Televisão digital
Diferenças entre a TV analógica e
digital
Conceitos básicos de TV digital
Alta definição,Baixa definição
Interatividade
Histórico
A política do governo
Módulos de negócio e cadeia de valor
Questões sociais e políticas
Substituição analógica para
digital
Arquivos -> sistemas de arquivos
LP CD
Telefone analógico telefone digital
Celular analógico – celular digital
Televisão analógica – televisão digital
Caneta – caneta digital
Diferenças entre a TV analógica e
digital
TV preto e branco
Criada pelos americanos
Use transmissão de 30 quadros por segundo e 525 linhas por quadro
Só é possivel devido a curva de luminosidade relativa ao olho humano
A resposta visual humana está restrita a uma pequena faixa do espectro das radiações eletromagnéticas
Diferencas entre a TV analógica e
digital
TV em cores
Só foi possível devido ao fato de que o olho humano possui sensores, conhecidos como cones, predominantes para as cores: vermelha,verde e azul.
Baseado neste princípio a estação utiiza uma camera tricromática com alguns filtros que analisam a imagem e criam-se 3 sinais:R,G,B (red, green e blue)
A transmissão das imagens e dos sons da
televisão sao feitas por ondas
eletromagnéticas, cuja frequência é medida em Hertz.
A largura da banda (faixa de transmissão de 4
MHZ (megahertz), ou seja, 4 milhões de oscilações por segundo).
Diferenças entre a TV analógica e
digital
TV de alta definição
Japoneses (1980) – sistema analógico
que permitia a transmissão de som de
alta qualidade e oferecia um número
de linhas maior do que o dobro
oferecida anteriormente.
TV DIGITAL
Sistema de radiodifusão televisiva que transmite
sinais digitais ao invés de analógicos
Diferenças entre a tv analógica e digital
Resolução da Imagem
Sistema eficiente no que diz respeito a recepção de
sinais, pois no caso analógico se perde 50% dos pontos de resolução de uma imagem, e no digital permite a integra dos pontos de resolução de uma imagem.
• Os primeiros receptores apresentavam 240 linhas
de vídeo. Atualmente, um monitor analógico de boa qualidade apresenta entre 525 e 625 linhas. Na televisão digital de alta definição, chega-se a 1080 linhas com o padrão HDTV.
Formato
•
Novo formato da imagem
- A tela dos
monitores digitais passará do formato
4:3, típico da TV analógica, para o
formato 16:9, mais próximo do
formato panorâmico de uma tela de
cinema.
Diferenças entre a tv analógica e digital
Som
•
Qualidade do som
- A televisão iniciou
com som mono (um canal de áudio),
evoluiu para o estéreo (dois canais,
esquerdo e direito).
•
Com a TV digital, passará para seis
canais (padrão utilizado por
sofisticados equipamentos de som e
home theaters
).
Diferenças entre a tv analógica e digital
TV DIGITAL
Transmissão
Na nova transmissão os sinais de som e imagem são constituídos por uma sequência de bits (digitos binários) que pela sua natureza digital são tratados como dados.Este sinal pode ser comprimido junto com outros antes de ser transmitido.
No receptor os dados são descomprimidos e convertidos. A banda de frequências ocupadas por um canal (6 MEGAHETz
no caso do Brasil) cabe apenas um sinal de televisão analógica podem ser vinculadas diversas transmissões simultaneas, ou seja, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) Os padrões em operação comercial são capazes de transportar
até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem em média 4 Mbps cada.
Diferenças entre a tv analógica e digital
É importante ressaltar que:
A transmissão digital de tv propicia
recepção de alta qualidade, e exige condições de cobertura e robustez do sistema muito mais críticas.
Na transmissão analógica, localidades
distantes dos transmissores, com sinal fraco, ou que encontram obstáculos em seu caminho (morros ou prédios) podem exibir imagens com fantasmas ou chuviscos…
a transmissão digital é binária – ou tudo ou
nada
Diferenças entre a TV analógica e
digital
Conceitos básicos TV digital
TV digital não significa TV de alta
definição
HDTV – TV de alta definição
EDTV – etapa intermediária entre a
resolução padrão e a alta definição
SDTV – definição padrão
LDTV – baixa resolução para
dispositivos móveis
Interatividade
TV interativa é uma coleção de
serviços que suporta escolhas e ações
iniciadas pelo telespectador e que são
relacionadas a um ou mais canais de
programação de vídeo (SCHWALB,
2004)
Interatividade
A TV digital interativa (TVDI)
representa a possibilidade de acesso
a um mundo virtual de informações e
serviços.
Libera pessoas da necessidade de
possuir um computador em casa e de
saber operá-lo, pois encapsula em si
um sistema informatizado que é
operado como uma tv, por meio do
controle remoto.
Níveis de interatividade
Local – o usuário não envia dados ao
serviço. Somente interage com os dados recebidos e carregados no set-top-box. Ex. controle sobre apresentação de
informações contextuais, navegação
Intermitente – é feita uma conexão
(geralmente por linha telefônica) ao serviço e a conexão permanece até que o usuário entre com as informações e envie os dados. Exemplos: home banking, home shoping
Níveis de interatividade
Plena – o usuário utiliza a mesma
infra-estrutura da internet (ADSL) e
permanece o tempo todo conectado,
podendo requisitar e enviar
informações a qualquer momento
(e-mail, internet)
Canais para interatividade
Canais para interatividade
Uma antena que recebe sinais de TV Digital por satélite. Na Europa, a SKY TV já transmite em HDTV.
O que muda com a TV digital
Novos serviços ao telespectador
Recepções móveis (celular)
Gravação de programas e
armazenamento em disco rígido
dentro do aparelho
Acesso à internet
Sistemas computacionais
Jogos eletrônicos
O que muda com a TV digital
As aplicações para TV digital trazem para a
televisão um pouco do teor computacional proporcionado por um computador
Cenário: telespectador estar assistindo um
jogo de futebol, por exemplo, e a emissora transmitir pequenas aplicações com diversas informações sobre o campeonato, jogo ou jogadores. Além de permitir a navegação por essas informações, aplicações mais avançadas permitem o envio de dados ao provedor do conteúdo utilizando possivelmente a própria infra-estrutura da internet
O que muda com a TV digital
Democracia eletrônica
Pay per view
Personalização
T-comerce
Propaganda focalizada
Jogos baseados na tv
Vídeo sob demanda
Rede doméstica
O que muda com a TV digital
Apostas interativas esportivas
Usuários podem interagir com os
O que muda com a TV digital
Impactos
1a. Onda – substituição dos equipamentos de captura, edicão, transmissão interna de áudio e video analógicos, por similares digitais (impacto em várias redes de tv)
2a. onda –adoção de um padrão uniforme para
codificação, transmissão , modulação e recepção digital de programas
3a. Onda – necessidade de desenvolvimento de
novos modelos de negócio que estimulem a população a investir em equipamentos de tv de nova geração e que permitam as redes obter retorno sobre os investimentos efetuados
Histórico
Padrões – documentos que definem as
medidas com relação ao meio de
transmissão, transporte, codificação,
camada de apresentação entre o
software e o hardware, etc
Histórico -EUA
Definição de padrões
Iniciados estudos nos EUA em 1987 Em 1993, sete empresas se uniram para
desenvolver um padrão juntas (At&T, GI, MIT, Phillips, Sarnoff, Thompson e Zenith).
Padrões para o sistema de transmissão
Adotado o padrao padrao ATSC (Advanced Television System Comitee)em 1996, que tem como objetivo permitir a transmissão de imagens de alta definição da maneira mais simples possivel para o televisor fixo do telespectador
O resultado disto foi um padrão sem flexibilidade (não preve a transmissão para dispositivos móveis) Em 1998, iniciaram as primeiras transmissões digitais
Histórico - Europa
Padrões para o sistema de transmissão
Em 1993, os europeus decidiram desenvolver um padrão totalmente digital.
O padrão DVB-T (Digital Vídeo Broadcasting) possui diversas possibilidades de configuração diferentes. Isso possibilita a criação de novos serviços para a
televisão como por exemplo a interatividade e múltipla programação.
Mas foi deixado de lado a transmissão de sinais de TV para dispositivos móveis, como celulares.
Em 1995 ocorreram as primeiras transmissões digitais na Europa
Histórico - Japão
Padrões para o sistema de transmissão
Em 1997 os japoneses decidiram desenvolver
um padrao ISDB-T(Integrates Services Digital Broadcasting), versao melhorada do DVB-T (Digital Vídeo Broadcasting)
Em 2004 a Europa acrescentou um novo padrao DVB-H, para transmissão de vídeos para celulares e dispositivos portáteis que é compátivel com o DVB-T
Padrão para o formato adotado para
a codificação digital dos dados a
serem transmitidos – ISO MPEG-2
Situação no Brasil
90,3% da população brasileira com
acesso a televisão
13,2% acesso a internet
Fonte (IBGE 2005)
Televisão aberta 90% dos lares
Televisão por assinatura 7% dos lares
Situação no Brasil
Política
O Brasil foi o único país emergente onde emissoras e indústrias de equipamentos
financiaram testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos três padrões tecnológicos existentes em relação à transmissão e recepção dos sinais (o modelo americano, o modelo europeu e o modelo japonês
Três soluções diferentes
Uma apresentada pelo consórcio liderado pelo INATEL Outra pelo consórcio do Instituto Mackensie Outra pelo consórcio da PUC/RS
Todas apresentam as mesmas flexibilidades do ISDB-T, mas superam esse padrão em eficiencia e robustez
DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE
JUNHO DE 2006.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
assinou em 29 de junho de 2006, no Palácio do Planalto, decreto que define o regime de transição da televisão analógica brasileira para o sistema digital.
Na ocasião, estiveram reunidos
representantes dos governos brasileiro e japonês, inclusive o ministro do Interior e das Comunicações, Heiko Takenaka; e empresários da indústria eletro-eletrônica e das emissoras.
DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE
JUNHO DE 2006.
O SBTVD-T adotará, como base, o
padrão de sinais do ISDB-T,
incorporando as inovações
tecnológicas aprovadas pelo Comitê
de Desenvolvimento de que trata o
Decreto no 4.901, de 26 de novembro
de 2003.
Estabelece prazo de 10 anos para que
toda transmissão terrestre no País
seja digital
Como funciona
Transição
A transiçao analógica para digital se dará
no curto, médio e longo prazo, por que não e razoável que os usuários troquem seus aparelhos receptores analógicos por digitais. Preve-se um período de transição de cerca de 10 anos, onde as emissoras deverão transmitir suas programações simultaneamente nas forma analógica e digital.
Outra solução para suavizar a transição é o
uso de uma unidade conversora de sinais (set top box -caixa sobre a tv)
Serviços disponíveis
Levar em consideração as limitações da plataforma, dos set - top boxes e da capacidade de utilização dos usuários.
Serviço de comunicação
Os serviços de comunicação são caracterizados pela necessidade de trocas de informações bidirecionais, ou seja, o usuário tanto recebe quanto envia informações (vídeo, áudio e dados). Esses serviços geralmente ocorrem entre pessoas e entre pessoas e máquinas. A banda do canal de interatividade impacta fortemente nas características desses serviços.
Como principais aplicações desta categoria de serviço tem-se: (i) Correio Eletrônico (Email); (ii) Chat ; (iii) SMS; (iv) MMS e (v) Vídeo
Conferência.
Dependendo da aplicação de televisão digital interativa, é possível utilizar diferentes tipos de aplicações de comunicação. Por exemplo, em aplicações educacionais, pode-se utilizar o e-mail na solicitação de informações que não necessitem de respostas em tempo real, ou o chatpara as que necessitem de respostas em tempo real.
Além disso, quanto maior for a banda do canal de interatividade, mais funcionalidades podem ser oferecidas pelas aplicações dos serviços de comunicação.
Serviços disponíveis
Serviço de transação
Os serviços de transação também são
caracterizados pela necessidade de trocas de informações bidirecionais, porém demandam um canal de transmissão seguro, isto é, que atenda aos requisitos requeridos pelas aplicações quanto à privacidade, integridade e autenticidade do usuário. Usualmente este serviço ocorre entre pessoas e máquinas.
Como principais aplicações desta categoria
de serviço tem-se: (i) Compras e reservas on-line; (ii) Votações e plebiscitos on-line e (iii) Consulta a dados sigilosos.
Serviços disponíveis
Serviço de entretenimento
Os serviços interativos de entretenimento
são caracterizados pelo aspecto divertido da programação. Estes serviços podem ser tanto bidirecionais quanto unidirecionais, demandando maiores recursos da plataforma no sentido descendente.
Como principais aplicações desta categoria
de serviço tem-se: (i) Jogos on-line; (ii) Apostas on-line e (iii) Vídeo sob demanda.
Serviços disponíveis
Serviço de informação
Os serviços interativos de informação são
caracterizados pela busca e consulta a bancos de informações. Estes serviços podem ser tanto unidirecionais quanto bidirecionais, demandando, neste último, maiores recursos da plataforma no sentido decrescente.
Como principais aplicações desta categoria de
serviço tem-se: (i) Notícias line; (ii) Clima on-line e (iii) Guia Eletrônico de Programação.
LOST e o fim da TV (Super
interessante)
Décadas – canais com grades de
programação definida mais pacotes
de anúncio publicitários e assinantes
de TV a cabo
Novo modelo
milhares de opções, para assistir na hora
que dá na telha
Participação, virar co-autor
LOST e o fim da TV (Super
interessante)
Quem quiser entrar de cabeça na
história dos sobreviventes do desastre
do voo 185, que agora estao
desaparecidos em uma ilha cheia de
acontecimentos inexplicáveis
Funciona como um jogo
Telespectador assiste a série como quem
joga video game (ganha mais poder, armas, informações a medida que avança)
LOST e o fim da TV (Super
interessante)
Possibilidade de baixar num site
Blogs
Foruns na internet
Comunidades do orkut e Myspace
Os produtores usam a rede para colocar os fãs
dentro da história
Colocam pistas nas séries
Os programas de TV serão cada vez mais
multimidia
Sites de compartilhamento de vídeo (YouTube) Os canais de tv vão acabar. As redes fornecerão
programas para uma grande biblioteca online (que eu vou poder acessar quando quiser e baixar)
Empresas envolvidas
Diversas empresas vêm trabalhando na área de televisão digital interativa no mundo.
Essas empresas podem ser divididas em dois grandes grupos: as que trabalham na cadeia de valor de produção e difusão de conteúdo e as que trabalham como fornecedoras dessa cadeia.
A cadeia de valor de conteúdo é formada pelos produtores de conteúdo, pelos desenvolvedores de serviço e pelos difusores de conteúdo. Às vezes não é possível distinguir com clareza o papel de uma dada entidade, sendo que um mesmo ator pode desempenhar diversos papéis.
O grupo dos fornecedores é formado pelas empresas que atuam especificamente com software, outras com hardware, outras com ambos e outras com serviços de consultorias, instalações, etc.
Para produtores e difusores de conteúdo pode-se citar: British Broadcasting Corporation (BBC), TV Cabo, DirecTV, Discovery Channel e Aol TV.
Para fornecedores de tecnologia e solução pode-se citar: NDS, Microsoft TV, Open TV, Seachange International e a TiVo Inc.
Aplicações
GREEN.TV
Foi lançada a primeira televisão digital direcionada exclusivamente para assuntos ambientais do mundo. A green.tv, também transmitida ao vivo através de podcasts (aparelho de arquivo de áudio, em mp3), foi desenvolvida com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Sua programação trará filmes produzidos em todo o mundo por ONGs, órgãos públicos e empresas que tenham a preocupação em preservar o meio-ambiente, além de filmes produzidos pelo PNUMA. “A green.tv é um projeto inovador, que com absoluta certeza influenciará na área de produção de filmes e pesquisas sobre esta área”, afirmou Eric Falt, Diretor da Divisão de Comunicação e Informação Pública do PNUMA. A nova televisão ecológica é uma idéia do diretor e produtor Ade Thomas, que acredita na diversificação da programação para o sucesso da TV. “Se você quer ver notícias sobre mudanças climáticas ou ver um filme infantil sobre pingüins, vá para www.green.tv e verá produções engajado com o meio-ambiente, em um momento que é essencial um maior conhecimento sobre
Aplicações no Brasil
TV Escola Digital Interativa
O projeto de desenvolvimento de um
sistema de TV Digital baseado em IP
surgiu em 2003 para atender a uma
demanda do Ministério da Educação.
Até então o Programa TV Escola se
baseava em transmissões satelitais
analógicas irradiando quatro horas
diárias de programas educativos para
todo o território nacional.
Aplicações no Brasil
Um grupo de consultores em TV Digital foi integrado à equipe do TV Escola para desenvolverem a TV Escola Digital Interativa. Depois de alguns meses de trabalho uma rede de receptores foi implantada em 30 escolas espalhadas por sete estados brasileiros (Acre, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Sul, Amazonas e São Paulo).
Um convênio com o Laboratório de TV Digital da Universidade Mackenzie viabilizou a transmissão de um sinal digital no BrasilSat-1. Os receptores foram produzidos a partir da arquitetura de um computador pessoal, com recursos adicionais de recepção satelital e exibição de vídeo em alta qualidade em aparelhos de televisão comum.
Aplicações no Brasil
A programação da TV Escola original,
quatro horas diárias de conteúdo educacional, era digitalizada e
retransmitida pelo canal digital de satélite diariamente. Toda a grade de programas ficava armazenada nos receptores por uma semana para que os professores assistisem quando lhes fosse mais conveniente. O professor pode pesquisar os programas disponíveis por data de exibição, tema, série ou assunto.
Aplicações no Brasil
O sistema da TV Escola Digital
interativa se completa através de um
canal de retorno integrado com as
redes de telefonia. Em determinados
horários do dia o receptor se conecta
ao canal de retorno e envia uma série
de pacotes de dados contendo
registros de uso, informações dos
usuários e respostas de pesquisas e
formulários.
Nova forma de ver e interagir
com o mundo
Link com análise de sistemas
Algumas diferenças encontradas em desenvolvimento de aplicações para televisão digital e o desenvolvimento de aplicações para um computador pessoal
Os computadores são mais genéricos
Limitações de poder de processamento, diferentes tamanhos de telas
Não é necessária a configuração explicita dos componentes ao modelo gráfico
Deve-se configurar os dispositivos relacionados as camadas do modelo gráfico
No computador pessoal o modelo gráfico apresenta somente uma camada onde são colocados todos os componentes
A televisão digital utiliza um modelo gráfico baseado em camadas
No computador Na televisão digital
Aplicações para televisão digital
Aplicações service-bound – apresentam
informações ou interatividade contextuais ao conteúdo sendo exibido de um determinado serviço. São carregadas no STB tida a vez que são executadas
Aplicações unbound – Não são contextuais,
podem ser acessadas a qualquer momento e não possuem um propósito específico. Guias de programação eletrônica, home banking