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Trabalho ApelidonaSociedadeBrasileira 2ºPeríodo

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Academic year: 2021

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CURSO DE PSICOLOGIA

ALCIMARA DE OLIVEIRA MENEZES BOM FIM

ARANDA DA SILVA SARAIVA

JORDANA GONÇALVES FRUCTUOSO

O APELIDO NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Nilópolis 2011

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CURSO DE PSICOLOGIA

ALCIMARA DE OLIVEIRA MENEZES BOM FIM

ARANDA DA SILVA SARAIVA

JORDANA GONÇALVES FRUCTUOSO

O APELIDO NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Trabalho apresentado como critério parcial para conclusão do curso de psicologia na Sociedade Educacional Fluminense

Professor Carlos Eduardo M. C. Medawar

Disciplina: Antropologia

Nilópolis 2011

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 4

2. O APELIDO NA SOCIEDADE BRASILEIRA ... 5

3. A PROJEÇÃO DE UM INDIVÍDUO NA SOCIEDADE COM O USO DE UM APELIDO ... 10

4. O PROCESSO DE SELEÇÃO DE UM APELIDO ... 12

5. CONCLUSÃO ... 15

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de compreender a importância do uso de apelidos na cultura brasileira. De norte a sul, incluídos em nomes através de processos judiciários, pessoas utilizam ou são identificadas por apelidos.

O segundo capitulo apresenta a força do uso de apelidos na cultura, a ponto de pessoas serem identificadas em catálogos telefônicos, santos aclamados e noticias utilizarem esta forma de relacionamento. Apresenta também, os tipos variados de apelidos que podem ser atribuídos a uma pessoa dentro da cultura brasileira.

No terceiro capitulo destaca-se o uso de apelidos para promoção de artistas, políticos e atletas, levando a popularização da persona e reconhecimento no campo de atuação.

A preocupação no quarto capitulo é identificar processos culturais que dão origem aos apelidos, de maneira aceita ou não para a pessoa que o recebe. Reforça-se então a forca dos relacionamentos sociais.

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2. O APELIDO NA SOCIEDADE BRASILEIRA

O apelido na sociedade brasileira é tão naturalmente introduzido, que sua força passa despercebida e não causa estranhamento na maioria das pessoas que utilizam-se dele ou o escutam. Nomes como Dentinho (Bruno Ferreira Bonfim), Ganso (Paulo Henrique Chagas de Lima), Pato (Alexandre Rodrigues da Silva), Pelé (Edson Arantes do Nascimento) entre outros, já fazem parte do dia a dia. Mesmo que não estejam registrados em cartórios, estes apelidos viraram a marca de alguns artistas ou a identificação mais objetiva de indivíduos dentro da sociedade. Em alguns momentos, você consegue encontrar as pessoas pelo apelido, mas não pelo nome.

“Nesse contexto, uma das expressões mais características de nosso modo de ser é a tendência não somente à omissão do nome de família no tratamento social e mesmo na vida pública, mas muitas vezes o emprego desenfreado de apelidos. Estes são talvez a expressão mais profunda de nosso constante movimento para abolir distâncias e formalismos no trato social.” (RABELO, 2011)

A busca pelo relacionamento informal pode justificar a busca do apelido como um recurso de comunicação. Um bom exemplo disso é a organização de uma Lista Telefônica de uma cidade Mineira que, segundo o site do jornal Globo.com, “uma lista telefônica com os apelidos da população facilita a comunicação entre os moradores. Os apelidos costumam ser relacionados com algum parente ou profissão. A lista (Figura 01) foi publicada por um jornal da cidade.” (LISTA, 2011).

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Figura 01 – Lista telefônica da Cidade Mineira de Paço Fundo traz o apelido dos seus moradores

É interessante como o apelido ganhou força em todo o território brasileiro. De norte a sul pessoas ficam conhecidas por seu apelido, como no caso do Seu Juquinha, que teve sua morte e vida publicadas no jornal apenas com o seu apelido. Em nenhum momento da reportagem seu nome verdadeiro, e completo é publicado. O interessante é que o artigo data de 20/08/2009, e o caso ainda teve testemunhas que ainda estavam vivas durante a elaboração do artigo, como no caso do sobrinho, da cunhada e da vizinha, além disso, trata-se de um renomado Jornal brasileiro. O texto é reproduzido abaixo:

“Na região da Serra do Cipó, em Minas Gerais, viveu um homem que morreu duas vezes. Seu Juquinha, que tem até estátua na cidade, ficou famoso depois que morreu e, de repente, acordou no meio do velório.

“Ele vivia em uma casa, na Serra do Cipó, com outros dois irmãos. Ele colhia flores que encontrava no campo para vender às margens da estrada.

“Um dia, seu Juquinha não acordou e a família acreditou que ele havia morrido. `O coração dele não batia, o pulso, nada. Nós o sacudimos. Parecia morto mesmo`, disse a cunhada Maria Venâncio da Silva. “O sobrinho de seu Juquinha, Adão Patrício da Silva conta que ele foi preparado para o enterro. Um caixão foi providenciado e ele foi

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preparado para o velório. Parentes trouxeram flores e avisaram a todos.

“Mas no meio da noite, seu Juquinha acordou, no meio do velório. `Eu ouvi que ele deu um gemido`, conta Adão. `Ele levantou, sentou, então nós pegamos o caixão dele e escondemos atrás de uma bananeira para ele não ver`, disse. `Todo mundo ficou abismado com aquilo, porque a gente nunca viu um trem desses`, disse Maria.

“Ninguém sabe exatamente quando seu Juquinha morreu de verdade. Há quem diga que a morte verdadeira aconteceu três dias depois, enquanto outros dizem que foram 30 dias depois. A idade que ele tinha quando morreu nenhum parente sabe ao certo. De certo mesmo, é que ele morreu de novo. E a segunda vez foi para valer. A estátua para homenagear Seu Juquinha foi construída em uma área deserta. Tem mais de dois metros de altura e é um dos monumentos mais fotografados da região. “Era uma pessoa boa”, diz dona Piedade, que foi vizinha dele.” (HOMEM, 2011)

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Na sociedade brasileira até santo católico tem apelido. Esta força ajudou a construir um mito e definiu um santo que atrai grande devoção nordestina, como no caso do Padre Cícero (Cícero Romão Batista), mesmo que não reconhecido pela Igreja Católica Romana (CÍCERO, 2011).

Figura 03 – Padre Cícero Romão Batista, conhecido como Padim Ciço

O uso de apelidos pode gerar uma marca na pessoa, ajudando na construção dos eu papel social porque este papel pode ser sustentado por um determinado apelido, que o acompanhará no desempenho de determinado papel.

“Em geral esses nomes que fundamentam a identidade social profunda das pessoas no Brasil vêm da infância, estão muito relacionados a aspectos culturais de cada região e podem mesmo variar de lugar para lugar e de tempos em tempos. Assim, um indivíduo poderá ter um apelido em família, outro entre seus amigos, outro no ambiente de trabalho e ainda outro no trato conjugal. Pode ter tido um apelido durante a infância ou a adolescência que foi se perdendo ou se modificando com o tempo, na medida em que suas relações sociais foram se alterando. Há quem se identifique de forma tão profunda com um apelido que praticamente desliga-se do nome

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verdadeiro, seja por não gostar deste, seja por uma natural sobreposição daquele pelo uso constante.” (RABELO, 2011)

Segundo Rabelo (2011), os apelidos podem surgir na sociedade brasileira a partir de variadas situações, como:

o O uso de diminutivos, que possui uma conotação carinhosa, como Glorinha, Vaninha, Paulinho, Marcinho e Cicinho.

o Redução de nomes próprios, quase sempre centrada na sílaba tônica, por exemplo: Guga, Zeca, Toin, Vi, Digo, Lena, Bia e Kadu.

o Estabelecimento de uma relação espirituosa ou ultrajante em função de uma característica física ou moral: Manco, Balofa, Bujão entre outros que também podem contribuir para a formação e manutenção do Bullyng nas escolas, nas famílias e em outros ambientes sociais. O uso desses apelidos neste sentido pode gerar agressões e traumas nos envolvidos, principalmente naqueles que recebem os apelidos.

o Referência ao mundo natural, transferindo para as pessoas os nomes de animais, frutas, legumes e fenômenos, como Rato, Jibóia, Banana, Batata, Cebola e Trovão.

o Referência à profissão do indivíduo: Mané Carreiro, Maria doceira e Juca pintor são exemplos.

o Com teor étnico ou racismo, como Azul, Alemão, Leitinho, Neguinho, Judeu e Bíblia.

o Referência comportamental, por exemplo: Açucareiro (por estar sempre com as mãos à cintura), Ali-Babá (por ter sucesso nos negócios), Chaminé (fumante inveterado), Boca Mole (fala de vagar), entre outros.

Os apelidos ganharam destaque e são plenamente utilizados na internet. Um exemplo disso são os nomes escolhidos por pessoas que fazem comentários de notícias nos jornais on-line. Como por exemplo perdido_rj, Me_engana, ilustreanonimo, onstantine, Macintouch, JedyAcademy, Guga_Flusão e Urdnot_Wrex que podem esconder pessoas que também assumem papéis sociais como maridos, esposas, filhos e avós, mas que não fariam determinados comentários se não fosse pelo uso de apelidos.

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3. A PROJEÇÃO DE UM INDIVÍDUO NA SOCIEDADE COM O USO

DE UM APELIDO

O uso de apelidos na sociedade brasileira pode ajudar na projeção de um indivíduo em sua carreira política e reconhecimento popular, facilitando a lembrança ou relacionando às suas origens ou sua proposta, como no caso do ex-presidente da república do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que tinha originalmente o nome de Luiz Inácio da Silva. Oficializou o nome “Lula”, como uma lembrança a sua atuação no sindicato, onde nasceu a sua carreira política. A alteração do seu nome ocorreu para participar das eleições com o nome que é facilmente identificado pela população, facilitando assim o voto de pessoas com o menor grau de escolaridade (LUIZ, 2011). Esta alteração somente foi possível porque na legislação brasileira, apesar do nome civil ser imutável, este pode ser alterado apenas em duas condições: quando expuser o indivíduo ao ridículo ou se tratar de um nome de um apelido de notoriedade pública, como no caso do ex-presidente.

Figura 04 – Presidente Luiz Inácio da Silva recebendo uma camiseta do time que torce com o seu apelido.

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Esta prática também é seguida por outros políticos, mesmo que não chegue a incluí-los em seu nome de cartório, como no caso do Zito, Velô, Tia Rosy, e Joyce da Saúde (RESENDE, 2011).

É muito comum o uso de apelido por jogadores. Os apelidos também podem refletir uma característica física, como no caso do jogador Dentinho (cujo nome é Bruno Ferreira Bonfim), que tem um apelido que faz referência à sua arcada dentária. Neste caso, o apelido também mostra a sua força, porque chegou a ser a identificação oficial na camisa de um jogador profissional.

Figura 03 – Jogador Dentinho comemora o gol.

Outro caso é o da Maria das Graças Xuxa Meneghel, que era Maria das Graças Meneghel. O apelido dado pelo irmão, espalhou-se pela família e acabou virando o seu “nome artístico”, sendo incorporado ao nome oficial em 1988.

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4. O PROCESSO DE SELEÇÃO DE UM APELIDO

Os apelidos podem ser atribuídos em alguma ocasião em que a aceitação do grupo é necessária para que o mesmo seja aceito e utilizado por todos que fazem parte do grupo:

“O que a pesquisa ressalta é que os apelidos têm razão de ser e estão ligados a algum tipo de mania das pessoas que os ganham ou, então, às suas características físicas. Uma coisa que sei e que a pesquisa não diz é que os apelidos pegam quando os destinatários deles reagem, se zangam.” (RESENDE, 2011)

No site Linoresende.jor.br, os comentários sobre o artigo “Qual é mesmo o seu apelido?”, algumas pessoas relataram o porque de terem recebido algum apelido:

“Na escola chamavam-me de coruja, pois estava sempre muito calada e era muito observadora. Hoje ou Ro ou Beta.” (RoCosta) “Quando estava no primário, me levantei durante a aula para procurar uma moedinha que havia caido da minha bolsa;a profa. perguntou o que eu estava fazendo feito uma bandeira e,fiquei sendo conhecida como bandeira durante algum tempo e depois esqueceram,acho que por eu não ter me importado.” (Anunciação)

“Quando eu era criança meus primos perguntavam qual era a minha cor eu dizia “Merenda” porque eu não sabia dizer morena,as vezes eles ainda me chamam assim mas o que prevalece mesmo é Josy ou Jô.” (Joseane)

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“Na adolescência minha mãe me chamava de manteiga derretida. Como a repressão era muita, eu não conseguia fazer o que queria e chorava, hehehe. Meus filhos e netas me chamam de Nana.” (Rosa)

Na busca por apelidos criativos, exitem inclusive sites de dicionário de apelidos na internet, como o Mingau digital, disponível no endereço: http://www.mingaudigital.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=126, onde diversos apelidos são sugeridos por ordem alfabética.

Os apelidos são ressaltados também dependendo da intimidade do grupo, conforme ressaltado em uma notícia publicada no site IG, a respeito do bom clima entre os jogadores de um time paulista, e uma das provas de que o ambiente estava realmente bom era o uso de apelidos entre os jogadores, conforme trechos da reportagem abaixo. Um aspecto interessante da reportagem, é que ela revela que a postura de autoridade do técnico, intimidava o uso ou a revelação do seu apelido no grupo.

´O clima bom na Academia de Futebol do Palmeiras aumenta o espaço para as brincadeiras. E foi justamente isso que deu o tom das entrevistas de Patrik nesta terça-feira. O meia da equipe de Felipão revelou o dicionário de apelidos de seus companheiros e definiu a sua assistência para Kleber na vitória contra o Santos como um “lance de Ganso”.

“O jovem jogador explicou que ganhou o apelido de “barriga de cavalo” por causa do seu excesso de peso na volta aos treinos neste ano. A brincadeira foi revelada por Valdivia no Twitter, enquanto o chileno comemorava a vitória palmeirense no clássico de domingo. `Eles brincaram porque eu voltei um pouco acima do peso. Ficaram brincando comigo. Mas a gente brinca com outras pessoas também. O Kleber é o Zacarias (personagem dos Trapalhões), aquele cabelinho dele lá não dá! E o Cicinho? Que faz musculação para ganhar corpo com 26

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anos? Não ganhou com 20, vai ganhar com 26? É o carcacinha’, disse Patrik brincando com o aspecto físico do lateral direito. “Outros apelidos foram revelados pelo jogador. Além de ‘carcacinha’, Cicinho também ganha o apelido de E.T. Chico, segundo Patrik, é o queixudo, e Lincoln é o pé de algodão, por causa do chute fraco, explica o meia. O jovem ainda brincou com Felipão e Marcos, duas referências de experiência no Palmeiras, mas preferiu não dar detalhes. `O Felipão é fácil de dar apelido, mas não pode, né? Aí vocês me quebram. O Marcão também, não tem apelido não’, disse o jogador aos risos.”

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5. CONCLUSÃO

Os apelidos são utilizados continuamente na cultura a fim de retirar as barreiras das formalidades nos relacionamentos entre as pessoas e, até mesmo, identificá-las em suas características físicas, funções ou comportamentos. O apelido pode também mostrar o grau de intimidade, como no caso dos apelidos carinhosos ou que diminuem o nome da pessoa.

Em alguns casos os apelidos podem ser um verdadeiro instrumento de promoção pessoal, como exemplificado na política, onde o uso já está tão cristalizado, que a pessoa vota tendo como referência o apelido do candidato. Neste caso o apelido tem forte apelo popular. No caso de artistas e jogadores de futebol, o apelido é utilizado como uma marca pessoal, estando presente até mesmo em uniformes oficiais de clubes ou da seleção brasileira.

Percebe-se que o uso de apelidos também serve para proteger a verdadeira identidade de uma pessoa, principalmente na internet, onde o uso deste recurso passa a ser uma característica básica para a nova persona.

Provavelmente muitos não percebem, mas em muitos casos os apelidos são tão comuns nos relacionamento entre brasileiros, quanto os seus próprios nomes e até mesmo mais usados, mesmo que gerem algum tipo de trauma na pessoa que recebe um novo apelido, afinal de contas, zangar-se com um determinado apelido é a forma mais comum de receber um novo nome social.

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REFERÊNCIAS

CÍCERO Romão Batista. Wikipédia. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/ Padre_c%C3%ADcero >. Acesso em 14/10/2011.

HOMEM morre duas vezes em Minas Gerais. Globo. Com. Disponível em:

<http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1274620-5598,00-HOMEM+MORRE+ DUAS + VEZES+EM+MINAS+GERAIS.html>. Acesso em 14/10/2011.

LAVIERI, Danilo. Patrick aproveita clima bom no Palmeiras e revela apelidos no time. IG EsporteBC. Disponível em: < http://esporte.ig.com.br/ futebol/patrik+

aproveita+clima+bom+no+palmeiras+e+revela+apelidos+no+time/n1300027171818. html>. Acesso em 14/10/2011.

LISTA telefônica em cidade mineira traz apelido de moradores. Globo.com

Disponível em http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1274914-5598,00-LISTA+ TELEFO NICA+EM+CIDADE+MINEIRA+TRAZ+APELIDOS+DE+ MORADORES .html . Acesso em: 14/10/2011.

LUIZ Inácio Lula da Silva. Wikipédia. Disponível em < http://pt.wikipedia.org /wiki/Luiz_In%C3%A1cio_Lula_da_Silva#cite_note-4>. Acesso em: 14/10/2011.

RABELO, Adriano de Paula. Etimologia dos Apelidos. Disponível em:

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noticia=733&subsecao=73&colunista=Adriano%20de%20Paula%20Rabelo>. Acesso em: 14/10/2011.

RESENDE, Lino. Qual é mesmo o apelido? Disponível em: < http://linoresende. jor.br/qual-e-mesmo-o-apelido>. Acesso em: 14/10/2011.

Referências

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