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A pandemia de COVID-19 e o trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais

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Academic year: 2021

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A pandemia de COVID-19 e o trabalho

dos(as) policiais penais/agentes prisionais

3a fase

Pesquisadores(as) responsáveis

Gabriela Lotta

Giordano Magri

Claudio Aliberti de Campos Mello Débora de Lira Costa Tavares João Pedro Haddad

Marcela Garcia Corrêa Carlos Eduardo Lima

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Apresentação

1

A pandemia de COVID-19 é o maior desafio contemporâneo, com impactos diretos ou indiretos em todos os continentes. Esse impacto, no entanto, atinge de forma mais intensa as populações expostas a maior vulnerabilidade social, culminando em um aprofundamento das desigualdades. O sistema prisional, mais especificamente as unidades prisionais, representam alguns dos ambientes mais insalubres no Brasil, onde o risco de se contrair tuberculose, por exemplo, é 34 vezes maior do que entre a população em geral​2​.

Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou que até o dia 4 de novembro de 2020, havia 35.560 casos confirmados de contaminação dos(as) presos(as), e 119 óbitos registrados 3​. Com isso, observa-se que os casos aumentaram

em 10% em relação aos últimos 30 dias. Segundo esses dados, a maior parte de casos entre os(as) presos(as) está no Sudeste (40,4%). São Paulo e Rio de Janeiro lideram no número de óbitos e também de casos confirmados.

A publicação expressa também que há uma concentração de casos de servidores(as) diagnosticados(as) com COVID-19 no Norte (27,9%) e Nordeste (43%). Quanto aos óbitos registrados entre esses(as) profissionais, há uma liderança das regiões Sudeste (46,2%), Nordeste (29,2%) e Norte (21,5%). O número de casos confirmados entre os(as) agentes prisionais/policiais é de 11.149 até 4 de novembro de 2020 e 86 óbitos registrados.

Com um cenário crítico que se estende há oito meses, é preciso pensar nos(as) profissionais que atuam no contato direto com a população, o que a literatura sobre políticas públicas chama de “linha de frente” ou “nível da rua” (LIPSKY, 1980 [2019]). O presente relatório, organizado pelos(as) pesquisadores(as) da FGV e do Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB FGV-EAESP), busca apresentar de forma sintética os dados extraídos de um​survey​online realizado com 172 profissionais da polícia penal de todas as regiões no Brasil. Esta é a terceira etapa de uma pesquisa que se iniciou em abril. O intuito é compreender qual a percepção destes profissionais em relação aos impactos da

1 Agradecemos o apoio das diversas instituições que auxiliaram na divulgação da pesquisa, em especial:

Guerreiras no Sistema Prisional - Polícia Penal - em nome da Fabíola Castilho, AGEPPEN-Brasil e todos os representantes sindicais dos estados que ajudaram na divulgação da pesquisa. Também agradecemos aos

colegas e profissionais que ajudaram de diversas formas na pesquisa: Fábio Jabá, José Roberto Neves,

Pesquisadores do Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB), Thayna Gutierrez, Mario Aquino Alves e Lauro

Gonzalez. E agradecemos aos/às policiais penais que responderam à pesquisa.

2​Ministério da Justiça e Segurança Pública e Fiocruz. Campanha Tuberculose - Informação e Tratamento

Curam. Disponível em: https://www.prisoeslivresdetb.com.br/tb-nas-prisoes

3O levantamento feito pelo CNJ leva em conta informações dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização

do Sistema Carcerário, de boletins das secretarias estaduais de Saúde e do Departamento Penitenciário

Nacional (Depen). O boletim de 4 de novembro de 2020 está disponível em:

https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/11/Monitoramento-Semanal-Covid-19-Info-4.11.20.p df .

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crise em seu trabalho, relações com os(as) presos(as), bem-estar e modo de agir cotidianamente.

Nota metodológica

A coleta dos dados aqui apresentados foi realizada a partir da aplicação de um ​survey online, realizado entre os dias 15 de setembro de 2020 e 15 de outubro de 2020. Os resultados são fruto de uma amostra coletada por conveniência (não probabilística), que se delimita a partir de respostas voluntárias ao questionário. Esse tipo de amostragem é comumente utilizado por estudos exploratórios. No entanto, uma limitação das amostras não probabilísticas é a incapacidade de realizar generalizações mais amplas, uma vez que escondem vieses. As dificuldades impostas pela pandemia impediram a realização de um desenho amostral probabilístico. Por esse motivo, os resultados aqui expostos não podem nem devem ser generalizados para o universo de policiais penais/agentes prisionais no Brasil. Ainda, existe uma sobrerrepresentação de respostas em São Paulo (que concentram 32% das respostas).

A estatística realizada nos resultados ora apresentados é puramente descritiva, uma vez que só pode ser vista como uma espécie de balanço sobre a população “entrevistada” (isto é, 172 respostas válidas de profissionais respondentes). É exclusivamente sobre a percepção dessas pessoas que este estudo se estrutura.

O presente esforço corresponde à terceira fase da pesquisa “A pandemia de COVID-19 e o trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais”​4​. A continuidade da investigação iniciada em abril deste ano se fez necessária à medida que o cenário nacional da pandemia de COVID-19 tem continuamente se agravado em termos do número de mortes e casos confirmados.

Resultados

Perfil dos(as) respondentes

O perfil dos respondentes que traçamos a seguir divide os(as) profissionais por declaração de gênero, raça e região em que atuam. Predominam largamente os respondentes homens, com 73,3% dos(as) profissionais, frente a apenas 26,2% de respondentes mulheres (um profissional preferiu não declarar, correspondendo a 0,6% da amostra). Quanto à declaração de raça, 51,7% dos(as) respondentes se declarou branco, com os(as) respondentes pardos(as) em segundo lugar (32%), seguidos por respondentes pretos(as) (12,8%) e amarelos(as) (1,7%) - aqui, 1,7% preferiu não declarar. A distribuição regional concentra-se no Sudeste, onde encontram-se 39,5%

4 Para mais detalhes sobre, conferir a nota técnica com os resultados referentes às etapas anteriores:                             

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dos respondentes, com Sul e Nordeste representando 25% cada, 8,1% no Norte e 2,3% no Centro-Oeste.

Ainda, apresentamos um recorte interseccional entre gênero e raça dos(as) respondentes. Nele, vemos que para ambos os gêneros, há mais respondentes autodeclarados brancos que negros (pretos e pardos); para as mulheres, contudo, a diferença sobe para 16%, enquanto era de apenas 5% entre os homens.

Medo e sensação de preparo

Abrimos o questionário com perguntas a respeito da sensação de medo e preparo dos(as) policiais penais/agentes prisionais. Quando perguntados se tinham medo do novo Coronavírus, 79% responderam que sim, frente a apenas 21% que declararam não ter medo. Quanto à sensação de preparo para enfrentar a crise do vírus, a relação se inverte: 35% se sentem preparados para o enfrentamento, frente a 65% dos respondentes que não se sentem.

Condições materiais e institucionais dos(as) trabalhadores(as)

O bloco seguinte de questões diz respeito às dimensões materiais do trabalho: acesso a equipamento, treinamento e apoio. Apenas 10% dos(as) respondentes disseram que foram treinados(as) para lidar com a crise; 42% responderam que receberam EPI para seu enfrentamento. Somente 61% receberam testagens contínuas, com 32% tendo recebido uma ou poucas vezes, e 7% não chegaram a receber qualquer testagem durante seu trabalho na pandemia.

Gráfico 01 - Sensação de medo e preparo e condições de enfrentamento ao vírus

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

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Durante a pandemia, o perigo de infecção pela COVID-19 se soma aos já conhecidos desafios estruturais e materiais enfrentados pelos policiais penais e agentes prisionais no seu trabalho. Dentre os(as) respondentes da pesquisa, 99% conhecem algum companheiro de trabalho diagnosticado com o vírus, e 82% sabem de algum caso de preso(a) infectado(a).

Além disso, 77% dos(as) entrevistados(as) afirmaram que houve um aumento de tensões entre os(as) presos(as) durante a pandemia, cujo principal motivo, relatado por 54,3% dos(as) respondentes, é a restrição às visitas de familiares, o que contribui muito para um aumento de tensão e estresse por parte dos(as) presos(as), fator mencionado por 13,2% dos(as) trabalhadores(as). De acordo com 27,1% dos(as) respondentes, o medo geral de contaminação, tanto entre presos(as) quanto entre policiais penais, também é uma das principais razões para o aumento de tensão nas prisões, bem como a alteração dos procedimentos de higienização (6,2%), a restrição ao acesso a atendimento médico, psicológico e de justiça (6,2%) e a superlotação e falta de estrutura das unidades prisionais (4,7%).

Além das condições materiais, os aspectos institucionais do trabalho desses(as) profissionais durante a pandemia se colocam como centrais no diagnóstico dos impactos da crise. Nesse contexto, o Gráfico 02 aponta que 62,2% dos(as) trabalhadores(as) não receberam orientações das respectivas chefias sobre como atuar na pandemia, percentual que é ainda maior quando olhamos para a percepção sobre o suporte de superiores, onde 72,1% responderam negativamente. A avaliação sobre a ação dos Governos Estaduais, responsáveis pela administração penitenciária em seus territórios, na proteção aos(às) profissionais se mostra ainda mais negativa, com 78,5% dos(as) respondentes acenando negativamente.

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Gráfico 02 - Condições institucionais (%)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Também perguntamos aos(às) respondentes sobre como eles(as) classificariam as respostas dadas por suas unidades em caso de casos positivos de COVID-19. Do total de participantes, 20% declararam que a resposta foi péssima, 16% a consideraram ruim, 28% regular, 16% boa e apenas 13% ótima. Ademais, 8% dos(as) respondentes disseram que não houve nenhum caso de COVID-19 nas unidades em que trabalham. Em relação aos motivos pelos quais os(as) policiais penais têm essa visão, observamos duas tendências.

Entre os(as) respondentes com percepções negativas, encontramos os relatos sobre falta de materiais, testagem, espaço para isolar adequadamente os(as) presos(as), falta de orientações e informações, além de descaso da gestão estadual e da chefia. Entre os(as) respondentes com percepções de respostas positivas, identificamos aqueles(as) que relataram que houve testagem em massa na unidade, propagação de informações, atuação de profissionais da saúde, isolamento adequado dos(as) contaminados, afastamento de servidores(as) com suspeita, adoção de protocolos da OMS/Ministério da Saúde, como distanciamento e cuidados com assepsia.

Solicitamos também para que eles(as) nos dissessem se acreditam que a unidade possui estrutura para lidar com o possível isolamento de presos(as) contaminados. O Gráfico 03 a seguir nos mostra que a maioria (69%) não acredita na existência dessa estrutura.

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Gráfico 03 - Percepção sobre se a unidade prisional possui estrutura para lidar com possível isolamento de presos(as) contaminados(as)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Saúde mental dos(as) profissionais dos(as) policiais penais/agentes prisionais

Ainda quanto ao aspecto psicológico dos(as) policiais penais e agentes prisionais, perguntamos quais foram as principais emoções vivenciadas no trabalho. No geral, os(as) respondentes apontaram muitas emoções negativas, com emoções positivas também presentes, mas em menor escala. Durante o contato com os(as) presos(as), as emoções mais mencionadas foram distanciamento e frieza, medo e indiferença, mas também empatia, como exposto no Gráfico 04.

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Gráfico 04 - Emoções dos(as) policiais penais/agentes prisionais na relação com os(as) presos(as)(%)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Já quando perguntamos aos(às) respondentes sobre o que achavam que os(as) presos(as) estavam sentindo durante a pandemia, novamente as respostas predominantes indicaram sentimentos negativos. As principais emoções foram tensão e estresse, seguidos de medo, raiva e solidão. O Gráfico 05 apresenta a distribuição.

Gráfico 05 - Emoções dos(as) presos(as) de acordo com os(as) policiais penais/agentes prisionais (%)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

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Por fim, quanto às emoções pessoais dos(as) profissionais durante a pandemia, o Gráfico 06 resume as respostas apresentadas pelos(as) entrevistados(as). Entre elas, configuram principalmente estresse, ansiedade e medo. Além disso, os(as) profissionais afirmaram terem sentido também cansaço, distanciamento e frieza, e tristeza em escalas significativas.

Gráfico 06 - Emoções pessoais dos(as) policiais penais/agentes prisionais (%)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

As emoções tanto pessoais como no contato com os(as) presos(as) relatadas pelos(as) profissionais oferecem uma perspectiva qualitativa sobre como estão se sentindo nesse período. De forma complementar, perguntamos também se a saúde mental dos(as) profissionais tinha sido afetada pela pandemia. 73,3% responderam positivamente. Quando confrontamos esse dado ao percentual de apenas 8,1% de respondentes que dizem ter recebido apoio para cuidar da saúde mental, temos um cenário

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alarmante de abandono institucional. O Gráfico 07 ilustra a situação:

Gráfico 07 - Saúde mental (%)

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Outro fenômeno que chama atenção nas organizações públicas e privadas na pandemia é a possibilidade de aumento de casos de assédio moral. Por isso, indagamos aos(às) participantes da pesquisa sobre sua ocorrência durante a crise. O Gráfico 08 apresenta os resultados e demonstra que 64% relataram não ter sofrido assédio moral durante o período da pandemia, enquanto 36% reportam que sim. Destes, 21% disseram que aumentou durante o período de pandemia, 13% alegaram que continua igual ao que era antes e 2% declararam que começou a partir da pandemia.

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Gráfico 08 - Percepções sobre assédio moral durante a pandemia

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Debate sobre a reabertura

Neste contexto de mais de oito meses de pandemia, perguntamos qual a opinião dos(as) participantes sobre a adoção de

medidas cada vez mais amplas de reabertura.

No Gráfico 09 observamos que 30% dos(as) respondentes são contrários à reabertura, 30% favoráveis a uma reabertura restrita (apenas dos serviços essenciais e com uso de máscara obrigatório), 33% favoráveis à reabertura de todos os serviços mas com protocolos de proteção, e apenas 7% são favoráveis à reabertura total, sem uso obrigatório de EPIs pela população.

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Gráfico 09 - Percepções sobre a reabertura

Fonte: Survey online “Impactos do COVID-19 no trabalho dos(as) policiais penais/agentes prisionais” (n = 172).

Recomendações

Os resultados mencionados acima suscitam um conjunto de recomendações que deveriam ser atendidas pelos entes públicos para melhorar a situação em que os(as) agentes prisionais/policiais penais estão trabalhando durante a crise. A seguir elencamos algumas delas que, embora não esgotem as possibilidades, ajudam a construir uma agenda de ações. A continuidade e agravamento da pandemia no território brasileiro exige que políticas, recursos e investimentos sejam direcionados para manter a segurança e bem-estar dos(as) profissionais da ponta. Nesse sentido, recomendamos:

● Intensificar a distribuição de equipamentos de proteção individual e de materiais de higiene, notadamente em razão da precária situação de acesso a EPI relatado pelos(as) profissionais;

● Manutenção da política de testagem em massa, tanto de policiais penais quanto da população carcerária;

● Avançar na sistematização de dados sobre infecções e mortes relativas à COVID, de forma regionalizada, por unidade prisional, a fim de facilitar o enfrentamento de uma eventual segunda onda da doença;

● Fortalecer a relação com sindicatos e órgãos representativos dos(as) policiais penais a fim de que possam ser viabilizadas melhores condições de trabalho, de acordo com cada realidade local;

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● Desenvolver mecanismos que facilitem a comunicação dos presos com seus familiares e que garantam mais informações e melhores condições a essa população para enfrentarem a crise;

● Estimular parcerias territoriais com as secretarias de saúde e atores públicos para desenvolver políticas focalizadas a evitar contaminação e sua propagação nos ambientes prisionais;

● Estruturar equipamentos, treinamentos e medicamentos para diagnóstico e tratamentos iniciais nas instalações que prestam atendimentos de saúde nos estabelecimentos penais;

● Desenvolver as Ouvidorias e canais de denúncias para servidores do sistema penitenciário, a fim de que possam ser identificados problemas nas unidades e nas condições de trabalho.

Referências

LIPSKY, Michael. Burocracia em nível de rua: dilemas do indivíduo nos serviços públicos. 2019 [1980].

Referências

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