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Simulado PROJETO CONTEXTUALIZANDO SABERES LÍNGUA PORTUGUESA. 9 o ano. Simulado SEMESTRE

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Academic year: 2021

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Simulado

PROJETO

CONTEXTUALIZANDO SABERES

LÍNGUA PORTUGUESA

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SEMESTRE

9

o

Fernando Sabino (1923–2004) foi um advo-gado, jornalista e escritor brasileiro nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais. Um dos mais habilidosos escritores brasileiros do sé-culo XX. Sua obra literária caracteriza-se pela exploração, com fino trato, de fatos do coti-diano e personagens anônimos que, muitas vezes, são esquecidos. A seguir, iremos ler o texto Na escuridão miserável, que narra o en-contro de um homem de classe média com uma menininha de dez anos que trabalha em uma casa de família. O conto é triste e muito angustiante, um soco no estômago.

Na escuridão miserável

Eram sete horas da noite quando entrei no carro, ali no Jardim Botânico. Senti que alguém me observava, enquanto punha o mo-tor em movimento. Voltei-me e dei com uns olhos grandes e parados como os de um bicho, a me espiar, através do vidro da janela, junto ao meio-fio. Eram de uma negrinha mirrada, raquítica, um fiapo de gente, encostada ao poste como um animalzinho, não teria mais que uns sete anos. Inclinei-me sobre o banco, abaixando o vidro:

— O que foi, minha filha? — perguntei, naturalmente pensando tratar-se de esmola.

— Nada não, senhor — respondeu-me, a medo, um fio de voz infantil.

— O que é que você está me olhando aí? — Nada não, senhor — repetiu. — Espe-rando o bonde…

— Onde é que você mora? — Na Praia do Pinto.

— Vou para aquele lado. Quer uma caro-na?

Ela vacilou, intimidada. Insisti, abrindo a porta:

— Entra aí, que eu te levo.

Acabou entrando, sentou-se na pontinha do banco, e enquanto o carro ganhava veloci-dade, ia olhando duro para a frente, não ou-sava fazer o menor movimento. Tentei puxar conversa:

— Como é o seu nome? — Teresa.

— Quantos anos você tem, Teresa? — Dez.

— E o que estava fazendo ali, tão longe de casa?

— A casa da minha patroa é ali. — Patroa? Que patroa?

Pela sua resposta, pude entender que traba-lhava na casa de uma família no Jardim Botâ-nico: lavava, varria a casa, servia a mesa. En-trava às sete da manhã, saía às oito da noite.

— Hoje saí mais cedo. Foi jantarado. — Você já jantou?

— Não. Eu almocei.

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— Você não almoça todo dia?

— Quando tem comida pra levar, eu al-moço: mamãe faz um embrulho de comida para mim.

— E quando não tem?

— Quando não tem, não tem — e ela até parecia sorrir, me olhando pela primeira vez. Na penumbra do carro, suas feições de crian-ça, esquálidas, encardidas de pobreza, podiam ser as de uma velha. Eu não me continha mais de aflição, pensando nos meus filhos bem nu-tridos — um engasgo na garganta me afogava no que os homens experimentados chamam de sentimentalismo burguês.

— Mas não te dão comida lá? — pergun-tei, revoltado.

— Quando eu peço, eles me dão. Mas des-contam no ordenado, mamãe disse pra eu não pedir.

— E quanto você ganha? — Mil cruzeiros.

— Por mês?

Diminuí a marcha, assombrado, quase pa-rei o carro, tomado de indignação. Meu im-pulso era voltar, bater na porta da tal mulher e meter-lhe a mão na cara.

— Como é que você foi parar na casa des-sa... foi parar nessa casa? — perguntei ain-da, enquanto o carro, ao fim de uma rua do Leblon, se aproximava das vielas da Praia do Pinto. Ela disparou a falar:

— Eu estava na feira com mamãe e então a madame pediu para eu carregar as compras e aí noutro dia pediu à mamãe pra eu traba-lhar na casa dela então mamãe deixou porque mamãe não pode ficar com os filhos todos so-zinhos e lá em casa é sete meninos fora dois

aqui moço, brigado.

Mal detive o carro, ela abriu a porta e sal-tou, saiu correndo, perdeu-se logo na escuri-dão miserável da Praia do Pinto.

SABINO, Fernando. A companheira de viagem. 4 ed. Rio de Janeiro, Record, 1977. pp.135–137.

1.

Percebemos, nesse conto, a presença de um narrador personagem que, além de partici-par das ações narradas, demonstra seus sen-timentos diante da realidade vivenciada pela menina. Que sentimento tem o narrador em relação à família que emprega a menina?

a) Admiração.

b) Indiferença.

c) Indignação.

d) Calma.

e) Perplexidade.

2.

Leia o trecho a seguir.

Quando tem comida pra levar, eu almoço: mamãe faz um embrulho de comida para mim […] Quando não tem, não tem.

Pode-se inferir, dessa passagem do texto, que a menina:

a) Só comia o que levava de casa.

b) Adorava comer.

c) Almoçava todos os dias.

d) Almoçava quando tinha comida na casa da madame.

e) Nem sempre comia.

3.

Na linguagem literária (conotativa), é muito comum o emprego das figuras de linguagem — recursos linguísticos que deixam o texto mais rico e expressivo. Uma figura de lingua-gem muito interessante é a hipálage. Essa

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associação de um adjetivo a um substantivo que não é, logicamente, o seu determinado correspondente. Observe.

Todas as manhãs, tinha de atravessar a aveni-da barulhenta e rápiaveni-da.

Nessa frase, os adjetivos barulhenta e rápida se referem ao substantivo avenida, mas, na verdade, seu determinante lógico são os car-ros que passam por ela barulhentos e rápidos. Relendo o conto de Fernando Sabino, identi-ficamos o uso da hipálage no trecho seguinte:

a) “[…] enquanto punha o motor em movimen-to.”

b) “[…] mirrada, raquítica, um fiapo de gente […]”

c) “Entrava às sete da manhã, saía às oito da noi-te.”

d) “[…] um engasgo na garganta me afogava […]”

e) “[…] perdeu-se logo na escuridão miserável da Praia do Pinto.”

4.

Assinale a alternativa que apresenta

inade-quação quanto à colocação do pronome oblí-quo átono conforme a norma culta.

a) Devolva-me todos os livros da biblioteca, por favor.

b) Maria espera que Fernando a entenda. Caso isso não aconteça, ela pedirá-lhe um tempo na relação.

c) Não nos perturbe, estamos em atendimento.

d) Naquela cidade argentina, trabalha-se apenas a partir das 14h.

e) Chamar-se-ão apenas os alunos da turma de 1940 para a medalha de Honra ao Mérito.

5.

Considerando a norma culta, avalie os perío-dos a seguir quanto à colocação pronominal.

I. Não me diga mais nada, tudo o que eu ouvi já foi o suficiente.

II. Te vejo como uma grande amiga.

III. Diga-me logo o que fazer com essa lixaria aqui.

IV. Quantos anos se passaram desde que revela-ram-se os primeiros casos de corrupção na di-retoria da empresa?

V. Paulo encontrou Joana por acaso, no restau-rante, ontem. Não chamou-a para sentar à mesa em que estava para não deixá-la tímida. Assinale a alternativa correta.

a) I, II e III estão corretas.

b) III, IV e V estão corretas.

c) II, IV e V estão incorretas.

d) Todas estão corretas.

e) Todas estão incorretas.

6.

Leia as sentenças a seguir e marque a opção em que a colocação pronominal não é facul-tativa.

a) Ela me chamou para preparar a lista de convi-dados.

b) Aquelas maçãs de ontem, Marcela escolheu bem. Ela comprou-as no mercadinho da es-quina.

c) Ela nunca se acostumou com a ausência de Francisco.

d) Estes livros me tomam todo o tempo.

e) Minha mãe sempre faz de tudo para nos reunir no fim de semana.

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7.

A frase em que o a deverá receber o acento grave indicativo de crase é:

a) Ele prefere cinema a teatro.

b) Vou a praia quando faz sol.

c) Eu a conheço há algum tempo.

d) Ele caminha passo a passo.

e) Irei a uma festa no sábado.

8.

Assinale a frase em que o acento grave foi usa-do incorretamente.

a) Mãe e filho ficaram à vontade.

b) Estava andando à toa por ali.

c) Comiam às escondidas para que ninguém pe-disse um pouco.

d) Sabiam que às casas eram bastante precárias.

e) Tudo era feito às claras.

9.

Indique a alternativa em que o uso do sinal indicativo da crase está incorreto.

a) Ele não resistiu à pressão e demitiu-se.

b) Ninguém resiste às Ilhas Gregas.

c) Não é este o cargo à que aspiramos.

d) Voltou à casa paterna.

e) Referi-me à sua capacidade.

10.

O acento grave indicativo da crase está

corre-to em:

a) Por favor, encaminhe-se àquela repartição.

b) Rapidamente aprendeu à nadar.

c) Não me prendo à uma loucura dessas.

d) Vou à festas sempre.

e) Eles foram colocados frente à frente.

11.

Os memes hoje representam, de modo mui-to objetivo, elemenmui-tos da cultura popular nos ambientes virtuais, principalmente as comu-nidades. Fenômenos típicos da Internet, eles

dadas, vídeos virais ou expressões difundidas pelas mídias sociais nos quais se procura pro-duzir humor. Nesse contexto, os memes são, muitas vezes, compreendidos como conteú-dos efêmeros, vulgarmente indicaconteú-dos como “besteirol” passageiro ou “cultura inútil”. Pen-sando nisso, analise o texto a seguir.

“Apesar desse ‘besteirol’, o mercado de bens e serviços passou a explorar memes de forma semelhante à que a indústria cultural já vinha fazendo há muito tempo. Exemplo disso são as chamadas músicas-chiclete.”

Qual é o sentido do substantivo chiclete nesse contexto?

a) Indica algo que rapidamente fica “sem sabor”, ou seja, o sucesso das músicas é rápido.

b) O substantivo indica que as músicas a que se refere não são esquecidas facilmente, ou seja, como os chicletes, não “desgrudam” facilmente.

c) O sentido do substantivo é de algo que vem, gruda e nunca sai.

d) Nesse contexto, o substantivo chiclete está como sinônimo de besteirol.

e) Ainda não há um sentido exato para a palavra

chiclete, visto que é utilizada para se referir à goma de mascar.

12.

O texto que você vai ler agora foi escrito pelo pernambucano Heber Costa e publicado em seu Manual de Astronomia, blogue em que divulga seus textos e seu trabalho como tra-dutor. Com um estilo de narrar marcado pela riqueza visual, pela concisão e pelos desfechos inquietantes, Heber tem se destacado como

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que publicam de forma independente na In-ternet. Durante a leitura do conto social a se-guir, procure identificar essas características e fique atento, principalmente, para a constru-ção da narrativa (enlace, clímax e desfecho).

Jonas e o menino

Jonas sentia um cansaço. Cansaço de acor-dar do descanso pra viver outro dia de novo. As coisas não iam bem. Cada esperança de melhorar morria de parto quando vinha à luz mais um sofrido não, rebento do nunca. A mulher morrera sem aviso nem motivo, condenada pela injustiça ao cruzar caminho com uma bala leviana de uma briga de trânsi-to. Deixou-lhe o menino, aquele franzino que pesava mais que uma vida. Desde então, Jo-nas sacrificava o que nunca chegou a ter para prover do bom e do menos pior ao filho. O caminho era duro, mas pra ele a vida não ti-nha atalho: faltava-lhe malícia e talento pra malandragem. Não que lhe faltasse vontade. Na hora de enrolar, engasgava-se com as men-tiras, que lhe saíam sempre cuspidas e macu-ladas de sinceridade. Não levava jeito pra jei-tinho, não sabia ser sabido. Jonas era honesto por falta de opção. Mas esse atributo raro e inato não pagava as contas. O menino queria, o menino pedia, desprovido da capacidade de prever futuros sombrios. Alimentado de meio copo de leite tipo C e uma porção bem servida de televisão, o menino abstraía-se en-quanto ele trabalhava. Na falta de alguém de confiança, deixava-o trancado com o vira-lata, brincando com torrões da areia e tijolos ve-lhos — restos inaproveitáveis de uma reforma um dia sonhada. Chegava perto das seis, espe-rando encontrar vida na casa. Achava o

meni-no cheirando a cachorro e com cara de sessão da tarde. Nada que sabão amarelo não resol-vesse. Jonas lavava bem sua cabeça, e a cul-pa descia quase toda pelo ralo. Um dia, uma vizinha rica fez uma denúncia contra aquele absurdo e funcionou: finalmente recolheram o cãozinho ao canil, estupefatos com a viola-ção aos direitos dos animais. Enquanto isso, o menino se afeiçoava à solidão, ao silêncio e à penumbra. Andava com desenvoltura sob a venda das sombras, mas se assustava quan-do a luz acendia. Jonas chegava intruso nesse cenário, constrangido pelos ouvidos das pare-des por não conseguir dedicar suas já parcas palavras ao menino. Nessa noite, nada tinha mesmo de bom a dizer. Não tinha mais em-prego, não mais-valia. No dia seguinte, saiu a ermo com o menino pela mão. Parou numa banca, comprou um badulaque pro menino e pediu ao jornaleiro que o olhasse enquanto ia ao açougue do lado. Nunca mais voltou. No fundo dos olhos, não se via surpresa ou confu-são: o menino já sabia. Não havia estranheza no abandono.

COSTA. Heber. Disponível em: http://manualdeastronomia.blogspot.com. br/2011/06/jonas-e-o-menino.html. Acesso em: 13/04/2019.

Indique a alternativa em que um dos temas apresentados não é trabalhado no texto.

a) Solidão, cansaço, solidariedade.

b) Pobreza, desigualdade, exclusão.

c) Abandono, solidão, pobreza.

d) Injustiça, miséria, sofrimento.

e) Solidão, desigualdade, injustiça.

13.

No conto social lido, podemos encontrar vá-rios tipos de figuras de linguagem, dentre elas a personificação. Leia os períodos a seguir,

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retirados do texto, e assinale a alternativa em que encontramos essa figura de linguagem.

a) “Cada esperança de melhorar morria de parto quando vinha à luz mais um sofrido não [...].”

b) “[...] o menino, aquele franzino que pesava mais que uma vida.”

c) “Achava o menino cheirando a cachorro e com cara de sessão da tarde.”

d) “Jonas lavava bem sua cabeça, e a culpa descia quase toda pelo ralo.”

e) “Jonas chegava intruso nesse cenário, cons-trangido pelos ouvidos das paredes [...].”

14.

Releia o conto Jonas e o menino e analise, a seguir, os períodos retirados do texto.

I. “Deixou-lhe o menino [...].”

II. “[...] engasgava-se com as mentiras[...].”

III. “[...] o menino abstraía-se [...].”

IV. “[...] o menino se afeiçoava à solidão [...].”

V. “[...] pediu ao jornaleiro que o olhasse [...].”

a) Todos os pronomes se referem ao menino.

b) Todos os pronomes se referem a Jonas.

c) Os pronomes oblíquos que constam em I, III e IV se referem a Jonas.

d) Os pronomes oblíquos que constam em I, II e III se referem a Jonas; e os pronomes oblíquos IV e V se referem ao menino.

e) Nas proposições IV e V, a relocação dos pro-nomes para depois do verbo é obrigatória.

15.

Assinale a alternativa que completa

correta-mente a frase a seguir.

Assim que _______________ sobre um erro no projeto, ele _______________.

a) lhe alertaram, se culpou.

c) lhe alertaram, se culpou-se.

d) alertaram-lhe, culpou-se.

e) lhe alertaram-se, culpou-se.

16.

Leia as proposições a seguir.

I. Em se tratando do meu irmão, já nada me choca.

II. Em tratando-se do meu irmão, já nada me choca.

III. Se tratando do meu irmão, já nada me choca.

IV. Tratando-se do meu irmão, já nada me choca. Assinale a alternativa na qual as frases estão com a colocação pronominal correta.

a) I e II.

b) II e III.

c) II e IV.

d) I e III.

e) Todas as frases estão corretas.

17.

Considerando a norma culta, avalie os perío-dos a seguir quanto à colocação pronominal e marque a alternativa incorreta.

a) Se me avisaram, eu não escutei. Mas eu juro que achava que a aula iniciaria nesta segunda.

b) Naquele lugar tudo me trazia boas recordações.

c) Não me diga mais nada, tudo o que eu ouvi já foi o suficiente.

d) Diga-me logo o que fazer com essa lixaria aqui.

e) Paulo encontrou Joana por acaso, no restau-rante, ontem. Não chamou-a para sentar à mesa em que estava para não deixá-la tímida.

18.

Ainda sobre a colocação pronominal, assinale a alternativa correta.

a) A vítima foi enganada de forma ardilosa, pois jamais desconfiara do golpe que a enredava.

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b) Meritíssimo, o advogado da outra parte nos pedirá mais tempo para analisar as provas.

c) Quantos anos se passaram desde que revelaram-se os primeiros casos de corrupção na diretoria da em-presa?

d) Te vejo como uma grande amiga.

e) Não vejo-nos em condições de realizar esta viagem em dezembro, pois é a época mais fria do ano no Canadá.

19.

Leia os períodos a seguir.

I. Ao me deparar com isso, pensei em fazer um projeto que envolvia pequenas pesquisas de opinião den-tro da própria escola.

II. No começo, a escola não tinha muitos recursos que me ajudassem a desenvolver meu projeto. Que tipo de colocação pronominal ocorre nos períodos I e II?

a) Ocorre apenas a próclise.

b) Próclise em I e ênclise em II.

c) Ênclise em I e próclise em II.

d) Ocorre apenas a ênclise.

e) Não ocorre nenhuma colocação pronominal.

20.

O pronome oblíquo o é utilizado como proclítico nos períodos a seguir, exceto em:

a) Deus ___ livre ___ de uma reprovação.

b) Onde ___ encontrou ___ hoje pela manhã?

c) A gerente não quis o rapaz aqui, ___ mandei ___ sair.

d) De vez em quando ___ encontrava ___ na escola.

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