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BOAS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA: DIFERENTES OLHARES

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

BOAS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA:

DIFERENTES OLHARES

Beatriz da Silva Faleiro do Nascimento1-UMESP Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: CAPES Resumo

Esta pesquisa compõe parte inicial de uma dissertação de mestrado que tem por intenção investigar as diferentes concepções de boas práticas na educação da Primeira Infância (0-3 anos) a partir dos olhares de pesquisadores, professor, coordenador e gestor da Educação Infantil da Escola Municipal da cidade de São Bernardo do Campo. Para tanto, perpassamos um estudo comparativo com referências que discutem as práticas docentes e a qualidade na educação infantil a partir das concepções de autores como Campos et al. (2011), Oliveira (2012), entre outros. Além da perspectiva teórica, destacam-se nesta pesquisa alguns documentos nacionais sobre a primeira infância no Brasil com enfoque nas práticas docentes. Para realizar o estudo, fizemos uso da pesquisa qualitativa com um levantamento de referenciais teóricos da educação infantil, com vistas a utilizar também a entrevista semi-estruturada aplicando-a a pesquisadores da infância, um professor, coordenador e gestor que atuem na Educação Infantil de 0-3 anos na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) de São Bernardo do Campo/SP. A pesquisa encontra-se na fase de levantamento dos referenciais teóricos, análise de documentos e publicações sobre a educação infantil no Brasil e escrita do primeiro capítulo. Nesta primeira etapa, buscamos discutir algumas concepções de infância e princípios educativos postos à Educação Infantil avançando para as questões de qualidade na Educação Infantil. A criança pequena, a partir da visão destes autores é entendida como um ser produtor de cultura, ou seja, mesmo nos primeiros anos de vida ela deve ser vista e ouvida. É vista e ouvida na sua individualidade e na coletividade considerando suas possibilidades de criar recriar o ambiente.

Palavras-chave: Educação infantil. Boas práticas. Diferentes concepções. Introdução

Analisando o contexto da minha prática docente na Educação Infantil em uma Instituição pública do Rio de Janeiro, percebi os desafios postos à realidade educativa quanto

1

Mestranda em Educação: Universidade Metodista de São Paulo, Assistente de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas (Dp. De Pesquisas Educacionais). Pedagogia: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Especialização em Supervisão Educacional: Universidade Gama Filho-RJ. E-mail: biafaleiro@bol.com.br

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à infra-estrutura (espaço, materiais...), falta de profissionais com formação específica para atuar na área entre outros aspectos que poderiam dificultar minha relação com as crianças, portanto minha prática pedagógica.

Participei, também, da pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas em 2012 sobre Avaliação Quantitativa e Qualitativa das Instituições de Educação Infantil do Rio de Janeiro. Meu campo de observação foram algumas creches e pré-escolas do município do Rio de Janeiro. Verifiquei também outros desafios enfrentados nesse contexto, mas percebi em algumas unidades práticas com as crianças de 0-3 anos que poderiam ser consideradas, segundo os parâmetros de qualidade para Educação Infantil, “boas práticas”. A partir dessas experiências e da leitura de estudos sobre a educação da primeira infância, me ocorreu o seguinte questionamento: O que se entende por boas práticas na Educação Infantil de 0-3 anos na visão de pesquisadores da infância, professores, coordenadores pedagógicos e gestores?

Com os objetivos de investigar as diferentes concepções de boas práticas na Educação Infantil de 0 a 3 anos de idade a partir da perspectiva dos profissionais que atuam com as crianças pequenas, iniciar uma análise na visão de boas práticas apresentadas nos documentos do Ministério da Educação e comparar essas concepções com as definições do referencial teórico da Educação Infantil sobre infância e qualidade nas práticas da Educação Infantil, este trabalho não se propõe em definir o que são boas práticas, mas a compreender as diferentes concepções. Considera-se que parecem existir ações bem sucedidas nas práticas com crianças de 0-3 anos de idade nas Instituições Públicas de Educação Infantil, entretanto há uma disparidade nas concepções sobre o que representa boas práticas na educação da primeira infância. Neste contexto iniciarei fazendo uma prévia sobre a qualidade na educação Infantil e seus desdobramentos a partir de algumas publicações e documentos do Ministério da Educação. Em um segundo momento, destacarei os referencias teóricos que representam o pano de fundo das concepções sobre boas práticas da educação infantil.

Qual seria então a concepção de boas práticas na educação Infantil para os documentos e pesquisas nacionais?

A Qualidade da Educação Infantil no Brasil – Documentos e Resultados

Em 2006 foi lançado o documento Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (BRASIL, 2006). Este documento representou um grande avanço para a primeira etapa da educação básica, pois garantiu parâmetros de qualidade nas creches e pré-escolas com vistas à melhoria no atendimento as crianças dessa fase. Os Parâmetros

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apontaram um norte no trabalho desenvolvido pelas instituições de Educação Infantil em relação aos aspectos pedagógicos, infra-estrutura, interação e de gestão das unidades educativas.

Segundo pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas, no censo de 2004, 27% dos professores entrevistados tinha Curso Superior completo e 51% possuíam Ensino Médio completo ou superior incompleto (CAMPOS et al., 2011). O estudo verificou que as equipes com menor escolaridade pertenciam a instituições privadas sem fins lucrativos: 16% dos entrevistados nessas unidades – professores e funcionários – eram analfabetos ou não haviam completado o ensino fundamental. Ou seja, o percentual de professores com nível superior ainda era pequeno em 2004, em relação ao percentual total. Ainda não tinham um quantitativo significativo de professores formados. Este dado nos ajuda a entender as limitações que ainda existem nas práticas pedagógicas da educação infantil. Nas considerações finais da pesquisa da Fundação Carlos Chagas, os dados concluem que as creches e pré-escolas necessitam de pré-condições de infra-estrutura mais adequadas, melhor orientação, formação continuada do pessoal e sistema de supervisão mais eficiente.

Foi lançado também o Plano Nacional Pela Primeira Infância (PNPPI) em 2010 que se constituiu em diretrizes e metas de qualidade a serem alcançadas na educação infantil no Brasil até 2016. Segundo este documento: “A ambivalência da infância – presente e futuro – exige que cuidemos dela agora pelo valor de sua vida presente, e, simultaneamente, mantenhamos o olhar na perspectiva do seu desenvolvimento rumo à plenificação de seu projeto de existência” (BRASIL, 2010, p.14).

O Plano apresenta a infância como espaço de construção e que precisa ser visualizado no presente e para o futuro. As práticas que se relacionam com as crianças pequenas devem valorizar o que ela é hoje, sem perder a perspectiva do que e de como será no futuro. Este documento foi elaborado e pensado a partir das discussões com diferentes autores e organizações que estudam a educação no país. Representou, assim, mais um instrumento de formalização para a educação infantil de qualidade das instituições brasileiras sejam elas no âmbito municipal, privado ou filantrópico.

Compreende-se que tais publicações e estudos representaram avanços significativos para pensar a educação infantil no Brasil. Porém, será que as boas práticas na educação Infantil relacionam-se com estrutura, espaço adequado, profissionais formados, projeto pedagógico, quantidade de crianças? O que as teorias a respeito defendem e o que pensam os profissionais que atuam na Educação Infantil de 0-3 anos?

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Concepções Teóricas sobre as Boas Práticas na Educação Infantil

A Formação do professor de educação Infantil

Em linhas gerais, a formação inicial do professor de educação infantil está vinculada a formação do professor de educação básica. A educação infantil está inclusa no programa de educação básica do Ministério da Educação e na legislação (BRASIL, 1996). Entretanto, quando analisamos a formação dos professores de educação infantil, precisamos de um olhar criterioso e cuidadoso.

A formação de professores não “prepara” o profissional da educação infantil de forma integral, pois a realidade que este ao sair da universidade se depara é bastante dinâmica e viva, ou seja, todos os textos estudados, as palavras ditas no campo acadêmico saltam para uma dinamicidade especifica de cada realidade. A responsabilidade não está somente com a interiorização e assimilação do conhecimento, mas com sujeitos históricos, estrutura institucional, experiências de trocas e valores, ética etc. Gomes (2009, p.40), destaca a seguinte afirmação:

É importante considerar que o professor não está pronto quando termina o curso de formação docente. No exercício profissional, as diferentes situações vivenciais que a condição de ser professor exigirá vão requerer dele referências existenciais para todos os envolvidos no processo educacional, a começar pela compreensão de si mesmo: olhar para si e compreender-se educador, inserido em determinado contexto sócio-cultural.

Rossetti-Ferreira (2001) propõe que os alunos dos cursos de formação tenham um espaço de socialização, de troca, encontro, instrumentos e conhecimentos que lhe permitam criar e produzir, condições para vivenciar sua curiosidade criativa e sua inserção na cultura científica, a apropriação da cultura mundial e do seu grupo social, oportunidades para a construção de uma identidade, promovendo o seu desenvolvimento enquanto pessoa e profissional. Esses fazeres que perpassam o campo da formação de professores parecem ser parte do processo da promoção de uma educação infantil de qualidade.

Originalmente, a incorporação das creches, pré-escolas e instituições similares pelos sistemas educacionais foi vista como um passo estratégico, a fim de garantir a melhoria da qualidade do atendimento às crianças pequenas.

Alerta-se, porém para o fato de que, ao se incluírem as instituições de atendimento a crianças de 0 a 6 anos no sistema escolar formal, defende-se, sobretudo, uma concepção global de educação infantil que valoriza o cuidar/educar de modo integrado. As brincadeiras

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espontâneas e a criatividade, a aquisição de conhecimentos, a flexibilização das rotinas e dos horários de atendimento, a participação dos pais, o respeito à diversidade local integrado à formação do professor que requer tanto a formação inicial como a continuada podem sensibilizar essa integração.

Princípios Educativos – A Qualidade na Educação Infantil

Apesar da relação na formação do professor, o atendimento em creches e pré-escola tem seu diferencial, pois constitui a primeira etapa da educação básica e o vínculo educacional ainda é mais recente em relação ao ensino fundamental. Segundo Oliveira (2002), essa trajetória começa com a introdução da indústria moderna, em que as mães operárias tinham que deixar seus filhos pequenos com as chamadas “mães mercenárias”. Estas vendiam seus serviços para abrigarem e cuidarem dos filhos dessas mulheres. Com o avanço da procura por essas “mães” que começaram a se organizar em arranjos mais formais de serviço de atendimento à crianças pequenas. Elas não tinham um projeto instrucional, mas faziam atividades de bons hábitos de comportamento e internalização de regras. Então, com o passar dos anos essas organizações foram incluídas no sistema de assistência social. E perdurou com cunho assistencialista por vários anos. Somente com a legislação que as creches e pré-escolas passaram para o âmbito da educação básica fornecida como um dever do Estado (BRASIL, 1996). Os estudos e as pesquisas a respeito da infância ainda eram iniciais somente de meados para o final do século XX, no Brasil, é que se começou a perceber a criança como ser único e com características infantis e não adulta. Até então a criança era vista como adulto em miniatura.

Oliveira (2002) afirma ainda que, o debate atual da educação infantil está focado na autonomia das creches e pré-escolas para elaborar e desenvolver seu projeto pedagógico e na necessidade de que esse projeto se comprometa com padrões de qualidade. Mas, as propostas entre o cuidar e o educar, não tem sido utilizadas de forma relacional e sim em dicotomias, variando em algumas realidades mais para o cuidar em outras, mais para o educar. Com a mudança para a educação houve a necessidade da formação adequada do profissional que atende essa modalidade. Ou seja, a especificação da formação desse profissional foi bem recente. Esse fator explica todos os debates que existem ainda em torno da educação infantil. Pois, em algumas realidades do país, as práticas valorizam o assistencialismo, apesar dos avanços na discussão da infância e suas especificidades.

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Campos et al. (2011, p.25) discorrendo sobre a qualidade na educação Infantil corroboram com Oliveira (2002) e, quanto aos avanços nas questões de qualidade, destacam que:

As diferentes trajetórias da creche e da pré-escola levaram a concepções de qualidade mais focalizadas nos direitos das crianças. Principalmente no caso da creche, os movimentos sociais que lutaram pelos direitos da mulher acabaram por reconhecer que os ganhos de qualidade só se - riam obtidos na medida em que o atendimento tivesse como foco principal as necessidades de desenvolvimento da criança pequena. Essa preocupação levou a diversas iniciativas de difusão de concepções de educação infantil que procuravam distanciar-se tanto do modelo assistencial e custodial, como do modelo escolar 5.

Os autores mencionam em seu artigo que a vivência da criança no espaço da Educação Infantil de qualidade em relação às experiências vividas possibilita a plenitude da infância considerando as suas mais diversas características e ampliam as possibilidades de compreensão do mundo e como se relacionam com ele. A qualidade envolve, assim, para os autores, o ambiente intencional que proporciona diferentes interações da criança pequena na interação com o outro. Os princípios educativos se configuram neste espaço de vivências múltiplas.

Metodologia de Pesquisa

A partir dos objetivos propostos, que figuram no universo da observação, conclui-se que esta pesquisa assume o caráter qualitativo. A pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, será uma pesquisa de campo e se desenvolve nas seguintes etapas:

a) Apropriação da bibliografia específica.

b) Especificação do lócus e dos sujeitos da pesquisa. A princípio será com pesquisadores da educação infantil, professor da educação infantil de 0-3 anos, coordenador e gestor de uma unidade municipal de educação infantil de São Bernardo do Campo – SP.

c) A técnica utilizada serão entrevistas semi-estruturadas.

A opção em realizar a pesquisa em uma EMEB (Escola Municipal de Educação Básica) de São Bernardo do Campo está baseada nos dados do MEC sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) (SÃO BERNARDO DO CAMPO, 2014). Segundo esses dados as escolas municipais superaram a meta do país. Ou seja, atingiram um padrão de qualidade. Com o objetivo de buscar entender o que são as boas práticas, acredito que este

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município pode ser um campo de pesquisa que me de subsídios para definir boas práticas na Educação Infantil de 0-3 anos.

Considerações Finais

Considerando as primeiras análises realizadas do referido tema a partir de alguns estudos do referencial teórico, entende-se que as concepções dos documentos e dos autores sobre boas práticas na educação infantil indicam uma relação com a visão de qualidade na educação infantil e com uma forma de pensar a infância. As boas práticas parecem perpassar um ambiente que valorize a ação intencional educativa priorizando a criança nas suas diferentes potencialidades. A trajetória das reflexões sobre a educação infantil, parecem “desenhar” um quadro de aprofundamento dessa intencionalidade na relação com as crianças pequenas. A criança é vislumbrada neste contexto como ator principal de um cenário que se modifica e se institucionaliza com vistas à melhoria da qualidade desse atendimento.

Nesta perspectiva, a formalização de diretrizes e norteadores para as instituições podem ter causado impactos positivos teóricos para o trabalho que se desenvolve nas unidades que atendem as crianças pequenas, entretanto, segundo as pesquisas realizadas pelo MEC (BRASIL, 2009) essas concepções ainda permeiam o campo ideológico em detrimento das práticas docentes e institucionais. Demonstram-se avanços nos estudos e documentos para um atendimento de qualidade na primeira infância, mas as concepções de boas práticas parecem vincular-se mais aos aspectos estruturais (espaços, materiais, etc.) do que com a interação cotidiana da criança com o ambiente que ela vivencia.

Assim, as discussões atuais sobre boas práticas no campo da educação infantil caminham para além dos aspectos políticos da infância. Existem pesquisas sobre avaliação da qualidade, especialistas em educação infantil que pensam essas práticas do “chão” da creche, porém nos fica ainda o questionamento sobre quais seriam as concepções de boas práticas para professores da educação infantil e “quiçá” para as crianças pequenas?

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília, DF: MEC, 2006. v. 2.

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______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política de educação infantil no Brasil: relatório de avaliação. Brasília, DF: MEC, 2009.

______. Ministério da Educação. Plano nacional pela primeira infância. Brasília, DF: MEC, 2010.

CAMPOS, M. M. et al. Qualidade da educação infantil: um estudo em seis capitais brasileiras. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 142, p. 20-54, jan./abr. 2011. GOMES, M. O. Formação de professores na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2009. OLIVEIRA, Z. R. Os primeiros passos da história da educação infantil no Brasil. In: ______. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

______. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2012.

ROSSETI-FERREIRA, M. C. Os fazeres na educação infantil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Índice de desenvolvimento da educação básica. 2014. Disponível em:

<http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.php/ultimas- noticias/3384-escolas-da-rede-municipal-de-sao-bernardo-ultrapassam-meta-na-avaliacao-do-ideb>. Acesso em: 4 ago. 2015.

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