 08212 B 1

2020/1

EPS 7013 – EMPREENDEDORISMO 10212 3 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 2 EPS 7029 – ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 10212 B 2

EPS 7031 – MONOGRAFIA I 08212 B 1

EGC 5037 – FELICIDADE E BEM-ESTAR NO AMBIENTE ACADÊMICO

07220 1,3

Todos os comprovantes do período 2005 a 2020 se encontram na pasta Disciplinas UFSC, em arquivos separados, seguindo a lógica temporal de recuperação dos mesmos.

2.2 ORIENTAÇÕES

2.2.1 Orientações de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (UFSC e UFF)

No semestre 2020.1 estou orientando 4 alunos: 1. Guilherme Koerich

2. Jânio Grosskopf 3. Rodrigo Selke 4. Lucas Terciotti

A seguir a descrição em ordem decrescente das orientações concluídas na UFSC e na UFF, abrangendo alunos de outros cursos do CTC também. Os

(34)

comprovantes se encontram na pasta Orientações e Bancas de TCC, em diversos arquivos.

1. CAMILA SLONGO GONZALEZ. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA EMPRESA DE CULINÁRIA JAPONESA. 18/11/2019; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

2. HUGO KENJI KUBO. ANÁLISE DA VIABILIDADE MERCADOLÓGICA EM FINANCEIRA PARA CRIAÇÃO DE UMA ACADEMIA GAMER SAAS. 26/6/2019 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção Civil) - Universidade Federal de Santa Catarina.

3. MARINA MANDELLI FIGUEIREDO RAMOS. PLANO DE NEGÓCIOS DE UMA EMPRESA INSTALADORA DE PAINÉIS SOLARES. 9/11/2017; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

4. CLAUDIO GIUSTI DEL COLE CRIPPA. DESENVOLVIMENTO DE UMA ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UM NOVO SISTEMA PRODUTO SERVIÇO PARA A GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA. 10/11/2017; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

5. ALDO VIEIRA. DESENVOLVIMENTO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA DA UNIVERSIDADE: DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-CONCEITUAL DE BOAS PRÁTICAS. 14/3/2017; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

6. RÔMULO ROQUE PIETA. EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO: O PAPEL DO LÍDER. 16/3/2017; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Elétrica) - Universidade Federal de Santa Catarina.

7. NATALIA DA SILVA TISCOSKI. ESTRATÉGIA DE ENDOMARKETING EM PEQUENAS EMPRESAS POR MEIO DA PESQUISA DE CLIMA

(35)

ORGANIZACIONAL. 26/11/2015; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

8. GABRIEL MONTEIRO FACHINI. IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA KAIKAKU EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADA DE UMA FÁBRICA DE DERMO-COSMÉTICOS. 9/7/2015; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

9. RAFAEL PINTUS PEREIRA. PLANO DE NEGÓCIO PARA ABERTURA DE ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL SOB O SISTEMA DE MARKETING MULTINÍVEL DE APARELHO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA DOMÉSTICA. 3/7/2015; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

10. ANDERSON SCHELBAUER. GERENCIAMENTO DE FERRAMENTAS: LEVANTAMENTO PRELIMINAR EM EMPRESAS DE USINAGEM. 1/7/2015; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

11. BÁRBARA MENEGUSSI BELISARIO. COMPETÊNCIAS DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO: COMPARAÇÃO ENTRE A DEMANDA DO MERCADO E A FORMAÇÃO DESENVOLVIDA PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. 26/6/2013; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

12. CAROLINA SCHÜSLER ALVES. AVALIAÇÃO DA MATURIDADE EM GERENCIALMENTO DE PROJETOS: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE ENGENHARIA. 25/6/2013; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

13. MARCIO GUGELMIN ZIMMERMANN. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PARQUE EÓLIO NA BAHIA . 13/12/2012; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) -Universidade Federal de Santa Catarina.

14. THIAGO HEINZELLMANN ZANATA. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA PRODUÇÃO DE LEITE DE ARROZ. 6/7/2012; Trabalho de

(36)

Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

15. MARCO ANTONIO VASSOLER ROSA. ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DE UM PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE ESCOAMENTO DE GÁS NATURAL, SOB A ÓTICA DO PMI. 7/6/2011; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

16. JAIR EDUARDO FRANZNER. ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO USO DE ENZIMAS NO BENEFICIAMENTO DE ARROZ. 2010; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina.

17. THALES RENATO COSTA. REDUÇÃO DE CUSTO EM EMBALAGEM PLÁSTICA. 2008; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Universidade Federal de Santa Catarina.

18. LAURENCE ANDRÉ COCARELI. IMPACTOS FINANCEIROS E AMBIENTAIS GERADOS PELO EXCESSO DE QUALIDADE. 2008; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Universidade Federal de Santa Catarina.

19. DEBORA CAMILA HORVAT. ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ABERTURA DE EMPRESA DO SETOR METALÚRGICO. 2006; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Universidade Federal de Santa Catarina.

20. MAURO BIONDI e RODRIGO SILVA LEAL (alunos de Engenharia Mecânica). PROTÓTIPO DE SEMEADORA DE ARROZ PRÉ-GERMINADO. 1997; Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal Fluminense – UFF. (sem comprovante)

Vale destacar aqui o tema do TCC do aluno Lucas Terciotti, no período em curso, que trata do LEVANTAMENTO DO ENSINO DE ÉTICA NOS CURSOS DE ENGENHARIA DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Apesar de ainda não ter ocorrido a defesa, antevejo uma grande contribuição deste trabalho para a tomada de consciência por parte dos Coordenadores de Cursos de Engenharia, em especial os da UFSC, e a oportunidade de incluir esta disciplina em seus cursos por ocasião da nova reforma curricular.

(37)

2.2.2 Orientações de Estágio Obrigatório – UFSC

Quadro 4 - Orientações de estágio em ordem crescente de data

Período Aluno Matrícula

2008.2 Tiago Lalla Fuganholli 02144220 William Douglas Paes Coelho 02244144

2010.1

Charles Augusto Dalprá 04243013

Giuliano Franco Martin 06143801

Leonardo Lacerda da Silva 00242217

Marcus Vechi Junklaus 07143807

Marina de Oliveira Silva 05142130

2010.2

Paula Ferraz Peixoto 05243114

Rafael Hoffmann Paludo 05143160

Rúbia Lívia Bento Toledo 06144036 2011.1 Marco Antonio Vassoler Rosa 06244043 Maykel Ferreira Ribeiro 05243173 2011.2 Marcela Richter Justino 06142012 2012.2 Rafael Pintus Pereira 11104091

2014.1 Celiano Lavratti 07143802

2017.1

Cláudio Giusti Del Cole Crippa 11103546

Graco Santini Daros 10203260

Marina Mandelli Figueiredo Ramos 8243015

Ricardo Gomes Lippelt 11103551

2017.2 Guilherme Issao Chiba 12200738

2018.1 Mateus Weber 09244014

2018.2 Helen Fernandes Borges 12200757

Hugo Kenji Kubo 09242035

2019.1 Jânio Grosskopf 12200758

2020.1 Vinicius Coral de Azevedo 14205389

Francielli Machado 12103456

Os comprovantes se encontram na pasta Orientações de Estágio.

2.2.3 Orientações de Monitoria e PET

Quadro 5 - Orientação de alunos do PET e de Monitoria

PET – Mecânica UFF – 1998 1º semestre

Comprovante no arquivo 1998 - UFF

Aldo Jose de Oliveira Ana Carolina Ferreira Fabricio Baroni Gabriel da Matta Gustavo Koeler Jorge Souza Raphael Saddy Andre F. Lazaro Christine Lombardo Felipe Pereira

(38)

Gustavo Latorre

PET – Mecânica UFF – 1998 2º semestre

Aldo Jose de Oliveira Ana Carolina Ferreira Fabricio Baroni Gabriel da Matta Gustavo Koeler Jorge Souza Raphael Saddy Andre F. Lazaro Christine Lombardo Felipe Pereira MONITORIA disciplina de Termodinâmica Engenharia Mecânica – 1999 Comprovante no arquivo 1999 - UFF

Claudio Travers Gomes Da Silva

PET – Mecânica UFF – 2000 1º semestre

Comprovante no arquivo 2000 - UFF

Aldo Jose de Oliveira Ana Carolina Ferreira Fabricio Baroni Gabriel da Matta Gustavo Koeler Jorge Souza Raphael Saddy Andre F. Lazaro Christine Lombardo Felipe Pereira

Marcelo Lopes Xavier Bruno Antoniazzi

Hamilton L.D. Dos Santos Janaina Nascimento De Lima Carlos Magno

Felipe Pereira

PET – Mecânica UFF – 2000 2º semestre

Comprovante no arquivo 2000 - UFF

Aldo Jose de Oliveira Ana Carolina Ferreira Fabricio Baroni Gabriel da Matta Jorge Souza Gustavo Latorre Marcelo Lopes Xavier Bruno Antoniazzi

Hamilton L.D. Dos Santos Janaina Nascimento De Lima

Monitoria de Gerenciamento de Projetos – LABSAD/UFSC – 2015 Comprovante pasta Orientações de Monitoria e PET

(39)

PET UFSC – 2018 Comprovante pasta Orientações de Monitoria e PET Júlia Schimitz Nathalia Soar

(40)

3 PRODUÇÃO INTELECTUAL

3.1 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS

O primeiro artigo a seguir foi publicado em parceria com os membros do GESET, na UFF; e o segundo em parceria com membros do Grupo de Pesquisa do Labsad, UFSC. Tanto os comprovantes dos artigos como o do grupo de pesquisa se encontram no anexo Artigos em periódicos.

1. SOARES DE MELLO, J. C. C. B.; LETA, F. R. ; FERNANDES, A. J. S.; VAZ, M. R.; SOARES DE MELLO, M. H. C.; BARBEJAT, M. E. R. P. Avaliação qualitativa e quantitativa: uma metodologia de integração. Ensaio - Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 9, n. 31, p. 237-251, 2000.

2. CAMPELLI, M. G. R.; CASAROTTO FILHO, N.; BARBEJAT, M. E. R. P.; MORITZ, G. O. Empreendedorismo no Brasil: situação e tendências. DOI:10.5007/2175-8077.2011v13n29p133. Revista de Ciências da Administração, v. 13, n. 29, p. 133-151, 2011.

3.2 ARTIGOS PUBLICADOS EM EVENTOS

A seguir os artigos em ordem decrescente de data. Não consegui encontrar comprovantes para 2 artigos de 2002. Os demais se encontram no anexo Artigos em Congressos e obedecem à mesma numeração abaixo.

1. SKINNER, L.; VIEIRA, F. D.; RODRIGUES, C. S.; BARBEJAT, M. E. R. P. A intenção empreendedora dos estudantes de Engenharia e Gestão Industrial. In: ENEGI 2014 – Encontro Nacional de Engenharia de Gestão Industrial, 2014, Coimbra, Portugal.

2. RODRIGUES, C. S.; BARBEJAT, M. E. R. P.; VIEIRA, F. D. Comportamento ético e trabalho em equipa: estudo comparativo entre Portugal e Brasil. In: ENEGI 2014 – Encontro Nacional de Engenharia de Gestão Industrial, 2014, Coimbra, Portugal.

(41)

3. PRATA FILHO, D. A.; BOECHAT, R. A.; BARBEJAT, M. E. R. P. Controle social e governança local como condicionantes de acesso aos serviços de abastecimento de água. In: ENEGI 2014 – Encontro Nacional de Engenharia de Gestão Industrial, 2014, Coimbra, Portugal.

4. CAMPELLI, M. G. R.; CASAROTTO FILHO, N.; STEFANO, N. M.; BARBEJAT, MYRIAM E. R. P. Perspectivas da inteligência competitiva no Brasil. In: COBENGE, 2011. In: COBENGE 2011, 2011, Blumenau. Anais do Cobenge 2011. Rio: ABENGE, 2011. v. 1. p. 1-15.

5. BARBEJAT, M. E. R. P.; CASAROTTO FILHO, N.; CAMPELLI, M. G. R. . Panorama da Inteligência Competitiva no Brasil. In: X SEPROSUL - Semana de Engenharia de Produção Sul-Americana, 2010, Santiago, Chile. Semana de Engenharia de Produção Sul-Americana. Santiago, Chile: USACH - Universidad de Santiago de Chile, 2010. p. 1-9.

6. BARBEJAT, M. E. R. P. Desenvolvendo o conceito de co-empreendedores no ensino de empreendedorismo. In: XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu, Anais do XXVII ENEGEP 2007.

7. LETA, F. R.; OLIVEIRA, S. R. A.; BARBEJAT, M. E. R. P. Ensinando a ser Empreendedor nos Cursos de Engenharia. In: World Congress on Engineering and Technology Education: Engineering Education in the Changing Society - WCETE 2004, São Paulo, p. 1138-1142, 2004. WCETE 2004 Disponível em: https://copec.eu/congresses/wcete2004/proc/WCETE.pdf.

8. BARBEJAT, M. E. R. P. A importância da parceria no processo contínuo de aprendizagem de empreendedores e de acadêmicos In: 4ª ENEMPRE - Encontro Nacional de Empreendedorismo, 2002, Florianópolis. ENCONTRO NACIONAL DE EMPREENDEDORISMO, 2002.

9. LETA, F. R.; BARBEJAT, M. E. R. P. O PET como agente de expansão da aprendizagem. In: VIII Encontro de Educação em Engenharia, 2002, Petrópolis

(42)

e Juiz de Fora. Anais do VIII Encontro de Educação em Engenharia, 2002. (sem comprovante)

10. BARBEJAT, M. E. R. P.; SOARES DE MELLO, M. H. C.; LETA, F. R.. Formalizando a Educação Informal. In: COBENGE- Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2002, Piracicaba. XXX COBENGE, 2002. (sem comprovante)

11. BARBEJAT, M. E. R. P.; KAPPEL, S. B.. Intuição e Criatividade como ferramentas para a competência competitiva. In: II Workshop Brasileiro de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA e III Seminário Catarinense de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia, 2001, Florianópolis. Anais do II Workshop brasileiro de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA e III Seminário Catarinense de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia, 2001.

12. LETA, F. R.; SOARES DE MELLO, M. H. C.; BARBEJAT, M. E. R. P. Estágio em Docência: uma monitoria de pós-Graduação. In: XXIX COBENGE - Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2001, Porto Alegre. Anais do XXIX COBENGE, 2001.

13. FERNANDES, A. J. S.; SOARES DE MELLO, J. C. C. B.; BARBEJAT, M. E. R. P. Uma experiência de avaliação participativa. In: XXIX COBENGE - Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2001, Porto Alegre. Anais do XXIX COBENGE, 2001.

14. BARBEJAT, M. E. R. P.; LETA, F. R. Professor e Aluno - Quem é Quem? In: COBENGE - Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - COBENGE, 2000, Ouro Preto. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2000. Disponível em: http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/19/artigos/341.pdf.

15. FERRAZ, F. T.; BARBEJAT, M. E. R. P.; LIMA, L. C. G.; CELESTINO, P. G. O impacto do ensino de empreendedorismo na graduação de engenharia: resultados e perspectivas. In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - COBENGE, 2000, Ouro Preto. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia,

Referências

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