• Nenhum resultado encontrado

IV Diretriz. da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST (2009)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IV Diretriz. da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST (2009)"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

IV Diretriz

da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo

do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST (2009)

Editor

Leopoldo Soares Piegas Co-editores

Ari Timerman, Gilson Feitosa, João Manoel Rossi Neto, José Carlos Nicolau, Luiz Alberto Mattos

Coordenador de normatizações e diretrizes da SBC Jadelson Pinheiro de Andrade

Participações

Álvaro Avezum, André Feldman, Antonio Carlos C. Carvalho, Antonio Carlos Sobral Souza, Antonio Participações

Álvaro Avezum, André Feldman, Antonio Carlos C. Carvalho, Antonio Carlos Sobral Souza, Antonio Participações

de Pádua Mansur, Armênio Costa Guimarães, Augusto Elias Z. Bozza, Brivaldo Markman F., Carisi A. Polanczyk, Carlos Gun, Carlos Vicente Serrano, César Cardoso de Oliveira, Claudia M. Rodrigues Alves, Dalmo Moreira, Dalton Bertolim Précoma, Denilson Campos de Albuquerque, Edson Renato Romano, Edson Stefanini, Elias Knobel, Elizabete Silva dos Santos, Epotamenides M. Good God, Expedito E. Ribeiro da Silva, Fábio Sandoli de Brito, Fausto Feres, Gilmar Reis, Gustavo B. Oliveira, Gustavo Glotz de Lima, Hans Dohman, Ítalo Souza O. Santos, José Antonio Marin Neto, José Francisco Kerr Saraiva, Leonardo Vieira da Rosa, Lilia Nigro Maia, Luis Felipe Moreira, Magaly Arraes, Mariana Deway Andrade, Mário Coutinho, Nabil Ghorayeb, Oscar Dutra, Otávio Rizzi Coelho, Paulo Ernesto Leães, Paulo Roberto Ferreira Rossi, Pedro Albuquerque, Roberto Bassan, Roberto Esporcatte, Roberto Giraldez, Romeu S. Meneghelo, Rui F. Ramos, Sérgio Ferreira, Sérgio Timerman, Wilson Mathias

Referência

Esta diretriz deverá ser citada como: Piegas LS, Feitosa G, Mattos LA, Nicolau JC, Rossi Neto JM, e cols. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq. Bras Cardiol 2009.

(2)

Eletrocardiograma (ECG) executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto).

História clínica direcionada, características dos sintomas (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e presença de doença coronária estabelecida.

Tabela 1.

Procedimento

Fibrinólise pré-hospitalar Classe evidênciaNível de

Na impossibilidade de angioplastia ou expectativa de transporte/transferência (tempo “ambulância-balão) >90 minutos para hospital com angioplastia

IIa B

Atendimento pré-hospitalar

A maioria das mortes no IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40% a 65% na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas.

Atendimento inicial

(3)

Tabela 2. Atendimento inicial - recomendações.

Procedimento

Atendimento inicial Classe

Nível de evidência

Oxigenioterapia

Congestão pulmonar e/ou saturação de oxigênio abaixo de 90% •

Todos os pacientes nas primeiras 6 horas •

Todos os pacientes após 6 horas • I IIa IIb C C C Ácido acetilsalicílico I A

Clopidogrel em associação ao ácido acetilsalicílico

Dose de ataque de 300 mg seguido de 75 mg/d como dose de manutenção até 75 anos de idade •

Dose de 75 mg/d sem dose de ataque em pacientes acima de 75 anos

• II AA

Antitrombínico

Enoxaparina como adjuvante ao tratamento fibrinolítico •

Heparina não-fracionada

• II AB

Analgesia com morfina I C

Antiinflamatório não esteróide (AINES) ou inibidores da ciclooxigenase (COX2) Se em uso crônico, descontinuar o uso de AINES ou inibidores da COX2 •

Uso de AINES ou inibidores da COX2

• IIII CC

Tabela 2. Continuação.

Nitrato sublingual I C

Betabloqueador

Betabloqueador oral nas primeiras 24 horas em pacientes de baixo risco de desenvolverem •

choque cardiogênico

Betabloqueador IV, apenas em pacientes com hipertensão ou taquiarritmia na ausência de •

disfunção ventricular esquerda sitólica Betabloqueador IV de rotina • I IIa III B B A

Antiarrítmico profilático III C

Realização de ECG na ambulância IIa C

Tabela 3. Atendimento na unidade de emergência: clínico e eletrocardiográfico.

Procedimento

Diagnóstico e estratificação de risco Classe

História e exame físico I

(4)

Tabela 4. Atendimento na unidade de emergência: marcadores bioquímicos de lesão miocárdica.

Procedimento

Marcadores bioquímicos de lesão miocárdica na fase hospitalar Classe

Diagnóstico de reinfarto I

Utilização para avaliação prognóstica IIa

Utilização da mioglobina para afastar o diagnóstico que sugira IAM nas seis primeiras horas IIa

Utilização para o diagnóstico para reperfusão à beira do leito IIb

Utilização para diagnóstico de infarto com supradesnível do ST III

Tabela 5. Estratificação de risco: eletrocardiografia dinâmica.

Procedimento

Eletrocardiografia dinâmica - sistema Holter Classe

Síncopes, palpitação, pré-síncopes ou tonturas I

Avaliação de terapêutica antiarrítmica em pacientes em que a a frequência e a reprodutibilidade da arritmia não são

suficientes para permitir conclusões sobre eficácia I

Estratificação de risco para arritmias graves, morte súbita e morte cardíaca em paciente pós-infarto com disfunção de ventrículo esquerdo (fração de ejeção < 35%)

IIa

Recuperados de parada cardiorrespiratória IIa

Síncope, pré-síncope, tontura ou palpitações onde causa não arrítmica provável tenha sido identificada, mas com

persistência de sintomas apesar do tratamento desta causa IIa

Detecção de respostas pró-arrítmica em pacientes com arritmias de alto risco, sob terapêutica farmacológica IIa Detecção de isquemia silenciosa pós-trombólise, se não está disponível estudos cinecoronariográfico IIb Estudo de variabilidade da FC em pacientes com disfunção de ventrículo esquerdo IIb

Avaliação de controle da FC em pacientes com FA IIb

Avaliação da variabilidade da FC em pacientes pós-IAM com função ventricular esquerda normal IIb Episódios paraxísticos de dispnéia, do precordial ou fadiga que não são explicados por outras causas IIb

Detecção de isquemia silenciosa e carga isquêmica no pós infarto IIb

(5)

Tabela 6. Estratificação de risco: estudo eletrofisiológico.

Procedimento

Estudo eletrofisiológico Classe

Diagnóstico diferencial das taquiarritmias de complexo largo quando persiste dúvida por métodos não-invasivos IIa Taquicardia ventricular não-sustentada repetitiva em pacientes com IAM prévio (2 semanas a 6 meses) associada a

disfunção ventricular (FE >30% e <40%) IIa

Avaliação de pacientes com sintomas sugestivos de taquiarrritmia ventricular (ex.: palpitação, pré-síncope, síncope). IIb

Para guiar ablação de TV em paciente com múltiplos choques pelo CDI IIb

Expectativa de vida reduzida por doenças concomitantes III

Parada cardiorrespiratória relacionada à fase aguda do infarto do miocárdio (< 48 h) e/ou associada a fatores

reversíveis III

Tabela 7. Estratificação de risco: ecocardiografia doppler.

Procedimento

Ecocardiografia Doppler Classe

Avaliação da função ventricular esquerda de rotina em pacientes sem ventriculagrafia obtida por outra técnica I Suspeita de defeitos mecânicos, como ruptura de parede livre, CIV e insuficiência mitral I Diagnóstico diferencial de dissecção aguda da aorta, derrame pericárdico ou embolia pulmonar I Ecocardiografia sob estresse farmacológico ou sob esforço antes da alta hospitalar para pacientes estáveis não

submetidos a cinecoronariografia, para avaliação de risco

I Avaliação complementar após cateterismo cardíaco, nos casos de dúvida, com vistas a eventual

revascularização miocárdica I

Avaliação da função ventricular esquerda de rotina em pacientes com ventriculagrafia obtida por outra técnica IIa Ecocardiografia transtorácica contrastada para melhora do sinal Doppler, avaliação da função ventricular esquerda global e segmentar em pacientes com imagens subótimas

IIa Ecocardiografia sob estresse farmacológico contrastada com pacientes com imagens subótimas em repouso IIa Ecocardiografia contrastada para determinação da área infartada e prognóstico IIb Ecocardiografia sob estresse entre o segundo e terceiro dias após IAM,

avaliar angina pós-infarto e em pacientes instáveis

(6)

Tabela 8. Procedimento estratificação de risco: teste ergométrico.

Procedimento

Teste ergométrico Classe

Indicação antes da alta hospitalar para pacientes estáveis não submetidos a cinecoronariografia, para avaliação de risco I Pacientes que apresentam anormalidades no ECG basal (BRE, HVE, ritmo de marcapasso, pré-excitação,

depressnao de ST, uso de digital) no sentido de determinar a capacidade funcional IIb Angina pós IAM, insuficiência cardíaca, instabilidade hemodinâmica, arritmias graves, co-morbidades graves que limitem o paciente para o exercício e candidatos à revascularização

III

Tabela 9. Procedimento estratificação de risco: medicina nuclear.

Procedimento

Medicina nuclear Classe

Indicado antes da alta hospitalar para pacientes estáveis não submetidos a cinecoronariografia para avaliação de risco I Avaliação complementar após o cateterismo cardíaco, nos casos de dúvida, com visitas a

eventual revascularização miocárdica

I Avaliação da dor torácica com suspeita de IAM, em pacientes com ECG normal ou não diagnóstico IIa

Tabela 10. Procedimento estratificação de risco: cinecoronariografia.

Procedimento

Cinecoronariografia Classe

Pacientes com isquemia espontânea (angina aos pequenos esforços) ou induzida em teste provocativo I Presença de instabilidade hemodinâmica, complicações mecânicas, insuficiência cardíaca congestiva estabelecida ou episódica (reversão completa), depressão da fração de ejeção (< 0,40) ou arritmia ventricular grave I Pacientes diabéticos; com revascularização cirúrgica prévia; doença renal crônica estágio 1, 2 ou dialíticos; doença

arterial periférica IIa

Cinecoronariografia de rotina antes da alta hospitalar em hospitais com laboratório de hemodinâmica disponível IIa Encaminhamento para cinecoronariografia de rotina antes da alta hospitalar com hospitais

sem laboratório de hemodinâmica

IIb Pacientes assintomáticos, sem evidência de isquemia na investigação não-invasiva, nos quais a cinecoronariografia

(7)

Tabela 11. Tratamento - Antiplaquetários: aspirina e derivados tienopiridínicos.

Procedimento

Ácido acetilsalicílico e derivados tienopiridínicos Classe

Nível de evidência

Ácido acetilsalicílico em todos os pacientes com IAM I A

Clopidogrel em associação ao ácido acetilsalicílico

Dose de ataque de 300 mg de clopidogrel seguido de 75 mg/d como dose de manutenção •

até 75 anos de idade

Dose de 75 mg/d de clopidogrel sem dose de ataque em pacientes acima de 75 anos •

I I

A A Tienopiridínicos, de preferência o clopidogrel, em substituição à aspirina nos casos de intolerância

ou hipersensibilidade a ela

I C

Tienopiridínicos, de preferência o clopidogrel, com ICP primária com implante de stent por um

tempo mínimo de 4 semanas e pelo menos 12 meses nos stents farmacológicos I B

Tabela 12. Tratamento - Antiplaquetários: inibidores de glicoproteína IIb/IIIa.

Procedimento

Uso de inibidores da glicoproteína IIb/IIIa (abciximab) Classe

Nível de evidência

Na intervenção coronária percutânea primária com balão I B

Na intervenção coronária percutânea primária com stent em lesões com alto risco de trombose IIa B

Na intervenção coronária percutânea primária com stent para todos IIb B

Como terapía isolada III B

Tabela 13. Tratamento: heparinas.

Procedimento

Heparinas Classe evidênciaNível de

Enoxaparina como adjuvante ao tratamento fibrinolítico I A

Heparina não-fracionada como adjuvante ao tratamento fibrinolítico I B

Revascularização percutânea ou cirúrgica I C

(8)

Tabela 14. Tratamento: recomendações para uso de anticoagulação oral em longo prazo.

Procedimento

Uso de anticoagulação oral em longo prazo Classe evidênciaNível de

Fibrilação atrial persistente ou paroxística I A

Presença de trombo no ventrículo esquerdo com características emboligênicas I C Alteração da contratilidade envolvendo extensamente a parede miocárdica nos primeiros 3 meses IIa C Disfunção sistólica grave do ventrículo esquerdo com ou sem insuficiência cardíaca congestiva

após os 3 primeiros meses

IIb C

Tabela 15. Tratamento: nitratos.

Procedimento

Nitratos Classe evidênciaNível de

Nitratos por via endovenosa por até 48 h e após por via oral para dor de origem isquêmica, hipertensão arterial ou congestão

I C

Nitratos no tratamento do infarto de ventrículo direito III C

Tabela 16. Tratamento: betabloqueadores.

Procedimento

Betabloqueadores Classe evidênciaNível de

Betabloqueador oral nas primeiras 24 h em pacientes de baixo risco de desenvolverem choque cardiogênico

I B

Betabloqueador IV, apenas em pacientes com hipertensão ou taquiarritmia na ausência de disfunção

ventricular esquerda sistólica IIa B

Betabloqueador IV de rotina III A

Tabela 17. Tratamento: bloqueadores dos canais de cálcio.

Procedimento

Bloqueadores dos canais de cálcio Classe evidênciaNível de

Ditiazem ou verapamil em pacientes sem sinais de insuficiência cardíaca ou bloqueio atrioventricular e com contraindicação aos betabloqueadores ou quen não respondem a estes

IIa C

(9)

Tabela 18. Tratamento: inibidores da enzima conversora da angiotensina.

Procedimento

Inibidores da enzima de conversão Classe evidênciaNível de

Fase inicial do infarto

Uso de rotina em todos os pacientes, desde as primeiras 24 h do quadro

• I A

Após fase inicial do infarto

Uso de rotina por tempo indeterminado na disfunçaõ ventricular, diabetes ou doença renal crônica •

Uso por pelo menos 5 anos nos pacientes com: idade > 55 anos e pelo menos um dos seguintes •

fatores de risco: hipertensão arterial, colesterol total elevado, redução do HDL-colesterol, tabagismo ou microalbuminúria

Uso de pelo menos 5 anos nos pacientes com sintomas e fatores de risco bem controlados pelo •

tratamento clínicos ou procedimento de revascularização miocárdica bem sucedido

I I IIa A A B Tabela 19. Tratamento: bloqueadores do receptores AT1 da angiotensina II.

Procedimento

Bloqueadores do receptores AT1 Classe evidênciaNível de

Fase inicial do infarto

Se houver FEVE menor < 40% e sinais clínicos de IC •

Se houve hipertensão arterial associada

• II BB

Após fase aguda do infarto

Como alternativa do IECA no seguintes casos: nos pacientes com idade >55 anos e pelo menos •

um dos seguintes fatores de risco: hipertensão arterial, colesterol total elevado, redução do HDL colesterol, tabagismo ou diabetes

I B

Tabela 20. Tratamento: bloqueadores da aldosterona.

Procedimento

Bloqueadores da aldosterona Classe evidênciaNível de

Espironolactona nos pacientes com FE ≤ 40% e sinais de IC ou DM, em homens com creatinina < 2,5 mg/dl e em mulheres < 2,0 mg/dl e em ambos os sexos com K < 5,0 mEg/l

I C

Tabela 21. Tratamento: agentes hipolipemiantes.

Procedimento

Estatinas Classe evidênciaNível de

Início do tratamento após constatação de LDL ≥ 100 mg/dl I A

(10)

Tabela 22. Terapias de reperfusão.

Procedimento

Terapias de reperfusão Classe evidênciaNível de

Dor sugestiva de IAM

Duração > 20 min e < 12 h, não-responsiva a nitrato sublingual •

ECG

Com supradesnível do segmento ST > 1 mm em pelo menos duas derivações contíguas •

Bloqueio de ramo (considerado novo ou presumivelmente novo) •

Ausência de contraindicação absoluta

I A

Pacientes com IAM em hospitais com capacidade de ICP devem ser tratados com ICP primária até 90 min do primeiro contato médico

I A

Pacientes com IAM em hospitais sem capacidade de ICP e que não podem ser transferidos para um centro de ICP até 90 min do primeiro contato médico devem ser tratados com fibrinolíticos até 30 min da admissão hospitalar, a menos que contraindicado

I A

ECG característico de IAM com persistência do supra de ST e da dor entre 12 e 24 h

(fibrinolítico ou angioplastia) IIa A

Tabela 23. Fibrinolíticos.

Procedimento

Fibrinolíticos Classe evidênciaNível de

Dor sugestiva de IAM < 75 anos

Duração > 20 min e < 12 h não-responsiva a nitrato sublingual •

ECG

Supradesnível do segmento ST > 1 mm em pelo menos 2 derivações precordiais contíguas ou •

2 periféricas adjacentes

Bloqueio do ramo (novo ou presumivelmente novo) •

Impossibilidade de realizar reperfusão mecânica em tempo adequado Ausência de contraindicação absoluta

Em hospitais sem recurso para realizar imediata intervenção conronária (dentro de 90 min)

I A

(11)

Tabela 24. Fibrinolíticos.

Agentes Tratamento Terapia antitrombótica

Estreptoquinase (SK) 1,5 bilhões de unidades em 10 ml de soro glicosado a 5% ou solução salina a 0,9% em 30-60 min

Heparina não-fracionada ajustada ao peso por 48 h ou enoxaparina por até 8 dias Alteplase (tPA) 15 mg EV em bolo, seguidos por 0,75 mg/kg em 30

min e então 0,50 mg/kg em 60 min A dose total não deve exceder 100 mg

Heparina não-fracionada ajustada ao peso por 48 h ou enoxaparina por até 8 dias Tenecteplase (TNK-tPA) Bolo único:

30 mg se < 60 kg

35 mg se entre 60 kg e < 70 kg 40 mg se entre 70 kg e < 80 kg 45 mg se entre 80 kg e < 90 kg 50 mg se > 90 kg

Heparina não-fracionada ajustada ao peso por 48 h ou enoxaparina por até 8 dias

Aspirina e clopidogrel devem ser dados para todos desde que não haja contraindicação ao seu uso.

Tabela 25. Intervenção coronária percutânea primária.

Procedimento

ICP primária Classe evidênciaNível de

Pacientes com diagnóstico de infarto agudo miocárdio com sintomas indicados < 12 h e com a viabilidade de efetivar o procedimento com retardo < 90 min após o diagnóstico*

I A

Transferência para um centro de cardiologia intervencionista de infartados com contraindicação

formal para a fibrinólise, desde que a ATC possa ser realizada em até 12 h do início do quadro agudo I B Transferência de um centro clínico para um de cardiologia intervencionista de todos os infartados

com retardo superior a 3 h do início dos sintomas, expectativa de realizar ICP primária em < 90 min e com disponibilidade logística reconhecida e ativa

IIa B

*Suporte cirúrgico presencial não é obrigatório desde que exista um sistema de suporte à distância funcionante e ativo, com sua ativação com retardo inferior a 60 min; a classificação recomendada que os centros intervencionistas pratiquem >75 casos de ICP/ano e >12 casos no IAM/ano.

Tabela 26. Intervenção coronária percutânea de salvamento.

Procedimento

ICP de resgaste Classe evidênciaNível de

Insucesso da fibrinólise comprovado por ausência de sinais clínicos e/ou eletrocardiográficos de reperfusão e persistência de sintomas isquêmicos ou instabilidade hemodinâmica

(12)

Tabela 27. Intervenção coronária percutânea eletiva após a fibrinólise.

Procedimento

ICP eletiva Classe evidênciaNível de

Em pacientes com evidência de isquemia miocárdia espontânea (dor ou alterações

eletrocardiográficas do segmento ST) ou induzida I A

Em pacientes com lesão residual significativa e presença de viabilidade miocárdica IIa B

Tabela 28. Intervenção coronária percutânea facilitada.

Procedimento

Facilitação da reperfusão coronária Classe evidênciaNível de

Administração sistemática de inibidores do complexo IIb/IIa e/ou fibrinolíticos prévios a ICP no infarto agudo do miocárdio

III A

Tabela 29. Revascularização cirúrgica.

Procedimento

Revascularização cirúrgica Classe evidênciaNível de

Lesão de tronco de coronária esquerda I C

Insucesso na ICP com instabilidade hemodinâmica e/ou grande área em risco I C Associada à existência de complicações mecânicas do infarto como ruptura do ventrículo esquerdo,

comunicação interventricular e insuficiência valvar mitral por disfunção ou ruptura de músculo papilar I C Na presença de choque cardiogênico, quando a anatomia é desfavorável à angioplastia I B

Pacientes estáveis candidatos a revascularização cirúrgica I C

Tabela 30. Tratamento das complicações: angina pós-infarto.

Procedimento

Revascularização na angina pós-infarto Classe

Nível de evidência

Cinecoronariografia objetivando a revascularização miocárdica, em pacientes que não respondem

rapidamente às terapêuticas farmacológicas antiisquêmicas clássicas I C

Revascularização miocárdica cirúrgica é recomendada nos casos de insucesso ou impossibilidade de correção por ICP, desde que com anatomia favorável

(13)

Tabela 31. Tratamento das complicações: disfunção ventricular grave.

Procedimento

Disfunção ventricular grave Classe

Suplementação de oxigênio I

Morfina I

IECA para aqueles que não apresentem hipotensão arterial I

Nitratos para aqueles que não apresentem hipotensão arterial I

Diuréticos se houver sobrecarga volumétrica associada I

Betabloqueadores VO se não houver instabilização hemodinâmica I

Espironolactona nos pacientes com FE ≤ 40% e sinais de IC ou DM em homens com creatinina

< 2,5 mg/dl e em mulheres < 2,0 mg/dl e em ambos sexos com K < 0,5 mEq/l I

BIA IIb

Betabloqueadores ou antagonistas de cálcio na presença de insuficiência cardíaca grave e/ou sinais de baixo débito cardíaco

III

Tabela 32. Tratamento das complicações: choque cardiogênico.

Procedimento

Choque cardiogênico Classe evidênciaNível de

Oxigênio I C

Suporte com ventilação mecânica de acordo com a gasometria arterial I C

Balão intra-aórtico como suporte hemodinâmico I C

Revascularização precoce por intermédio de ICP, preferencialmente, ou por cirurgia de

revascularização miocárdica I B

Avaliação hemodinâmica com cateter de Swan-Ganz IIa C

Fármacos inotrópicos: dopamina e dobutamina IIa C

Fibrinolíticos poderão ser utilizados quando os procedimentos invasivos não estiverem disponíveis ou forem contraindicados

IIa C

Dispositivos de assistência ventricular esquerda IIb C

(14)

Tabela 33. Tratamento das complicações: evolução e prognóstico.

Procedimento

Monitorização hemodinâmica à beira do leito Classe

IC grave ou com piora I

Hipotensão grave ou com piora progressiva ou choque cardiogênico I

Complicações mecânicas pós-IAM tipo CIV, insuficiência mitral grave ou derrame pericárdico

grave/tamponamento cardíaco I

Hipotensão que não responde rapidamente a volume em paciente sem congestão pulmonar IIa

IAM sem evidência de complicações cardíacas ou pulmonares III

Procedimento

Balão intra-aórtico Classe

Choque cardiogênico que não reverte rapidamente com medicamentos; para estabilização do paciente antes de

procedimentos intervencionistas I

Insuficiência mitral aguda ou CIV, como terapêutica adjuvante para cinecoronariografia e cirurgia I

Arritmia ventricular de difícil controle com instabilidade hemodinâmica I

Angina de difícil controle pós-IAM I

Sinais e sintomas de instabilidade hemodinâmica, disfunção ventricular e/ou isquêmica persistente em pacientes

com grande extensão de miocárdio sob risco IIa

Angioplastia de salvamento com sucesso ou em triarteriais, para reduzir a chance de reoclusão IIb

Grande de miocárdio sob risco, com ou sem isquemia IIb

Tabela 34. Tratamento das complicações mecânicas: tratamentos clínicos e cirúrgico.

Procedimento

Complicações mecânicas pós-infarto agudo do miocárdio Classe evidênciaNível de

Cirurgia de urgência na presença das seguintes complicações mecânicas: ruptura do septo interventricular, ruptura do músculo papilar, ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo

I C

Cirurgia para correção de aneurisma do ventrículo esquerdo durante evolução inicial do infarto, quando apresentar: taquiarritmia ventricular grave e/ou falência ventricular esquerda não responsivos ao tratamento medicamentoso

(15)

Tabela 35. Tratamento das complicações: taquiarritmias supraventriculares.

Procedimento

Não farmacológico - cardioversão elétrica Classe evidênciaNível de

Taquicardia paroxística supraventricular e fibrilação ou flutter arterial na presença de acentuada

repercurssão hemodinâmica, dor isquêmica intratável ou insucesso na terapêutica farmacológica I C

Procedimento

Farmacológico Classe evidênciaNível de

Taquicardiaca paraxística supraventricular

Adenosina ou verapamil na ausênica de repercussão hemodinâmica •

Diltiazem ou betabloqueadores na ausência de repercussão hemodinâmica •

Digital nas TPSV na ausência de repercussão hemodinâmica • I IIa IIb C C C Fibrilação arterial

Amiodarona na ausência de instabilidade hemodinâmica •

Diltiazem ou betabloqueadores IV para controle da FC na ausência de disfunção de VE, •

broncoespasmo ou bloqueio atrioventricular

Anticoagulação com heparina não fracionada ou de baixo peso molecular •

Digital para controle da FC e melhora da função ventricular quando existe grave disfunção de VE •

Uso de fármacos antiarrítimicos do grupo I-C (Vaughan-Wiliams) no IAM • I I I IIa III C C C C C

Tabela 36. Tratamento das complicações: taquicardia ventricular.

Procedimento

Implante de CDI Classe

Nível de evidência

Implante de cardioversor-desfibrilador nos primeiros 40 dias pós-IAM* I C

(16)

Tabela 37. Tratamento das complicações: taquicardia ventricular.

Procedimento

Tratamento da taquicardia ventricular monomórfica sustentada no infarto agudo do miocárdio Classe

Nível de evidência

TVMS associada a hipotensão grave, angina do peito ou insuficiência cardíaca aguda deve ser •

submetida a cardioversão elétrica sincronizada com energia de 100 J, seguidos de 200 J e 360 J, se necessário; TVP sustendada com colapso hemodinâmico, deve ser tratada com cardioversão elétrica não sincronizada com choque inicial de 200 J, em caso de insucesso, choques adicionais de 200 J e 300 J podem ser aplicados, e até um terceiro 360 J se necessário;

TVMS em vigência de estabilidade hemodinâmica deverá ser tratada com: (1) tratamento •

farmacológico com amiodarona 150 mg/10 min, repetir 150 mg a cada 10 ou 15 min se necessário; dose alternativa: 360 mg em 6 h (1 mg/min) seguido de 540 mg nas próximas 18 h (0,5 mg/min). A dose total cumulativa, incluindo doses adicionais, não deve ultrapassar 2,2 g nas 24 h. (2) choque monofásico sincronizado começando com intensidade de 50 J.

I B

Tratamento de TVP refratária

Tratamento da isquemia e da hiperatividade adrenérgica com betabloqueadores por via venosa, balão •

intra-aórtico, devendo-se considerar a angioplastia ou a revascularização miocárdica de urgência Normalização dos níveis de potássio (>4 mEqL) e de magnésico (>2,0 mg/dL)

Em caso de bradicardia (frequência cardíaca < 60 bpm) ou intervalo QTc longo, utilização de •

marcapasso temporário deve ser considerado

IIa IIa IIa B C C Uso de intervenção invasiva em caso de TVMS repetitiva ou incessante, como revascularização de

urgência, ablação por radiofrequência, ablação química ou uso de dispositivos de suporte circulatório IIb C Tratamento de extra-sístoles ventriculares isoladas e ritmo idioventricular acelerado III A

Tabela 38. Tratamento das complicações: fibrilação ventricular.

Procedimento

Tratamento da fibrilação ventricular em vigência de infarto agudo do miocárdio Classe evidênciaNível de

FV ou taquicardia ventricular sem pulso deve ser tratada com choque monofásico não sincronizado com carga de 360 J (dose equivalente a metade desta quando da utilização de choques bifásicos); em caso de insucesso devem ser aplicados novos choques de 360 J, se necessário

I B

Quando refratária aos choques, o tratamento da fibrilação ventricular ou da taquicardia ventricular •

sem pulso pode ser realizado com amiodarona venosa (300 mg - em bolo) seguida do choque não sincronizado. Uma dose extra de 150 mg de amiodarona poderá ser feita se FV/TV refratária Deve ser considerada a correção de distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos (potássio > 5,0 mEq/L •

e magnésio > 2,0 mg/dL) para a prevenção de recorrências de fibrilação ventricular

IIa IIa

C C

(17)

Tabela 39. Tratamento das complicações: bradiarritmias, bloqueio atriventricular total e indicações para marcapassos provisório e permanente.

Procedimento

Placas transcutâneas* e estimulação transcutânea** Classe

Bradicardia sinusal (FC < 50 bpm) com sintomas de hipotensão (pressão arterial sistólica

< 80 mHg) não-responsiva as medicações** I

Bloqueio atrioventricular de segundo grau Mobitz tipo II** I

Bloqueio atrioventricular total** I

Bloqueio de ramo bilateral (alternância dos bloqueios do ramo ou bloqueio do ramo direito alternado com bloqueio divisional anterior ou posterior, independentemente do momento do início)*

I Presença ou aparecimento de bloqueio do ramo direito, bloqueio do ramo esquerdo e bloqueio divisional

antero-superior, bloqueio do ramo direito e bloqueio divisional póstero-inferior** I Bloqueio do ramo direito ou do ramo esquerdo associado a bloqueio atrioventricular de primeiro grau* I Bradicardia estável (pressão sistólica > 90 mmHg, sem comprometimento hemodinâmico ou que esse

comprometimento tenha respondido às medicações)*

IIa

Bloqueio do ramo direito recente ou com início indeterminado* IIa

Bloqueio atrioventricular de primeiro grau recente ou de início indeterminado* IIb

IAM sem complicações e sem evidência de doença do sistema de condução III

Para explicações do sinais* e **ver texto.

Tabela 40. Tratamento das complicações: parada cardiorrespiratória.

Procedimento

Parada cardiorrespiratória - medicamentos Classe evidênciaNível de

Atropina na bradicardia sinusal sintomática I B

Epinefrina na dose de 1 mg I C

Bicarbonato de sódio na hipercalemia I B

Atropina na assistolia IIa B

Epinefrina em doses maiores (0,1 mg/kg) no insucesso de doses menores IIb B Vasopressina como alternativa à epinefrina na fibrilação ventricular refratária IIb B Bicarbonato de sódio na superdosagem de antidepressivos triciclícos, “overdose” de drogas e

acidose prévia IIb B

Sais de cálcio na hipercalemia, na hipermagnesemia e na hipocalcemia IIb B

Amiodarona na fibrilação ventricular persistente após desfibrilação IIb B

Lidocaína após amiodarona IIb C

Magnésio na hipomagnesemia e na “torsades de pointes” IIb B

Procainamida na taquicardia ventricular recorrente (quando não se sabe se é taquicardia ventricular

ou supraventricular) IIb B

Procainamida na fibrilação ventricular/taquicardia ventricular sem pulso quando outros

medicamentos falharam IIb B

Bicardonato de sódio na acidose láctica hipóxica III B

Atropina no bloqueio atrioventricular no sistema His-Purkinje (com QRS largo) III B

(18)

Tabela 41. Tratamento das complicações: parada cardiorrespiratória.

Procedimento

Parada cardiorrespiratória Classe

Intubação orotraqueal I

Desfibrilação elétrica na fibrilação ventricular I

Administração de oxigênio IIa

Compressão abdominal intercalada com pressão torácica como alternativa às manobras clássicas IIb

AMBU na ventilação da parada cardiorrespiratória IIb

Compressão torácica interna (direita) IIb

Tabela 42. Prevenção secundária: tabagismo.

Procedimento

Tabagismo Classe

Nível de evidência

Abolição do tabagismo I B

Tabela 43. Prevenção secundária: hipertensão arterial.

Procedimento

Hipertensão arterial Classe evidênciaNível de

Controle pressórico com cifras pressóricas < 140 / 90 mmHg I B

Controle pressórico com cifras pressórias < 130 / 80 mmHg na presença de diabetes melito,

insuficiência renal ou insuficiência cardíaca I B

Betabloqueador na presença de isquemia miocárdica I B

IECA com ou sem disfunção VE I B

Bloqueadores AT1 com ou sem disfunção do VE e intolerância aos IECA I B

Combinação de fármacos quando necessário para alcançar metas de controle I B Bloqueadores AT1 com ou sem disfunção do VE como alternativa aos IECA IIa B

Antagonistas do cálcio nos intolerantes aos betabloqueadores IIa B

Vasodilatadores diretos usados isoladamente III C

Tabela 44. Prevenção secundária: diabetes melito.

Procedimento

Diabetes melito Classe evidênciaNível de

(19)

Tabela 45. Prevenção secundária: dislipidemias.

Procedimento

Dislipidemias Classe evidênciaNível de

Redução de ingestão de ácido graxo saturado na dieta I A

Manutenção do LDL-colesterol ≤ 75 mg/dl I A

Manutenção do colesterol não-HDL ≤ 130 mg/dl I B

Manutenção do HDL-colesterol ≥ 45 mg/dl e TG < 150 mg/dl IIa B

Tabela 46. Prevenção secundária: obesidade.

Procedimento

Obesidade Classe

Redução do excesso de peso I

Tabela 47. Prevenção secundária: sedentarismo.

Procedimento

Sedentarismo Classe

Prática regular de exercícios I

Tabela 48. Prevenção secundária: fatores de risco indefinidos.

Procedimento

Fatores de risco indefinidos Classe evidênciaNível de

Prevenção secundária atualmente recomendada: aspirina, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora da angiotensina e estatinas

I A

Medidas não-farmacológicas de prevenção secundária: interrupção do hábito de fumar, controle da hipertensão arterial sistêmica, controle dos níveis glicêmicos nos diabéticos, dieta alimentar “saudável” (baseada em frutas, legumes, verduras e cereais, e com baixos teores de gorduras saturadas e sal) e atividade física regular

I B

Dosagem da PCRus nos casos de risco intermediário (de 10% a 20% de chances de eventos vasculares nos próximos 10 anos pelos critérios de Framingham)

IIa B

(20)

Tabela 49. Prevenção secundária: prescrição pós-hospitalar.

Procedimento

Prescrição pós-hopitalar Classe evidênciaNível de

Ácido acetilsalicílico I A

Clopidrogel (entre 1-4 semanas) I A

Clopidogrel (por até 1 ano) IIa C

Betabloqueadores I A

IECA I A

Bloqueadores do receptores AT1 para casos de intolerância aos IECA I A

Hipolipemiantes - estatinas se LDL > 100 mg/dL I A

Hipolipemiantes - fibratos na hipertrigleceridemia e HDL reduzido IIa A

Antagonistas do cálcio - diltiazem / verapamil para casos de contraindicação aos betabloqueadores

e na ausência de disfunção ventricular esquerda IIa C

Nitratos orais IIb A

Anticoagulantes orais de rotina III B

Tabela 50. Prevenção secundária: retorno às atividades profissionais e sexuais.

Procedimento

Retorno às atividades Classe evidênciaNível de

Retorno às atividades sexuais: pacientes de baixa risco, estáveis, com parceiros habituais,

em 7 a 10 dias após a alta hospitalar I B

Retorno às atividades físicas: pacientes que estejam assintomáticos após IAM não complicado

podem retornar as suas atividades após 2 a 4 semanas, com avaliação cardiológica I C Retorno às atividades sexuais: pacientes de risco intermediário, 7 a 10 dias depois da estabilização

do quadro

IIa C

Tabela 51. Reabilitação pós-hospitalar.

Procedimento

Reabilitação pós-hospitalar Classe

Reabilitação I

Reabilitação na insuficiência cardíaca IIa

Atividade esportiva após o infarto IIa

Referências

Documentos relacionados

Além disso, esse indicador pode ser desdobrado com a apuração dos custos comprometidos de cada empreendimento (CTE – FTE), tendo assim o gestor a informação de

Se os textos opinativos que encontramos nos jornais já são importantes por nos apresentarem, muitas vezes, uma visão diferente da linha edito- rial do jornal, as charges talvez

Suporte oferecido pelo PET.Com em disciplinas do Bacharelado em Ciência da Computação e de Engenharia da Computação da UFPB; do Programa de Pós-Graduação em

Os gerentes precisam decidir se atribuirão apenas os custos privados, ou se todos os custos sejam atribuídos (custo total). Depois, precisam decidir usar uma abordagem por função

Os indicadores do Balanced Scorecard devem relatar a história durante a implementação da estratégia, começando pelas metas financeiras de longo prazo e relacionando-os

Um controle estratégico de custos deve então ser capaz, além de monitorar quantitativamente os custos internos, os custos externos (cadeia de valor), os custos dos concorrentes e

Como mencionado anteriormente, em Cuba a densidade de médicos por número de habitantes é de 6,72 para cada 1 mil habitantes, média considerada altíssima, tendo

Ainda nos Estados Unidos, Robinson e colaboradores (2012) reportaram melhoras nas habilidades de locomoção e controle de objeto após um programa de intervenção baseado no clima de