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ATIVIDADE OVARIANA NO PÓS-PARTO DE CABRAS SRDs (SEM RAÇA DEFINIDA) NO NORDESTE DO BRASIL

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1 Área de Reprodução (Andrologia e Endocrinologia), Embrapa Caprinos, Estrada Sobral/Groaíras, Km 04, Sobral, Ceará, CEP: 62.011-970 End. Eletrôn.: angela@cnpc.embrapa.br

2 Área de Reprodução (Biotecnologia de Embrião), Embrapa Caprinos, Estrada Sobral/Groaíras, Km 04, Sobral, Ceará, CEP: 62.011-970 End. Eletrôn.: alice@cnpc.embrapa.br

3 Área de Reprodução (Biotecnologia de Embrião e Andrologia), Embrapa Caprinos, Estrada Sobral/Groaíras, Km 04, Sobral, Ceará, CEP: 62.011-970 End. Eletrôn.: asimplic@cnpc.embrapa.br

ATIVIDADE OVARIANA NO PÓS-PARTO DE CABRAS SRDs

(SEM RAÇA DEFINIDA) NO NORDESTE DO BRASIL

(POSTPARTUM OVARIAN ACTIVITY OF SRD (UNIDENTIFIED BREED)

GOATS IN NORTHEAST OF BRAZIL)

A. M. X. ELOY

1

, A. ANDRIOLI

2

, A. A. SIMPLÍCIO

3

RESUMO

Visando investigar o efeito da estação de parição sobre a atividade ovariana pós-parto em cabras na região semi-árida do Nordeste do Brasil, através dos perfis de progesterona, utilizaram-se 10 (dez) fêmeas caprinas sem raça definida (SRD) com idade entre 30 e 36 meses. Os animais foram divididos em dois tratamentos: TI - animais que pariram na época chuvosa; e T II - fêmeas paridas na época seca. As coletas de sangue para determinação dos níveis de progesterona aconteceram aos 140 dias de prenhez, ao parto e a cada cinco dias até a apresentação do primeiro estro pós-parto. A média dos valores de progesterona no pré-parto foi de 7,30±1,35 ng/ml para as fêmeas que pariram na época chuvosa e de 4,57±3,58 ng/ml para as paridas na época seca (P>0,05). Por ocasião do parto, os níveis de progesterona declinaram, apresentando valores médios de 0,40±0.38 ng/ml e 0,10±0,09 ng/ml (P>0,05) para as épocas chuvosa e seca, respectivamente, e mantive-ram-se em níveis basais por todo o experimento. No TI não foi observada atividade ovariana antes do primeiro estro pós-parto, enquanto que, no TII, dois animais apresentaram níveis de progesterona compatíveis com atividade ovulatória, em torno dos 35 dias pós-parto, apesar destes apresentarem ocorrência de primeiro estro mais tardiamente (109,40 vs 39,4 dias) (P<0,05). Conclui-se que a época chuvosa, por apresentar maior disponibilidade de alimento, tem influência sobre o reinício da liberação da secreção das gonadotrofinas e no conseqüente restabelecimento da atividade ovariana pós-parto, reduzin-do o períoreduzin-do de anestro pós-parição em cabras SRDs no Nordeste reduzin-do Brasil. Também se observou que os níveis de progesterona não são um pré-requisito necessário para a manifestação de sintomas de estro em cabras no período pós-parto.

PALAVRAS-CHAVES: Caprino. Estação do ano. Atividade ovariana. Pós-parto. Progesterona.

SUMMARY

Aiming to investigate the effects of the parturition season on ovarian activity in goats in the semi-arid areas of the Northeast of Brazil, through the progesterone levels, it were utilized 10 (ten) females SRD with age between 30 and 36 months. The animals were divided into two treatments: TI - animals that gave birth in the rainy season; and TII - females that gave birth in the dry season. The blood collection for progesterone determination took place after 140 days of pregnancy, at parturition time; and every five days until the occurrence of the first postpartum estrous. The average concentration of progesterone before parturition was 7.30±1.35 ng/ml in does that gave birth in the rainy season, and 4.57±3.58 ng/ml in the animals that gave birth during the dry season (P>0.05). The progesterone levels decreased at parturition time, showing mean values of 0.40±0.38 ng/ml and 0.10±0.09 ng/ml (P>0.05) in the rainy and dry seasons, respectively, with these values remaining low during all the experimental period. In TI it was not observed ovarian activity before the first estrous postpartum, while in TII two animals showed compatible progesterone levels, , with ovulatory activity, around 35 days postpartum, despite these animals have presented later first estrous symptoms (109.40 vs 39.4 days)(P<0.05). Due to the higher availability

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and quality of forages, it was concluded that the rainy season influences the gonadotrophin secretion and, in consequence, the restart of the postpartum ovarian cycle, reducing the anoestrous period in SRD goats in the study region. Also, the progesterone levels are not neccessary to the manifestations of estrous symptoms in the postpartum period in goats.

KEY-WORDS: Goat. Season. Ovarian activity. Postpartum. Progesterone. INTRODUÇÃO

Tendo em vista o baixo desempenho produtivo dos caprinos nas regiões tropicais em determinadas épo-cas do ano e a necessidade de uma oferta constante de alimento, o estudo dos eventos fisiológicos envolvidos na reprodução desses animais é uma ferramenta útil para melhor entendê-los e manejá-los de modo a se obter uma melhor produtividade do rebanho.

Possivelmente, o intervalo entre partos constitui uma das principais causas da baixa eficiência reprodutiva do rebanho, uma vez que longos períodos improdutivos significam menor número de crias/cabra/ano, redução do progresso genético e diminuição na produtividade/animal/ ha. A duração do intervalo entre partos está estreitamente relacionada com o período de anestro pós-parto, que de-pende do reinício da atividade ovariana, que, por sua vez, está na dependência do restabelecimento da atividade hormonal, compatível com o ciclo estral. No Nordeste, pes-quisas têm revelado que, durante a época chuvosa, quan-do há maior disponibilidade de alimento, há uma tendência de cabras sem raça definida (SRD) apresentarem menor intervalo entre o parto e o primeiro estro pós-parto (BELLAVER & NUNES, 1982, ANDRIOLI et al.,1992), o mesmo sendo observado por DELPINO & GONZÁLEZ-STAGNARO (1993) em cabras puras e mestiças da Venezuela. De acordo com AKUSO et al. (1989), os níveis de progesterona são mais apropriados do que os de estradiol para indicação da atividade ovariana e que a libe-ração desse hormônio é um sinal preditivo de recomeço da secreção das gonadotrofinas (BUTLER & SMITH,1989). O objetivo deste trabalho foi avaliar, através dos níveis plasmáticos de progesterona, o efeito da época de parição sobre a atividade ovariana pós-parto em fêmeas caprinas SRDs no Nordeste do Brasil.

MATERIAL E MÉTODOS

Em estudo realizado na Embrapa Caprinos, situa-da em Sobral, Estado do Ceará, foram utilizasitua-das 10 fêmeas caprinas sem raça definida (SRD) numa faixa etária entre 30 e 36 meses. Os animais foram mantidos em áreas de pasta-gem nativa (caatinga) numa taxa de lotação de 1,5 ha/ani-mal/ano. À noite, todos os animais permaneciam no capril, onde tinham acesso a uma mistura de farinha de osso

autoclavada e cloreto de sódio, em partes iguais. As fêmeas foram divididas em dois tratamentos (TI e TII), de acordo com a época de parição. O TI consti-tuiu-se de (05) animais que pariram na época chuvosa (ja-neiro a junho) e o TII de (05) fêmeas paridas na época seca (julho a dezembro). Os animais foram observados duas vezes ao dia, manhã e final da tarde, usando-se rufiões, para que fosse registrada a ocorrência do primeiro estro pós-parto. A coleta das amostras de sangue para determi-nação da concentração plasmática de progesterona acon-teceu aos 140 dias de prenhez, ao parto e a cada cinco dias, até o aparecimento do primeiro estro pós-parto. As amos-tras de sangue (4 ml) foram coletadas mediante punção da veia jugular, em tubos heparinizados, e centrifugadas a 2500g por 10 minutos a 4°C para obtenção do plasma. Este, uma vez obtido, foi estocado a -20°C até a realização da análise de progesterona, através de “kits” de radioimunoensaio (Cout a Count, Diagnostic Corporation, USA), com incubação de três horas a 37°C. O anticorpo utilizado nesses kits é altamente específico para progesterona, apresentando baixa reação cruzada com outros esteróides. A sensibilidade observada foi de 0,02 ng/ml. Os coeficientes de variação intra e entre ensaios foram 12,0% e 14,0%, respectivamente.

Foi analisado o efeito da estação (seca e chuva) sobre o número de dias entre o parto e o primeiro estro (D) e sobre o nível sangüíneo de progesterona (P) em cada coleta realizada. O nível de progesterona foi analisado após transformação logarítmica [LOG10(x)], para atender as pres-suposições da análise de variância (distribuição normal e homocedasticidade). As médias foram comparadas utili-zando o teste “t” de Student em nível de 5% de probabili-dade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve diferença estatística quanto aos ní-veis de progesterona entre os animais aos 140 dias de prenhez e ao parto entre as estações seca e chuvosa (P>0,05). As médias dos valores de progesterona no pré-parto (140 dias de prenhez) e ao pré-parto foram 7,30±1,35 ng/ ml e 0,40±0,38 ng/ml para as fêmeas que pariram na época chuvosa e 4,57±3,58 ng/ml e 0,10±0,09 ng/ml para as pari-das na época seca, respectivamente. Na Figura 1, observa-se uma queda abrupta dos níveis de progesterona ao

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par-to e a manutenção dos baixos níveis ao longo das coletas até o aparecimento do estro.

SALAH (1994) também encontrou níveis de progesterona ao parto de cabras Aardi, em torno de 0,16-0,35 ng/ml, que permaneceram baixos durante as primeiras três semanas. LLEWELYN et al. (1992), trabalhando com cabras nativas do Zimbábwe, observaram que os níveis de progesterona permaneceram altos até o quinto dia antes da ocorrência do parto, caindo então abruptamente por ocasião do parto (0,8 ng/ml). CHUNG et al. (1985) também observaram uma queda gradativa nos níveis de progesterona do quinto dia pré-parto até o parto, quando então atingiu níveis basais, em cabras nativas da Coréia. JAIN et al. (1980) obtiveram em cabras mestiças uma con-centração média de progesterona no plasma de 0,68 ng/ml ao parto e uma queda da mesma nos primeiros três dias pós-parto (0,66±0,18; 0,59 ±0,18 e 0,56 ± 0,44 ng/ml), res-pectivamente. No presente trabalho, a concentração de progesterona apresentou valores médios basais, situan-do-se abaixo de 0,40 ng/ml, para os dois tratamentos, du-rante o período entre o parto e o aparecimento do primeiro estro pós-parto.

Como não houve coleta de sangue após o apare-cimento do primeiro estro, não foi possível observar o tipo de ciclo estral apresentado e a duração do corpo lúteo. Supõe-se, portanto, que, como em média os níveis de progesterona estiveram baixos (<1,0 ng/ml) durante todo o período pós-parto, não houve atividade ovariana nesse período, indicando ausência de ciclo ovulatório. No en-tanto, observou-se que 02 (dois) animais pertencentes ao grupo que pariu na época seca apresentaram aumento dos níveis de progesterona acima de 1 ng/ml antes do estro, sendo indicativo de reinício da atividade ovariana nesse período. O mesmo não foi observado no grupo das fêmeas paridas na época chuvosa. ELOY et al. (1990), trabalhando com cabras Anglo-nubianas paridas na estação chuvosa, observaram níveis de progesterona menores que 1,0 ng/ml durante todo o período de avaliação (3° ao 98° dia pós parto), ocorrendo, no entanto, níveis maiores que 1 ng/ml em apenas 5% dos animais, indicando atividade ovulatória. Pôde-se observar, neste trabalho, que os níveis de progesterona estavam elevados no pré-parto, declinaram abruptamente a níveis basais no parto e mantiveram-se baixos durante todo o período de coleta que culminou com a ocorrência do primeiro estro, concordando com os acha-dos de ADNAN et al. (1991).

Nossos resultados evidenciaram que os animais que pariram na estação chuvosa apresentaram primeiro estro pós-parto mais cedo (39,40±10,50 dias) do que aque-les paridos na estação seca (109,40±8,71 dias) (P<0,05); entretanto, não foi possível relacionar essa ocorrência com

o nível sangüíneo de progesterona nas coletas realizadas. De acordo com DELPINO & GONZÁLEZ-STAGNARO (1993), o reinício da atividade ovariana pós-parto em ovelhas e cabras encontra-se relacionado, princi-palmente, com a época do ano. Concordando com ANDRIOLI et al. (1992), a época de parição não teve in-fluência sobre a incidência nem na taxa de ovulação no período pós-parto, embora as cabras paridas na época chu-vosa tenham assumido a atividade ovariana mais cedo, em comparação com as paridas na época seca. BELLAVER & NUNES (1982) também observaram uma tendência das ca-bras SRDs apresentarem menor anestro pós-parto na épo-ca chuvosa do que na époépo-ca seépo-ca.

É possível que, nas regiões semi-áridas, a princi-pal influência da época deva-se à variação quanti-qualita-tiva da disponibilidade de forragem nas pastagens ao lon-go do ano. Na região onde o presente trabalho foi executa-do, durante a época chuvosa observa-se abundância de forragem, enquanto que na época seca a mesma é escassa e fibrosa. De acordo com GUIMARÃES FILHO et al. (1982), a nutrição é o principal fator que influencia o período de anestro pós-parto em cabras na região Nordeste do Brasil. Fisiologicamente tem sido aceito que a subnutrição inter-fere negativamente na síntese e secreção das gonadotrofinas pela adenohipófise, levando a uma subseqüente diminuição ou parada da função ovariana em cabras (BELLOWS et al.,1963, GUIMARÃES FILHO, 1983). Em trabalho realizado com caprinos por DELPINO & GONZÁLEZ-STAGNARO (1993), o período entre o parto e o primeiro estro pós-parto situou-se em 109,2 ± 46,7 dias e o período de anestro foi mais longo em março (144 dias) e mais curto em abril (97 dias), observando-se descarga cíclica de progesterona acima de 1,0 ng/ml aos 130 dias no leite desnatado, indicativo de atividade ovariana. De acor-do com achaacor-dos de NOGUEIRA et al. (1999), o intervalo médio entre o parto e o primeiro estro pós-parto em cabras Saanen e Anglo-nubiana criadas no Nordeste do Brasil foi de 96±39 e 81±38 dias, respectivamente.

ISHIKAWA & KANAI (1988), ao trabalharem com cabras Shiba, observaram que nos animais que apresenta-ram estro no período entre o parto e a nona semana pós-parto, a secreção pulsátil de LH, com amplitude maior que 1,0 ng/ml, teve início entre a primeira e a segunda semana pós-parto. Também reportaram que, embora aos 32 dias após o parto a freqüência e amplitude dos pulsos de LH tenham sido 2-3 pulsos/4h e 3 ng/ml, respectivamente, os animais permaneceram acíclicos por mais 20-34 dias. É pos-sível que o restabelecimento da secreção de LH neste pe-ríodo, possa ser um indicativo de que o ovário da cabra não se encontra totalmente inativo, ou seja, ocorre cresci-mento folicular precoce, fato esse constatado por

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SRIVASTAVA & PANDEY (1982) e FASANYA et al., (1987). Portanto, é possível que a ausência de ovulação possa estar relacionada a uma deficiência no número de recepto-res para FSH e LH nos primeiros folículos, interferindo no seu crescimento e capacidade de síntese de estrógenos, como observado em vacas e ovelhas (PETERS & LAMMING (1990). Por outro lado, SUTHERLAND (1987) verificou que, na cabra, ao contrário da ovelha, não há necessidade prévia de progesterona para que o estradiol seja capaz de induzir o comportamento de estro, explican-do o fato de que a estação sexual das cabras tem início muitas vezes sem que haja uma ovulação silenciosa prévia (CHEMINEAU et al., 1987). Isso explica o fato de na maio-ria dos trabalhos sobre pós-parto em cabras, os autores não encontrarem ocorrência de ciclo silencioso antes da apresentação do primeiro estro (JAIN et al.,1980, ELOY et al., 1990, ADNAN et al., 1991), o mesmo não acontecendo com as ovelhas (AMIR et al., 1984; GONZALEZ et al., 1987; FELDMAN et al., 1988; MUKASA-MUGERWA & EZAZ, 1991).

Os níveis de progesterona têm sido amplamente utilizados para monitorar a atividade ovariana nas diferen-tes espécies domésticas (SIMPLÍCIO, 1985; GONZÁLEZ-STAGNARO, 1991; ADNAN et al., 1991; ELOY et al., 1990). Vários autores citam como base para determinação da pre-sença de corpo lúteo funcional no ovário, uma concentra-ção mínima periférica de 1,0 ng/ml (AMIR et al., 1984; SIMPLÍCIO et al., 1986; ELOY et al., 1990). No entanto, ADNAN et al. (1991) consideraram como indício de atividade ovariana valores >0,7 ng/ml, ao realizar compara-ção com a realizacompara-ção da laparoscopia. A laparoscopia e a determinação dos perfis de progesterona são técnicas com-plementares para o estudo da atividade ovariana, porém, segundo ADNAN et al. (1991), os níveis de progesterona parecem não ser capazes de diagnosticar a presença de corpo lúteo jovem em desenvolvimento. A sensibilidade encontrada por esses autores para diagnóstico de presen-ça de corpo lúteo foi de 70% e a especificidade para diag-nosticar-lhe a ausência foi de 90%.

Conclui-se, portanto, que a época chuvosa, por apresentar maior disponibilidade de alimento, tenha influên-cia sobre o reinício da liberação da secreção das gonadotrofinas e no conseqüente restabelecimento da atividade ovariana pós-parto, reduzindo o período de anestro pós-parição em cabras SRDs no Nordeste do Bra-sil. Também pode observar que a secreção de progesterona não é um pré-requisito necessário para a manifestação de sintomas de estro em cabras no período pós-parto.

ARTIGO RECEBIDO: Maio/2002 APROVADO: Julho/2003

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