• Nenhum resultado encontrado

PREFEíTURÁ tóüuicípal OE BÁOY BASSÍÍT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PREFEíTURÁ tóüuicípal OE BÁOY BASSÍÍT"

Copied!
76
0
0

Texto

(1)

PREFEíTURÁ tóüuiCíPAL OE BÁOY BASSÍÍT

Rua Camilo Morais, 475 - Fone {Gl72) 58-12 J9 - CEP 15117 - Rad.v Bassitt - SP

LEI No 960 do Dezembro de 1.. ?'■'

£

AíéôUIO CAÍELAN1 Prefeito lliin i o í p a I de Rady La Sso tendes os -ado das atribuieSe? que es sáo

'i' i tf :■ Estado 'd u/e-íd!- i ds? ' a 1 s ;

-

1 A00 BAEfck que a Gamar a Dbin i o ipai decretou e

meigo .. seguinte lei

eu sane ! ono e |-. • , •

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

i- ~ I 1 '-í í ~ í p ! í na a; ativíd-ãijes tributárias do Dpio í o í p i o o o ooeooe 1'iaoso? o ofrip I ement-are s óe direito a e'k 1'S'ldosr?.

íoocco' t.sio Lei tem a denomina^ác de 1

C e L I G ti T R I ti U T a R I G [t 0 L G N I C p J 0

LIVRO F5 RI DE IR P (; E T E TÍTULO I

DAS NORDAS GõiRATS E CO DP' LEDENTARES CAPÍTULO I ié A L L 0 I. S L. A 0 O 0 i L. i E L 1 o L I o m ã ?■ p r ■=: pá o POP -o POAOPP L O o 1 ! i b O t O S ['“ i p l C O p

o

O i ‘ '• e i s I a õ á o f r i h i,t t a ■- ; y , ,v;t , ,-r

oep i eéefjíeees que uo ses ■■ ii/s te ', is- o omp steric t o ao tiun ; c i p i o s.e

P e r t i n o r t o .. ,.

i' e i s - d e c r o • Olé pàéte: SCr

!'s;eçCee

je-p ode e5 t os... i se er 1

o s t i e-s : p s o eis Lobi/us. te a seis eo-eb i os a éebieiceo de Tato gessdsr eis Ou ri Ji.ee d.? s s i s s de seu seejsíto passiesid

e -ri;'ãeáe. de ai iquota dr tributo e; a soe s i r ss i Lei i e ác; do peru] idades pere se e ;

‘Sdroee a seus dispositivos cu para s.o ' deb i n i das;

a? o ipíiteeõê de suspensGo - esLioeso e e tr > iéeitá;" i os ceí de dispiersa op; redeee- d;

i a p r i o r e ei s o 7 o -Es. osle :

(2)

Artigo A

Art i go 5

Art i go ó

0 Prefeito r<-gul amentar-a mediante decreto as leis que ver sem < o bre matéria tributaria de competência do Plun i c 1 p i o - observando as d 1 spos içóes, e os 1 1 m 1 tes desta lei .

Os I II III

atos e os d e c r e t os do E x e c u t 1 vo d e v e r a o o b e d e c e r Z — as normas; constitucionais vigentes;

- as normas gerais de direito tributário estabelecidas Sistema. Tributário Nacional;

as disposições deste código e das leis munic/pais a subsequentes

-Sáo normas complementares das lei e decretos:

pelo è 1 e

I - os atos normativos expedidos pelas; autoridades administra­ tivas;

II - as decisões; proferidas pelas autoridades judiciais de pri-rn e i r a e segunda i n sta n c i as? no s t erm o s e 5ta b e1e c i d o s na parte processual (livro primeiro- titulo 11- deste código) III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades ad

m i ri i strat i vas ?

IV — os convênios celebrados entre o município e os governos fe deral ou estadual.

Nenhum tributo será cobrado? em cada exercício -financeiro? semi A' t i go 7 P ará grafo que a antes 1e i que d 0 i n i c

0 h 0uver instituído ou aumentad0 es t-e j a em vi• gor io desse exer cicio.

ún i co. - Entra em v i gor no primeiro dia do exercício se gu1nte a

-que 1 e em que ocorra a sua publicação? a lei ou 0 dispo s i t i vo de 1e i que:

I - defina novas hipóteses-; de incidência;

II - extinga ou reduza isenções- salvo se dispuser de maneira mais -favorável ao contribuinte,

Ar t i go fi

- aragrafo

Art i 90 9

C-APiTULO II

DA ADfTINISTPACAO TRIBUTÁRIA

Todas as -funções referentes a cadastrament-o? lançamento? cobran ça e fiscalização dos tributos municipais? aplicação de sanções por in-fraçao à legislação tributária do município- bem como as medidas de prevençSo e repressão às -fraudes? serão exercidas pe­

los órgãos fazendários e repartições a eles hierárquica ou fun­ cionalmente subordinadas? segundo as atribuições constantes da

lei de organização administrativa do Plun i c i p i o I os respectivos regimentôs internos.

único.- Aos órgãos referidos neste artigo reserva-se a denomina­ ção de “fisco" ou "fazenda municipal".

Os órgãos e servidores incumbidos do lançamento- cobrança e fis calização dos tributos? sem prejuízo do rigor e vigilância i nd i s pensáveis ao bom desenvolvimento de suas atividades- darão assis

tencia técnica aos contribuintes e responsáveis? prestando-lhes esclarecimentos sobre a interpretação e fiel observância da le­

(3)

Artigo 10 - r f acultado a qualquer interessado dirigir consulta as repar-i coes competentes sobre assuntos relacionados com a i nterpre taç 5c

e aplicação da legislação tributária.

Parágrafo único. - A consulta devera ser Formulada com objetividade e clare

za p- somente? poderá focalizar duvida ou circunstancias atinen-

t e s a situação:

c• / I - do contribuinte ou responsável;

II - de terceiro? sujeito? nos termos da legislação tributária? ao cumprimento da obrigação tributária.

Artigo 11 - A autoridade julgadora dará solução a consulta no prazo -Fixado em regulamento? contado da data de sua apresentaçáo.

Parágrafo lo.~ A solução dada a consulta traduz unicamente a orientação do órgão? sendo que a resposta desfavorável ao contribuinte ou res­ ponsável obriga-o? desde logo? ao pagamento do tributo ou da pe­ nalidade? se for o caso? independentemente do recurso que couber Pàragrafo 2o.-’A formulação da consulta não terá efeito suspensivo dos tri

butos e penal idades pecuniárias.

:a’"ágrafo 3o.- Ap contribuinte ou responsável que procedeu de conformidade com a solução dada a sua consulta? não poderão sei" apl içadas pe­ nalidades que decorram da decisão divergente proferida pela ins­ tância superior? mas ficará um ou outro obrigado a agir de acor­ de com essa decisão? tao logo ela lhe seja comunicada.

CAPÍTULO III

DA OBRIGAÇSO TRIBUTARIA Seção I

Das (Iodai idades

--t■go 12 - A obrigação tributária compreende as seguintes modalidades: I - obrigação tributária principal;

II - obrigação tributária acessória.

a agrafo lo.- Obrigação tributária principal é a que surge com a ocoi rência do fato gerador e tem por obejtivo o pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária extinguindo-se juntamente com o cre­ dito dela decorrente.

Parôgra-fo 2o.- Obrigação tributária acessória é a que decorre da legisla­

ção tributaria e tem por objeto a prática ou a abstenção de atos nela previstos? no interesse do lançamento- d- cobrança e da f is calização dos tributos.

r5-aqr-o 3o. A obrigação tributária acessória? pelo simples fato de sua. i- «observância? converte-se em principal? relat i vamente á penalicia d 6’ p e c u n i á r i a .

-Seção II

(4)

t . yo 1 3 F ato gerador da obr i gaç ãr tr i bular i a pr i nc i p a 1 e> a ss i 1 uaç ãc» d»

f i n i dl neste codigo como necessár i -j e su f i c i ei d. p para j ust i F i c ir o lançamento e a cobrança de cada um dos tributos do competência do llun i c i p i o .

-rt i go 1 á - F a t o gerador tuaçao que? na ou a abstenção

da obrigação tributaria acessória e qualquer si- forma da legtslaçao tributária- imponha a prática de ato que não configure obrigação principal.

Seção III

Oo Suj e i to At i vo Btigo 15 -- Na qualidade

c íp i o ê pessoa lançar? cobrar

de sujeito ativo da obrigação tributária? o Plun i - de direito público titular da competência para e fiscalizar os tributos especificados neste? códi go e nas leis a ele subsequentes.

rara gr af o lo. - A competência tributária é indelegavel? salvo a atribuição da função de arrecadar ou fiscalizar' tributos- ou de executar­

ieis- serviços? atos ou decisões administrativas em matéria tr i- bufaria? conferidas a outra pessoa de direito público.

f*»ar agral o 2o.- Não constitui delegação de competência o consentimento a

pessoa de direito privado do encargo ou função de arrecadar tri- b u t o s .

Seção IV

Do Sujeito Passivo

OO 16

Subseção I

Das DisposiçBes Gerais

- Sujeito passivo da obrigação tributaria è a pessoa física ou jurídica obrigada? nos termos deste código- ao pagamento de tri­ butos da competência do Município.

único.- 0 sujeito passivo da obrigação principal sera con- s ide i" ado :

I - contribuinte: quando tiver relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador?

II - responsável: quando? sem revestir a condição de contribuin­ te- sua obrigação decorrer de disposições expressas neste códi g o.

t go 1?

9C-

IS-- SujeitoIS-- passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada ã prática ou a abstenção de atos discriminados? na legislação tri— butar i a do flun i c i p i o ? que não c onf i gurem obr i gaç ão pr i nc i pal . - Salvo os casos expressamente previstos em lei ? as convenções e contratos relativos á responsabilidade pelo pagamento de tribu tos nao podem ser opostos a fazenda municipal? para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

- £— a g-af o

1

(5)

Da Sol i dar i edade Artigo 1 '■? Parágrafo A^tigo 20

B

t I go 2 1 ~ SC A a1 df o - are gr af o Paragr

a- o

-- São solidariamente obrigados:

I -- as pessoas expressameníe designadas neste codigoF

II - as pessoas que, ainda não expressamente d'-s i gnadas neste cc digo? tenham interesse comum na situação que constitua o fa

to gerador da obrigação principal. m

único.-- A solidariedade não comporta benefícios de ordem.

- Salvo os casos expressamente previstos em lei ? a sol i dar i edade produz os seguintes efeitos:

I -- o pagamento efetuado por um dos obrigados; aproveita aos de mais;

II - a isenção ou remissão do crédito exonera todos; os obriga­ dos? salvo se outorgada pessoal mente a um deles? subsistin do? nesse caso? a so 1 i dar i edade-? quanto aos; demais pe­

lo saldo?

III - a interrupção da prescrição? em favor ou contra um dos o­ brigados? favorece ou prejudica aos demais.

Subseção III

Do Domicilio Tributário

- Ao contribuinte ou responsável e facultado escolher' e indicar á repartiçSo fazendária? na forma e nos prazos previstos em regu lamento? o seu domicilio tributário do ttunicipio« assim entendi­ do o lugar onde a pessoa física ou jurídica desenvolve a sua ati vidade? responde por suas obrigações perante a fazenda municipal e pratica os demais atos que constituam ou possam a vir a consti tu ir obrigação tributária.

Io.- Na falta de eleição? pelo contribuinte ou responsável? do domicilio tributário? considerar-se-á como tal:

I — quanto ás pessoas naturais: a sua residencia habitual ou? sendo esta incerta ou desconhecida? o centro habitual de suas at i v i dades;

II ~ quanto ás pessoas jurídicas de direito privado ou ás f i r-mas individuais: o lugar de sua sede ou? em relação aos a­ tos ou fatos que derem origem a obrigação tributária? o de cada estabelecimento;

III - quanto ás pessoas jurídicas; de direito publico: qualquer de suas repartições no território do Município.

2o.- Quando nao couber a aplicação das regras previstas em qual­ quer dos incisos do parágrafo anterior? considerar-se-á como do­ micílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da si­ tuação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram ou poderão dar origem á obrigação tributária.

3o.- A autoridade administrativa pode recusar o domicilio eleito quanto á sua localização? acesso ou.quaisquer outras caracterís­ ticas impossibilitem ou dificultem a arrecadação ou a fiscaliza­ ção do tributo? aplicando-se? então? a regra do parágrafo ant-er i or.

(6)

s

Art i go 22 0 dom i c i 1 i o Ir i t i c Ões - requer i m-'

bul. ar'i o ser a obrigatori ntos- consultas- reclam çães- guias e qu<:< i s q u e r o u t r o d o c u m e n t o ?

dos ao fisco muni c i p a 1 .

- S e c a o V

Da Responsab i1 idade

b Subseção I

Da Responsabilidade '

r

e

Artigo 23 ~ Os créditos tributários referentes ao imposto sobre a proprie­ dade predial e territorial urbana' bem como a = taxas pela preste» çao de serviços que gravem cR bens imóveis e a contribuição de

In e 1 h o i" ia s u b r o g a m-se na p e s s o a do s r e s p e c t i v o «• a d q u i r e n t e s - sal - vo quando conste do titulo a prova de sua quitação.

Parágrafo único c orre

No caso de arrematacao em hasta póibl ica- a sub-rogaçao o iobre o respectivo preço.

>•*

Artigo 24 -- São pessoal mente responsáveis:

I - o adquirente ou remi tente? pelos tributos relativos bens adquiridos ou remidos sem que tenha havido prova

a o s de sua quitação;

II - o sucessor a qualquer titulo e o conjuge meeiro- pelos tri butos devidos até a data da partilha ou adjudicação- limi­ tada esta responsabi1 idade ao montante do quinhão- do lega do ou da meacao;

III - o espólio? pelos tributos devidos pelo "de cujus" ate a da

ta da abertura da sucessão.

Antigo 25 - A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão? transformacão ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a datai do ato pelas pessoas jurídicas

de direito privado fusionadas? transformadas ou incorporadas.

-aragrado único - 0 disposto neste artigo apl ica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado? quando a

respectiva atividade seja continuada por qualquer cente ou seja espolio? sob a mesma ou ainda outra ou sob firma individual.

exploracao da sóc i o remanes- razão soc i al ?

'gc 26 - A pessoa natural ou jurídica de direito privado de' outro- a qualquer título- fundo de comércio ou

que adquirir e s t a. b e 1 e c i m e n -to comercial- industrial ou profissional? e continuar a respecti va exploracao- sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual? responde pelos tributos devidos ate a data do

ato? relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido:

I - integra1 mente? se o alienante cessar a exploração do comer­ cio? industria ou atividade;

II - subsidiariamente com o ad ienante? se este prosseguir na ex­ ploração ou iniciar? dentro de seis meses a contar da data, da alienação? nova atividade oo «esmo ou em outro ramo de comércio? indústria ou profissão.

(7)

Da Responsabilidade de Terceiros

i mento da o- sol i dar1 iamente o es pelas quais i go 27 - Nos casos de impossibilidade de ex i gHinc i a d'> curnpi

brigação principal pelo contribuinte- respondem com este nos atos que intervieram- ou pelas omi foram responsáveis: 1 11 -111 -IV -11 V — UI

-por seus filhos menores; devidos pelos seus

P e 1 o sí tributos d c-'

VI!

-os pai 5? pel-os tribut-os devid-os

os tutores e curadores.- pelos tributos tutelados e curatelados?

os administradores de bens de terceiros- vidos por estes?

o inventariante - pelos tributos devidos pelo espólio? o sindico e o comissário- pelos tributos devidos pela mas­ sa falida ou pelo concordatário?

os tabeliáes- escrivães e demais serventuarios de oficio- pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles ou perante eles em razão de seu oficio?

os sócios- no caso da liquidação da sociedade de pessoas. agrafo í go 2Ã 19© 2? agrafo - sc- 30 oc 31

único - 0 disposto neste? artigo só se apl ica 1 idades- as de caráter moratório.

em matéria de pena

- Sao pessoalmente responsáveis pelos obrigações tributárias resultantes de

créditos correspondentes a atos praticados com exces­ so de poderes ou infração da lei- contrato social ou estatutos: I - as pessoas referidas no artigo anterior?

II - os mandatários- prepostos e empregados?

III - os diretores- gerentes ou representantes de pessoas jur cas de direito privado.

d i

- Os tabeliães e escrivães não poderão lavrar instrumentos- es­ crituras e termos judiciais sem que o imposto devido tenha sido pago- ressalvado o disposto no inciso II do artigo 201.

único - Os tabeliães e escrivães transcreverão a guia de recolhí mento do imposto de transmissão "inter-vivos"- nos instrumentos- escrituras ou termos que lavrarem- com relação ao contribuinte- dados cadastrais e valores- recolhidos.

Subseção III

Da Responsabi1idade por Infrações

- Salvo os casos expressamente ressalvados em lei- a responsabi­ lidade por infrações á legislação tributária do Município inde­ pende da'intenção do agente ou responsável- bem como da natureza e da extensão dos efeitos do ato.

- A responsabilidade é pessoal do agente:

- quanto ás infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções - salvo quando praticadas no exercício regu­ lar de administraçao- mandato- função- cargo ou emprego- ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito?

- quanto ás infrações em cuja definição do dolo específico do agente seja elementar?

(8)

Art i qo 32

III - quanto as infrações que decorram direta e exclusivamenie de dolo especifico:

a) das pessoas referidas no artigo 27? contra aquelas por quem respondem;

b) dos mandatar i os - prepostos ou empregados? contra seus? m a n 'd a n t e s ? p rep one n te s ou e m p r e g a d o r e s '

c> dos diretores? parentes ou representantes de pessoas ju rídicas de direito privado? contra estas. xt,

-- A responsabilidade é excluída pela denóinc i a espontânea da in­ fração? acompanhada? se for o caso? do pagamento do tributo de­ vido e dos acréscimos legais? ou do depósito da importância arb i trada pela autoridade administrativa? quando o montante do tribu to depender de apuração.

Farágrafo único - Não será considerada espontânea a denuncia apresentada apos o inicio de qualquer procedí mento administrativo ou medida de fiscalização? relacionadas com a infração.

CAPÍTULO IV

00 CRsDITO TRIBUTÁRIO Seção I

Das Disposições Gerais

Artigo 33 - 0 credito tributário decorre da obrigação principal e tem a Mesma natureza desta.

Arl.jgo 34 - As circunstâncias que modificam o crédito tributário? sua ex-

tíinção ou seus efeitos? ou as garantias ou os privilégios a ele atr i bu i dos ? ou que exc 1 uam a sua ex i g i b i 1 i dade ? não af eta a obr i

giação tributária que lhe deu origem.

?se 35 - 0 crédito tributário regularmente constituído somente se mod i-

fjica ou extingue? ou tem a sua exigibilidade suspensa ou excluí­ da nos casos expressamente? previstos neste código? obedecidos os preceitos básicos fixados no Código Tributário Nacional? fora dos quais não podem ser dispensadas? sob pena de responsabi1 ida­ de funcional? na forma da lei? a sua efetivação ou as respecti- v |a s ga r a ri t ias.

Secão II

Da Constituição do Crédito Tributário

Subseção I *

Do Lançamento

9C I- Compete privativamente a autoridade administrativa constituir

o crédito tributário pelo lançamento? assim entendido o procedi­

mento administrativo que tem por objetivo:

- verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação corres P ondente ?

II - determinar1 a matéria do tributo devido?

III - calcular o montante do tributo devido?

(9)

V propor- sondo o caso- a apl tcaçao da penal idade cabível. Barágrafo umco - A atividade administrativa do lançamento e vinculada e

brigatória? sob pena de resp ons at) i 1 idade f une i ona 1 .

Art i go 37 - D lançamento reporta-se á data da ocorrência <lo Fato gerador da obrigaçao e rege-se pela lei então vigente- ainda que poste­

riormente mod i -Ficada ou revogada. t;.

Pará gra Fo lançamento a legislação que? pôsteriormente gerador- da obrigaçao tributária? tenha ins-único - Aplica-se ao

á ocorrenc: i a do fato

li tu ido novos critérios de apuração ou processos de ampliado os poderes de investigação das autoridades vas? ou outorgado ao crédito maiores garantias ou exceto, neste último caso, parcA o efeito de atribuir

1 idade tributária a terceiros.

F i scal i zaçao adm i n i strat i P r i v i 1 é g i o s - responsab i-junto ao d i sporiha a t r i b u i r Artigo 38 - 0 lançamento compreende as seguintes modalidades;

I - lançamento direto: quando sua iniciativa competir á -Fazen­ da municipal? sendo o mesmo procedido com base nos dados a p u r a d os >j i retam e n t e p e 1 a r e partição f a z. e n d á r i a

contribuinte ou responsável? ou a terceiro que­ des ses dados?

II - lançamento por homologação: quando a legislação

ao sujeito passivo o dever de antecipar- o pagamento sem prévio exame da autor i dade fazendária? operando-se o lança mento pelo ato em que a referida autoridade- tomando conlie cimento da atividade assim exercida pelo obrigado? expres­ samente o homologue;

III - lançamento por declaração: guando -For efetuado pelo fisco com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro? quando um ou outro? na forma da legislação

tributária-presta á autoridade fazendária? informações sobre matéri de fato? indispensável

rendár i a ? informações sobr á sua efetivação,

a-agrafo lo. A omissão ou erro do lançamento? qualquer' que seja a sua mo te? não exime o contribuinte da obrigação tributária? nem

c f o

dal i da

de qualquer modo lhe aproveita.

II

, - 0 pagamento desfie

artigo-antecipado pelo obr i gado nos termos; do

extingue o crédito sob condição resolutoriíi i nciso ulterilor homologação do lançamento,

Paragrfcfo 3o.- Na hipótese do inciso II deste artigo? não influem sobre a

obrigajção tributária quaisquer atos anteriores á homologação? praticados pelo sujeito passivo ou por terceiros- visando a ex­ tinção total ou parcial do crédito; tais atos? serão porém? con- sideradosf na apuração do saldo porventura devido e- sendo o ca­ so- na imposição de penalidade? ou na sua graduação.

ra__O—. - A Ao.- é de cinco anos- a contar da ocorrencia

prazo para a homologação do lançamento a que II deste artigo; expirado esse prazo sem que se tenha pronunciado? considena-se homologado

do -Fato gerador? o se refere o inciso a fazenda municipal o lançamento e de­ finitivamente extinto o crédito? salvo se comprovada

cia de dolo? fraude ou simulação.

a

ocorreri-- X — X a i o 5o.- Na hipótese do inciso III deste artigo- a retificação da de claração por iniciativa do próprio declarante- quando vise a

(10)

re-duz i r ou a excluir tr i b u to - s o s er a adiu i ss i v(?! medi a n L e c omp ro r ) çSb do erro em que se funde* e antes de not i f içado o 1 arte amento. Fira grafo 6o.-- Os erros contidos na dedaracão a que se refere o inciso

111 deste artigo- apurados quando do seu exame - serão retifica­ dos de oficio pela autoridade administrativa a qual competir a r e v i d a o .

€ <

Artigo 3? - As alterações e substituições dos lançamentos originais serSo feitas através de novos lançamentos? a saber:

1 oi" i g i nal for ef e

■? administrativa -lançamento de oficio: quando o -lançamento

tuado ou revisto de oficio pela autoridadí nos seguintes casos:

a) quando não for prestada declaraçwo- por quem de direi­ to- na forma e nos prazos da legislação tributária; b) quando a pessoa legal mente obrigada- embora tenha pres

tado declaração nos termos da alinea anterior da e g i s 1 a ç a o . deixa t r i b u t á -r ) d) e)

de atender- no prazo e na forma

ria- a pedido de esclarecimento formulado pela autori­ dade administrativa- recuse-se a prestá-lo ou nao o preste- satisfatoriamente- a juízo daquela autoridade; quando se comprovar falsidade- erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória;

quando se comprove omissão ou inexatidão- por parte da pessoa legalmente obrigada- nos casos de lançamento por- homologação;

quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo ou de terceiro 1 ega 1 mente-1 obrigado- que de lugar á a~ p1 i cação de penal idade pecun i ár i a;

terce i ro q u a n d o s e c o m p r o ve que o s u j e i t o p a s s i v o - o u

emíbeneficio daquele- agiu com dolo- fraude ou mu 1 ação;

g) quando deva sei" apreciado fato não conhecido ou provado por ocasião do lançamento anterior; h) qué.ndo se comprove que- no lançamento anterior-

reu fraude ou falta funcional da autoridade? que tuou- ou omissão- pela mesma autoridade- de ato mal idade essencial;

i) nos demais casos expressamente designados neste ou:em lei subsequente;

II - 1ançaménto aditivo: quando o lançamento original consig­ nar diferença a menor contra o fisco- em decorrência de er ro de fato em qualquer das fases de execução;

III - lançamento substitutivo: quando- em decorrência de erro de fato- houver necessidade' de anulação do lançamento origi­ nal- cujos defeitos o invalidam para todos os fins de d i rei to. f) s i -nao o c o i" - o efe- o u for c: ó d i g o

0 lançamento e suas alterações serão comunicados ao contribuin ? por qualquer uma das seguintes formas:

II III TO pela e n t r e g a d a c i 1 i o fiscal do por notificação pub1 i cação por por por P or

notificação ou aviso de lançamento no domi contri bw i nte;

d i reta;

no órgão oficial do Município ou Estado; publicação em órgão da imprensa local;

meio de edital afixado na prefeitura:

(11)

tribu-1 o . - Quando o domicilio tr i b ut ar i o do c ou tr 11? 11 i id e local t zar - se fora do território do (luriicipiPr a riotif 1 cação quando direta- c ons 1 derar~se - á -Perita com a remes s»a do aviso por via postal.

2o.-- Na impossibilidade de se localizar pessoa 1 mente o sujeito passivo? quer através da entrega pessoal da not i f i c a<c ao > quer a- través da sua remessa por via postal- reputar-se--á efetuado o lançamento ou efetivadas as suas alterações:

I - mediante comuriicacão publicada na imprensa em um dos seguiu tes orgaos:

a) no órgão oficial do Clunicipio;

b) em qualquer órgão da imprensa local ou de comprovada circulação no território do Município;

c> no orgão oficial do Estado;

II - mediante afixacáo de edital na Prefeitura.

- A recusa do sujeito passivo em receber a comunicação do lança­ mento ou a impossibilidade de localizá-lo p ess oa 1 men te - ou atra­ vés de via postal- nao implica em dilatacao do prazo concedido para o cumprimento da obrigação tributária ou para a apresenta­ ção de reclamações ou interposição de recursos.

- e Facultado á fazenda municipal o arbitramento de bases tribu­ tarias- quando o montante do tributo nao for conhecido exa t ame n t e .

Io.- 0 arbitramento determinará» justif1cadamente? a base tribu­ tar 1 a presunti va.

2o.- 0 arbitramento a que se refere este artigo nao prejudica a liquidez do crédito tributário.

Subseção II

Da F i sca1 i zaçao

- Com a finalidade? de obter elementos que lhe permitaM verificar a exatidão das declarçíes apresentadas pelos contribuintes ca res ponsáveis e determinar? com precisão? a natureza e o montante dos créditos t r i b Utár i os .- a fazenda municipal poderá:

I

- exigir-? a qualquer tempo? a exibição dos livros e compro­ vantes dos átos e operaçoes que constituam ou possam vir constituir- fato gerador- de obrigação tributária;

II - fazer inspeções? vistorias- Ievantamentos e avaliaçoes nos locais e estabelecimentos onde se exerçam atividades passi veis de tributação? ou nos bens que constituam matéria tr i b utãve1 ;

III - exigir informações escritas ou verbais;

IV - notificar o contribuinte ou responsável para comparecer a repartição fazendária;

V - requisitar o auxilio da-força pública ou requerer ordem ju d i c i al? quando ind i spensável á real i zacão de d i 1 i gene i as ? inclusive inspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos? assim como dos bens e documentação dos contribuintes e responsáveis.

(12)

'aragríío 1 o . - 0 disposto nes t-e art i go ap 1 i c a-se - inclusive- a s pessoas na turais ou jurídicas que gozem de i muni dade ou sejam beneficiada- por isenções ou quaisquer outras formas de suspensão ou exclusão do credito t r i b u t á r i o .

arágrafo

A-'t i go 4 A

2o.- Para os efeitos da legislação tributária do Plun i c í p i o, nao tem aplicação quaisquer disposições; legais- excludentes ou limi- tativas do direito de examinar mercadorias- 1 ivrosarquivos? do cumentos? papéis e feitos comerciais ou fiscais dos comerciantes

industriais ou produtores? ou da obrigação destes de exibi-los. - Mediante intimação escrita? sao obrigados a prestar à fazenda mun i c ipal todas as informações de que disponham com relação aos bens- negócios ou atividades de terceiros:

1 - 11 -III - 1U -♦ V• — UI - UI I - U11.1 -IX -X

os tabeliães? escrivães e demais serventuários de oficio; os bancos? caixas econômicas e demais instituições finan- c e i r a 6 "•

as empresas de administração de bens;

os corretores- leiloeiros e despachantes oficiais; os inventari antes;

os síndicos? comissários e 1iquidatários;

os inquilinos e os titulares de direito de usufruto;

os síndicos ou qualquer dos condôminos? nos casos de pro­ priedade em condomínio;

os responsáveis por cooperativas? associações desportivas e entidades de classe;

quaisquer outras entidades ou pessoas que- em razão de seu cargo? oficio- função? ministério- atividade ou profissão? detenham em seu poder? a qualquer titulo e de qualquer for ma- informações sobre bens- negócios ou atividades de

ter-único - A obrigação prevista neste artigo não abr ção de informações quanto a fatos sobre os; quais; teja legalmente obrigado a observar segredo em ra função- ministério? atiúidade ou profissão.

ange a presta- o informante es zão de cargo?

- - -c 45 - Sem prejuízo do disposto na vulgação- por qualquer meio e fisco ou de seus funcionários razão do oficio? sobre

jeitos passivos ou de tèrceiros e seus negocios ou atividades.

para qualquer de qualquer a s i tu a ç a o e c o n Ô m i c: a

minai- é vedada a d i fim- por parte? do nformaç ão obt i da em ou financ í? i ra do s su tureza e o estado de

único Excetuam-se do o i Çposto neste art go? unicamente:

I - a prestação de mútua assistencia para a fiscalização dos trib"utos respectivos e a permuta de informações entre os ór gaos federais e estaduais? nos termos do Código Tributário Nac i ona 1 ;

II - os casos de requisição regular da autoridade jurídica? no interesse da justiça.

- 0 Plun i c i p i o poderá instituir livros e registros obrígatórios de bens- serviços e operações tributáveis? a fim de apurar os e­ lementos necessários ao seu lançamento e fiscalização.

ce i ros.

- ?' a graf O

- i ' - _ ' 5 + C 0 regulamento disporá sobre a natureza e as característi

(13)

Ar t i go A7 Pará grafo Art i go A 3 faragrafo Art i go A '-’ At igo 50 Paragrafo A--_ i go 51 Art i go 5? -rt go 53 - ar agrafo

-- A autor i dade administrativa que proceder ou presidir a quais­ quer diligencias do fiscal i::acao lavrará os termos necessários para que se documente o inicio do procedimento f iscal - na formai da legtslaçao aplicável.- que fixará o prazo máximo parca a conclu sáo daquelas.

único - Os termos a que se refere este artigo serão< lavrados, sempre que possível:- em um dos; livras fiscais; guando lavrados em separado- deles se entregarei à pessoa sujeita á fiscalização- cópia autenticada pela autoridade que proceder ou presidir a di- 1 i gene i a.

Subseção I J. I

Da Cobrança e Recolhimento

- A cobrança e o recolhimento dos tributos far-se-ao na forma e nos prazos estabelecidos na legislação tributária do flunicípio. único - 0 executivo- Mediante decreto- estabelecerá as datas e os prazos de pagamento dos tributos- dispondo ainda sobre as formas de sua cobrança- reco1himento - podendo inclusive fixar1 d e = c o n t o s p a r a p a g a m e n t o s a n t e c i p a d o s e c o r r e ç 3 o m o n e t á r ia p a r a pagamentos parcelados»

- Aos créditos tributários; do flun i c i p i o apl icam-se as normas dc-' correção monetária estabelecidas na legislação federal.

- Nenhum recolhimento de tributo ou penal idade pecuniária será efetuado sem que se expeça a competente guia ou conhecimento- ria forMa estabelecida em regulamento.

único -- No caso de expediçãoifraudulenta de guias ou conhecimen­ tos- responderão civil- criminal e administrativamente- os servi dores que os houverem subscrito- emitido ou fornecido.

quitação do crédito fiscal- valendo :to rec o 1 h i mento da importância nele contribuinte obrigado a satisfazer dife-- 0 pagamento não importa em

o recibo somente como prova referida- continuando

rencas que venham a ser postbriormente apurada

- Na cobrança a menor de tributo ou penalidade-' pecuniária- res­ pondem sol idariamente - tanto o servidor pelo erro- quanto o su­ jeito passivo- cabendo aquele o direito regressivo de reaver des; te o total do desembolso.

- 0 prefeito poderá firmar convênios com estabelecimentos bancá­ rios- oficiais ou não- com sede- agencia ou posto no território do flunicípio- visando o recebimento de tributos e penalidades pe cuniárias- vedada a atribuição de qualquer pai cela da arrecada­ ção á título de remuneração- bem como o recebimento de juros des

ses depósitos.

único - ü regulamento disporá'sobre o sistema de arrecadação de tributos através da rede bancária- podendo autorizar- em casos especiais- a inclusão- no convênio- de estabelecimentos bancá­ rios com sede- agência ou escritório em locais fora do territó­ rio do flunicípio- quando o número de contribuintes neles domici­

(14)

Subseção IV Da Rest i tu i çao

i no 54 -- As quantias indevidamente recolhidas em pagamento de créditos tributários serão restituidas? noXodo ou en parte? independente mente de prévio protesto so sujeito passivo e seja q«,ial -for a mo dal idade do pagamento? nos seguintes casos:

11

IJ I

cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido? em -face a legislação tributária aplicá vel ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato ge­ rador efet i vamente ocorri do;

erro na identificação do sujeito passivo? na determinação da alíquota aplicável’ no cálculo do montante do débito ou na elaboraçao ou conferência de qualquer documento relati­ vo ao pagamento;

reforma? anulação? revogação ou rescisáo de decisão conde- n a t ó r i a .

ígo 55 - A restituição total ou çao? na mesma proporção?

parcial de tributos dá lugar à restitui das penal idades? pecuniárias e demais a~ crescimos legais, a eles relativos.

agrafo unico - 0 disposto neste artigo não se aplica as infrações de ca

ráter formal? que não são afetadas pela causa assecuratória da rest i tu i çao .

i go 56 - A restituição de tributos que comporte1’ pela sua natureza? transferência do respectivo encargo financeiro? somente poderá ser feita a quem prove haver assumido o referido encargo finan­ ceiro ou? no caso de tê-lo transferiido a terceiro- estar por ele autorizado a recebê-la.

;go 57-0 direito de pleitear do prazo de cinco anos?

a rest i tu i ç contados:

ao e xt i n g u e - - se com o decurso

do artigo 54? I - nas hipóteses dos incises I e II

e x t i n ç ã o d o crédito t ri bu t á ri o;

II - na hipótese do inciso III do artigo 54? da tornar definitiva a decisão adim i n i str at i va

gado a decisão judicial que tenha reformado? anulado? gado ou rescindido a ação condenaiória.

data da

data em que ou passar em

r evo-j u 1

— Prescreve em dois anos a açao anui ator ia da decisão administra tiva que denegar a restituição.

ãgrrfo unico - 0 prazo de prescrição é interrompido pelo inicio da ação

judicial- recomeçando o seu curso? por metade- a partir da data

da intimação vai idamente feita ao representante judicial da fa­ zenda municipal.

Seção III

Da Suspensão do. Crédito Tributário Subseção I

(15)

Artigo •' uspendem r> engibil idade do credito tribut-u-10:

- ar a grafo

I - a (iioratiir ia;

] I o depósito do seu montante integral:

III - as reclamações e os recursos- dos foi mo: definidos na Pai -te Processual (Livro Primeiro? Titulo II) des-te Código-' IV - a concessão de Medida 1 i Minar em Mandado de segurança. único - A suspensão da exigibilidade do credito tributário nao dispensa o cumpri mento das obrigações acessórias dependentes; da c? bi g a ç a o p r i n c i p a 1 cujo cr é d i t o s e j a s u s p e n s o - o u d e 1 a c o n s e quentes. Subseção II Da Dorafória 'I i qo 60 Para grafo

- Constitui moratória a concessão de novo prazo ao sujeito passi vo-, apes o vencimento do prazo originalmente assinalado parar o pagamento do crédito tributário.

Io.- A moratória somente abrange os créditos" definitivamente constituídos á data da lei ou do despacho que a conceder- ou cu­ jo lançamento já tenha sido iniciado aquela data» por ato regu­ larmente notificado ao sujeito passivo.

ar agrafo

•- i go 61

2o. A moratória nao aproveita os casos de dolo» fraude ou simu­

lação do sujeito passivo ou de terceiros em beneficio daquele.

- A moratória somente poderá ser concedida por lei que circuns­ creverá expressamente a sua aplicabilidade a determinada região do Território do Nunicipio ou- a determinada c 1 asse ou categoria d e s u jeito s pa s s i v o s■

1 - a lei que conceder moratória obedecerá ass seguintes

requ.i-sitos:

a) o prazo de duração do favor; b) os tributos a que se aplica;

c) o número de prestaçées © o seu vencimento»

■ SUPRIPUDO (EMENDA 01)

- SUPRIPITDO <EMENDA 02)

(16)

Subseção III

tii

m

it

ii

go D o D e p ó s i t o

-- (1 s u J c?ito passivo poderá efetuar o depósito do montante i nte-g r* ? 1 d (í obrigação tributária:

1 quiindo preferir o de P ó s i t o á c o n s i g n a ç ã o j u d i c i a 1 d o art i go

ô *x deste código;

11 P a r•a atr i bu i r ef e i to suspensi vo a) a co n s u 11 a f o r m u 1

c ó d i go;

a d a n a f o r m a dos art i gos 10 e 11 deste b ) á reclamação e á i mpugnaçao referentes á contr i bu i ç ao de

me1h or i a ;

c ) a qua 1 quer outro a t o p o i" è 1 e i mpetrado •• a d m i n i s t,rat i va ou j ud i c i aI mente ? v i sando á mod i f i cação •• e::t i nçao ou ex-clusão? total ou Par c i a1? d a obri g a ç ã o; tr i b u t á r i a •

estabelecer ipoteses oe o b r i g a

65 -- A legislação tributária poderá toriedade de depósito prévio:

-I II III IV P a r a g a r a n t i a d e i n s t á n c i a :• n a f o r m a p r e i Processuais deste Código (Livro Primeiro - como garantia a ser oferecida pelo sujeito sos de compensaç So;

como concessão por p a r t e

t r a n s a ç ã o ; e m quaisq u e r o ut r a s c e s s a r i o r e s g u a r d -a r circunstancias nas os i nteresses do f i ta nas Normas Título II); p a s 5 i v o ? nos ca qil.-t s SIC o . f i zer

ne-- A i mp orjiãnc i a a ser depositada 7 correspondera ao valor inte­ gral do crédito tributário? apurado:

- pelo fisco? nos casos de: a ) 1 a n ç a m e n t o d i r e t o :

b ) 1 a n ç a m e n t o p o r d e c. 1 a r a ç a o ;

c) substituição ou alteração do 1ançamei ■ to original? qual quer que tenha sido*» sua modalidade;

d) aplicacao de penalidades pecuniárias’ II - pelo próprio sujeito passivo- nos casos de:

a) lançamento por homologação?

b) retificação da declaração- nos casos de lançamento por declaraçío? por iniciativa do proprio declarante;

(17)

c ) confissão espontíirtea da obrigação atiles do inicie do qualquer procedimento f iscai:

III -• na decisão adm i n i strat i va de=>favoráve 1 - no iodo ou em par­ te? ao sujeito passivo;

IV -- mediante estimativa ou arbitramento procedido pelo fisco. sempre que nSo puder ser determinado o montante integral do crédito tributário.

< <

Artigo 67 - Considerar-se-á suspensa a exigibilidade do crédito tributário a partir da data da efetivação do depósito na tesouraria da Pre­ feitura. observado o disposto no artigo seguinte.

Artigo 6S - 0 depósito poderá ser efetuado na;; seguintes modalidades: I - em moeda corrente no pais;

II - por cheque;

III - por vale postal.

Parágrafo Io.- 0 deposito efetuado por cheque somente suspende a exigibi1 i dade do crédito tributário- com o resgate deste pelo sacado. Parágrafo 2o.- A legislação tributária poderá exigir, nas condiBoes. que es

tabelecer? que os cheques entregues para depósito, visando á sus pensão da exigibilidade do crédito tributário, sejam previamente visados pelos estabelecimentos bancários sacados.

Artigo 6" - Cabe ao sujeito passivo, por ocasião da efetivação do depósito especificar qual o crédito tributário ou a parcela do crédito tr1 i butár i o. quando este for exigido em prestações, abrangido pe~ 1 o dep ó s i to.

f arágrafo único - A efetivação do depósito não importa em suspensão da ex i g i b i1 idade do créd i to tr i butár i o:

I - quando parcial, das prestações vencidas em qu<? tenha decomposto;

II - quando total, de outros créditos referentes; ad> mesmo ou outros tributos ou penalidades pecuniárias.

Subseção IV

Da Cessação do Efeito Suspensiá'o

s i do

SC 70 - Cessam os efeitos suspensivos relacionados com a do crédito tributário:

ex i g i b i1 i dade

I - pela ext i ncão do c.réd i to tr ibutário. por qualquer da s f or-mas P rev i st as no art i go 71;

II - pela exc 1 u s ã o do crédito tr ibutário. por qualquer das f or­ mas P r e v i stas no art i go Só;

III - pela dec i são adm i n i s t r a t i v a desfavorável. no todo ou em parte, ao suj e i to p ass i vo;

IV - pela cassação da med ida 1 i miinar concedida em mandado de se guranca.

S e c a o IV

Da Extinção do Crédito Tributário Subseção I

(18)

t>as flodal idades de Extinção

Ari i go 7 1 - Ex L i nguem o crédito tributária: I II III IV V VI VI3 VIII IX o pagamento? a compensação? a transação? a remissão; prescri ç ao e conversão do a decadência; dep ós i to em renda;

o pagamento antecipado e a homologação do lançamento.' nos termos do disposto na legislação tributaria do Plun i c i p i < ; a consignação em pagamento? quando julgada procedente- nos termos de disposto na legislação tributaria do Município; a decisão administrativa irreformável- assim entendida a definitiva na órbita administrativa que não mais possa ser objeto de ação anulatória;

a decisão judicial passada em julgado. Subseção II

Do Pagamento

qo 72 - D regulamento fixará as formas e os prazos para pagamento dos

tributos de competência do Município e das penalidades; pecuniá­ rias aplicadas por infração a sua legislação tributária.

go 73 -- 0 crédito nao i nte gr a 1 mente pago no vencimento sofrerá os a­ créscimos estabelecidos pelo artigo 106? seja qual for o motivo determinante da falta? sem prejuizci:

I - da imposição das penalidades cabíveis;

II - da correção monetária do débito- na -forma estabelecida nes te codigo;

III - da aplicação de quaisquer medidas de garantias previstas na legislação tributária do município.

; e s mo -74 - D pagamento poderá ser efetuado por qualquer das seguin

dali dades:

I em moeda corrente no pais; II - por cheque;

III - por vale postal.

tar*afo lo.~ 0 crédito pago por cheque somente se considera extinto com

o resgate deste pelo sacado.

iarafg 2o.- Podetá ser exigido? nas condiçães estabelecidas em regula­

mento? que os cheques entregues para pagamento de créditos tribu tários sejam previamente visados pelos respectivos estabelecimen tos bancárias contra os quais forem emitidos.

na '5 - 0 pagamento de um crédito tributário não importa em presunção

de pagamento:

-| - quando parcial? das prestações em que se decomponha;

II - quando total? de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos ou penalidades pecuniárias.

(19)

Subsec ao 11 1 Da Compensaçap

Art i ao 76 Fica o Poder Executivo autorizado- sempre ».,»»••••' o interesse do flun i c ipio o exigir- a compensar c r ed i t o s tributar ios cem crédi­ tos 1 i qui do si e certos ? vencidos ou vincendos- do sujeito passivo contra a fazenda municipal.

Parágrafo único - Sendo vincendo o crédito do sujeito passivo- o seu mon­

tante será apurado com redução correspondente aos acrescemos p i" e v i s t o s e m 1 e i - p e 1 o t e m p o q u e d e c: o r r e r e n 1i' e a d a t a d a c o m p e n saçao e a do vencimento.

Subseção IV Da Transação

Artigo 77 - Pica o Poder Executivo autorizado a celebrar com o sujeito da

br i gação tri butár i a transaçao que med i ante coneessoes mútuas -importe em prevenir ou terminar litígio e ■ consequentemente - em extinguir o crédito tributário a ele referente.

Parágrafo único - 0 regulamento estipulará as condições e as garantias sob

as quais se dará a transapao. Subseção V Da Rem i ssão

Art i go 78 — Poderá o Poder Executivo? mediante autorização

legislativa-conceder remissão total ou parcial do credite tr i ti ui ar i o - aten­ dendo ”

I -- á situação ec on óm i ca do suje II - ao erro ou i gnoranc i a escusa

to a matér i a de fato 7

III - á d i m i nuta i mportânc ia do cr IV - as consider■ações de e quidade

cas pessoais ou materiais do caso.;

- as condições peculiares a determinada região do territór do flunicípio»

i o

- s * a = f o un i co SUPRIMIDO (EMENDA 02)

Subseção VI D a R r e s c r i ção

- A a pá o para a cobrança do crédito tributário pi escreve em cm- c o a n o — c o n t a d o s d a d a t a d e s u a. c. o n s t i t u i ç a o ct e ■! i r i i L i v a »

a - e umco presc r i ç So se i nterrompe|

- pela citação pessoal feita ao devedor; II - pelo protesto judicial;

III — por' qualquer ato judie ial que constitua em mora o devedor

IV - por qualquer ato inequívoco- ainda que extra judicial que importe em reconhecimento do debito pelo devedor1;

(20)

V rt i go 80 erágraf o aragra-f o rti go SI sr ã gr af o ir grifo

- pela inf-criç5o na divida ativa- na forma do art i go seguino o

parágrafo terceiro da Lca t Federal 6.830- de 22--07--80.

- Ocorrendo a prescricáo e nao tendo o i do ela i n ( oi rompida na forma do parágrafo unico ao artigo anterior, abrir-se-á inquéri­ to administrativo para apurar as responsabilidades? na forma da lei.

t ■*

lo.- Constitui -falta de exação rio cumprimento do dever deixar o servidor municipal prescrever créditos tributários sob sua res­ ponsab i 1 i dade-?.

2o - 0 servidor municipal? qualquer que seja o seu cargo ou fun­ ção e independentemente do vinculo? empregado

governo municipal? responderá civil? criminal mente- cumprindo-lhe indenizar o flunicípio no prescr i tos.

ou funcional com o e adm i n i strat i va~ v a 1 o r d o s c r é d i t o s

Subseçáo VII Da Decadência

- D direito da fazenda municipal constituir e x tin q u e-s e em c i nc o a n o s ? c on t a dos:

o crédito tributário

I - do primeiro dia do exercicio seguinte aquele em que o lança mento podería ter sido efetuado;

II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver a­ nu1 ado■

do.

por vício formal- o lançamento anteriormente efetua

lo.- 0 direito a que ç vamente com o decurso

e refere este artigo extingue-se definiti- do prazo nele previsto? contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pe la notificaçáo? ao sujeito passivo? de qualquer medida preparató ria? indispensável ao lançamento.

2o.- Ocorrendo a decadência? aplicam-se as normas do artigo 7? e seus parágrafos? no tocante á apuração das responsabilidades e á caracterização da falta.

Subseção VIII

Da Conversão do Depósito em Renda

- Extingue o crédito tributário a conversão em renda- de depósi­ to em dinheiro previamente efetuado pelo sujeito passivo:

I - para* garantia de instância;

II - em decorrência de qualquer outra exigência da legislação tr i butár i a.

lo.- Convertido o depósito em renda? o saldo porventura apurado contra ou a favor do fisco? será exigido ou restituido da seguir

te forma: '

I - a diferença contra a fazenda municipal será exigida através de notificação direta? publicada ou entregue pessoa1 mente ao sujeito passivo? na forma e nos prazos previstos em regu

(21)

11 o sabjo a favor1 cio contribuinte sera re; 1 i fui cio de (? f i c i independentemente de prévio protesto- na foi ma estabelecí d

para as restituições totais ou parciais cio credito tribu­ tar i o .

Paragrafo 2c . Aplica-se á conversão cio deposito em renda r1 e gr as de t

m-Art i go 23

Art i go SA

- --a grafo

a graf o

- ar a grafo

putaçao do pagamento? estabelecidas no artigo ófl deste código-t *

Subseção IX

D a l-l o m o 1 o g a ç ã o ■;) o L a n ç a men t o

- Extingue o crédito tributário a homologação do lançamento? na forma do inciso II do artigo 3fi» observadas as disposicães dos seus parágrafos segundo? terceiro e quarto.

Subseção X

Da Consignação em Pagamento

Ao sujeito passivo é facultado consignar judicia 1 mente a impor tancia do crédito tributário nos casos:

I - de recusa de recebimento? ou subordinação deste ao pagamen to de outro tributo ou penal idade? ou a cumprimento de o- b r- i g a ç a o ac e s s ó r i a ?

II - cie subordinação do recebimento ao cumprimento de exigência administrativa sem fundamento legal;

III - cie exigência? por mais de uma pessoa de direito público de tributo idêntico sobre o mesmo fato gerador.

lo.- A consignação só pode versar sobre o crédito que o consig- nante se propoe a pagar.

2o.- Julgada procedente a consignação? o pagamento se reputa efe tuado e a importância consignada é convertida em renda? julgada improcedente a consignação? no todo ou em parte? cobrar-se-a o crédito acrescido de juros de mora de IX (um por cento) ao mes ou fração? sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. 3o.- Na conversão da importância consignada em renda? aplicam-se as normas dos parágrafos primeiro e segundo ao artígo 82.

Subseção XI

Das Demais Modalidades de Extinção

- extingue o crédito tributário a decisão administrativa ou judi ciai que'expressamente:

- declare a irregularidade de sua constituição?

II - reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu origem? III - exonere o sujeito passivo do cumprimento da obrigação? IV - declare a incompetência do sujeito ativo para exigir o cum

primento da obrigação.

-lo.- Somente extingue o crédito tributário a decisão administra-

^ i va irreformáve1? assim entendida a definitiva na órbita adm i-

nistratíva? que nao mais possa ser objeto de ação anuiatória?bem

(22)

aar a-í o 2o,. Enquanto ii'u> tornada def init i a *:}g-c. j - n I». i n i ; tr a I. ; v t ou P a s sa <: Ia em j u 1 gat do « decisão judiei *) - continç ! * c i J e i i o r (•' -s i vo obr i gado nos termos da 1 ag i '-■ * aç -ío lribut;n i *- i essalvada-as h i p ó toses da s u s p en s a o da ex i g i b i I idade do et • >»«2l i fcu. previsia?

no?te código.

S eç ão V * •

Da Exclusão do Crédito Tributário ‘Subseção I

D «i s PI o d a 1 i d a d e s d 1 E x c 1 u 46?

t i go í'.ó - Excluem o credito tributário: I ■• a i s e n ç S o >’

II a a n i s t i a ..

r ã 3 r a < o único - A exclusão do crédito tributário nao dispensa o cumpri - mento das obrigacoef acessórias dependentes da obrigação princi­ pal cujo crédito seja excluído, ou dela dependentes.

Sub se?ção II Da Isenção

I ■ gc S7 - A isenção é a dispensa do pagamento de um tributo- em virtude

de d i sposi çoes expressas deste cód i go ou de 1e i mune i pal subse ­ quente .

-çq^ifo único - A isençáo concedida expressamente para determinado tribu

to- nao aproveita aoa demais- nao sendo também extons iva a ou- t r o s i n s t i t u i d o s p o s t e r i o r m e n t e a s u a c o n c e s s a o .

— a isenção somente poderá ser concedida através de lei que cir cunscreverã expressamente a sua apl icabil idade a determinada re

g i ao do terr i t ór i o do Mun i c i p i o

ifc. lo.- SUPRIMIDO (EMENDA 03)

7 o 2o.- SUPRIMIDO (EMENDA 03)

- A concessão de isençáo por leis especiais apo i ar-se-á sempre em -fortes razáes de ordem pública ou de interesse do município e

(23)

não poderá tóSb cH.i-iler pessoal .

f C) Ul II CO " Ei n t e n d e - de i senc <A »

s,e como Favor pessoal? nao per 'óes de tributos a determinada

(tí U l d-? l > e s; s o a a conces •f i s i c a s ã o ou C‘m j ur lei - 1 d 1 C Subseção III Da An i st i a

90 - A a ri i s t i a ? a s s im entendido o perdão das infr a c o e s; <::omet i das e a conse quente di spensa do pagamento das; penal i dades; pecuni ár i as a elas relativas? abrange exclusivamente as; infracbes cometidas anter i ormente à v i gene i a da lei que conceder? nao s;e aplicando." I - aos atos; praticados com dolo? Fraude ou simulação pelo su­

jeito passivo ou por tercei™, em beneficio daquele;

II - aos atos qualificados como crime de sonegação fiscal? nos termos da legislação Federal?

III - às infraçSes resultantes do conluio entre duas ou mais pes soas naturais ou jurídicas.

91 __ A ‘lei que conceder anistia poderá Faze - Io: I - e m caráter geral?

11 - 1 i m i t, a d a mente :

a ) as infrações punidas com penalid ades p e c u n i á r i a s a t e d e -t e r m i n a d o m o n -t a n -te? c o n j u g a d a s; o u n a o c o m p e i ‘i a 1 ida d e s d <? o u 11" à> n a t u r e z a\ ;

b ) a determinada região do territór i o do ifiun i c: ipio? em Fun-cao das-, condi coes a ela pecul i ar es; ?

c ) a s i n F r a coes; da 1 e g i s; laca o rela t to ?

iva a determi nado tri bu-d) sob c o n d i c o es do p a g a m e n t o d o t r i buto n o p r a z o F ix a d o p e la lei que a conceder? ou cuja F i xacac■ seja atribui da pe la lei a autoridade administrati v a .

fo lo.- SUPRIflIDO (EMENDA 04)

fo 2o.- SUPRIMIDO (EMENDA 04)

-I - A concessão dó, anistia dá a infração por nao cometí dói e? por

c o 11 s e g u i n t e ? a i n F r a e a o a n i s t i a d a n ã o c o n st i t u i a n t e c e d e n t e p a r a eFeito dé imposição ou graduação de penal idades por outras infra

ções de qual quer natureza a ela subsequentes? cometidas; pelo su­

jeito passivo beneficiado por anis;tia anterior.

CAPÍTULO V

DA DIVIDA-ATIVA

- Constitui divida ativa tributária do município a proveniente

de impostos? taxas? contribuições de melhor'ias e multas de qual­

quer natureza? decorrentes de quaisquer infrações à legislação

(24)

. 0,11)) e t en te ? depois de esgotado o prazo fixado para p -> y amei 11 o - r.

Ia legislação tributária ou por decisão fi-nal prof^i i da em pro­ cesso regular. Art. i 90 S‘A Parágrafo A d i v i d a a t i v a çao de certeza e t r i b u t á r i a 1 i gu i «dez e r e g u 1 a r m e n t e i n s c r i t a 9 o z a d e p r e s u n

tem eleito de prova pi-pr onst i tu i da . único - A presunção a que se refere este artigo ativa e po­ de ser ilidida por prova inequívoca? a cargo do sujeito passivo ou de terceiro que a aproveite.

Art i go ?5 - 0 termo de inscrição da divida ativa- autenticado pela autori­ dade competente? indicará obrigatoriamente:

P? rágrafo

I - o nome do devedor.- dos co-responsáveis e- sempre que conhe cido? o domicilio ou residane ia de um e de outros;

II - o valor originário da divida? o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais acréscimos;

III - a origem- a natureza e o fundamento legal da dívida;

IV - a indicação- se for* o caso? de estar a divida sujeita á a­ tualização monetária- bem como o fundamento legal e o ter­ mo inicial para cálculo;

- a data e o número da inscrição no registre' da divida ativa VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração

se neles estiver apurado o valor da dívida.

lo.- A certidão da dívida ativa conterá.- além dos elementos pre­ vistos neste artigo? a indicação do livro e da folha de inscri­ ção.

J arágrafo

p,?r ê graf O

2o.- As dividas relativas ao mesmo devedor- desde que conexas ou consequentes.- poderão ser englobadas na mesma certidão.

3o.-- Na hipótese do parágrafo anterior- a ocorrência de qualquer forma de suspensão- extinção ou exclusão de crédito tributário nao invalida* a certidão nem prejudica* os demais objetos da co- b rança .

■- s çr af o

—rt 90 Pó

Ao.- 0 registro da dívida* ativa e a expedição das certidães pode rao ser feitos? a critério da administração? através de sistemas mecânicos com a utilização de fichas e róis em folhas soltas-des de que atendam aos requisitos estabelecidos neste artigo.

- A cobrança da dívida ativa tributária* do município será proce- d ida:

I ■■■' por via amigável: quando processada* pelos orgãos administra t i v o s c o m p e t e n t e s ;

II - por*via judicial: quando processada* pelos orgaos judie iá-r 1 o s .

único - As duas vias a que se refere este artigo sáo independer- tes uma da outra? podendo a administração? quando o i nteresse cia fazenda assim o exigir- providenciar imediatamente a cobrança* ju dicial da divida? mesmo que não tenha dado inicio ao procedimen­ to amigável? ou ainda proceder simultaneamente aos dois tipos de cobrança.

(25)

DAS CERTIDÕES NEGATIVAS Art i go S7 Artigo 9C Parágraf o Art i go 9? Pará grato Artigo 100 Art i go 101 •arágr áfo A •" t g. 103 102 104

- A prova de quitação do tributo çerã Peita por certidão negati­ va' expedida a vista de requerimento do intereçsaqp que contenha todas as i nformaç tios exigidas pelo fisco? conforme o regulamento - A certidão será Fornecida dentro de dez dias a contar da data de entrada do requerimento na repartição? sob penat«de responsabi 1 idade func ional.

unico - Havendo débito em aberto? a certidão será indeferida e o pedido arquivado? dentro do prazo fixado neste artigo.

- A certidão negativa expedida com dolo ou fraude? que contenha erro contra a fazenda municipal? responsabi1 iza pessoal mente o Funcionário que a expedir? pelo pagamento do crédito tributário e dos acréscimos legais.

unico - 0 disposto neste artigo nao exclui a responsabilidade ci vil? criminal e administrativa que couber e é extensiva a quan­ tos colaborarem? por ação ou omissão? no erro contra a fazenda munic i pal.

- A venda? cessão ou transferência de qualquer estabelecimento comercial? industrial ou produtor não poderá efetuar—se sem que conste do titulo a apresentação da certidão negativa de tributos municipais a que estiverem sujeitos esses estabelecimentos? sem prejuízo da responsabi1idade solidária do adquirente? cessioná­ rio ou quem quer os tenha recebido em transferencia.

- Sem prova? por certidão negativa ou por declaração de isenção ou de reconhecimento de imunidade com relação aos tributos ou a quaisquer outros ônus relativos ao imóvel até o ano da operação?

inclusive? os escrivães? tabeliães e oficiais de registro nao po derao lavrar ? inscrever? transcrever ou averbar- quaisquer atos ou contratos relativos a imóveis.

único - A certidão será obrigatoriamente referida nos atos e con tratos de que trata este artigo.

- A expedição da certidão negativa nãc.» impede a cobrança do dé­ bito anterior? pôsteriormente apurado.

CAPÍTULO VII

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

- Constitui infração a ação ou omissão? voluntária ou nao que importe Aa inobservancia? por parte do sujeito passivo ou de ter­ ceiros? de normas estabelecidas na legislação tributária do muni c i p i o .

- Os infratores sujeitam-se ás seguintes penalidades: I -aplicação de multas;

II - sujeição a sistema especial de fiscalização;

III - proibição de transacionar com órgãos integrantes da admi­ nistração direta e indireta do município.

(26)

I ■ n ã o e x c 1 u i

a) o pagamento do tributo;

b) a -fluência de juros de mora de IX (um por' cento) ao mes; c) a correção monetária do debito;

II - não exime o infrator:

a ) d o c u m p r i m e rt t o d a o b r i g a ç ã o t r i b u t a r i a a c e s s o r i a ;

b) de outras sanpfíes civis e administrativastque couberem. Artigo 105 *-■ As multas cujos montantes não estiverem expressamente fixados

nc'c 1 c' código serão graduadas pela autoridade adm i n i r. Ira l, i va com* Petente - observadas as disposições e os demais limites fixados. Parágrafo uri i co - Na imposição e na graduação de mul ta levar-se-á em conta

I * a menor ou maior gravidade da infração; II - as circunstanc ias atenuantes ou agravantes;

III - os antecedentes do infrator com rei ac ao ás disposições da legislação tributária- observado o disposto no artigo 92.

ftrtigo 105 A sã infrações serão punidas com as seguintes wulUí-s: I

II

III

guando ocorrer atraso no pagamento de imposto de lançamen­ to direto: 1.0X (dez por cento) ao mês- ate- o terceiro més; q u and o oco r r e r atraso n o p a g a m e n t o d e t a x a s •• c o n t r i b u i ç 3 o de melhorias ou penalidades pecuniárias: 10X (dez por cen­ to) ao mês- até o terceiro mês;

quando se tratar do nao cumprimento de obrigação tributa­ ria acessória- da qual não resulte a falta de pagamento do tributo: multa de 10X (dez por cento)- até 10 (dez) vezes o valor -financeiro de referencia;

quando se tratar do nao cumprimento de obrigação tributá­ ria acessória da qual resulte falta de pagamento do tribu­ to- no todo ou em parte: multa de 50X (cincoenta por cento

até 5 (cinco) vezes o valor financeiro de referencia;

quando ocorrer falta de pagamento ou recolhimento a menor do imposto devido- lançado por homologação:

a) tratando-se de simples atraso no reco 1himento - estando devidamente escriturada a operação e o montante do tri­ buto devido: 20X (vinte por cento) do valor do tributo dev i do;

b) em casos de sonegação fiscal e independentemente da a- cão criminal que couber: multa de 2 (dois) a 5 (cinco) vezes o valor do t r i b ut o s one gado.

falta o e inscrição- d o c u m e n t o s o u i rif o r m a ç õ e s r e I a t i v a s a o lançamento de tributo- do contribuinte- na repartição com­ petente: multa de 100X (cem por cento) do tributo devido e no m+nimo- 5 (cinco) valor financeiro de referencia.

;.- Para os efeitos deste codigo- entende-se como sonegação fis­ cal a prática- pelo sujeito passivo ou por terceiro em beneficio daquele- de quaisquer dos atos definidos pela legislação federal como crimes de sonegação fiscal- a sabei":

- prestar declaração -falsa ou omitir- total ou pare ialmente- informaçao que deva ser fornecida a agentes do fisco- com intenção de eximir-se- total ou pareialmee te - do pagamento do tributo e quaisquer outros adieic .ais previstos em lei; II - inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou opera­ ções de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos

(27)

pelas leis fiscais? com a intenção de <?• unir-se do pa9-m>"n

to de tributos devidos a f a z e n da mun i c i [ a 1 ;

III -- alterai" faturas e quaisquer outros documento? relativos a operações mercantis? com o pr-oposito de fraudar' a fazenda mun i c i p a 1;

IV -- -fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despe­ sas? majorando-as com o objetivo de obter dedução de tribu

tos devidos a -fazenda Municipal. i?

arágrafo umco - Apurada a pratica do crime de sonegação fiscal? a -fazen­ da municipal ingressará com ação penal? invocando os dispositi­ vos e as sanções da legislação -federal aplicáveis a espécie.

-.rt i go 108 - Independentemente dos limites estabelecidos neste código? as

multas serão aplicadas em dobro? no caso de reincidência

especi-Arti go 109

■fica.

- As multas serão cumulativas? guando mente do nao cumprimento de obrigações pr i nc. i pal .

r e s u 11 a r e m c o nc ora i t a rt t e - tributárias? acessória ou

•agrafo lo.- Apurando-se? no processo? o nao cumprimento de mais de uma obrigação tributária acessória pelo sujeito passivo? impoi.... se-á somente a pena relativa á in-fraçao Mais grave.

-a- agrafo 2o. Quando o sujeito passivo infringir de forma mesmo dispositivo da legisllação tributária? impor- multa acrescida de 50Z (cincoenta por cento) desde nuidade não caracterize reincidência e de gue dela -falta de pagamento do tributo no todo ou em parte.

continuada o -se-á um-a só gue a nao c ont i- resulte

u

ii

u

m

v

u

v

i

go 110 - Eierão punidas com multa de 10Z (dez por vezes; o valor financeiro de referência:

- oi sindico? leiloeiro? corretor? despachante ou g uem

(dez) quer II III - c árb i tro cia ou má IV V VI

gue facilite? proporcione ou auxilie por qual quer forma a onegação do tributo? no todo ou em parte)

gue prejudicar a fazenda municipal? por negligên fé nas avaliaçães;

t i po g r a fias e e s t a be1ec i me n to s c o n gêne re s g u e:

aceitarem encomendas para confecção de 1 ivros e documen tos fiscais estabelecidos; pelo município? sem a compe­ tente autorização da fazenda municipal;

tí) nao mantiverem registros atualizados de encomenda? exe­ cução e entrega dc-? livros e documentos fiscais? na for- n a d o r e g u 1 a m e n t o ?

as autor i dades; ? funcionários outras pessoas? independente

nistério? atividade ou profissão? gue rem ou dificultarem a ação cia fazenda os tabeliães e escrivães que deixarem çoes previstas neste-? Código

quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas que infringí administrativos? e quaisquer de cargo? oficio? função? mi- embaraçarem? ilidi- m u n i c i p a 1 ;

de cumprir as obriga

rem dispositivos da legislação tributária ra os quais não tenhaM-sido especificadas;

P r i a s .

111 - 0 valor da multa sera reduzido de 20Z (vinte no

d o m u n i c i p i o p a ■

penal idades

pró-por cento) e o prazo prev i sto respectivo processo arquivado se o infrator?

para interpôsiçao de recurso voluntário? efetuar o pagamento do c e n t o ) a t e 10

(28)

debito exigido na decisão de primeira instância.

t i go 112 - Considera-se atenuante- para efeito de Àmpo=içao e graduação de penal idades- o -fato de o sujeito procurar espontaneamente a repartição competente para sanar a infração a legislação tributa ria- antes do inicio de qualquer procedimento Fiscal.

tigo 113 - As multas nao pagas no prazo assinalado serão inscritas na di vida ativa.- para cobrança executiva- sem prejuízo da Fluência dos acréscimos legais ao mês ou -Fração e da correção Monetária.

't • go 11A - 0 sistema especial de Fiscalização será aplicado- a critério

d a s a u t or i d a des T a z end ár ias:

I - quando houver dúvida quanto á ver ac i dade- ou a autenticida­ de dos registros referentes; a operações realizadas e aos tributos devidos?

II - quando o sujeito passivo reincidir em infração á legisla­ ção tributária;

III - em quaisquer' outros casos- hipóteses ou circunstâncias que justi-Fiquem a sua aplicação.

-. go 115 - 0 sistema especial a que se refere este artigo será discipli­ nado em regulamento e poderá consistir- inclusive- no acompanha­ mento temporário das operações sujeitas ao tributo- por agentes da F a z e n d a mun i c i pa1.

CAPÍTULO VIII DOS PRAZOS

16 - Os prazos -Fixados na legislação tributária do Plun i c: i p i o serão contínuos- excluindo-se na sua contagem- o dia de inicio e in­ clui ndo-se o do venc i mento.

. I - • •

o único - A legiislação tributária poderá -i ixar- ao invés da conces sao do prazo eím dias- data certa para o vencimento de tributos ou p a gamentos de? multas

117 Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal da repartição

ato.

s_"a o único - Nao oc ou o Fim do pi d i a úti1 de e

em que corra o processo ou deva ser P i” a t i c a d o o

mente estabelec i do.

orrendo a hipótese prevista neste artigo- o inicio azo ser á t r ansf gpi do ou p rorro ga d o pa r a o p ri mei r o pedi ente normal imediatamente seguinte ao anter i

or-CAPÍTULO IX

DA CORREÇSO OONETÚRIA

gc 115- - Os débitos Fiscais decorrentes do nao recol h i mento - na data devida- de tributos- adicionais ou penalidades- que não -Forem e­ - et ivamente liquidados na datsf em que deveríam ter sido pagos- terão o seu valor atualizado monetar iamente em -Função das varia-

nac i ona 1.

se refere este artigo será a- aplicáveis pelas repartições

cees do poder aquisitivo da moeda

sm_a ‘ c- único - 0 valor dos débitos a que

Referências

Documentos relacionados

Neste sentido, este trabalho visa demonstrar o investimento do NUGEP – Núcleo em Gestão de Pessoas, grupo de pesquisa e extensão da Universidade Federal do Ceará –

Portanto, mesmo percebendo a presença da música em diferentes situações no ambiente de educação infantil, percebe-se que as atividades relacionadas ao fazer musical ainda são

[r]

O Conselho Deliberativo da CELOS decidiu pela aplicação dos novos valores das Contribuições Extraordinárias para o déficit 2016 do Plano Misto e deliberou também sobre o reajuste

Quando medicamentos contendo corticosteroides (como a dexametasona) são usados em tratamentos prolongados, frequentemente podem ocorrer sensação ou arredondar da face (“cara

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. &lt;script Language

[r]

Este desafio nos exige uma nova postura frente às questões ambientais, significa tomar o meio ambiente como problema pedagógico, como práxis unificadora que favoreça