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MICROBIOLOGIA AMBIENTAL

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Academic year: 2021

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MICROBIOLOGIA

AMBIENTAL

AULA 7

- Microbiologia da água PROF. GUSTAVO H. COUTO

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Água atmosférica: nuvens. Chuva, neve, granizo Água superficial: lagos, riachos, rios, oceanos Água subterrânea: lençóis freáticos

Hábitats aquáticos

Água doce: lagos, açudes, nascentes, pântanos e rios Marinho: oceanos (maior dos hábitats)

Estuários: extensões de água costeira, semifechadas, que apresentam uma conexão livre com o mar aberto.

Águas Naturais

Uma gota de água pode conter compostos químicos e

microrganismos de muitas espécies.

Microrganismos podem alterar as substâncias químicas e também fornecerem nutrientes para outros organismos aquáticos.

A água utilizada pelo homem vem de fontes naturais de água doce. Essa água deve ser tratada para eliminar microrganismos potencialmente patogênicos.

(3)

Qual amostra apresenta maior diversidade de

microrganismos?

Por quê?

 Nutrientes estão diluídos:

 Baixa diversidade microbiana

 Presença de matéria orgânica: aumenta sua atividade

 Os microrganismos podem:

Ambientes Aquáticos

 O que determina a quantidade e tipo de microrganismos no ambiente aquático?

- temperatura, luminosidade, pH, pressão,

salinidade, turvação e nutrientes.

- Mudar a composição química da água, - Fornecer nutrientes para outros organismos, - Representar um grande risco para a saúde.

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Temperatura

 Águas superficiais: 0ºC a 40ºC

Sob a superfície: mais de 90% do ambiente marinho está t<5ºC: ideal para PSICRÓFILOS

 Fendas oceânicas: TERMÓFILOS isolados de sedimentos anaeróbios:

- Arqueobactéria Pyrodictium occultum (Ilha de Vulcano-Itália, água a 103ºC): bactéria fluindo no fundo do mar.

- Bactéria autotrófica anaeróbia que cresce formando H2S a partir de H2e do enxofre

elementar (S).

- Estudos de laboratório: P. occultum tem uma temperatura ótima de crescimento 105ºC e não cresce abaixo de 82ºC.

Exemplo: Fontes hidrotermais

- a temperatura da água pode exceder os 100ºC.

- O sulfato quando aquecido reage com a água formando sulfeto de hidrogênio (H2S)

- produção primária é assegurada por bactérias quimiossintéticas, que obtêm a energia necessária para a fixação do CO2 a partir da oxidação dos sulfuretos (e em particular do H2S) presentes nos fumos emergentes

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Thermus aquaticus: espécie de bacteria que suporta

temperaturas elevadas que foi isolada de um geiser.

- É fonte da enzima termoresistente Taq polimerase, uma das principais enzimas utilizadas em biologia molecular para a amplificação de fragmentos de DNA

Pressão hidrostática: pressão do fundo de uma coluna vertical

de água

 Aumento de 1 atm a cada 10 m de profundidade.  Fundo de oceanos: pressão elevada

Alterações fisiológicas: velocidade de reações químicas, solubilidade de nutrientes e ponto de ebulição da água. - BARÓFILOS: encontrados a  2.500 m de profundidade. - BARÓFILOS EXTREMOS: em profundidades acima de

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Luz

 A vida na água depende, direta ou indiretamente, dos produtos metabólicos de organismos fotossintéticos.

Algas e cianobactérias: principais microrganismos fotossintetizantes encontrados nos ambientes aquáticos.

• Crescimento limitado às regiões superficiais: ZONA FÓTICA.

• Tamanho da zona: depende das condições do local (posição do sol, estação do ano e turbidez da água).

• Em geral: atividade fotossintética restrita a 50-125 m de profundidade.

Salinidade:concentração de NaCl (0% - 32%)

Água doce: 0 %; inibição em concentrações ≥ a 1%.

 Água do mar: 2,75% de NaCl; concentração total (NaCl + outros sais) = 3,3 - 3,7%

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Exemplos de Microrganismos tolerantes a altas concentrações de sais:

HALOFÍLICOS: 2,5-4,0 % de NaCl

HALOFÍLICOS EXTREMOS: Lagos salgados (ex.: Salt Lake, EUA): 32% de salinidade, mar morto (lago hipersalino).

Mar morto (34.2% de salinidade em 2011, densidade de 1.240 kg/L)

Turbidez: material suspenso + luz  variações na limpidez

das águas de superfícies.  Material suspenso:

- partículas minerais: erosão das rochas e solo.

- detritos: matéria orgânica particulada  decomposição de materiais vegetais e animais. - microrganismos suspensos.

Quanto maior a turvação da água  menor a penetração da luz e menor a profundidade da zona fótica.

 Material particulado: superfície à qual os microrganismos aderem.

(8)

pH

 Maioria dos microrganismos aquáticos: 6,5 - 8,5;  pH dos oceanos: 7,5 - 8,5;

 Organismos marinhos: 7,2 - 7,6;  Lagos e rios: variação ampla.

Exemplos de microrganismos em condições de pH extremos: - Arqueobactérias de lagos salgados da África: pH = 11,5 - Arqueobactérias de geisers: pH= 1,0

Nutrientes: inorgânicos e orgânicos. Influenciam significativamente

o crescimento microbiano. • Nitratos e fosfatos: algas

• Eutrofização: super crescimento de algas: O2

Carga de nutrientes:

• águas próximas à praia: variável - esgotos domésticos (compostos orgânicos e inorgânicos).

• águas de mar aberto: estável e baixa.

• efluentes industriais: presença de substâncias antimicrobianas

Podem inibir o crescimento de alguns microrganismos mas também podem permitir o crescimento de formas mais resistentes.

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EUTROFIZAÇÃO

Cianobactérias (ou algas azuis)

Floração de cianobactérias

- Devido principalmente ao acúmulo de nutrientes ricos em fósforo e nitrogênio - Pode produzir metabólitos secundários que

dão gosto e odor desagradáveis à água, além de toxinas

- Off-flavor: gosto de “barro”, “inseticida”, “mofo”, que muitas vezes encontramos nos peixes.

Gesosmina (GEO) e o 2-Metilisoborneol (MIB): compostos orgânicos que conferem o sabor e odor na água, e deve-se pela proliferação de algas nos mananciais com alto índice de nutrientes, e é ampliada por fatores como luz, poluição, temperatura e chuvas. São totalmente prejudiciais a saúde quando em excesso.

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Cianobactérias (ou algas azuis)

- Cianotoxinas: podem ser altamente tóxicas para animais aquáticos, terrestes e humanos através da ingestão ou contato com água contaminada.

- Principais toxinas: nodularinas, microcistinas, anatoxinas, saxitoxinas - Toxicidade: hepatóxicas, neurotóxicas, dermatóxicas ou inibidoras da

síntese de proteínas de acordo com seu mecanismo de ação.

Fenômeno da maré-vermela (red bloom)

Dinoflagelados - protistas

- Possuem pigmentos fotossintéticos que varia de cor (de verde à marron ou vermelho).

Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)

• Quantidade de oxigênio necessária para a oxidação biológica e química das substâncias oxidáveis contidas na amostra

 DBO é o parâmetro fundamental para o controle da poluição das águas por matéria orgânica.

 Degradação microbiológica de matéria orgânica utilizando O2

dissolvido no corpo d’água.

 Permite indiretamente avaliar a quantidade de matéria orgânica presente na água capaz de ser oxidada pelos microrganismos presentes.

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- análise de consumo de oxigênio feita pelos microrganismos envolvidos em processos de oxidação do substrato.

- corresponde à diferença entre as concentrações de oxigênio no início e no fim de um período de incubação, em condições específicas do ensaio.

- A temperatura de incubação é padronizada em 20°C e o tempo de incubação em 5 dias

PLÂNCTON:

Coleção de vida microbiana que flutua e se movimenta na região superficial dos pântanos, lagos e oceanos.

População de plâncton pode ser constituída especialmente de algas e cianobactérias (FITOPLÂNCTON) ou por protozoários e outros animais microscópicos (ZOOPLÂNCTON).

Microrganismos no ambiente aquático:

Podem ocorrer em todas as profundidades

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Os microrganismos fototróficos são considerados como plâncton mais importante

São os produtores primários de matéria orgânica por meio da fotossíntese. Condições como: luz solar, ventos, marés, correnteza, nutrientes e

ingestão por formas superiores

Afetam o número e o tipo de organismos na população do plâncton.

Controle

- Responsabilidade das autoridades sanitárias - Deve ser testada em intervalos regulares

- Portaria 518/2004 do MS – Padrão microbiológico de

potabilidade da água para consumo humano

* PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

Distribuição: bactérias heterotróficas

- até 100 UFC/mL aceitável (padrão internacional) - se exceder 500 UFC/mL: medidas devem ser tomadas Preferencialmente: ausência de coliformes em 100 mL de água

(13)

Portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde

De acordo com essa portaria, os padrões que determinam se uma água é potável ou não são:

 Livre de microrganismos patogênicos e de substâncias químicas nocivas.

 Águas superficiais (rios, riachos e lagos) e subterrâneas:  esgoto doméstico;

 dejetos agrícolas;  dejetos industriais.

 A água pode ser límpida, inodora e insípida e mesmo assim não ser potável: contaminantes físicos, químicos eBIOLÓGICOS.

 Legislação brasileira:

 Portaria no2914/2011, MS

Resolução CONAMA 357/2005 e 397/2008

(14)

A classificação ambiental das infecções relacionadas com a água: 1) de transmissão hídrica ou relacionadas com a higiene, da categoria

feco-oral, onde podemos assinalar as diarréias e disenterias, febres entéricas, poliomielite, hepatite A, leptospirose, ascaridíase e tricuríase;

2) de transmissão relacionada com a higiene propriamente dita, como as infecções dos olhos e pele;

3) aquela baseada na água, quando o organismo patogênico desenvolve parte do seu ciclo vital em um animal aquático, como no caso da

esquistossomose, por exemplo; e

4) a transmissão por um inseto vetor que procria na água ou cuja picada ocorre próximo a ela – nesta categoria, destacam-se a malária, a filariose e as arboviroses (dengue e febre amarela).

Bactérias Vírus Protozoários Helmintos Espiroquetas Riquétsias Algas

Microrganismos Patogênicos na Água

Doenças de veiculação

hídrica

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Bactérias

- Salmonella spp.: gastroenterite / S. typhi: febre tifóide - Vibrio cholerae: gastroenterite

- Shigella spp.: disenteria bacilar (shigelose) - Yersinia enterocolitica: gastroenterite aguda - Escherichia coli: linhagens patogênicas (enterites) - Clostridium perfringens: enterite, gangrena gasosa - Vibrio parahaemolyticus: gastroenterites

- Pseudomonas aeruginosa: infecções nos olhos e ouvidos. - Staphylococcus aureus: infecções cutâneas, garganta e

intoxicações alimentares

- Leptospira spp.: hepatite, conjuntivite e insuficiência renal

Doenças de Veiculação Hídrica

Fungos:

- saprófitas e parasitas de peixes

- oriundos do solo: Candida albicans (infecções da pele e mucosas)

- Geotrichum: fungo dermatófito

Protozoários:

- ciliados: Giardia lamblia (esporos resistentes ao cloro) - amebas: Entamoeba histolytica (amebíase intestinal)

Vírus:

- Hepatites A e B

- Rotavírus: gastroenterite infecciosa não bacteriana - Enterovírus: poliomielite

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PROBLEMAS:

• Grande variedade de microrganismos patogênicos. • Espécies podem estar em pequeno número para

detecção nas amostras coletadas.

• Isolamento e detecção de alguns patógenos podem levar vários dias, semanas ou meses.

• Ausência de um patógeno em particular não significa ausência de outro.

Detecção de Patógenos em Água

Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

A análise microbiológica para determinação da potabilidade

não deve ser baseada no isolamento e identificação de

microrganismos patogênicos:

• Isso porque os agentes patogênicos têm acesso esporádico ao ambiente hídrico e não demonstram sobrevivência durante um longo período de tempo.

• Por estar em pequeno número, os microrganismos patogênicos podem não ser detectados por procedimentos laboratoriais.

• É necessário um período de pelo menos 24 horas para obtenção de resultados laboratoriais para microrganismos patogênicos.

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O monitoramento de todos os microrganismos patogênicos é difícil e inviável economicamente:

 meios de cultura e metodologias diferentes.  dificuldade de analisar os resultados.

O que é um microrganismo indicador? Qual seria o ideal?

O que é um microrganismo indicador? Qual seria o ideal?

Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

Indicador ideal de qualidade sanitária:

- Presente em águas poluídas e ausentes em águas não poluídas. - Presente na água quando os microrganismos patogênicos estão

presentes.

- Número de microrganismos indicadores está correlacionado com o índice de poluição.

- Sobrevive melhor e por mais tempo na água que os microrganismos patogênicos.

- Apresenta propriedades uniformes e estáveis.

- Geralmente é inofensivo ao homem e a outros animais. - Presente em maior número do que os patogênicos.

- Facilmente evidenciado por técnicas laboratoriais padronizadas.

Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

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Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

 Tipo de microrganismo cuja presença na água é evidência de que ela está poluída com matéria fecal de origem humana ou de outros animais de sangue quente.

 Indica a ausência/presença de microrganismos patogênicos.

Outros Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

 Escherichia coli  microrganismo mais utilizado, pois satisfaz as exigências de um indicador de poluição.

 Streptococcus faecalis

 Anaeróbios: Clostridium perfringens e Bifidobacteria sp.  Vírus bacteriófagos

 Vírus entéricos → métodos mais elaborados para detecção na água.

→ Embora existam pesquisas em andamento nesta área, nenhum “método padrão” para detecção de vírus na água tem sido adotado.

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Microrganismos Indicadores da

Qualidade da Água

 Grupo COLIFORME: Família Enterobacteriaceae → Bacilos gram-negativos;

→ Aeróbios ou anaeróbios facultativos; → Não formadores de esporos;

→ Fermentam a lactose (lac+) gerando ácidos orgânicos e gás em 48 horas a 35°C.

 Principais Gêneros:

- Coliformes totais: coliformes ambientais (fezes, vegetais e solo) - Enterobacter (E. aerogenes), Klebsiella, Citrobacter, etc. - Coliformes fecais: coliformes termotolerantes (crescem a 44,5oC) -Escherichia coli

Análise Bacteriológica da Água

 Métodos apresentados no livro:

→ Standard Methods for the Examination of Water and

Wastewater - publicado pelas associações:

- American Public Health Association - American Water Works Association

- Federation of Sewage and Industrial Wastes Associations

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Análise Bacteriológica da Água

 Critérios:

- A amostra deve ser coletada em frasco estéril.

- A amostra deve ser representativa do universo do qual foi colhida.

- A contaminação da amostra deve ser evitada durante e após a coleta.

- A amostra deve ser analisada logo após a sua obtenção. - Havendo a necessidade de uma demora na realização da

análise, a amostra deve ser guardada a uma temperatura de 0 a 100C.

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Análise Bacteriológica da Água

 Contagem padrão em placa

- Quantidades de 1,0 e 0,1 mL → plaqueadas.

- Não há um número particular de bactérias que seja

aceitável → água com poucas bactérias patogênicas é

mais perigosa do que com muitas bactérias saprófitas. - Úteis na determinação da eficiência das operações

destinadas à remoção ou à destruição de organismos (sedimentação, filtração e cloração).

Teste dos tubos múltiplos e cálculo do número mais

provável (NMP/100mL)

• Teste presuntivo • Teste confirmativo • Teste completo ou final Membrana filtrante (UFC/mL) Teste cromogênico/fluorogênico

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Diluição seriada: extinção

Inoculação em baterias de tubos múltiplos com meio de cultivo. Incubação

→ 35 ou 44,5oC

Contagem dos tubos positivos.

Uso da tabela de Número Mais Provável (NMP) para estimar densidade.

Técnica dos Tubos Múltiplos 10 ml por tubo 0,1 ml por tubo 1 ml por tubo Amostra de água

Técnica dos tubos múltiplos: determinação do NMP de coliformes (CT)

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Tubos com gás do teste anterior

Tubos com caldo lactosado + bile verde brilhante

Incubação a 35ºC /24-48 h

Teste Confirmativo

Tubos com gás Caldo E.C. do teste confirmativo incubação a 44,5 ºC

Teste Coliformes Fecais

Coliformes fecais fermentam a lactose a 44,5 ºC

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→ Porque o dissacarídeo lactose está presente nos meios e métodos de detecção de coliformes totais e fecais ???

- Esses grupos possuem toda a “maquinaria” celular necessária para o TRANSPORTE, QUEBRA ENZIMÁTICA e CONSUMO da lactose. Nem todos microrganismos possuem. Portanto é característico do metabolismo dos coliformes.

Membrana celular

Interior da célula Proteína de membrana

específica para translocação da lactose

Enzima específica para a quebra da lactose em 2 monossacarídeos/açúcares Açúcares que entrarão na via glicolítica para a geração de ATP celular e CO2

Via metabólica de utilização da lactose por E. coli

A via da utilização da galactose é mais longa,

precisa ser antes transformada em glucose 1-P para entrar

na via glucolítica (glicólise) enquanto que a glucose entra direto na

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Um disco filtrante é colocado na unidade de filtração (poros de 0,45 μM diâmetro).

Um volume determinado de água passa pelo disco filtrante e as bactérias são retidas na superfície da membrana filtrante.

A membrana é retirada e colocada sobre uma almofada absorvente saturada com meio de cultura apropriado.

Incubação

→ 35oC: coliformes totais

→ 44,5oC: coliformes fecais

Contar as colônias

Técnica da Membrana Filtrante

Colônias: membrana filtrante e meio de cultivo

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Colônias típicas: brilho metálico Colônias típicas: azuis

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- ONPG pode ser metabolizado pela enzima do coliformeβ-galactosidase e o MUG pela

enzima daE. coliβ-glucuronidase.

- Baseia-se na utilização de substratos análogos à lactose (glicopiranosídeos). - A utilização do substrato (galactose nesse caso) libera compostor de cor específica.

Usado como teste complementar. Coliformes Totais: enzima

• β-D-galactosidase:hidrolisa o

• orto-nitrofenil-β-D-galactopiranosidio(ONPG) • Amarelo quando hidrolisado

E. coli : enzima

• β-glucuronidase:hidrolisa o

• 4-metilumbeliferil-β-glucuronidio(MUG) • Azul Fluorescente quando hidrolisado

Teste Cromogênico e Fluorogênico:

ONPG e MUG

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Amostras com resultados positivos para coliformes totais devem ser analisadas para Escherichia coli e, ou, coliformes

termotolerantes, devendo, neste caso, ser efetuada a verificação e confirmação dos resultados positivos

§ 8º Em amostras individuais procedentes de poços, fontes, nascentes e outras formas de abastecimento sem distribuição canalizada, tolera-se a presença de coliformes totais, na ausência de Escherichia coli e, ou, coliformes termotolerantes, nesta situação devendo ser investigada a origem da ocorrência, tomadas providências imediatas de caráter corretivo e preventivo e realizada nova análise de coliformes.

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Referências

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