OUMUÇiU)
DO
T1UC£.VTLN.yU0 HE CUlUfiSÊm
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A.iiar«uitoRoohm
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UrfiU
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1880
AO
DU.
JOSÉ
FALCÃO
n
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H
AKiiiIfâè eu que &lo, hamtlde, baxo e rudo
De
vótnlo oonheoiâonam MmhAdo?
Da
booa.dos pequenoteey comtudoQue
o louoorue
áê yeaee aesbado.Cx,Ett
CUT.Minu.»- >iiii '(a>! M<'u. ^«'iiiiorfi»!
A.w^urani 05 biognphos rnais aiiclorisAilos que no
dia 10 Ue juDbo de
1580
íalleciaem
Li»lK)a, n'ufna cisa de mesqainha apptraociada
Calv«^a de Sanei-Anua,«n
oro calre detgiianiecido e pobre, mal conso-lado pela soUicitadede
«m
eicraTO e peloolbaramor-leeido de soa Telha nAe, o poela-cafalleiro
—
Luiz de CaniOet.N*eiie oiesroo
anuo
de 1580, ooe paço* reaet deAkneiniii, extiogoira-se
um
cardeal decrépito, oercMlode
derifoelooloev fwhtladffpda
nwlopf^ doa rrUmioelitvficoa, beetificado pela impatiivel crueldade
do
leo oficio de loqoiiidor, eHoolecido pela ioeipenulaele-Ta(io, a
qoe
o cooduzira a funestaestrellada
palha, e porreotora pelo embale que,em
toniodo
leo leito8
de
moribundo, entrechoca?a aavidez dos preleotoreB e herdeiroedo
gloríoso património manuelino. Krao car-dealnrei D. Ilenríque.Em
um
meaoM)anno,n*e8tepequeno recessodoOcci-dente, doas realens sedesvaneciam e repoosavam na obscura tranquillidade da morte.
Uma,
entrajada das purpuras cardinalicias, iaem
grandepompa
para aGloria, aureolada pelos sinistros c fulvos clarOes dos
autos-da-fé; a outra, mal involta
em
nobilissimos an-drajos, vinha para a Posteridade, rediviva nasmemo-rias do mais puro patriotismo e deiGcada pelos estos ardentes da obra mais portentosa que podia crear o génio do
homem.
O
cardeal pertencia áquclles ({uc haviam de impor a abjuração aum
sábio astrónomo—
Galileu; e jáarma-Tam
nas praças daRoma
pontifícia a pyra levantada que haviade consumir nascbammas
oheróico—
Gior-dano Bruno.O
poeta era d'essa phalange bemfazeja, onde tem encarnado o espirito dahumanidade
trium-phante, que na profundidade dos tempos se abreem
Valmiki na epopeia indústanica, se continua
com
Ho-mero na
Iliada,com
oDante na Divina Comedia, e vaiproseguindo na sua transsubstanciaçfio genial até dar
ao
mundo
no século presente as Legendas de VictorHugol
Inqui-mçÊò
6da
mdifiãComfÊÊàà^
deJeMt
mân§Kn,
porYíft
do
carded,aImi
dlptlriaá
dMMcio
do
eitran-gMfo.
A
auroradolivre ctpiriloonderno mÊnpntíf
por fiado
pooli.a
palria iseowMaoracflot di
«popeia oá
oiMiracio históricados fastosda
hniMwiisdnOm
aoferia a triste csJBbridadede
sslarno
próprio tnoMiloo
Imnísbo do vsl»
Pbrti^
O
ootro,luorindo apIsQOspelaltaso
arfifiiieaoteda ReMsesBca,
ssBtiaSM
si osesti«M8Í8MM)s da
alm
aaeioaal,qm
ínvia deresurgir, tros soados depois, eroeada pelas lumi-oeeas estrepiMSdo
poeta.Qoesi era este aisefoa
bsn
deaa
d
o á desieiÉif
oeesolitários deseotáMlos
da
pobresa?Omoi
eraesle poeta,eajatabaeaoora haviadeacor-dar os mortos
eotbwiasnMs
deom
povo,qoe
hofoviveapenasparaainefragavel
condeanacio
da
Posteridade?Pssra ooMpielMBder
o
poetaé
precisodar>vos o qia-drodo
setrtempo,deliiíeBMrosaittsloriada
soaepoeha.Se
Doe recoocavoedo
seo cranco os acasosde
oa
ata-visno
Mis
aconobran
as riqoeiascoigeiíitasde
mia
optdeou
organisacio cerebral,nio
émeiíosesitoqae
os (ortee predicados orgaiMcos eoeoBtfaiawo
terreoourgaMente
preparado pire daboraress a^oela prodi-giosa ssiiiailicio inteBertisl,qoe
devia fnntífieartm
fecoodissisBos resakados e opiows tributos e feduirocydo
berotco das grsndetas epieas da pátria.10
Unt
palivra tò synlhelisa e«sa epoehaeilnuN^int-ría:
—
Rmasemça.
O
seeolodecimosexto, qne deveriachaintr^se o secalo de CâmOes,
—
ás
o sea pontocul-minante.
Os
Lusiadas,—
eis a sua obra capital!Qaen
demoradamente
attcntar n'esCe período inicialda historiamoílernaé logo maravilhadoe feridopor
um
beto,á primeiravistaparadoxaleaniagonko:
—
o con-Uelo e eonflicto dos conhecimentos e estudos daanti-guidade
com
uma
novaordem
de ideias, desentimen-tos, de tendências e deseobertas.
E
todavia este factorepresenta oelo quereatou a tradição
da
sabedoria hu-mana, violentamenteinterrompida na edade media pelo mysticismo religioso, pelas controvérsias dos concilios,pelas discussões daescolástica, pelapreponderânciado
feudalismo, pelas invasOes e guerras
que
na Ruropa preparavamuma
constituiçiio propicia ao futuro des-envolvimento e esplejiilor do património scienlifico.Se é possivel marcar
uma
data precisa aocomeço
deuma
rcvolurâohumana,
a Renascença deve principiarna Itália nos áditos do século decimo quarto
com
anpparir«^oda
—
DivinaComedia
—
.O
poema do
grandeflorentino, onde luctam os partidos politicosque no
s^
culo precedente haviam ensanguentado a Itália; onde o
homem
sente a tribulação das suas dores e recolhe aessência das suas crençasintimas; onde palpita a vida tormentosadoesse séculoque presencoáraodesfalleeido
ardor do* ollinot
emtadot:
em
poeat
ntratUboto»qM
faodni6nMi
tònoldst
isdoiMfiifHi do
povo ínliapo adit
íinm
dfiiilifiá
aoitMliga
datlin-fwa
collaada
Bwopt
aadema:
eaaapacaa
lapidado, caia aecio parcona oa aapacoa aasbrioado
Afamo
a aaMHidaa
iofioiloaaavaoa oada
babitaaa aa eaMt
aibcOaa aoapradaaliMdoa:eaaaobraianortalabfe,aaiao
m
pórtico de kit, a erado
reoaaeiaaiMohvMMl
(h
trcaaaeoloa aobaaqoaiMaaaaaiatiram á raoofaçiodo
abolido aapirtioda
bMaanidada.A
daaaabartadaa anúfoamnacríploa
gragoa o latinaaalfma
laaanh
dHoa
a poaae doateiloa faridieaa ao
aa^radodo
atU-aiaaMa
alagaiMa aobriadade doa aodoiai;a
eooipra-henio
eo
eatndodo
períodoa««o
d'aaaaalíllaraliiraa,oeonfraoloaoeatodo
dTatpMMa
daooaaaDloa praparain,aniliaai ailrtarmina
u
m fomnclo
daa linfDaa aitlo-nlva
Bwd
fmaa
Apinlwa,
fm
notacab
da
DaalaeosMcéra
a
aeroonGiallo
por cgnal ervdilaaiHpi-rada, alrmveaaa depoiseoaaMaaaaeiomi
pariodoaindaindaaiio, principia
a
atpaiidir-aa onia Ufiaoianl GbirlaMlaíoa SifDorali aPer«|ÍM
aoainado
fBiBiia.aladaaeBlraDbar'aoBoa aapHooaiaa
osa
awBaaii na iramparaBcia aaolada daacéoaa
figw» aoawa aidaaldaa Ifadanai, ralraUa
a
paiiAoboaaaM
na
Cmm
da
I^eonaidodeVn»,
00 lortoramorelavodaafMlaa nna-cuUtoraa naa ooo
fibôa
ado
Jm»
fmi,
tomo
ao aobre12
aqmlla mullídão de peraonageus deseene o folmea
de
poderosas deseirgas eledrieas.Se a ))inlQraaeeoMoeipan*eite
cydo
das influenciasliioraiicas osacerdotacs, a que até ahi estivera sujeita,
eailia aoculto do anli^^o
uma
ftvmpathiamanifestapeloesttido directo da natureza, o mesmo, paaso
segnen
aesrulptura e a architectura.
SobnMudo
esta ultimadá
pelos seus caracteres a medida do tempo, porque are-sorreiçãoda tradição antiga
condenoa
paralogoo em-pregoartificial carrojadodaogiva e ásflechas da cathe-dral de Colónia rontra|>Õc a cupola de Sancta-Maria-deUFiori. Brunellesclii,Bramantee Pcruzzi,quealgunscognominam
o Raphael da architectura, foram osmaio-res promotores da revolução.
N'e8sa epocha nós, os portuguezes, produzimos
um
estylo
—
omanuelino, que se realisouem
toda a pleni-tude na traça phant.'isiosa dos Jeronymos. Esseestylo,porém, poneo deve áRenascença, sendo,
como
é,a mo-dificaçáoque
sobre o gothico imprimiu o movimento das descobertas orientaes.A
f(irma, que á dureza domármore
impoz o espirito das aventuras marilimas, foicaprichosa, de?aneadora,
como
o foi a creação dos im-périostransatlânticos,talhadospelaespadavalente,crad, despótica, etantasvexes insensata, dosgovemadores eviso-reis.
das-na
graniMliei,m
KMmf
i, oitbdbt-artct, áfamoriçio do
diraito ramano,que
feiolanar
«oIm-laola 6locicaa
oroBÍncio
coolMa, calMMicaycoomo*
ladinarta, doe direitoa fondaoia OBicipaat, lobcaleviMM
iorta laQdaiiaiat(naainal
d8lanMiwiadi8BÍIífa
aríaolaçioda
fiwMitWiNo
maiodo
aíDoxodo
reDOvamaolo diiiifo a ani-dito vieralambem
Arialolalaa.O
feaaraodo praewvor daa icicMiriai Dalnraoa,o
craadar immartaldo
Yerda* daifomeÚMido
acianiifiaa, (Ara tahreioa
adadamadia
a
(otiia flffihnii
da lodoo
sabar fOft|/wm
M?ninfft.Maa
oa arabaaaoa jodena,
ova
o
coaMoaotarani^ noaiiiifiro,por aiaim diíer,
o
monopólio doamos
linoa.Nio
foi,porinit
o
eoaínodoa iãâtúperdidoparaa
bomanidada, a aea
daiaobarladaamaoBafiiploe aothaolíaoa a a im*pnoea
foyaraaeiam
o
eoohacimeolo doa aollgoaphilo-fophoa gregoe, ae eecolaaarabaa
na Heapanha
a oaSi-ailia, que tinbam allrahido oa ailodioaoa da lodo o
mdo,
foramque
na
fardada lançaramá
lerra ata-mania
da
refolofio naa trifinfiatw
iM
ifafi.Beaaa
bmbant,
para cniaanigaUaçioaanapirára ofemrfttntft caliiolico
da Boropa
iniaira,na
ina aaplan* daioaa cohnra pfaaanlaarama BanaaaMça aam
liaaimanioa aapilaaa:
—
a polfora,o
papal a a bneaola.14
o
premie
com
ahypoÚMte da
etpbericidadedo
globo,queeUet traosmittiram. e tereis produzido
com
a btu-8ola—
Gama, Colombo
eMagalhiet;com
a pólvora—
Albuquerque e Cortes;
oom
o papel—
Gotlemberg, o mais illttstre de todos, porquesem
a imprensa éim-possivel peoetrar ecomprehender
a
cifilisacSo ea
his-toria moderna.
Gama»
Colombo, Magalhies:—
eis a trindadeTene-rarel que conquistou para o
homem
a sua própriap^
trial1
Com
o primeiro a rafa ariana recuperaa
legendado
extremo oriente, ligando o génio d^essas paragens aogéniooccidental.O
segundorestituoaogloboo com-promettido equihbrio, e prepara nas clareiras dasflo-restas
amerkanas
otraçadodasfastasesplanadas,onde
mais tarde assentará os seus arraiaes a democraciatriuropbaBke. liagalhles, toaggravadofusttono»,acaba praticameBle a demonstração da espbericidade
terres-tre, e entregacompleto ao
bomem
oroteiro do planeta.Sim, Senhores!
A
obra d'estes IreshomeM
encerra averdadeiracomprehensio daRenasceoçalPodeis ima-ginara
reelanraciodas lingnas edas iitteraloras, are-iliva^
dodireito, a rcvoloçio artísticana
pintura,naescolptura, na arcfaitectura; podeis explicar os inicios
da
tfiticacom
Erasmo; assielir ao nascimentoda
chi*mica
com
Bacon
e Paraeelso; colhercom
Cesalpino as primeiras coUecçOes de historia natural; repdlir osu-15
fÊmiamo
lerror4ã
mortm, toooi Vfliak>«tem, ám
quaat
mniiioa
u
P^ImIím,
•oootro
fobraa
b-fueiralio nartyrio, ahm
MídaciasoUwie,
iilginií Qi SQiraddtda
vida ea
eUnKlw»
di
compltioaffip BÍHK>do
kMyen;
podai» decifrarem
CúfÊ/mn
u
rcvalnctet dot oofjpaa eeilaUta; podeiapaitonv,
con
aiaefraodeíeiliMiro
^
M
cfaaaoaLioiiardodaVioci,•o Fauilo
da fWaiilWHi
»,a «aaia
d<afnrihwiawiM
dinacapdo
cadavoM
aobraa
friaMia
dotMa
da
alchimia, eicralaodooaiMNÍaBai
«Dm
dotlodbodoa,apndaBdo
0001o banoetro
asprw*
iflai
da
ilaoipiMfi qoe aoa involve eli—ili,
e cooio liMnMmelro
as lahacOesdo
calorqna
noa ^sra •fififica; podflÍB raaolivlodos
smís proWsmai,
podaisiolflqifolarIodas
oMas
adeocias,oiio
akaoçaraisoseo-lido
da
Booasofliça, o praftuMlonofiasolo qoe agiu»
a
fMS
da
torra, aoicapcioaalgnMiaa
doslampos, se qáaflrdssriscardakislohao ooMed^aqMttesliasbsoe-srilMl
D'eolre as eaipresas
qoe
linjirim e laalissraA ostrss nai^iadaras, aipislls qoe love
om
naior alsaoeslaeral isMawJialo e iofioio mais dire
d
iOMiieoa
Ro-lai
a
de Vascoda GaiM.
Ili«iiyes»emban
na viagm,
letoo a efléilo a ikawinitrigis pralâca da esphericidadsdo
globo, a qual acabara da16
uma
?et para semprecom
as pretcoAões geocêntricasda
Iheologia. Ghrialovio Colombo, a parcom
o deaeo-brtmento deum
novo continente, iniciava egualnente o descobrimento de civilisaçOes embryonariasde Uiboaacampadas
nas florestasoa
nas margens dos rios,oa
de civilisaçOes mais adeantadas no cimo dos platót,
civílis^icOes
em
todo o caso antagónicas, que a posseiletinitiva
do
território pelo conquistador havia neces-sariamente de eliminar. Vasco daGama,
esse,curva-se anteamajestade sagrada dosvelhos caudaes indianos;visita
a
terra sacrosancta das felicidades paradisíacas; reconhece a paternidadedo Oricnlc na evolução dafa-mília
humana;
e inconscientecomo
as forças dodesti-no, imaginando eíTectuar apenas
uma
gigantesca em-presa commercial, renova e completa a tradiçãointer-rompida,restitueavelhaÁsiaápossedo
mundo
ariano, abre aosestudiososolivro fechadodas civilisaçOesorí-ginaes,
em
que aEuropa
descobrirámaistardeogermes
fecundodosseusprogressos,dassuasreligiões, das soatraças, das suas linguas, odelineamento primordialdas soas tradições e litteratoias, sendo o precursor d*eB8a renascença oriental, que só deveria expandir-se plena-mente
quando
Anquetil Duperron roubasse á sabedoria dosmagos
os segredos da linguagem zmid e William ienesá
relrahida desconfiança dos padres brahmanei ascompleus
radicaesdo
saoii:n/o.17
TiM
(onn,
MH
Sfldmii,
M
iMÉit feia»
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O
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•
praoooiipi|Mimí
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—
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tobfeftMft cducft
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whttf,lo
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a
iro-prèhialhe
oMliirm
(|oeo
taa lifropnediarto—
iUi-yia^itfo
era naie4o
qM
a
eHj
fd
opediade
vna
diipena eperdida,
do
doanio
da
erilicae do
do
pwÊàb
acamlieo^
Martin LirtlMro;o
da
wtMm,
eedeolo deooen
delodoe 00 cooHoboo
do ^obo»
Moefredoo, a^iirar
o
arooM
daoOMoeo-peôanao, peiwrtar lodooooeeos poododoo^
ouModv
aorofelocSeo perdidoí» entaiidero
decifrara
Bjileríooadaee«aolÍBgaai,«iol«iraoqmiHdtdeedaowae
«r o conleaploro
oonoiattoMoi
e irptoporindo,
a
doipeilodo
todae oed
ifc
iidodeio per*tvfcofOoOt
o
advnlo
do
cnFÍliea(lowfenoL
lodaoaoideíao prodoiju
úm
infioilo devoaoioo Meio-oaoe doeoMOçooe
MOOOOMeMHO
o aopvaçooofosoi
iliniladaoo rdertee; eo
coofidodo
lodao oo reln|M0|
tmioao
qBOfwkooi OMoradao do
jilo
olowo
doo ífteo ríooolHO
do
MedilorraMO,ooao
aoqoo
ro-00
eocraoflóreodo
IqIm onenqèiieo
doi18
rioftindiaiiM,
oa
Iraiiui noseaseiooalíét topro dot deierUM» originou uni brando scepliciMio, quepene-trara
com
o seu influio suave a própria Itália dosMe*
dkb.
KeCe esladoanifeiMl dosespiriíosdevia eonflnir e consubalanciar*8eem
ama
encarnação hmnaaa. Talibi Luix de Camões.
CamOes, penelrando-sedo
akanoe
da empresa mais direcUmenlc prodocUva oinfloento daReoaeoença—
a
viagem do Gania, foi logioameute conduzido a meditar
no
papel histórico da nação que a coocebôrae
execu-tara. Partiudo do principios humillimos, elle via-a er-gaer-sepouco
a
pouco» pela astúcia doepolitieose pelaespada doeguerreiros, de simplescondadofeudal á
al-tivacondição dereino preponderante; recordava as
lu-ciaasustentadas para a sua deGuitiva emancipeçio, oe
tttloe valoroeos
da
coni|QÍsta da terra continental aoewaUi
mealmanoe,
a lenas resistênciacantin as pre-'iMMÕes
deabeorpçiocastelhana,a quehavia poeto cobroa
espada comecanled'eeu
lisfoica figura medieval—
o
eondertivel Nun'alvares. Depois o reino, pequeno para conter
o
seu geoio, estreito para as ioclytas fjjçunlwsdoe seus soldadosecapities, lendo expulsodo Algarve osinfiéis, (az-se
de
velaea
mmerosas
galerase repelesobre asplagas arenosas
da
Alríca as hoioicidades daeonquJsla» cpreludia d*ess'arte os descobriaieates, qoe primeirodeviamapalparcautetoiameiílcacoetaaíriqtoa,
1»
lom
yê
o (jiaawíim—e
u
fÊaóm
nàaã
íêbrim
tktio de fé
Mt
ikatinotdt
pilriíi ott 6MiridOts ioHrait•
mpÊÊnpim
óê
fiHo—
-»
leMbfwo.
—
«M
«imíi»
ÍMha
dtl«f«iioAHieafllo
pOVM0-A
00im
pOptb^iOBMMUI
•
pobre; coUocac-adamn
bdo
00ba
TÍgibaciaioqmla
•
cii0a diilami
alUê,coo»
0^wliidi
do
iodo;
itdnOiA
por outro lado polaavafu
altorosat do ooi tÊÊitosMitoooo o
d00ooiiln0Ído; oootidoraoooo
cola oaçftoCM
Milro
aocalooapooao,db^
aoo nlo
tinbaÍD<*dopflidawia, adquirio prepooderaocta; eMa,
que ito
po0MÍa
lorrhorio,abrgoo
o
soo domiaio atéaooeoo-§m
do
BMiiido; ela,quo
nio ooatefapopdMo,
iob*BHMo
is suãoordeos 00010000 domilfaaeodo
daoans
oppo0la0ocoçao; olb,qoo
Oto
ifaoiiorBOk<oo
00
lOMorooMono
oooMOHCtaií oboioqo
nlo tiobaiodostria, ooo0lro0 dentrodo
€000 00 galoQao trúoopbaoloa; descobre e oooqoiela aotorrão;donina
00 leoipoitadasdoo 00^00; tribota00bw
gw
f
M
onipo» no0; fibraa
eoa ospoda leitireè tooto aoodnOn
io
001
qoooaoeo
brilbaoto o cobdo doo eéoodoOrienio
oooto000 loooeobMpoioo da
loiftntdtiH*! Traxei ao TO01O espirito O0to0 (bíIoo predaroo, estaOMOoria
in-iotonopla
do
bcoobao, o ionaseeolso 0*0000eooloUla-20
nifiot,se
00
vosso cérebro fulgiu•
seeolslkftiotdifiooseoleodiíiMiilos, seotircis que a vossa pátria realisoo do inundo
uma
roissio providencial c messiânica, e podeis, se o rstudo e a e&perieDcia vos iUustraram as eteelsae qualidades, serocantorglorioso d'essas tradiçOese com-por as estrophes admiráveis, que hão de perpetaar nosséculos vindouros o
nome
de Portugal!Eu
tenho procurado esboçar-vos, dentro dosestrei-tos limites que
me
propaz, os dous principaes factoresda
obracamoDeana.A
Reoascença deu ao poeta asli-çOes de litteratora antiga e moderna, os prodígios de
emdiçào
clássica sagrada e profana, a independênciada
phrase, osentimento profundo da natureza, a vene-niçiopelos grandes homens, oculto dos grandes ideaes.A
invencivel corrente da epocha imprimiu-lheaphysio-nomia
heróica e ahiva dos martyres da nova ideia, e dotou-ocom
aquella eiquisita e inquieta sensibilidade,que oão se
accommodava
seo&ocom
o contínuomovi-mento
pelos novos caminboa niaritimos ecom
a aven-turadasterras ignoradasc remotas.A
pátriaentregárip lhe completoum
cyclo in(^iro de vida, que principiaranas
campanhas
deum
principe forasteiro e attiogírao
soo zenith no maiorsucccsso do tempo—
a viagem dalodia.
'
Taes
foram as luises do edifício. Rcpreseolemo-noia^a
o artista que o cieculou.GaaiBM
foi o mais(afWBÔdo
dttbono»
fitralefw
a Cabo
o
pboo
da roirífieaopopetada epoduinodmii.
Na
toaMocidadeeaeiíUMi aliçio d'aqtM4leifnlmmm
qoe
areformadaUniferBidadedMaéra a
Portugal Foi nr^tf períododavidaqae
«laa«eiilooBanoomê
em-dK*o, qoe mais tardedea
i
foNoi
laesne
obras. Foitaai
b
em
D*este períododa
ma
fidaqoe
eia aapiroa as brisas perfila
das e vagoeoa peloa «soadoioscmapM
do ÊÊomUgo*. N*aqiiettaedade eoi
qoe
teertereoljpam no eerebro as recordacOea indeléveis e oa oer?oead-qoe
Tai preponderar eai toda a fida, n'eaaa edadao
poeia Tírea eolregae aoa aeos eeladoa eaos denneioi
'- <tia riea pbantasia n*esta
iwmo
aissioMi cidadede
ii<....abfa.
Trao^portada para a estofa
da
carta erta delicadapbwta
selvagem, diíeiBqoe
abi seimwetwi
deon»
bela,
qoe
íbi a cooetanle preoeeopaciodo
poeta.A
imagem da
soadama
nlo
seIbeapagoojamaisda
aÉM
soblimada. Foi por caosa d^elbdmleriide paraSaota-mn,
d'onde partiu para a Africa a balalttrcom
os moofos,como
simplea vorantano. Boflkiceamçoo
essa vida agitada e aieotmosa,eomamm
aos seoa eooteoi poraaeos,mas
em
todos iníerioroa
observa(Íodoebo-meos
edas eoosas,no
estododa
natoreia,na
condem-nação dos erros, narefoha contia as torpeaaae22
if
na
aflfeBÍdade eonlra osperi^,
no ronjunriode
lodos os predicadosiogentesqoe
fiaeniiD do [loeu ohomÊm
mais poríeUodasgeraç&es portogoeias nossé-culos de D. Mannel e O. Joio Terceiro.
Eu
quizcraoommover-vofttracejandooquadrod*6sse YÍver inquietoque nãoviveunenhum
dosmaiores poetas conhecidos, e de que encontrámos apenas lenue seoie-Ihança no cantor do Ckild Harold.O
poeta viajanie,o
poetaaventureiro por excelloncianão foi, porém, obri-lhante lord ingle7,. Aventureiro e desventurado o nosso
Camões!
Mas
nas aventaras e desventuras oseo grandeespirito reeolbea
em
si asemanações e impressões dos mais diversos e distantes paizes, dos mais oppostos esvprehendentes phenomenos.
Sabido de Portugal vrde-o,
meus
senhores, ten.arlanças nas quentes planicics da Africa, ou batalhar
eono
om
heroeem
cima dasvagas moveiliças d'a4|uel-las aguas, cujas correntes apertamas mythologicasco-lumnas de Hercules. Vède-o depois embarcar-se, cheio
de
saudades dasTágides, paraessas índias maravilho-sas e funestas, onde ia illustrar-se e enriquecer a me-lhornobresa doreino eondehaviade manchar-seigno-mmeiniente
o caracter e onome
português Agoraeil-o
em
plenomar, enfastiando-secom
as somnolenlas o mornas cainharias; supportando o sol candente das23
MMlilHIto
fjutltufct000
M
COflildliOÕCi éêêIfOpiMS ilwrioMiiiM
tioistfomamiâtú
4m
ooíIm.C eOOlhilMMlD Qft
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iMMrafÍAdo
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IflcUidodcdi
001 IflObOt COOlfO%
I0IÍ4dlMBCMlMdi
doi ilooMiiot; dobfisdo ot cikot
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qdo
át ioHMMçftco fnfhtttif o fiiioQftríM 16 loottrftfoai ini%Mos
ImcolaolM de gigaotatkoÊiààrtk o
mai^tê;
obitffvâodo o* ohflOúoiBOÉO ofliioDiOi o ratolloi
òm
iHwnfciioMhnbos;
oMiBiidocoUiinkif
poiotdot di nçjÊêêtOÊnê
tadtagoM;
panelnttdo«d
pleoo oeetoomSkOy
ttmfiroeom o
prten'ctielendário Oriiolo dât9§ÊtnuçêÈ
táàâ iUoi&M
niydiikM,oléeniirnr
noko*
ríiooleo
TelhoiflfTOasiático,oodt
u
figoratvMMrtfaiidos
yipdcs
ricejocnumctoe
lo aonolivoailyttMO
oMOle sobre osenoosUs dns
s^m
{ríffinti»fiflsmaniços
doBomaokBst
Ifcnhnldl,
o
coiiasolo sobio, qoe. oo serricodo
sflicocia e di hnoMnidido, pereorreu o fellio eo novo
Bondo,
e íoi uoi doi nuús coQfíctoo odonrodoceo desQos trobolMSos
m^eos
eestadosdiredoo dos pbeoo>enos
Bolnroeo, doIooqoe
a fislã dos notos oIvgso
aspodosda
oolMffis dilatao
espiritobonoao.
Os
Lm-•odot
revelaiMiosa
cada passo a ioipwsiis iidetowi qoe os asfledos danoUven
orieiMol euraeioai sobro o poelo.O
sea pvedaio espirito o ssostiel ocgaaisao24
MBlmplinun
infíniiAs manvilhasque
a Imgiuigaiii kn moldarem
camM
supiilMiidflDtot.Cliegado a essa terra da Ásia perspectivas
inleira-roente novas e pbantasticas perpassavam deante doe seus olhos.
Nos
maresda
Arábia apercebia ao longe as miragensdodeserto e osminaretes esguiosdas cidades sanctasquesealongam desde aArábia feliz atéáSyria qnasiem uma
mesma
linha recta,cidadesqueparalogorememoram
esse facto extraordinário de nascerem nasmesmas
latitudes,sob omesmo
céo,geradaspelomesmo
sopro ardente,pregadas pela
mesma
palavraenthusias-tica de prophetas imaginosos e fanáticos, duasreligiões
inspiradas nos
mesmos
princípios, oriundasdasmesmas
tradições, c que todavia, pelo génio profundamente
di-verso das raças que as assimilaram,
deram
aomundo
o espectáculo de guerras intermináveis e ódios
inextin-guiveis, e são ainda hoje
uma
das causas dos maisin-trincadosproblemas políticos
—
as questõesdoOriente.For toda a costa do
mar
da Arábia, desdeOnnuz
aBombaim,
n'esse golphâo de Cambaia, illustre porta-manhas
victorias, de Diu ao cabo Coinorim, por Ioda aquella costa chispavam ainda as ultimas faíscas dos incêndiospvorosos
queastinhamesbraseado,ea
terrarslmeU
de sangue consenrava o selloda
sobmistfo odienta e forrada, prompta a esmagar os conquista-dores. Mais ao longe, no interior, os rajáí passeiafimot
nw
ócios opirinlotto
dtno
àê
pUlSHOf
CHB
HMOOOflOBHOM
BDOO OOQOB O doo vtHotdo
CadMMifi,
on
doIímsím
don^iiOMMo
oos
oMnMlicOoi
opMCMladoo
doMdrao
o
oMlMo
pftrfioooi, foInoMlotoo
lol.No
faido doofmmm
o
tigio og
ioHo
io do
ttQ eoftl as ptodilotloosonbms
da
ooilo. Psr lodoa parte os rvidoo iadsoori»plifois
de
HM
naUvstt
podswsa, tinTadado
iomiKi-da
ialenMMffoIoaoMlro,
eoo»
nos diasda
coeoçiolK
BO fSMfO
dosMOSlOBMS
CSVodOS OSlooíUJos, 601 eojos aolfos oiyslflnoo
poosifiM sob avigihoeia ciosa
de
castas ptirilsgiidosesacswioUos!
B
desdeo
caboCooMnsB
olé aoesmllo
doMabco,
d*alú pléao
SNT
da
Cbina, ssoipo•
de». Qsado dosplMQoaMMS
da
Batnmay
a
ofjgÍBoiidododoociTílisacõos o doo
cootaMs,
o deshnbraoMolo
dasri-eoirt^onlodo siini^s dos anargofos
do
soldado, dasil*losOosf*
B
fffffda
esperança,dadsoerascaooo iMneoo,doodosiifBlos oiigralidOes; eatoobsIOBlolodo,e por caosa de lodo isto, o
anor da
terramIbI
•
aedrar
d»!»
do
prào.»
«Ubur
o
eqrirtoe
o
««Mo.
»
••
OHr
feiçio o ridaen
caatoo aofosloooo ea
grafar^oodoo
—
Ijiiia
d
ssf•l^ir
iU
«ifnkaàã
iildliimcia; edoqoe-oa
MÍ0BCÍa•n
lôdM
M
prandat do seu vasto reportório—
os so-iredos da línguigwi^a
enidiçiodos auclon>s seladoí,a illustração
da
bisloría, o coBfceci«
en
toám
planetas,t
ensioaineato dos phanoiMiiot phyaieot^.; abra^lhaa
pátriaosfastos prenhesdo façanhas epicaaefeitosgrao-(lili^quos; pennilta-lhe a adversidade
uma
vida de ba* talhas e perigos, deaiealuris •viagens; presenceie as hictascom
os eleuMOtos e os combatescom
as ferase
aooi08 homens: se tiver sentido a suavidade de todos ot amores e a amargara de todos os desalentos, esto •nidito, esteviajante, este aventureiro, este bravo, este soblioMdesgraçado redimirá os erros da nação,resga-taráos
eiWMs
dosconterrâneos, ergyendoá pátriaum
padrio imroorredouro e presenteando-a
com
o brindo mais generosoque
um
liomem lhe pode oíTertar:—
aespiritoalisaçio
da
sua rida interior na mais perfeitadasobras eslheticas,
—
a epopeia: na mais (rrandiosadas epopeias,
—
os Lusiadas!Meus
Senhores!Uma
escoladecritica,impn
.ií t i > i elaphysicas, considera os poetascomo
seres dot « i >de
uma
ÍMiUade^livinatoriaeprophetica.Sc
ul fosse,oneeso poetaseriaapenas
um
producto do acaso,oma
gertcioda
oaturetaem
momento
de caprichosexube-rantes e tempesloosos.
Mas
ifuandopemâoMB
em
qM
dã iMloht imioMl,
«
^
a
Mita
ioév»-iI
mIí
iíiiI»Ê^in^riin
t
êmtÊm
àm
coftal
a
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p»»
graiio;
qvHiao
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óu
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riçiw,da
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tyUana
«HMial
da
fida ialÍMi de«aa
«pachaaaaMMB
a
nailoa potat,qsa
cancowwf
lodoam
aaa
laiiiiiMlacio eoIlMliva dot atas geníoaeáfnkm»
(tai;qoMMla
fÊÊÊÈmm
qm
atn
obca,qm
Iwja aa« oaferdadeeooeorriíaiasa qaeoi
dstmaioavan
tabrelado otatádMlti dt
Maa
Tida adaptada ao
wi—
diiada e e dai aaaalioiaicalaa;«
ali
ladaaebOTnaMiMBMiaiiMdads
táiaat para a» aaligat edadet aa araipicaa e ot pro» piMiat, e ifiiailÉMOi ot
Lmaém
eoaio okra«bboiada
porUM
twriplof, particabnMoleooMaiMle do
papd
qoe
aa
aconama
toeíal doa povot aaiapcaaláraaaioderia Lutttnii.
O
qaeIh
porteataraa
Mpcriaridade datalodot oi
pa«Mt
onlMidM
éa
—
onfiecio.Oí
La«
liadatala
tmdMMi
iilnwaiea
impiraciodo
palrio-Vêêêo(umIíco obacaracida^aaiwÉtaiaiananaa
da
a-28
I
naMerâm
doconTenrimentosincero,ligado, inahalavH,da necessidadedo ronsenareotre as naçOes civilisadasa influenciae pre(H)ndenncia qne oê nossos trabalhos nos tinham grangeado. (fiando já áeseihia no horizonte o astro que nos guiara ás novas terras da proinissio, oscrofia Luiz de ('.amOes a soa e nossa opopeia, e, pensando reanimar
um
moribundoestiWMeiéo, apeoas lograra esculpir-lhe aesbelta e so-berbaphysionomianaslapidescommemorativasda
His-toria e C4)roarlhe a pallidez da fronte
com
os louros immarcessiveis da Iminortalidade!Meus
Senhores!ih
\res poemas qne contAm a notaidealdavidano
mundo
greco-latíno—a
lliada, aEneida e os Lusiadas, a par da suaconcepção heróica sãoem
todo o caso epopeias de navegadores irrei{uietos.
Na
, IKada os heroes
abandonam
as plagas ridentes daGré-ciae v&o, através os perigosde
uma
navegação incerta,vingar
em uma
guerra cruenta a aíTronIa deuma
trai-ção feminina; naepopeiavirgiliana o heroe
demanda
aterra de Lacio, e depois de
uma
viagem accidentada e trabalhosa lançaosfandanentos á cidaderomana
; nosLusíadas
o
heroe aeeentoaocaracter eipansi^Ti e aven-turosoda
soa raça, navegaado por mares agitados delomMDtas
edescobrindo terras afastadasehostis. Mas,Sênasepopeias grega elatinaoinstinctode raça
fladm
entre os esoolhoa de costas vizinhas e fronteiras, ela-htâà
onlfo ao
mmhéiw
ptiMMlrodiMM
nw
Mis*rior, na epopeia
portigMW
caiemomm
inliorto fita00 hoffÍMBlio iHiMladoo o flole
á
aaplidloeenÉka ofÊtm artoféyw
lá ao loofo,m
mo
doo abyioMio,Mvgirá
o
«eaalo
doo lorraoYÍff|no o ifMloo,omIo
00 dflMsadoMoo deHoiMfo
oViigiliopoana
loBçara
ao-nwDlo de
—a
àfiliaaçioMyeriortÊaaakaipaoraao
eoropei aaie adeanlado o adio
doIroMOviaaoeoQ-loteknBOle
a
cadoada
loIidifkidadBImbouoI
B
pofioM que a
preoccopacio rooMoa,q«o a
coda poiio ao DOO 1iWtiadat, ouiiflMa
oaMOMMÍa
do
mi
dertino hietoneo pelo
íonM
fiMororiaio
OM
IttfflMMiia coiD a enluva emdtlado
aeodolCoo»
a
Grécia eeoao
a
llalia wáêiÍM|Éinni a
colMNoda
palholicadaa McioiolidadeopsMlaio
pro-djolifao,o cacto
hctoiooqaorMotoo
aieriodooaaaaooodbrQOofM
aepopoia! VifOBoo aléiMyaapenao^nalio leonloona
liUloria,ano
n*eioeo^nolroiocolooláoMi odafioiaoa lodoe 01
foqiUloo
de«M
lidado.
A
foadooyandei
rioodennoe
a
kaao feogp*-p|yca,(pie porooUo
ladoMailofOM
oo odMnÍDilae doopriaitifoe celloo,
á
niaUva
cob
o
30
logioo independepte; a defecçftofioleota de oin teobor feudal ea iransMiseio herodilaria da ideiade
retisteo-ciadutaram-nos
com
a ooidade fiolilica; formámoaum
espirito popular; couBtrainoa uaia língua
com
quali-dades próprias e originaes; coocebeinoa e reali^ámoa untalilliTaturariquíssima; assimilàfiios o geoio
eouno-polila e naturista do orna e|)ocba e traçámoe a linha
IraMcandante das as(»iraç5tís dos povos oMMlernos,
ini-ciando
a
citilisafio actual pelos arrojoe geograpbicosepeloft enprelMndineQtoa do commercio interoceaoico;
•tnfifli
dêmos
os priaMiroe passos decisivos para qiioos
mundos
secompreheodesaero efralernisassem: c de-poisde termos cumprido eates grandesdeelinos e pro-•nchído a vida poruma
íúrma tão harmónica ecom-pleta, coroámos a obra coui
a
syBtbese brilhantíssima doeste cmnplexd movimeuto asoeacioDallMeus
Senhores!No
uhimo
quarteldo
seeulodoeMÍs,M
nomeoto
em
que, ol \o h lei phvsiobgica dadtedbncia
gradaal einevit dynaslicasiad]«asliadc Avizseextin it**. Portugal
liavia terminado o c\c\< i viver < o
autó-nomo, origioal, ini
Oumpn
i missãoe ia morrer. Podia rvar o cadáver por
pro-extr:t ).«. podiaapplicar-lhe as
ei-citaçde>
s
todos esses imp
d
m
31
(liUr, |>ru<iftxtr.
A
nacio (*»U«amorU
eben
morU;
eao
rMor
do
mu
inoMib a«orarjw
|>ic«lo!ia5 «lo» tepol-chros foranieoloiJasdunuU;
Uvi u-cuUts[tofe&ercilosde (rades
eompodot
e bealoa. Ma»,aatiacooMao
pé das DMiimai, no fando doi faroophagoi cgjpeioi,no
iiiU^iordas pynuiiide»
momuMOlaet,
om
peqiWQOgiio seocrulta, <|ut*, (asiadoaqoatromilannoa,aindaeoiiléoia
CM
mystcnoia que ha de rafwodosir as cearasviri-deDlcs e malar a fome ao feUok
dfapmiido
a ifPftbiJia»im
lambem
naawrtalhado
nÊ»
Portagalom
pariajdedicado e bamiide eseondeo
obí
feamda
e ubérrima semenle.A
semenle que elle depox, aqoella que iot^nf»^''^
dera deseolranbfr-te