CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:
SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:
INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):
AUTOR(ES): YANKA ALVES OLIVEIRA AUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): REGINA APARECIDA CABRAL ORIENTADOR(ES):
Resumo
O objetivo deste estudo foi conhecer sobre a importância do Banco de Leite Humano e descrever as ações do enfermeiro. Trata-se de uma revisão da literatura utilizando-se artigos, manual do Ministério da Saúde e livros da Biblioteca da Universidade de Franca e para busca nos meios eletrônicos teve como principal base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Este material bibliográfico foi submetido à leitura criteriosa, sendo selecionados 20 materiais, publicados entre 2002 a 2015, foram utilizados 03 livros, 05 manuais do Ministério da Saúde e 12 artigos. A revisão bibliográfica mostrou que o leite materno possui quantidades adequadas de ferro, que são suficientes para prevenir a anemia até o 6º mês de vida e que os recém-nascidos prematuros necessitam preferencialmente do leite humano, pois adquirem maiores chances de crescimento e desenvolvimento durante a internação e após alta da unidade de terapia intensiva. Dentre os incentivos a amamentação, o Banco de Leite Humano foi criado em 1989 e tem como profissional responsável o enfermeiro e sob sua organização constam posto de coleta, recursos humanos, infraestrutura física, equipamentos e instrumentos. Conclui-se que é importante evidenciar a atuação do enfermeiro no BLH, que incentiva e apoia o aleitamento materno e consequentemente minimiza os índices de morbimortalidade neonatal. Palavras Chave: Aleitamento Materno; Recém-nascido Prematuro; Banco de Leite; Enfermagem.
Introdução
O Leite Humano (LH) possui combinação única de proteínas, lipídios, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e células vivas, bem como benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos e econômicos. Os recém- nascidos que são nutridos preferencialmente do LH, adquirem maiores chances de crescimento e desenvolvimento durante sua internação e de alta da unidade mais precoce possível (1,2).
Em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a mortalidade do recém-nascido pré-termo (RNPT) é considerada alta aproximadamente 20,5% e o crescimento e desenvolvimento sofrem influências de muitos fatores, dentre eles, está à alimentação, que também aumenta o risco de desenvolverem complicações gástricas, respiratórias e neurológicas. Neste sentido a capacidade de absorção e digestão no RNPT está comprometida devido à prematuridade, por isso a prática do
aleitamento materno como forma de promoção do crescimento e desenvolvimento está indicada e é a melhor opção (2,3).
O processo inicial de amamentação do recém-nascido internado é dificultado também pela presença de doenças neonatais e condições maternas que podem interferir negativamente na produção láctea e estabelecimento do aleitamento. Porém com a atuação do profissional de saúde junto à mãe e cuidados com RNPT durante o período de internação, a prática da amamentação pode ser otimizada (4).
Dentre os incentivos à amamentação, o Banco de Leite Humano (BLH) foi criado em 1989 e tem como profissional responsável o enfermeiro. Sob sua organização constam posto de coleta, recursos humanos, infraestrutura física, equipamentos e instrumentos, preconizando a boa higiene, conduta, segurança e saúde do trabalhador. As principais atividades realizadas neste setor são: reprocessamento de artigos e superfícies, embalagem, rotulagem, auxílio a amamentação, controle de doenças maternas das doadoras, captação de doações, ordenha, coleta, transporte, recepção, estocagem, degelo, classificação, reenvase, pasteurização, controle de qualidade, distribuição, porcionamento e administração do leite materno (5).
Objetivo
Neste contexto, o objetivo deste estudo foi conhecer sobre a importância do banco de leite humano e descrever as ações do enfermeiro.
Metodologia
Trata-se de uma revisão da literatura utilizando-se artigos, manual do Ministério da Saúde e livros da Biblioteca da Universidade de Franca e para busca nos meios eletrônicos teve como principal base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a busca foram identificados e utilizados os seguintes descritores: Aleitamento Materno; Recém-nascido Prematuro; Banco de Leite; Enfermagem.
Como critérios de inclusão dos referenciais do texto foram: artigos na íntegra e publicados na língua portuguesa. Foram excluídos artigos que não condiziam com o objetivo proposto.
No total foram levantados 35 trabalhos no período de setembro de 2016 a abril de 2017, sendo este material bibliográfico submetido à leitura criteriosa,
posteriormente foram selecionados 20 materiais e documentos, que atendiam aos critérios de inclusão, publicados entre 2002 a 2015. Constituindo: 03 livros, 05 manuais do Ministério da Saúde e 12 artigos científicos.
Desenvolvimento
A produção do leite está diretamente ligada à ação dos hormônios prolactina e ocitocina que estimulam a produção de leite nos alvéolos. Em função dos hormônios estrógeno e progesterona, que são secretados pela placenta, os seios vão sendo preparados durante a gestação, ficam maiores, mais sensíveis e têm vasos sanguíneos dilatados. A prolactina é liberada mediante a sucção do recém-nascido e o esvaziamento da mama, sendo assim toda vez que houver sucção e esvaziamento, haverá produção de leite (6,7).
O leite materno tem sua composição dividida conforme as fases pelos dias de produção, desde a gestação até o puerpério. O colostro que é composto por exsudato do plasma, das células, imunoglobulinas e grande quantidade de lactose, o leite de transição produzido entre o sétimo e décimo quinto dia após o parto, o leite maduro que é a continuação do leite anterior e tem o sabor adocicado e o leite pré-termo o qual sua composição se assemelha ao colostro por um período de quatro a seis semanas (7,8).
Ainda, o leite materno possui quantidades adequadas de ferro, que são suficientes para prevenir a anemia até o 6º mês de vida, é um alimento completo, rico em água, proteínas, lipídios, glicídios, vitaminas e minerais. O leite materno está perfeitamente ajustado ao recém-nascido, principalmente o prematuro, fornecendo-lhe todos os nutrientes de que precisa nos primeiros meses de vida para um desenvolvimento saudável e além dos benefícios a nível nutritivo e imunológico, reconhecem-se outros benefícios psicológicos para o bebê e para a mãe (5,9).
A duração de uma gravidez é considerada normal quando o parto acontece entre a 38º e 42º semanas de gestação. Podendo ser classificado como prematuridade limítrofe com gestação entre a 37ª e a 38º semanas; prematuridade moderada com gestação entre a 31ª e a 37ª semanas e prematuridade extrema com gestação menor ou igual há 30 semanas (10).
Os RNPT apresentam características anátomo-fisiológicas que o diferencia de recém-nascidos a termo como o peso, onde ocorre uma perda ponderal proporcionalmente maior, a cabeça é relativamente grande, o pescoço e membros
são curtos em relação ao tronco. O tórax é relativamente pequeno em relação ao abdome, apresentando maior dificuldade respiratória devido os ossos e músculos da caixa torácica serem debilitados, a pele é mais enrugada, fina e de cor vermelho-escura, com pouco tecido adiposo subcutâneo e maior quantidade de lanugem, o pavilhão auricular com ausência de relevo e a flacidez aumentada, o tônus muscular é reduzido tendo uma postura flácida, e os reflexos de sucção e deglutição são enfraquecidos favorecendo a regurgitação e refluxo frequentes (10,11).
Em relação ao sistema digestório são necessários cuidados especiais com a dieta via gástrica, prevenindo o aparecimento de enterocolite necrosante. O leite materno é o ideal para início da dieta via gástrica para o RNPT e o leite da própria mãe é ordenhado no BLH com todo procedimento, e será o ideal para o seu desenvolvimento (11).
Objetivando ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta da produção lática da nutriz, o processamento do leite ordenhado, controle de qualidade e distribuição, foi criado a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (RBBLH) em 1998, pelo Ministério da Saúde (MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma proposta de expansão quantitativa e qualitativa dos BLHs no Brasil, e com a construção de parcerias com órgãos federais, unidades da federação, municípios, iniciativa privada e sociedade (12).
O primeiro BLH inaugurado no Brasil foi em 1943, na cidade do Rio de Janeiro e hoje é considerado o Centro de Referencia Nacional para os BLHs do país. Todos os estados brasileiros possuem Bancos e Postos de Coleta de Leite Humano (PCLH). A RDC n. 171, de 4 de Setembro de 2006, regulamenta seu funcionamento e estabelece critérios de inclusão para doadoras e receptores. O Brasil possui a maior rede de BLH do mundo, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com 221 unidades e 186 postos, segundo o MS. A sua estrutura organizacional contempla um centro de referência nacional, sediado no Instituto Fernandes Figueira, na cidade do Rio de Janeiro e centros de referências estaduais/regionais, que coordenam as ações de cada BLH (5,13).
O profissional enfermeiro tem importante papel nos programas de educação em saúde e também é responsável pelo BLH, é comprovadamente mais habilitado e capacitado para tratar as complicações no período da amamentação e desfazer mitos. É o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher no período gravídico-puerperal (13).
O enfermeiro responsável técnico pelo BLH, em conformidade com a legislação vigente deve planejar, implementar e garantir a qualidade dos processos de recursos humanos, materiais e equipamentos necessários para o desempenho de suas atribuições, além de responsabilizar sobre o processo de trabalho e supervisionar todo pessoal técnico durante o período de funcionamento. O BLH e o PCLH devem seguir as orientações do Programa de Controle de Prevenção de Infecção e de Eventos Adversos (PCPIEA) do serviço de saúde ao qual está vinculado (14).
Este profissional adquire funções pertinentes ao seu cargo como o de seguir a RDC 171, que dispõe sobre o Regulamento técnico para o funcionamento do BLH, sobre funcionários, ambiente e protocolos, realiza escala mensal e tarefas diárias, supervisiona atendimentos, avalia pacientes com problemas de lactação ou relacionados ao período de lactação, faz triagem de doadoras, orienta, treina e/ou processa o Leite Humano Ordenhado (LHO) compreendendo todas as etapas para seu processamento e o controle de qualidade. Os profissionais envolvidos na manipulação do LHO devem utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) como o gorro, óculos de proteção, máscara, avental e luvas de procedimentos, em conformidade com a atividade desenvolvida (14).
O BLH e o PCLH devem manter atualizados e disponíveis os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, artigos, materiais e superfícies de acordo com o manual de processamento de artigos e superfícies em estabelecimento de saúde do MS. Os saneamentos utilizados devem estar regularizados junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)/MS conforme a legislação vigente e atender as especificações do fabricante quanto à finalidade de uso e a forma de utilização (15).
O profissional responsável pela execução das analises físico-químicas, organolépticas e microbiológicas devem ter capacitação específica para esta atividade, atestado por certificado de treinamento reconhecido pela RBBLH. O BLH deve realizar de forma continuada a avaliação do desempenho de suas atividades por meio dos indicadores, como índice de positividade para microorganismos do grupo coliforme e índice de não conformidade para acidez Dornic (16).
O enfermeiro responsável deve disponibilizar a Vigilância Sanitária as informações referentes ao monitoramento dos indicadores, durante o processo de inspeção sanitária ou de investigação de surtos e eventos adversos e sempre que
solicitado deve enviar o resultado do monitoramento dos indicadores para as Secretarias de Saúde Municipais, Estaduais e do Distrito Federal e para o MS (12,16).
Na preparação do leite ordenhado e doado, um dos parâmetros a ser avaliado é a acidez Dornic do LH. A acidez titulável do LHO é expressa em Graus Dornic, o limite para acidez é menor que 8ºD e valores maiores condenam o produto para o consumo, onde aditivos em LH são todas substâncias adicionadas a ele para o RNPT de muito baixo peso. As condições de conservação sob as quais os produtos devem ser mantidos sob rigoroso controle e temperaturas máximas e mínimas (-10 a -16ºC), devem ser verificadas e registradas diariamente e os leites estocados em freezer e devem ser organizados de maneira que permita circulação do ar frio (12,17).
Para o processo de fracionamento a conservação do LHO faz parte dos procedimentos que visam à preservação das características químicas, físico-químicas, imunológicas e microbiológicas do LHO. O controle de qualidade química e microbiológicas do LH deve garantir que o produto oferecido tenha sua qualidade preservada a baixo custo e com mínimo de risco para a saúde dos neonatos. O crematório é um método utilizado para determinar o conteúdo energético do LH onde se faz a centrifugação, afere a quantidade de gordura existente e determina o conteúdo energético com cálculos matemáticos específicos (5,17).
A realização do degelo refere-se ao descongelamento do LH, este deve ser em banho-maria colocando o frasco de leite dentro da água quente agitando o frasco lentamente para misturar os seus componentes. A esterilização é o processo físico ou químico que destrói as bactérias, fungos ou vírus. O reenvase do LHO é a transferência do LH em que foi ordenhado para a embalagem que será pasteurizada e o valor biológico do leite é a característica imunobiológica, nutricional e organolépticas do LH. Essas características variam de mãe para mãe, durante o dia, durante as diferentes fases da amamentação e até mesmo durante a mesma mamada (18).
Outras definições se fazem necessárias para melhor compreensão das etapas do preparo do LHO, tais como: off-flavor é a característica organoléptica não-conforme com o aroma original do LHO, integrando o controle de qualidade de rotina dos BLH. A pasteurização do LHO é o tratamento térmico pelo qual o LHO deve ser submetido para inativar sua microbiota e determinar que o mesmo deva ser
pasteurizado a 62,5ºC por 30 minutos após o tempo de pré-aquecimento. Enquanto que o pool de LHO é o produto resultante da mistura de doações de LHO (18).
Quanto à estocagem do LHO é feita em freezer ou geladeira própria para tal, por no máximo 15 dias com temperatura igual ou inferior a -3ºC. A distribuição do LH ocorre conforme a prescrição médica e do nutricionista, é encaminhada ao BLH e proporcionada de acordo com a necessidade de cada RNPT, é levada à UTIN em caixas térmicas próprias, as quais são conferidas pelo profissional do setor e guardadas em geladeiras com termômetros para controle de temperatura correta (-10 a -16ºC) (12,16).
Portanto, a sequência do cuidado com o leite materno consiste na ordenha, coleta, transporte adequado, a recepção do leite, a estocagem, o degelo, a classificação, reenvase, pasteurização e distribuição conforme a prescrição médica (19).
A dieta, antes de ser administrada ao recém- nascido é retirada da geladeira com dez minutos antes e colocada em banho-maria até a temperatura ideal e posteriormente é oferecida ao recém- nascido por gavagem através de sonda orogástrica por seringa ou bomba de infusão, conforme o tempo determinado pela prescrição médica. Em todas as etapas, desde a coleta até distribuição e a administração do LH, os profissionais envolvidos devem seguir corretamente as normas de higiene para que o RNPT receba o leite com segurança na sua qualidade. É um processo consciente, um trabalho de excelência, sendo necessária uma equipe capacitada e engajada que consequentemente contribuirá para a qualidade de vida de vários RNPTs (19).
Neste sentido, o enfermeiro assume o papel de educador, orientador e conselheiro, pois está em contato direto com o binômio mãe-filho, podendo evidenciar e compreender a realidade que novas ações poderão ser implementadas e os futuros profissionais de enfermagem poderão se posicionar de forma objetiva, efetiva e completa, evitando lacunas na assistência e aumentando assim a adesão das mães ao aleitamento materno e com isso procurando reverter os índices de desmame precoce (20).
Os enfermeiros e outros profissionais de saúde desempenham um papel importante na assistência ao recém-nascido, fundamentados com conhecimentos técnico-científicos atualizados, colaborando com a garantia do direito de toda criança de ser amamentada. O aleitamento sob livre demanda deve ser encorajado por toda
equipe a fim de diminuir a perda de peso inicial do RNPT e promover o estímulo precoce da apojadura (6,8).
Considerações finais
Através deste estudo observou-se que o leite materno é de extrema importância, para os RNPTs por ser uma fonte de nutrientes e em proporções satisfatórias ao desenvolvimento e crescimento e na prevenção de diversas complicações, sendo insubstituíveis seus benefícios. E enquanto este RN encontra-se impossibilitado de sugar o encontra-seio materno, necessita do leite processado de acordo com a norma para funcionamento dos BLHs.
Neste contexto, é importante evidenciar a atuação do enfermeiro no BLH, que incentiva e apoia o aleitamento materno. Além da assistência direta à puérpera e preparo do leite materno para consumo, ele realiza as atividades administrativas do setor e capacita sua equipe. Destaca-se então que o enfermeiro dentro de suas habilidades no setor BLH, contribui positivamente para a redução dos índices de morbimortalidade neonatal.
Fontes consultadas
(1) Rabelo, MZS, Chaves, EMC, Cardoso, MVLML, Sherlock, MSM. Sentimentos e expectativas das mães na alta hospitalar do recém-nascido prematuro. Acta Paul. Enferm. 2007;20(3):333-37
(2) Brasil. Ministério da Saúde. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e no Distrito Federal. Brasília; 2009.
(3) Cavalcante RF, Gurgel AKC, Monteiro AI, Oliveira JDS. Dificuldades relacionadas ao aleitamento materno em recém-nascidos prematuros: revisão integrativa da literatura. In: Anais do XVII Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem; 2013.
(4) Braga PP, Almeida CS, Leopoldino IV. Percepção materna do aleitamento no contexto da prematuridade. Braga PP, Almeida CS, Leopoldino IV. R Enferm. Cent. O. Min. 2012;2(2):151-8.
(5) Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz. A Rede de Bancos de Leite Humano – Dados estatísticos em tempo real [Internet]. [Acesso em Jan 2018]. Disponível em: http://www.redeblh.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=352
(6) Rocci E, Fernandes RAQ. Dificuldades no aleitamento materno e influência no desmame precoce. Rev Bras Enferm. 2014;67(1):22-7.
(7) Simon VGN, Souza JMP, Souza SB.Aleitamento materno, alimentação complementar, sobrepeso e obesidade em pré-escolares. Rev Saúde Pública. 2009; 43: 60-9.
(8) Brasil. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método canguru: manual técnico. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
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(10) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
(11) Coutinho SB, Figueiredo CSM. Aleitamento materno em situações especiais da criança. In: Rego JD. Aleitamento materno. São Paulo: Ateneu; 2002. p. 205-11.
(12) Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). RDC nº 171, de 4 de setembro de 2006. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de Leite Humano. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
(13) Weffort VRS, Lamounier JA. Nutrição em Pediatria: da Neonatologia à Adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. p. 10-25.
(14) Gorgulho FR, Pacheco STA. Amamentação de prematuros em uma unidade neonatal: a vivência materna. Esc. Anna Nery. 2008;12(1):19-24.
(15) Souza NL, Santos ADB, Mendonça, SD, Santos CA. Ser mãe acompanhante de um filho prematuro. Rev. Pesqui.: Cuid. Fundam. 2012;4(3):2722-29.
(16) Souza, ABG. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: cuidados ao recém-nascido de médio e alto risco. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. p. 103-118.
(17) Silva RV, Silva IA. A vivência de mães de recém-nascidos prematuros no processo de lactação e amamentação. Esc. Anna Nery. 2009;13(1):108-15.
(18) Delmaschio KL, Martins MLR, Correa PPS, Cordeiro AA, Prado SD. Amamentação: percepções de mães com filhos internados em unidade de terapia intensiva neonatal de uma maternidade do município do Rio de Janeiro. Ceres. 2009;4(2):79-86.
(19) Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Banco de leite humano: funcionamento, prevenção e controle de riscos. Brasília; 2008.
(20) Braga DF, Machado MMT, Bosi MLM. Amamentação exclusiva de recém-nascidos prematuros: percepções e experiências de lactantes usuárias de um serviço público especializado. Rev. Nutr. 2008;21(3):293-302.