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Academic year: 2021

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CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO - UNICID INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): VANESSA GONÇALVES DO NASCIMENTO, PATRÍCIA SOUZA DE LIMA SILVA, SUELI ROSA NUNES MARTINS, MIRIAN PINHEIRO LOPES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADRIANA PEREIRA DA SILVA GRILO ORIENTADOR(ES):

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Graduação em Enfermagem

Mirian Pinheiro Lopes

Patrícia Souza de Lima Silva

Sueli Rosa Nunes Martins

Vanessa Gonçalves do Nascimento

Relacionamento Interpessoal e Competência em Comunicação dos

Enfermeiros na Avaliação ao Paciente em UTI.

São Paulo 2018

(3)

Mirian Pinheiro Lopes

Patrícia Souza de Lima Silva

Sueli Rosa Nunes Martins

Vanessa Gonçalves do Nascimento

Relacionamento Interpessoal e Competência em Comunicação dos

Enfermeiros na Avaliação ao Paciente em UTI.

Trabalho de conclusão apresentado ao curso de graduação em enfermagem da Universidade Cidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de enfermeiro.

Orientadora: Profa. Ms. Adriana Pereira da Silva Grilo

São Paulo 2018

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Lopes MP, Silva PSL, Martins SRN, Nascimento VG. Relacionamento Interpessoal e Competência em Comunicação dos Enfermeiros na Avaliação ao Paciente em UTI. [Trabalho de Conclusão de Curso]. São Paulo (SP): Universidade Cidade de São Paulo; 2018.

RESUMO

Introdução. Na área da enfermagem é de extrema importância a comunicação entre

os pacientes e os profissionais que compõem a equipe, para dar continuidade ao tratamento daqueles que estão necessitando de cuidados. Para que isso ocorra os enfermeiros devem possuir pensamentos crítico e reflexivo diante do cuidado prestado, para assim promover uma assistência humana e de qualidade, voltada a necessidade do paciente, para isso acontecer é importante que o enfermeiro possua um bom relacionamento interpessoal e competência em comunicação. Objetivo: Relacionar a competência em comunicação e o relacionamento interpessoal dos enfermeiros e a sua influência na avaliação ao paciente em UTI. Metodologia: Esta pesquisa refere-se a uma revisão de literatura, que utilizou como pergunta norteadora: O quanto que o relacionamento interpessoal e a competência em comunicação, do enfermeiro, influência na avaliação ao paciente em UTI e como estás influências podem impactar a assistência de enfermagem? Nos idiomas português, inglês e espanhol, com resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas.

Desenvolvimento: os artigos selecionados passaram por três processos de análise:

leitura do título, leitura do resumo e leitura na íntegra dos textos, sendo que todos os artigos encontrados foram tabulados e divididos em categorias.

(5)

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO ... 2. OBJETIVOS ... 3.MÉTODO ... 4.RESULTADOS FINAIS... 5.REFERÊNCIAS ...

(6)

1. INTRODUÇÃO

Na área da enfermagem é de extrema importância a comunicação entre os pacientes e os profissionais que compõem a equipe, para dar continuidade ao tratamento daqueles que estão necessitando de cuidados. Para que isso ocorra os enfermeiros devem possuir pensamentos crítico e reflexivo diante do cuidado prestado, para assim promover uma assistência humana e de qualidade, voltada a necessidade do paciente. Para que isso aconteça é importante que o enfermeiro

possua um bom relacionamento interpessoal e competência em comunicação (1).

As áreas de conhecimento envolvem técnicas de comunicação em diferentes níveis de atuação e está técnica deverá ser utilizada em diversos setores específicos na área da saúde. Integrar as habilidades de comunicação em todo o processo de enfermagem é colaborar com os pacientes e todos membros que compõem a equipe profissional, para assim, poder ser alcançado os objetivos de recuperação dos pacientes, analisando e transmitindo informações que envolvem cada etapa do

processo de enfermagem (1).

Na investigação, o diagnóstico, o planejamento, a implementação e a avaliação dependem de uma comunicação eficaz entre os enfermeiros, pacientes, familiares e equipe multiprofissional. Estes profissionais necessitam desenvolver habilidades de comunicação e de relacionamento interpessoal para que tenham domínio na avaliação

do paciente e nas tomadas de decisões (2).

Existem quatro tipos de comunicação: interpessoal, transpessoal, em

pequenos grupos e pública. A Comunicação Interpessoal parte de uma análise de

pensamentos que ocorre consigo mesmo no seu interior (3). Os enfermeiros precisam

estar cientes da natureza e do conteúdo de seu próprio pensamento, ao conversar consigo mesmo fornece um ensaio mental para tarefas ou situações de decisões difíceis e age de forma eficaz com confiança. A partir deste ponto consegue interagir com pacientes, familiares e com membros da equipe, num contexto social e incluindo

todos os símbolos e sinais utilizados para dar e receber informações (3). A

comunicação interpessoal é aquela que exerce influência que resulta na troca de ideias, resolução de problemas, expressões de sentimentos, tomada de decisão, consecução do objetivo, formação de equipe e crescimento pessoal, alcançando o objetivo comum por toda equipe. A Comunicação transpessoal ocorre dentro do

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domínio espiritual do indivíduo, os enfermeiros têm a responsabilidade de avaliar as necessidades espirituais do paciente para proporcionar maior conforto, segurança

atendendo as suas necessidades (3). A comunicação em pequenos grupos é a

interação que ocorre quando um pequeno número de pessoas se encontram, esse tipo de comunicação normalmente é voltado a um objetivo e requer uma compreensão da dinâmica do grupo, a atuação do enfermeiro varia conforme a função do grupo, oferecendo reconhecimento e aceitação das contribuições de cada membro e fornece

incentivo e motivação para ajudar a atingir suas metas (3). A comunicação pública é

aquela que ocorre com um maior grupo de pessoas, envolve uma maior interação com o público, requer adaptações especiais no contato visual, nos gestos, na inflexão de voz e no uso de materiais de mídia para comunicar as mensagens de forma eficaz e efetiva (3).

Os elementos básicos do processo de comunicação incluem variáveis interpessoais como: Canais de comunicação, referente, emissor e receptor,

mensagem; feedback, ambiente (3). Variáveis interpessoais: envolvem o emissor

aquele que envia a mensagem e o receptor aquele que recebe. Na comunicação, cada pessoa sente, interpreta e entende os acontecimentos de forma diferente. Isso inclui o nível de escolaridade de desenvolvimento, fatores socioculturais, valores e crenças, sexo, estado de saúde física, papeis e relacionamento. Os canais de comunicação: são meios de transmitir e receber mensagens por meio visual, auditivo e tátil, as expressões faciais enviam mensagens visuais, as palavras faladas passam pelos canais auditivos, e o toque utiliza canais táteis, os enfermeiros enviam e recebem informações pessoalmente, por escrita formal ou informal, por telefone, correio eletrônico e meio de sites interativos e informativos. Referente: motiva uma pessoa a se comunicar com outra, o pedido de ajuda feito pelo paciente em decorrência de dificuldade respiratória traz uma resposta de enfermagem diferente de um pedido motivado pela fome. Emissor e Receptor: emissor é a pessoa que codifica e envia a mensagem, o receptor é a pessoa que recebe e decodifica a mensagem, são papeis flexíveis e vão e voltam conforme as pessoas interagem entre si. Feedback: indica se o receptor entendeu o significado da mensagem do emissor, o emissor busca feedback verbal e não verbal para avaliar a eficácia da comunicação. Ambiente: é o cenário para a interação emissor-receptor, para uma comunicação eficaz o ambiente precisa atender as necessidades de conforto físico e emocional e a segurança dos

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participantes, as distrações ambientais são comuns em ambientes de cuidados de saúde e interfere nas mensagens enviadas entre as pessoas, o enfermeiro controla o ambiente tanto quanto possível, a fim de criar condições favoráveis para uma

comunicação eficaz e uma assistência de enfermagem segura (3).

Comunicação Verbal e Não Verbal

A comunicação verbal é aquela associada as palavras expressas, por meio de linguagem escrita ou falada. O primeiro aspecto a ser considerado na comunicação verbal é quando a fala é normal e possui clareza daquilo que desejamos informar, quando interagimos verbalmente com alguém, estamos basicamente tentando nos expressar, transmitir, entender o raciocínio uma ideia, uma postura, um comportamento que esteja acontecendo naquele momento, validando a compreensão de algo (4).

A cominação não verbal é aquela que envolve sinais, expressões e gestos.

Compreender a comunicação não verbal torna-se importante para pode resgatar a capacidade dos profissionais de saúde, de perceber com maior precisão os sentimentos dos pacientes, principalmente nos setores de unidade de terapia intensiva (UTI) tendo em vista que muitos destes pacientes possuem dificuldades de verbalização.

A comunicação não verbal é aquela que ocorre por meio da interação com o outro, não ocorrendo por meio de palavras. A troca de informação se dá por meio de gestos, postura e expressão facial. Para ter uma boa comunicação é preciso compreender o significado destas expressões que ocorrem entre emissor e um receptor, por meio da avaliação, de postura, sinais e gestos transmitidos (4).

Os enfermeiros que trabalham em uma unidade de terapia intensiva necessitam possuir a sensibilidade de compreender está comunicação, porque nem todos os pacientes estão conscientes e verbalizante, na maioria das vezes eles estarão entubados, inconsciente e mesmo aqueles que estão conscientes e verbalizastes se

sentem com medo e inseguros tendo uma maior dificuldade de se expressar (5,10).

Os pacientes das unidades de terapia intensiva são pacientes de maior complexidade, o que exige dos enfermeiros um maior raciocínio clinico diante das

(9)

diversas complexidades relacionadas a gestão deste cuidados e avaliação destes pacientes (6).

Dentro de uma unidade de terapia intensiva muitos destes pacientes encontram-se em estado crítico, convivem diariamente com situações de emergência e risco

eminente de morte, sendo agravado pelo isolamento e a falta de privacidade (7).

Justifica-se a temática do estudo compreender que a comunicação é um importante instrumento que contribui para uma boa pratica de enfermagem, criando vinculo, despertando, confiança entre enfermeiros, pacientes e equipe, o que torna ambiente confiável e seguro. Destaca-se também a importância do relacionamento interpessoal entre equipe de enfermagem, porque além proporcionar apoio aos pacientes e familiares, oferece informações necessárias para um melhor atendimento,

além de contribuir para diminuir a ansiedade, insegurança e desconforto (8). Ressalta

se também a importância da comunicação entre profissionais nas passagens de plantão, nas admissões, trocas de turno, avaliações do estado de saúde dos pacientes, alta de diagnósticos de enfermagem, intervenções e tomadas de decisões que devem ocorrer de forma clara, precisa, objetiva e eficaz, evitando lacunas que

podem causar danos graves aos pacientes, familiares e equipe multiprofissional (9).

2. OBJETIVOS

Relacionar a competência em comunicação e o relacionamento interpessoal dos enfermeiros e a sua influência na avaliação ao paciente em UTI.

3. MÉTODO

Esta pesquisa refere-se a uma revisão de literatura, que utilizou como pergunta norteadora: O quanto que o relacionamento interpessoal e a competência em comunicação, do enfermeiro, influência na avaliação ao paciente em UTI e como estás influências podem impactar a assistência de enfermagem? Os artigos foram selecionados por meio de buscas nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Clínicas de Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line (MEDLINE), Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF), estabelecendo-se como período

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de tempo os artigos publicados entre os anos de 2008 a 2018. Os critérios de inclusão trataram-se de estudos publicados na íntegra nos idiomas português, inglês e espanhol, com resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas, relacionando-se a temática proposta. Os critérios de exclusão consistiram em artigos repetidos e sem possibilidade de acesso gratuito ao texto completo. Os descritores foram selecionados pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde da Bireme (Decs), utilizando-se: Relações Interpessoais, Comunicação em Saúde, Unidade de Terapia intensiva, Processo de Enfermagem. As buscas ocorreram na terceira semana do mês de agosto de 2018.

4.0 RESULTADOS PARCIAIS

Foram encontrados nas bases de dados 56 artigos, que após a aplicação dos critérios de exclusão e primeiras apreciações de títulos e resumos, resultou em um total de 26 (100%) artigos, dos quais 12 (58%) encontravam-se indexados na Medline, 11 (71%) tiveram como idioma predominante o inglês, enquanto o ano de 2013 apresentou oito (25%) publicações. Em relação as categorias estabelecidas, 19 (38%) artigos incluíram-se Comunicação, 18 (29%) referiram-se a Unidade De Terapia Intensiva, 5 (17%) trataram do Profissional e família, 10 (13%) cuidados críticos e quatro (4%) referiu-se a Enfermagem em Emergência. Vale destacar, que atualmente os autores encontram-se realizando a leitura íntegra dos artigos, de forma que novas categorias poderão surgir, bem como, aquelas já formadas poderão ser modificadas conforme necessidade. Acredita-se que este estudo proporcionará uma nova visão aos profissionais de enfermagem em se comunicar de forma efetiva com a equipe multiprofissional com pacientes em estado crítico numa unidade de terapia, afim de desenvolverem e adotarem diferentes e inovadoras estratégias para adesão ao respectivo tratamento.

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REFERÊNCIAS

1- Broca PV, Ferreira MA., Processo de comunicação na equipe de enfermagem, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, [publicação online]. Rio de Janeiro. 2015 [acesso em 21 out. 2018].

Disponível:

http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n3/1414-8145-ean-19-03-0467.pdf

2- Mendes R. N. C., Carmo A. F. S., Moura L. A., Ferreira N. L. The care and communication: interaction between nurses and families of users in na adult intensive care unit [publicação online]. Bahia; 2012 [acesso em 22 abr. 2018].

Disponível:

http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1978

3- Potter P. A., Perry A. G, Fundamentos de Enfermagem. 8. Ed. Rio de janeiro: Elsilver, 2013.

4- Silva MJP, Comunicação tem Remédio. A comunicação nas relações interpessoais em saúde. Rio de Janeiro: Loyola 2002, 133p.

5- Vargas J S., Rezende M S., COMUNICAÇÃO: EQUIPE DE ENFERMAGEM E PACIENTE EM VENTILAÇÃO MECÂNICA, Revista de Enfermagem UFSM. [publicação online]. Rio Grand do Sul; 2011 [acesso em 30 out. 2018]. Disponível:

http://pesquisa.bvsalud.org/enfermagem/resource/pt/lil-583148

6- Camelo S. H. H., Competência profissional do enfermeiro para atuar em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão integrativa [publicação online]. Revista latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto- SP; 2012 [acesso em 23 abr. 2018]. Disponível:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S01 04-11692012000100025.

7- Silva R. C., Ferreira M. A., Características dos enfermeiros de uma unidade tecnológica: implicações para o cuidado de enfermagem [publicação online].Revista

(12)

Brasileira de Enfermagem (Reben) Brasília; 2011 [acesso em 22 abr. 2018]. Disponível:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S00 34-71672011000100015.

8- Pelazza B B., Simon R C M., Freitas E G B., Silva B R., Silva M J P., Visita de Enfermagem e dúvidas manifestadas pela família em unidade de terapia intensiva, [publicação online]. Uberlandia; 2014 [acesso em 28 maio 2018].

Disponível:

http://www.scielo.br/pdf/ape/v28n1/1982-0194-ape-028-001-0060.pdf

9- Camelo S. H. H., Competência profissional do enfermeiro para atuar em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão integrativa [publicação online]. Revista latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto- SP; 2012 [acesso em 23 abr. 2018]. Disponível:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S01 04-11692012000100025.

10- Jesus LM, Simões JFF, Voegeli D., Comunicação verbal com pacientes inconscientes, [publicação online]. Portugal; 2013 [acesso em 21 jun. 2018]. Disponível em:

Referências

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