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SEJAM BEM VINDOS AO
QUARTO SEMESTRE!!!
Regras de ouro:
• Desligue o celular;
• Evitem ausentar-se da sala
• Evitem conversas paralelas (sem propósito com o
assunto da aula);
Nossos encontros
Nossos encontros
5
6
Materiais da aula
Critérios AV I: “Redação”
Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada:
1) Erros de português;
2) Fuga total ao tema;
3) Não
obediência
à
estrutura
dissertativo-argumentativa
(Introdução,
desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados);
4) Texto com apenas até 12 linhas;
5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do
texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
6) Desrespeito aos direitos humanos;
7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho;
8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências;
9) Falta de Coesão e Coerência textual
9
Leia
o
artigo
"Logística
automativa
e
o
desafio
da
especialização diante de um novo cenário da indústria
automobilística".
Textos complementares:
Atividade extra:
Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência
Assista ao
Vídeo "Do transporte ao supply chain management"
do profº José Geraldo Vantine.
PAPER E SOCIALIZAÇÃO
2015.1
11
Temas Paper / Seminário:
Análise
da importância
da gestão
da
cadeia de
suprimentos nas
organizações, estudo de caso Polo UNIASSELVI Feira de Santana.
Logística de distribuição: um estudo do nível de serviço Logístico em uma
empresa do Porto Seco Feira de Santana
Logística de serviços: Uma análise do transporte coletivo urbano na cidade de
Feira de Santana
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Socialização:
DESAFIO:
Além da apresentação da equipe, trazer
um “palestrante” para falar sobre o tema.
LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO E
SERVIÇOS
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Ementa:
Sistemas da administração da produção tradicional (JIC - Just in Case) e modernos (JIT - Just in Time e OPT – Optimized production technology), aplicados nas operações de manufaturas e serviços, além do sistema automatizado do tipo MRP (Material Requirement Planning) e MRP II (Manufacturing Resource Planning) e conexão da produção como um subsistema da logística. Aspectos conceituais relacionados à gestão de processos; Análise dos processos: entrada/saída, fluxos/operações, eficácia e eficiência; Descrição da metodologia de gestão de processos: Planejamento e organização, Acompanhamento e coordenação, Controle e avaliação; A importância do serviço ao cliente; Tempo do pedido, relação do nível de serviço e vendas; planejamento para contingências no serviço.
Objetivos da Disciplina
Esta disciplina tem os seguintes objetivos:
• apresentar a função e os objetivos do processo produtivo e a forma como esta é planejada e controlada; • apresentar as ferramentas de gestão da produção;
• abordar os conceitos e as metodologias envolvidas na gestão da cadeia de suprimentos e no planejamento e controle de estoques;
• apresentar os processos de aquisição;
• apresentar os conceitos e metodologias inerentes à gestão de processos;
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Referência:
https://books.google.com.br/books?id=QAHrq0r6E7cC&p rintsec=frontcover&dq=Gerenciamento+da+Cadeia+de+ Suprimentos:+Log%C3%ADstica+Empresarial&hl=pt-BR&sa=X&ei=tl3TVP60E8e0ggTtuYSYBw&ved=0CDUQ6A EwAQ#v=onepage&q=Gerenciamento%20da%20Cadeia% 20de%20Suprimentos%3A%20Log%C3%ADstica%20Empr esarial&f=falseTítulo Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:
Logística Empresarial
Autor Ronald H. Ballou
Edição
reimpressão
Editora
Bookman Companhia Ed, 2006
ISBN 8536305916, 9788536305912
Num. págs. 616 páginas
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SISTEMAS DE PRODUÇÃO:
Dica:
Participe da enquete desta
disciplina,
referente
a
Planejamento
de
Produção no seu ambiente
de trabalho.
Participe do
Fórum
sobre o
sistema
de
programação
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•O produto é intangível e
perecível.
•As “saídas” não podem
ser inventariadas
•Alto contato com os
clientes
•Pequeno tempo de
resposta
•Mercado Local
•Exige contato com
clientes
•Poucos recursos técnicos
•Uso intensivo do trabalho
•Difícil medição da
qualidade
Diferenças
entre
Manufatura e
Serviços
MANUFATURA
•O produto é físico e
durável.
•As “saídas” podem ser
inventariadas
•Baixo contato com os
clientes
•Grande tempo de
resposta
•Mercado Internacional,
nacional ou regional
•Muitos recursos técnicos
•Uso intensivo do capital
•Fácil medição da
qualidade
SISTEMAS DE PRODUÇÃO:
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24
25
SISTEMAS DE PRODUÇÃO:
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27
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
O que é PCP?
É o departamento responsável pela continuação
do processo, controlando as atividades de decidir
visando assim o melhor emprego dos recursos da
produção, para que assim o produto seja feito no
prazo e na quantidade certa utilizando os
recursos corretos
(TUBINO, 1997)
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
Prazos
Atividades
Objetivos
Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo Plano de Produção (Estratégico) Plano-mestre (Tático) Programação (Operacional) Previsão de Vendas de LP Previsão de Capacidade de Produção Previsão de Vendas de MP Pedidos em Carteira Planejamento da Capacidade Vendas Produção Adaptado: TUBINO, 1997
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
7 perguntas chave para o PCP
O que produzir e comprar?
Quanto produzir e comprar?
Onde produzir?
Como produzir?
Quando produzir e comprar?
Com o quê produzir?
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
34
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
35
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
Programação Empurrada
Programação Puxada
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
Dimensões da capacidade produtiva:
• Quanto de cada recurso de produção está disponível?
• Quanta capacidade cada tipo de produto oferece?
•
A demanda é convertida em necessidade de capacidade de produção.• Em qual etapa de produção determina-se a capacidade?
•
A capacidade produtiva pode ser determinada pela identificação dos recursos restritivos (conhecidos como “gargalos”).• Quanto custa ajustar a capacidade? (para cima ou para baixo)
•
Custos associados a contratações e demissões.Fontes de capacidade no médio prazo:
• Trabalho em horas normais e extras.
• Estoques
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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
GESTÃO DE ESTOQUES
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
RAZÕES DA EXISTÊNCIA DE ESTOQUES
• COMPRAS OU PRODUÇÃO DE FORMA MAIS ECONÔMICA
• REDUÇÃO DE FRETES
• PREVENIR INCERTEZAS (DESABASTECIMENTOS)
•REDUZIR EFEITOS DE SAZONALIDADES
• DIFERENTES RITMOS DE PRODUÇÃO ENTRE FASES
•REDUZIR CUSTOS DE OCIOSIDADES
• MELHOR ATENDIMENTO A CONSUMIDORES
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
• COMPRAS
• TRANSPORTE (entrada, internos e saída)
• CONTROLE LOGISTICO INTERNO • recebimento • armazenagens • manuseio de materiais • contagem de estoque • DISTRIBUIÇÃO • PLANEJAMENTO • ORGANIZAÇÃO • CONTROLE LOGISTICA INTEGRADA
DESTINO FINAL DOS PRODUTOS ACABADOS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO:
Quanto comprar? Qual o tamanho de lote L?
Pedir lotes muito grandes pode levar a alto
custo de armazenagem ...
Mas pedir lotes muito pequenos pode levar a alto custos de processamento de pedidos e de transporte. t Estoq ue médio lot e
Poucos pedidos Muitos pedidos t
Lote
PLANEJAMENTO DE ESTOQUES
Isso se enquadra na teoria das compensações?
L
Como determinar o
tamanho de lote?
Variáveis:
•
Custo de armazenagem Ca
•
Custo de fazer pedidos Cp
•
Número de pedidos feitos N
•
Consumo C
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MRP, MRP II, ERP
MRP = Material Requirements Programming
• Produto Final = Σ (Matéria prima + Insumos materiais)
MRP II = Manufactoring Resourses Planning
• Produto Final =
Σ (MP+Insumos+MO+HMáq+Instalações+...+Energia)
ERP = Enterprise Resourses Planning
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MRP, MRP II, ERP
Histórico da evolução
a) MRP – Planejamento das Necessidades de Materiais
A partir de 1960 surgiu a técnica que permite calcular a quantidade de
materiais que serão necessários e em que tempo, a partir dos pedidos de
venda em carteira.
MRP – II - Planejamento dos Recursos de Manufatura
A partir de 1980 surgiu a técnica que objetiva calcular e analisar de forma
integrada, todos os parâmetros que determinam a produção de um
determinado
produto,
e
verificar
os
recursos
técnicos
e
humanos
disponíveis para o atendimento da produção.
c)
ERP – Planejamento de Recursos Empresariais
•
A partir de 1990 surgiu o ERP, que engloba os conceitos do MRP – II e
outras funções empresariais.
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MRP, MRP II, ERP
49
50
MRP, MRP II, ERP
ERP – Enterprise Resources Planning
Objetivo:
promover a integração
entre os processos de
negócios
da
organização
fornecer
elementos
para
as
decisões
estratégicas
Possibilidades:
Automatizar
e
integrar
a
maioria
dos
processos
de
negócio
Compartilhar dados e prática
em toda a empresa
Produzir
e
acessar
as
informações em tempo real
MRP, MRP II, ERP
Visão Geral do ERP
JUST IN TIME X JUST IN CASE
No sistema Just in Case, como o próprio nome já fala, é um processo quando se trabalha com um nível x de estoque, para o acaso de ocorrer algum problema a empresa terá a sua produção garantida.
O sistema Just in Time, tem o objetivo de dispor da peça necessária, na quantidade necessária e no momento necessário, pois para lucrar necessita-se dispor do inventário para satisfazer as demandas imediatas da linha de produção.
A redução do estoque do sistema pode aumentar o risco de interrupção da produção em função de problemas de administração da mão de obra, como greves, por exemplo, tanto na própria fábrica como na de fornecedores. Da mesma forma, o risco de paralisação por quebras de máquinas também é aumentado
JIC : ‘caso for necessário,
estará
pronto’
JIT : ‘quando for necessário,
estará pronto’
SISTEMAS JUST-IN-TIME
Objetivos
Introduzir os conceitos subjacentes ao JIT
e a abordagem japonesa para a melhoria
da produtividade
Identificar as diferenças entre as empresas
japonesas e as empresas americanas com
respeito à implementação do JIT
Identificar
os
vários
elementos
que
precisam
ser
considerados
para
3
Podemos dizer que a técnica JIT é
utilizada, quando:
• produzimos algo sem desperdício
de matéria-prima;
• solicitamos
e
utilizamos
somente
itens
necessários
à
produção
na
quantidade
e
no
momento
exatos em que são necessários para
consumo num determinado período;
• fabricamos nas quantidades exatas
solicitadas pelos clientes;
4
5
•
Ideias provindas do Fordismo;
•
Dimensionamento de estoques a partir de previsões de vendas:
planejamento centralizado;
•
Pouca flexibilidade de saída: previsões têm poucas variações;
•
Produção em grandes lotes: ganhos de escala;
•
Estoques tendem a ser altos;
•
Alto grau de especialização;
•
Produção é “empurrada”.
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Problemas
causados
pela
existência de estoques
•Custo financeiro
•Custo de gerenciamento de estoques
•Necessidade de espaço
•Diminuição da transparência
•Possibilidade de deterioração, roubo,
vandalismo, etc.
•Não permite que os problemas
venham a tona
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•Redução
ou
eliminação
dos
estoques
•Produção “puxada”, a partir de
demanda do mercado
•Redução
ou
eliminação
dos
estoques
•Produção “puxada”, a partir de
demanda do mercado
•Redução do tempo de ciclo
•Redução do tamanho dos lotes
Vantagens
O QUE É NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO?
é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado;
é o tempo necessário para se entregar um pedido ao cliente;
é o somatório das atividades relacionadas com a transação do
produto divididas em elementos pré-transação, transação e
pós-transação.
Como você explicaria para um encarregado de
produção ou para um atendente?
Sua definição...
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.