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FAMÍLIA CACTACEAE: BREVE REVISÃO SOBRE SUA DESCRIÇÃO E IMPORTÂNCIA

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FAMÍLIA CACTACEAE: BREVE REVISÃO SOBRE SUA DESCRIÇÃO

E IMPORTÂNCIA

Guilherme Renato Gomes¹

(1) Engenheiro Agrônomo (UEL), Mestrando em Fitotecnia (UEL)

Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Londrina – UEL guigomes88@hotmail.com

Caracterização

Com aproximadamente 35 espécies com potencial para cultivo e obtenção de frutos, as cactáceas também apresentam utilidade como planta forrageira, contendo no total, cerca de 80 espécies pertencentes a 15 gêneros que possuem alguma aptidão agrícola. (Mizrahi et al., 1997; Kiesling, 2001).

As cactáceas frutíferas são pertencentes ao subgênero Platyopuntia (oriundas do gênero Opuntia), bem como também são frutíferas as espécies de outros grupos, como as cactáceas colunares, do gênero Cereus e as trepadeiras dos gêneros Hylocereus e

Selenicereus. São muito apreciadas pela população em geral e estudadas visando seu

cultivo em plantações comerciais (Nerd et al., 2002; Lorenzi et al., 2006). Com relação às cactáceas colunares, seu centro de origem é o México, com cerca de 70 espécies dessas plantas cultivadas em todo território mundial. Especificamente na região do Vale de Tehuácan-Cuicatlán, esses cactos são usados como alimento pelas culturas indígenas desde os primórdios da ocupação humana (Cruz e Casas, 2002).

No Brasil, a grande maioria dos cactos é encontrada em capoeiras e matas ciliares, nas regiões da Caatinga, Restingas e Mata Atlântica, caracterizando-se por apresentarem caule fotossintetizante, tipo cladódio ou filocládio, com capacidade de armazenar água e nutrientes. Nos caules, se encontram aréolas constituídas de gemas axilares, espinhos e pelos, de onde surgem flores, frutos e ramificações. Apresentam ainda flores noturnas ou diurnas, com numerosas tépalas e estames. As flores noturnas, geralmente grandes, são de cores claras e a polinização é realizada por morcegos ou mariposas. Já as diurnas, geralmente menores, apresentam cores variadas, tais como branco, amarelo, alaranjado, esverdeado, cor-de-rosa, vermelho e violeta. Os frutos são do tipo baga e apresentam

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numerosas sementes lisas, escuras e geralmente envoltas pela polpa do fruto (Paula e Ribeiro, 2004).

Fisiologicamente, as cactáceas caracterizam-se por apresentarem um tipo específico de metabolismo, denominado metabolismo ácido das crassuláceas, ou simplesmente CAM, contendo um mecanismo de concentração de dióxido de carbono (CO2)

constituindo um sistema altamente eficiente no uso da água quando comparado ao metabolismo das plantas com fisiologia C3 e C4. Esse sistema altamente eficiente das

plantas com fisiologia CAM é decorrente, principalmente, de seu comportamento estomático, os quais se abrem durante as noites e fecham-se durante o período quente e seco do dia. Desta forma, o dióxido de carbono absorvido à noite, é fixado na forma de ácido málico. Como durante o dia os estômatos estão fechados, as plantas com fisiologia CAM não perdem água, o ácido málico fixado é então descarboxilado, liberando CO2, que

posteriormente será fixado em carboidrato. Normalmente, o consumo de água de uma planta CAM para fixar um grama de carbono, é da ordem de 50 a 100 gramas, valor consideravelmente inferior quando comparado ao consumo das plantas com fisiologia C3 e

C4, que, para fixarem a mesma quantidade de carbono, consomem até 500 gramas de água

respectivamente (Taiz e Zeiger, 2010).

Os cactos, devido ao seu tipo de metabolismo, apresentam grande habilidade em se desenvolverem e produzirem em condições de limitação hídrica, principalmente se considerarmos as mudanças climáticas que têm ocorrido em todas as regiões do mundo e também a crescente falta de água em muitas áreas, perfazendo dessas plantas um novo recurso alimentar e hídrico, de importância significativa para o futuro da humanidade (Mizrahi et al., 2002).

Pitaia

Originária da América, a pitaia é uma planta eudicotiledônea, pertencente à família Cactaceae que apresenta elevado potencial agronômico e econômico. Encontra-se distribuída em países como Costa Rica, Venezuela, Panamá, Uruguai, Brasil, Colômbia e México, sendo os dois últimos os principais produtores a nível mundial. Índia e Vietnã também apresentam crescimento espontâneo desta cactácea (Canto, 1993; Barthlott e Hunt, 1993; Inta, 1994; Ortiz e Livera, 1995).

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Mundialmente, quatro gêneros botânicos agrupam as plantas conhecidas como pitaias. São eles: Stenocereus Briton & Rose, Cereus Mill, Selenicereus (A. Berger) Riccob e

Hylocereus Britton & Rose. As mais conhecidas e cultivadas são a pitaia amarela

(Selenicereus megalanthus (Schum.) Britton & Rose), que caracteriza-se por apresentar casca amarela e polpa branca, e a pitaia vermelha (Hylocereus spp. Britton & Rose), que apresenta frutos de casca vermelha e a polpa branca ou vermelha, dependendo da espécie (Le Bellec et al., 2006).

Morfologia

A planta é perene, trepadeira, com caule triangular do tipo cladódio ou filocládio, suculento e com espinhos de dois a quatro centímetros de comprimento. Do caule, originam-se numerosas raízes adventícias que ajudam a planta na fixação à sua estrutura (geralmente árvores ou pedras), contribuindo também na absorção de nutrientes (Canto, 1993; Hernández, 2000). Seu fruto é globoso ou subgloboso, mede de 10 a 20 centímetros de diâmetro, podendo ser de coloração amarela ou vermelha e é coberto com brácteas. As sementes medem aproximadamente três milímetros de diâmetro e são muito numerosas, de coloração escura e se encontram distribuídas por toda a polpa (Canto, 1993).

A pitaia é uma espécie dependente do fotoperíodo, caracterizando-se como uma planta de dias longos e noites curtas. Na literatura internacional, as abelhas (Apis mellifera), determinadas espécies de morcegos e coleópteros são citados como agentes polinizadores da espécie. No Brasil, até o momento, foram verificadas apenas as abelhas e mariposas desempenhando esta função (Luders, 2004).

Economia e Cultivo

O fruto desta cactácea vem se destacando no mercado de frutas exóticas, principalmente devido ao seu sabor doce e suave, polpa firme e suas propriedades nutricionais e funcionais, tornando a pitaia um produto com aceitação nos mercados consumidores. Este cenário tem despertado interesse nos produtores, pois, o alto valor pago pela fruta, aliada a sua demanda, constituem um atrativo para o cultivo dessa frutífera (Junqueira, 2002; Souza, 2010).

No Brasil, existem pequenas áreas de produção de pitaia situadas, principalmente, no Estado de São Paulo, especificamente na região de Catanduva. Na região Sudeste, a

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produção dos frutos ocorre durante os meses de dezembro a maio, com produtividade média anual de 14 t ha-1(Bastos et al., 2006).

A propagação da pitaia ocorre por meio de sementes ou de modo vegetativo, destacando-se para este último, as técnicas da estaquia, enxertia e a micropropagação. Apesar das sementes apresentarem rápidas e elevadas taxas de germinação, além de variabilidade genética, as plantas propagadas por esse método apresentam crescimento inicial lento e requerem maior período de tempo para início da produção (Hernández, 2000). No entanto, com relação à transmissão de doenças, a propagação por sementes é mais vantajosa, em razão da variabilidade genética obtida, quando comparada ao método vegetativo, pois se a matriz não estiver sadia, os clones também não estarão. Para a manutenção da viabilidade das sementes, deve-se evitar temperaturas superiores a 35º C, pois esta condição reduz a capacidade das sementes germinarem (Verheij, 2005).

No que se refere a fins econômicos, a estaquia destaca-se por apresentar um elevado percentual de enraizamento, sobrevivência, precocidade de produção e possibilidade de formação de um grande número de mudas a partir de uma única matriz, com as características desejáveis sendo preservadas. Adicionalmente, a produção de mudas da pitaia também pode ser feita por micropropagação, com a vantagem de uniformização no desenvolvimento das mudas, permitindo sincronização nas etapas de plantio e colheita (López-Gomez et al, 2000; Mohamed-Yassen, 2002; El Obeidy, 2006; Andrade et al, 2007).

Quanto à pós-colheita, a pitaia é um fruto que, em condições de ambiente, deteriora-se com relativa facilidade. Em condições naturais possui uma vida útil de aproximadamente 6 a 8 dias. O período e a temperatura de armazenamento, influenciam os processos fisiológicos do fruto, incrementando vida útil, especialmente sob temperatura de 8º C, na qual resultou melhor qualidade de frutos. (Nerd e Mizrahi, 1999; Magaña et al., 2006)

Espécies de Pitaya

Gênero Hylocereus

H. undatus: Possui caule longo e verde com flores grandes, perianto externo

segmentado, de coloração verde ou verde-amarelado e perianto interno segmentado de cor branca. Seus frutos são cor-de-rosa e avermelhados, com 15 a 22 centímetros de

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comprimento e peso de 300 a 800 gramas, cobertos de escamas foliáceas vermelhas com margem esverdeada, conforme figuras 1 e 2. Apresentam polpa branca com numerosas sementes pequenas e negras (Le Bellec et al., 2006).

H. costaricensis: Possuem hábito trepador, sendo considerado o mais vigoroso do

gênero. Apresentam ramos esbranquiçados com flores grandes, perianto externo segmentado e estigma com lóbulos amarelados, semelhantes às flores da espécie H.

polyrhizus. Frutos vermelhos, de formato ovóide, com diâmetro de 10 a 15 centímetros e

peso de 250 a 600 gramas, coberto por escamas foliáceas que variam de tamanho. A polpa é vermelha (figura 3) com grande número de sementes pequenas e negras (Vaillant et al., 2005).

Figura 1- Sementes de H. undatus Figura 2- Escamas do fruto de H. undatus

Fonte: Wikipédia (2012) Fonte: Dragon Fruit (2012)

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Fonte: Dragon Fruit (2012)

Gênero Selenicereus

S. megalanthus: Também conhecida como “pitaia amarela” ou “pitaia colombiana”

(Figura 4), apresenta polpa esbranquiçada e frutos com casca amarela. Podem ser consumidas in natura, na forma de sucos, molhos para saladas ou ainda na forma de doces ou coquetéis. Crescem sobre árvores, formando ramos triangulares pendentes, com diâmetro em torno de 1,5 centímetros (Figura 5). Apresentam de um a três espinhos e flores longas e brancas, com segmentos internos do perianto com comprimento igual a 11 centímetros e largura de 3,5 centímetros. Apresentam numerosos estames e estigmas, constituídos de vários lóbulos (Britton e Rose, 1920; Hernández, 2000; Anderson, 2001; Tarantino, 2012).

S. setaceus: Conhecida também como “pitaia do cerrado”, esta espécie possui

cladódios articulados com formato colunar. Suas flores são sésseis e de tamanho elevado, com altura entre 15 a 30 centímetros, chegando a 20 centímmetros de diâmetro, de coloração branca com tons amarelados, apresentando grande potencial para ornamentação. Os botões florais se abrem depois do pôr-do-sol, e as flores duram apenas uma noite. Seus frutos são avermelhados, tendendo para roxo, com polpa branca e suculenta com pequenas e numerosas sementes escuras (Figuras 6 e 7). Seu fruto tem formato similar e menor tamanho em relação à pitaia amarela, além de sabor e aparência mais agradáveis para o consumidor (Junqueira, 2002).

Figura 4 – Fruto de S. megalanthus Figura 5 - Ramo de S. megalanthus

Fonte: Wikipédia (2012) Fonte: Hawaiian Tropical Plant Nursery (2012) Figura 7- Fruto de S. setaceus Figura 8- Sementes de S. setaceus

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Fonte: Wikipédia (2012) Fonte: Blog “Gosto de quintal” (2010)

Conclusão

Os cactos, devido à sua morfologia e metabolismo, representam um grupo de plantas capazes de se desenvolverem e produzirem em condições de limitação hídrica, constituindo uma cultura estratégica para o futuro da humanidade, uma vez que é crescente a falta de água em muitas regiões do mundo.

O cultivo da pitaia é uma excelente opção para o produtor, bem como para o consumidor, devido ao alto preço pago pela fruta, aliado aos benefícios do seu consumo. Além do valor nutricional e funcional de seus frutos, algumas espécies apresentam potencial para ornamentação, o que agrega ainda mais valor ao cultivo desta cactácea.

A intensificação da pesquisa sobre a família Cactaceae, especificamente com as espécies de pitaia, mostra-se como um campo aberto ao conhecimento sobre seu manejo e obtenção de altas produtividades, gerando benefícios para toda a cadeia produtiva dos cactos.

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