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AGRADECIMENTOS. Ao meu filho Vidmar Garrido. Minha mãe Maria Albanisa Araújo

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Academic year: 2021

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AGRADECIMENTOS

Ao meu filho Vidmar Garrido Minha mãe Maria Albanisa Araújo

(2)

In memoria

Francisco Chagas Araújo

(1923 – 2010)

(3)

SUMÁRIO

PREFÁCIO ... 06

PARA UMA CRIANÇA ... 08

AO RISO ... 09

MEU PAI CHAGUINHAS ... 10

PARA MINHA MÃE ... 11

PARA UMA MULHER VALENTE ... 12

AO M. MOISES ... 13

AO SR. Z. ESMERALDO ... 14

AO HOMEM DO CHAPÉU DO PANAMÁ ... 15

SRA. GÔYA CHAVES ... 16

AO SR. DO TRIBUNAL ... 17

PARA JARBAS ... 18

AO CASAL ENAMORADOS ... 19

CAROS AMIGOS ... 20

AO MEU FILHO ... 21

AO POETA DO CHAPEU PRETO ... 22

AO MEU AMOR COM PIMENTA ... 23

AO HOMEM DE VOZ MARAVILHOSA ... 24

PARA BEETHOUVE ... 25

MEU PAI, MEU AMIGO ... 26

PARA OS QUE FICAM ... 27

AO AMOR PROIBIDO ... 28

CHOREI POR AMOR ... 29

PARA OS VISITANTES ... 30

PARA ELE ... 31

SE FOR PRECISO ... 32

AO ESPELHO ... 33

PARA AQUELA MULHER PRAZEROSA ... 34

PARA ELA NA COPA MUNDIAL DE 2014 ... 35

(4)

PARA OS MENINOS E AS MENINAS ... 37

A CASA DA JUVENTUDE ... 38

PEDI UMA INSPIRAÇÃO ... 39

AO FILHO ... 40

PARA UMA VIZINHA ... 41

PRECISO DE UMA PALAVRA ... 42

PARA TODOS ... 43

AO OLHO DO POETA ... 44

MANDALA ... 45

AO MEU AVÔ PAI JOÃO ... 46

AO MENINO DE RUA ... 47

AO ARROGANTE ... 48

UM ÚLTIMO PEDIDO ... 49

PARA UM HONESTO ... 50

PARA O PINTOR DO MURO ... 51

A RUÍVA ... 52

A CASA AMARELA ... 53

PARA FADILA GUEVARA ... 54

YAN ... 55

AO PROFESSOR FRANCISCO ASSIS MATOS ... 56

PARA VOVÓ AURORA ... 57

AO POETA DAS FLORES (VAGNER MOURA) ... 58

PAI JOÃO DE ARAÚJO ... 59

GEANE SANTOS BATISTA ... 60

PARA PENHA ... 61

MARIA ROSA (MÃE JODA) ... 62

MARIA ANITA GUEDES ... 63

PARA SRA. IOLITA ... 64

AO DR. LUIZ BARRETO VIEIRA ...65

AO DR. ANDRÉ MACHADO ... 66

PÉROLA BENSABATH ... 67

(5)

PARA SUZANA MARTINS ... 69

DRA. ANA VALÉRIA CARVALHO ... 70

AO JORGE GUEDES ... 71

AOS AMIGOS FINGIDOS ... 72

PARA MEUS IRMÃOS ...73

SRA. PRESIDENTE ... 74

PARA ALICE PORTUGAL ... 75

AO OPORTUNISTA ... 76

AO MUNDO ... 77

AO CAIO CESAR MARINHO ... 78

QUERIDAS SOBRINHAS ... 79

FÁTIMA OLIVEIRA E JOSÉ ROCHA ... 80

BIOGRAFIA ... 81

(6)

6

PREFÁCIO

É evidente que, na literatura contemporânea nacional, os desenvolvimentos mais universais do que é a poesia, os contos, as crônicas e os romances, encontraram expressão amadurecida e profunda nas vozes inúmeros autores de norte a sul do Brasil. Contudo, pelo fato de acreditar piamente que, a literatura é um direito de todo cidadão, não apenas da elite, a literatura desta autora teve imensa aceitação por parte do público leitor, tocando de forma efetiva a alma e coração das pessoas, destacando-a de forma singular.

Baiana de coração, residente em Salvador-Bahia, poetisa e escritora, ativista cultural de renome em todo o país e exterior, membro de diversas Academias de Letras, detentora de diversos prêmios, efetivamente, se posicionou em definitivo na História da Literatura Brasileira como paradigma de uma literatura culta e ao mesmo tempo popular, que absorveu, entre outras, a manifestação simbolista e se tornou abrangente, tendendo para uma atitude sociocultural em busca de uma estética literária perfeita e, ao juntar a inspiração com a liberdade, não se limitou a substituir conceitos e acabou por impulsionar a escrita contemporânea além dos limites de suas primitivas fronteiras, quando lançou seus livros de poemas, haicais, entre outros, que alcançaram sucesso junto ao público leitor em geral.

Seu sucesso deve-se efetivamente, a uma compreensão da modernidade e de uma participação na definição dos seus contornos, a partir de modelos de uma corrente cultural, simultaneamente, brasileira e universal, de uma força cultural que

(7)

7 tem um tanto de mística, um tanto de magia e de uma vivência afetiva que, no plano amoroso, se dilui na escolha dos poemas, haicais, contos e crônicas, escritos e publicados por esta escritora ímpar, por seu estilo totalmente único e pessoal.

Contudo, sem uma experiência que aprofundasse

conscientemente as virtualidades da linguagem, para veicular uma particular visão do tempo e da eternidade, para unificar a espiritualidade e o corpo, para decantar do magma cultural a substância criativa que redime o Ser, esta nova obra de Varenka de Fátima Araújo, não teria sido possível.

Não sem que cada uma das cartas, criteriosamente selecionadas pela autora para compor este livro, não tivessem nelas a sua essência, a força de seus sentimentos, das batidas de seu coração romântico e poético, detalhados em cada linha e nas entrelinhas escritas por ela ao longo dos anos e, que vem agora, em forma de livro, ao alcance do público leitor.

E neste processo caro leitor, “Cartas”, esta nova e grandiosa obra, não por seu tamanho, mas pela profundidade de seu conteúdo, chega às suas mãos.

Uma coletânea de cartas pessoais sem igual, organizada com todo carinho e profissionalismo por Varenka de Fátima Araújo, escritora e poeta de pulso e personalidade forte, mas que mantendo a garra de sempre, carrega em seu peito a doçura, a delicadeza, o amor pela poesia e pela literatura, trazendo a você, com carinho e amor, momentos de magia e do mais puro deleite, na leitura desta sua obra.

José Araújo Escritor e Poeta

(8)

Varenka de Fátima Araújo

8 PARA

UMA CRIANÇA

Aquele mundo de criança, em pétalas de rosas, anéis de pedras que jogavam para o alto e escorriam pelos dedos era o xibiu, apenas uma recordação.

Não fui mimada, o trabalho árduo foi calcificando meu corpo, reconheço cenas do cotidiano que torturam. Somente às pílulas de várias cores abrem meu sorriso.

(9)

Varenka de Fátima Araújo

9 AO

RISO

Ah! O riso, são tantos.... Ela sempre com o seu sorriso nos lábios. Não, não é de superioridade, vaidade ou orgulho. O seu riso é provocado pela dor que carrega desde seu nascimento.

(10)

Varenka de Fátima Araújo

10 AO

MEU PAI CHAGUINHAS

Meu pai adorado, onde quer que o senhor esteja.

Com o meu cérebro, passando por saudades, sentindo a sua ausência, sem a sua voz empostada cantando: Casinha Branca e Terra da Boa Esperança, acompanhadas pelo som do seu acordeom, ficando gravado em meu ouvido.

No passeio matinal para o bom viver, era só alegria, do seu carinho e dedicação e dos mil beijinhos que o senhor soltava para mim. Um amor sem fim.

(11)

Varenka de Fátima Araújo

11 PARA

MINHA MÃE

Ó mamãe lembrei da sua luta, removendo pedras no caminho, e vendendo nos atalhos, foram pedras: Ametistas, rubis, brilhantes, esmeraldas, tantos brilhos que o vento levou para muitos lugares. Minha mãe era mui bela, foi ela quem me ensinou a ser destemida, um pouco de culinária.

Minha mãe era bonita, vestiu a simplicidade para sair pelo mundo vendendo pedras, no intuito de ver sua família unida.

Confesso: Minha mãe é a única mulher que amo.

(12)

Varenka de Fátima Araújo

12 PARA

UMA MULHER VALENTE

No passeio, seguro um rosário sem fio. Vejo imagens estranhas, repentinamente uma cena estarrecedora, uma mulher deitada de brusco na calçada, vasava de suas costas seu sangue, a vítima tinha sido baleada por um homem covarde por causa de uns reais. Dois passos para trás, perplexa por tanto horror.

(13)

Varenka de Fátima Araújo

13 AO

M. MOISES

Eu sei meu querido, todo seu pensamento era gravado com amor e zelo de um homem apaixonado.

Indo ao seus olhos não percebi, apenas uma intuição, seu riso era de superioridade como os dos loucos.

Não acreditei quando recebi o seu bilhete e uma rosa vermelha: “Não mereço você “.

Nenhum crime, apenas o fim.

(14)

Varenka de Fátima Araújo

14 AO

SR. Z. ESMERALDO

O meu primeiro amor, era alto de olhos cor de mel. Em férias momentos prazerosos.

O belo temeroso e pávido, seus beijos escondiam o seu pensamento.

Então vai para outro cidade, e me trocou pela medicina, e por outra que era sua querida.

(15)

Varenka de Fátima Araújo

15 AO

HOMEM DO CHAPÉU DO PANAMÁ

Aquele homem com um chapéu do Panamá, inda de longe reconheço seus olhos negros com um sorriso que me enfeitiçaram. Casta, assim mesmo não sabia de suas intenções, foi o meu maior engano.... Ou um desengano?

Perante um ninho amoroso que não era de pombos. Não, diante daquele homem, senti que não me amava. E o fogo da sua língua, rasgava meu corpo, deixando uma semente, a joia mais preciosa que ficou comigo, um filho dadivoso!

Perdoei para amar por toda vida.

Referências

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